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### Auditoria e Controle Interno CAP. 1 Mattos

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AUDITORIA X AUDITOR
Auditoria
O Resultado ao qual se pretende chegar com a Auditoria traz, respostas e sugestões para se promover o redimensionamento do plano de ação da gestão. Conclui-se, então, que se uma empresa está em rota de colisão com alguma situação que possa comprometer a sua continuidade, a Auditoria pode contribuir para a mudança de direção pelo gestor. Isto é muito importante para o investidor, que pode tomar decisão quanto à aplicação, ou não, de recursos na entidade.
Características da auditoria
PREVENTIVA - As Auditorias devem procurar se antecipar à ocorrência de irregularidades.
CORRETIVA - Uma vez detectadas as irregularidades, deve-se alavancar sua correção o mais rapidamente possível.
INSTRUTIVA - As Auditorias não devem se limitar à detecção de irregularidades; devem, sobretudo difundir experiências e instruções administrativas e operacionais.
INFORMATIVA - As Auditorias devem ser a fotografia do Órgão/Serviço auditado.
Auditor
Deste profissional muito se exige, por isso é desejável que este possua amplos conhecimentos, não só na área contábil, mas em administração, economia, matemática financeira, orçamento, legislação trabalhista e fiscal, e, além disto, é primordial que o Auditor tenha facilidade de assimilar, com rapidez, a essência do funcionamento e as políticas de uma entidade.
Portanto, alta capacidade de raciocínio, rapidez nas análises, avaliações precisas, agilidade nas respostas com informações precisas e em tom de voz persuasivo, senso crítico apurado, maturidade, iniciativa, postura profissional mas sabendo transmitir conceitos e conclusões de forma a facilitar a compreensão e capacidade de se manter atualizado em relação á técnica e aos acontecimentos do mundo são alguns dos requisitos básicos para um Auditor.
Características do Auditor
Gosta de ler
Facilidade em interpretação de texto
Facilidade de Comunicação
Ouvir outros falarem
Emite opinião
Emite parecer
Quem são os auditores?
Os auditores internos são “generalistas” especializados na eficácia e eficiência, em prol da organização e de seus interessados (stakeholders).
O auditor interno, trabalhando em parceria com a administração, assegura ao Conselho, ao Comitê de Auditoria e à Alta Administração que os riscos da empresa estão sendo avaliados e controlados e que sua governança corporativa é forte e eficaz.
O auditor interno emite recomendações para melhoria dos processos, políticas e procedimentos, sempre que houver espaço para aperfeiçoamento.
Dentre suas atribuições estão o monitoramento, a avaliação e análise dos riscos e controles da organização e a observação e confirmação de informações e conformidade com políticas, regulamentos e leis.
O auditor interno – parte integrante da equipe de gestão – subsidia os gestores com análises, apreciações, sugestões e informações relacionadas às atividades avaliadas e monitora a ética organizacional.
Ele avalia tecnologias emergentes; analisa oportunidades e avalia qualidade, economia e eficácia. Mantém comunicação acurada e tempestiva.
Com essa diversidade de atribuições e responsabilidades, o auditor interno tem uma perspectiva abrangente da organização e isso o torna uma fonte valiosa para a Alta Administração e para o Conselho, na medida em que contempla todos os objetivos da organização e que fortalece seus controles internos e sua governança corporativa.
Em resumo, o auditor interno pode significar a diferença entre o sucesso e o fracasso da organização. 
Fonte: IIA (Instituto Americano de Auditores Internos)
Profissionalismo
O profissionalismo não acontece da noite para o dia. É um processo que resulta de:
comprometimento;
dedicação;
estudo contínuo;
crescimento profissional;
ética;
determinação; e
trabalho árduo.
Profissionalismo e Ética
Os auditores internos, além de possuírem as características descritas para a atividade de Auditoria - “é uma atividade independente e objetiva de assessoramento, concebida para agregar valor e melhorar as operações de uma organização. Ajuda a organização a cumprir seus objetivos fornecendo um enfoque sistemático e disciplinado para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gestão de riscos, controles e governança” – possuem muitas outras.
Essas características, inerentes ao profissionalismo, definem o ideal a ser atingido pelo auditor interno, o grau de respeito dado à profissão pelo Conselho (Board) e Alta Administração e o valor que pode ser agregado à organização em termos de ética.
A discussão sobre ÉTICA tem sido freqüente nos dias atuais. Existe discrepância entre os países, a respeito do que é considerado ético, em termos de perspectiva global. Num mesmo país, também existe discrepância entre as organizações sobre o que é aceito como comportamento ético. Mas esse ponto de vista “liberal”, não é aceito no ambiente da auditoria interna. O auditor interno tem a incumbência de se posicionar quanto ao que é certo ou errado, em conformidade com o código de ética e de nunca ceder às pressões para se desviar das regras e alterar sua meta.
O auditor interno deve estar aderente a um Código de Ética para enfrentar o desafio de monitorar a ética organizacional. Ele possui um alto grau de confiança e integridade dentro da organização, uma habilidade para advogar eficazmente em prol da conduta ética e a competência e capacidade para encorajar o quadro de funcionários a exercer sua responsabilidade ética.
A Ética diz respeito tanto à organização quanto ao indivíduo. A alta administração deve estabelecer, promover e perpetuar um clima ético desde o topo da organização. E as posições mais altas da organização devem ser ocupadas por candidatos que possuam integridade e ética. A cultura da organização não deve tolerar práticas e comportamentos que não sejam éticos.
Uma das atribuições da profissão de auditor interno é monitorar se as práticas e políticas da organização sustentam operações éticas e se os processos estão mitigando qualquer ameaça ou risco à sua reputação ética e à sua integridade.
Concluindo, um ambiente ético é o melhor e mais forte controle interno a ser implementado pela administração de uma organização.
Fonte: IIA (Instituto Americano de Auditores Internos)
AUDITOR
“Sou um profissional, profundo conhecedor de Direito, da Ciência Contábil, de Administração, Economia, Organização e Métodos, Computação Eletrônica e entendo de tudo que existe”.
Cobram-me de todas as formas, mas sou inteligente!
Tenho uma ética rigorosa a seguir e o que mais se destaca na minha profissão é a independência, misturada com a imparcialidade.
Aprendi desde moço, a técnica de realizar os trabalhos no mais alto nível de competência e me ensinaram que eu preciso ter muito zelo pelo que faço, e sigilo absoluto pelo que vejo e com o que manuseio.
Além de tudo isso, preciso vender os meus serviços, utilizando de muita cautela porque sou de uma classe de profissionais que não admite a concorrência.
Só tenho sucesso, se conseguir cativar o empresário, o dono da empresa ou o executivo de confiança daquele, mais do que os meus colegas de profissão.
Preciso utilizar as técnicas de mercado, ser hábil e equilibrado para agradar alguém que vai me remunerar, e não prejudicar terceiros, dos quais nada recebo a não ser uma dose de confiança pelo que digo no parecer.
Sou antes de tudo, um profissional vendedor!”
Por que as pessoas têm medo de ser auditadas?
Tenho me questionado muito sobre porque as pessoas não gostam de auditoria. Embora eu acredite que ninguém goste de ser fiscalizado, não consigo entender como as pessoas criam estereótipos tão fortes que se perpetuam pelos tempos.
Por mais que tentemos realizar um trabalho de auxílio à administração no desenvolvimento de suas atribuições, sempre somos vistos com rejeição.
Nós auditores internos também alimentamos nosso ego com o medo que as pessoas têm do nosso trabalho.Medo e poder andam lado a lado; se temos medo de alguém é porque ele exerce um certo poder sobre nós. Assim, muitos auditores preferem criar o terror para que seu poder seja exercido.
Muitas vezes o auditor não percebe que está criando esse clima de medo e, talvez em função da sua carga de trabalho, não sobre tempo para trabalhar suas relações pessoais.
Alguns auditores têm noção de como as pessoas são importantes para a realização do seu trabalho; outros podem sair dando pontapés e assustá-las. Mesmo conseguindo superar essa postura, alguns auditores não sabem lidar com pessoas. Existem auditores internos muito bem intencionados, mas poucos são os que conhecem a arte de conquistar pessoas que possam ajuda-los em seu trabalho.
Se o auditor não usar de empatia, cometerá dois erros: primeiro, ele fará com que as pessoas questionem seus posicionamentos com o argumento de que ele nunca passou por aquela situação para compreender porque as pessoas erraram. Segundo, ele não conseguirá que os erros detectados sejam corrigidos.
Outro problema é a postura do auditor frente aos achados de auditoria. Alguns auditores quando encontram ou ouvem sobre algo que está sendo executado incorretamente, o fazem de forma a tornar público e expor os envolvidos ao ridículo. É preciso que eles entendam que estão tratando com pessoas e é importante orienta-las e não ridiculariza-las por seus erros.
Com relação à relevância, muitas vezes detectamos pequenos erros e fazemos grande alarde sobre eles.
Algumas regras são fundamentais para tentar minimizar ao máximo o efeito do medo nos trabalhos de auditoria:
Antes de se dirigir para o local onde será realizada a auditoria, ligue para o responsável. Através de uma conversa amigável, procure informar sobre sua chegada e assegure que procurará interferir o mínimo possível na rotina diária dele. Procure deixá-lo à vontade, pois se você, de saída, deixa-lo apreensivo, todas as outras pessoas que trabalham com ele também ficarão.
No seu primeiro dia no local da auditoria, procure ser agradável com todos, desde o administrador até o funcionário menos graduado. Passe a seguinte mensagem: “Eu sou um convidado na casa de vocês”. Essa tem que ser a sua atitude durante toda a auditoria. O primeiro contato pode definir o sucesso de seu trabalho.
Sempre que se dirigir às pessoas com perguntas ou pedidos de explicações seja amigável e respeitoso, seja ele o administrador ou o menos graduado. A confiança não se conquista imediatamente, ela vai sendo construída durante o trabalho.
Existem maneiras de agir frente aos erros encontrados. Se você encontrar um erro e for diretamente ao administrador sem falar com a pessoa que o cometeu, estará jogando todo o seu trabalho na lata do lixo. Procure passar para as pessoas envolvidas que você está analisando todo o sistema e não apenas erros individuais. Os erros serão relevantes quando estiverem inseridos no contexto global. O que você precisa é que o funcionário lhe explique como funciona o sistema, o que atrapalha seu trabalho, etc. Esteja certo de que com essa abordagem as pessoas irão ajudá-lo no desenvolvimento dos seus trabalhos.
Para que conquistemos a confiança das pessoas, temos que informar-lhes que discutiremos com elas, imediatamente, todos os problemas encontrados. Que elas terão a oportunidade de regularizar qualquer falha antes da emissão do relatório final. Com isto, você estará criando uma parceria.
Não fale apenas sobre os erros. Aponte também as coisas corretas e positivas que você encontrou.
O respeito pelo trabalho de auditoria é conquistado quando o auditor:
Informa as pessoas envolvidas, antes de informar aos superiores;
Define corretamente a responsabilidade das pessoas pelos fatos constatados, não responsabilizando-as indevidamente;
Decide com base nos fatos e dados que suportam suas conclusões;
Não se concentra em falhas irrelevantes;
Tem uma visão abrangente e estratégica.
Quando o auditor faz perguntas complicadas, ou não deixa as pessoas falarem, ou começa a fazer julgamentos mentais ou expressos, fatalmente você não vai conseguir colaboração. Mas quando você se mostra interessado, simpático e compreensivo, encontrará disposição nos seus interlocutores para o diálogo.
Tente evitar conflitos. Dê a preferência a frases do tipo “o modo como eu vejo isto...”, e não use frases como “deve ser feito deste modo ou então ...”
Outro fator negativo é a postura de superioridade e de autoridade que alguns auditores passam para as pessoas. A igualdade é encorajadora, pois demonstra confiança mútua e constrói uma solução onde ambos são responsáveis.
O auditor não deve se sentir inferiorizado quando as pessoas apresentam alternativas de solução diferentes das suas. Entenda que você pode não ter analisado todas as possíveis soluções; reconheça idéias melhores que as suas. O auditor não é infalível.
As pessoas só conseguirão gostar do auditor interno quando compreenderem que elas contribuem e participam dos resultados do trabalho de auditoria e, conseqüentemente, contribuem para o atingimento dos objetivos de sua organização.
Mentiras mais ouvidas em auditoria
Um homem muito bem vestido para aquela cidade, chega na única agência bancária do município e dirige-se ao funcionário:
Onde é a sala do gerente? Pergunta rispidamente.
O funcionário indica o caminho e mais do que rápido, liga para o gerente e informa que um homem mal encarado e vestido de terno e gravata estava indo ao seu encontro.
O gerente recebe o camarada e pergunta-lhe o que deseja. A resposta veio curta e grossa:
Quero todo o dinheiro da agência, isso é um assalto!!!
O gerente olha com uma cara de alívio e responde:
Ufa, ainda bem. Eu juro que pensei que o senhor fosse um auditor!!!!
Do auditado para o auditor no momento de sua chegada à empresa: "Seja muito bem vindo!!!"
Do auditor para os funcionários que estão sendo auditados: “Eu estou aqui apenas para ajudar"
Do auditado para o auditor no final dos trabalhos de auditoria na empresa: "Já vai? Que pena! Volte sempre!"
Artigo
RELACIONAMENTO ENTRE AUDITOR E AUDITADO
Capacidade Técnica e Relações Humanas
Existem duas dimensões básicas na execução do trabalho. Uma delas é a preocupação com a produção, a outra é a preocupação com as pessoas.
A parte do trabalho relativa à produção depende do know-how técnico a respeito de matérias como: contabilidade, matemática, auditoria, administração e outras. O Auditor deve ser tecnicamente competente.
Porém quase tudo que fazemos exige que trabalhemos com outras pessoas. O Auditor Interno lida muito com pessoas e precisa delas para executar um bom trabalho. Um Auditor bem sucedido tecnicamente deve também ser competente para lidar com pessoas nos mais variados níveis, desde Diretores até simples funcionários.
Não existe conflito entre essas duas preocupações. Pelo menos não deveria existir. Mas algumas pessoas erroneamente acreditam que não é possível atingir um bom resultado técnico sem pressionar alguém para obter resultados.
Essas pessoas tendem a pensar:
Executarei o meu trabalho mesmo que eu tenha que intimidar outras pessoas para fazê-lo, ou:
Não permitirei que as exigências de apresentar certa produção interfiram no meu relacionamento com as quais tenho que trabalhar, ou:
Manterei um acordo com as pessoas com as quais tenho que trabalhar: recuarei onde for necessário para evitar ofendê-las.
Na verdade, nós devemos encontrar uma maneira de executar o trabalho dentro dos prazos determinados apresentando um produto tecnicamente correto e principalmente manter um bom relacionamento com as pessoas das áreas auditadas.
Caso contrário, teremos o trabalho frustrado por informações incorretas, irreais e sem fundamento.
Alguns auditores podem obter esta cooperação dos auditados através da força da própria personalidade ou através de uma postura de empatia que faz com que as pessoas sintam vontade emprestar informações. 
Mas, todos os auditores devem ter bem claro em suas mentes a arte e ciência da comunicação, bem como a máxima “o que abre ou o que fecha os canais de comunicação”.
A verdade é que tudo o que fazemos o nosso comportamento, a nossa maneira de vestir, a nossa aparência pessoal e nossos hábitos, sempre, comunicam alguma coisa.
Uma escolha infeliz de palavras, de se arrumar ou de se expressar, que seja conflitiva com as expectativas do auditado pode ser interpretado por ele de uma maneira completamente diferente daquilo que esperávamos, criando um obstáculo desnecessário à execução do trabalho.
Barreiras na Comunicação
Todo auditor naturalmente já sentiu na própria pele o desgaste causado por aquele esforço em contornar situações embaraçosas encontradas durante o trabalho: o documento pedido há duas semanas não é encontrado, o gerente que não tem tempo para atendê-lo, informações incompletas, etc.
Mas qual será o motivo causador dessas situações? Quem será o responsável por essas situações: o auditor ou o auditado?
A lista de motivos que podem atrapalhar o relacionamento entre o auditor e o auditado é enorme:
O Medo do Auditado
O auditor é frequentemente temido pelo auditado. Ele representa na mente de muitos administradores e seu pessoal, um crítico, uma ameaça a sua segurança. É um desconhecido que pode afetar negativamente seu status individual, o bem estar e seu serviço.
Quando se encontra a primeira vez com o auditor, a ideia inicial do auditado é de impressionar o auditor, evitando um ataque antecipado. O comportamento do auditado é ficar na defensiva até que o auditor, deliberadamente, mas com discernimento, rompa a barreira dessa defensiva.
Atitude de Superioridade por parte do Auditor
Isso pode levar o auditado a pensar que o auditor não precisa de ajuda de uma pessoa franca, que o auditor veio para competir e não colaborar com a área auditada.
Nesse caso, o auditado bloqueia ou esquece a finalidade da auditoria e concentra seu pensamento na competição com o auditor ao invés de lhe fornecer a informação necessária ao seu trabalho.
AUDITORIA E PERÍCIA
Wilson Alberto Zappa Hoog
A perícia é a prova elucidativa dos fatos, já a auditoria é mais revisão, verificação, tende a ser necessidade constante repetindo-se de tempo em tempo, com menos rigores metodológicos pois utiliza-se da amostragem. A perícia repudia a amostragem como critério e tem caráter de eventualidade e só trabalha com o universo completo, onde a opinião é expressada com rigores de cem por cento de análise. Para melhor visualização, apresentamos as principais características de auditoria e perícia:
O status do perito, também é elevado para categoria de cientista, por força do CPC art. art. 145 que trata do perito como sendo um cientista para assistir o juízo em matérias de ciência e tecnologia.
Para uma melhor visualização, apresentamos as principais características de auditoria e perícia na tabela abaixo.
Tabela - QUADRO COMPARATIVO ENTRE AUDITORIA E PERÍCIA
	Itens
	P E R Í C I A
	A U D I T O R I A
	1
	Executada somente por pessoa física, profissional de nível universitário (CPC, art. 145).
	Pode ser executada tanto por pessoa física quanto por jurídica.
	2
	A perícia serve a uma época, questionamento específico, por exemplo apuração de haveres na dissolução de sociedade.
	Tende à necessidade constante, como exemplo: auditoria de balanço, repetindo-se anualmente.
	3
	A perícia se prende ao caráter científico de uma prova com o objetivo de esclarecer controvérsias.
	Auditoria se prende à continuidade de uma gestão.
	4
	É específica, restrita aos quesitos e pontos controvertidos, especificados pelo condutor judicial.
	Pode ser específica ou não; exemplo: auditoria de Recursos Humanos, ou em toda empresa.
	5
	Sua análise é irrestrita e abrangente. trabalha com 100% das possibilidades existentes.
	Trabalha em cima de amostragem.
	6
	Usuários do serviço: As partes e principalmente a justiça. Geralmente tem fins jurídicos.
	Usuários do serviço: Sócios, investidores, administradores. Tem fins societário e/ou gerencial
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