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PROTEÇÃO ANTICORROSÃO IMPORTANTE

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CORROSÃO: 
MECANISMOS DE PROTEÇÃO ANTICORROSÃO 
 
HUMBERTO GRACHER RIELLA 
LABORRATÓRIO DE MATERIAIS E CORROSÃO 
LABMAC – EQA/UFSC 
MÉTODOS DE COMBATE À CORROSÃO 
 Conseqüências econômicas relacionadas à corrosão: 
 Substituição do equipamento corroído 
 Paralisação do equipamento 
 Emprego de manutenção preventiva 
 Contaminação ou perda de produtos 
 Perda de eficiência do equipamento (caldeiras, TC, 
bombas,etc.) 
 Superdimensionamento 
 
 Conhecimento do mecanismo de corrosão: pré-requisito 
para controle efetivo 
 
 Método de controle adequado: indicado pelo estudo das 
variáveis dependentes do material metálico, da forma 
de emprego e do meio corrosivo 
MÉTODOS DE COMBATE À CORROSÃO 
 Métodos práticos para diminuir a taxa de corrosão: 
 
 Métodos baseados na modificação do processo: 
 Projeto da estrutura 
 Condições da superfície 
 Pela aplicação de proteção catódica 
 
 Métodos baseados na modificação do meio corrosivo: 
 Desaeração da água ou solução neutra 
 Purificação ou diminuição da umidade do ar 
 Adição de inibidores 
MÉTODOS DE COMBATE À CORROSÃO 
 Métodos práticos para diminuir a taxa de corrosão 
(continuação): 
 
 Métodos baseados na modificação do metal: 
 Aumento da pureza 
 Adição de elementos – liga 
 Tratamento térmico 
 
 Métodos baseados nos revestimentos protetores: 
 Revestimentos com produtos da reação (tratamento químicos ou 
eletroquímico da superfície metálica) 
 Revestimentos orgânicos (tintas, resinas ou polímeros) 
 Revestimentos inorgânicos (esmaltes, cimentos) 
 Revestimentos metálicos 
 Revestimentos temporários 
MÉTODOS DE COMBATE À CORROSÃO 
 Fator econômico: primordial 
 
 A medida de proteção será vantajosa 
 se o custo da manutenção baixar 
 
 Como a corrosão é diretamente 
 proporcional à densidade de corrente 
 anódica, pode ainda ser combatida por: 
 Decréscimo ou eliminação de E (proteção catódica) 
 Acréscimo da polarização do cátodo (revestimento das regiões 
catódicas) 
 Acréscimo de R (juntas isolantes entre as porções das 
estruturas) 
 Acréscimo da área do ânodo (relação; evitar que a corrosão 
se localize em pequenas regiões) 
MÉTODOS DE COMBATE À CORROSÃO 
 Inibidores de corrosão 
 
 Revestimentos metálicos 
 
 Revestimentos não-metálicos orgânicos 
 
 Revestimentos não-metálicos inorgânicos 
 
 Proteção catódica 
 
 Proteção anódica 
INIBIDORES DE CORROSÃO 
(I. C.) 
INIBIDORES DE CORROSÃO (I. C.) 
 Inibidor é uma substância ou mistura de substâncias que, 
quando presente em concentrações adequadas no meio 
corrosivo, reduz ou elimina a corrosão 
 
 Muito utilizados e eficientes como método de proteção à 
corrosão 
 
 Para que sua utilização seja satisfatória, é preciso 
considerar principalmente: 
 Causas da corrosão do sistema (identificar os problemas) 
 Custo de sua utilização (excede ou não as perdas da corrosão) 
 Propriedades e mecanismos de ação dos inibidores (verificar 
compatibilidade com o processo) 
I. C.: Classificação 
 Diferentes classificações em função da composição e do 
comportamento: 
 Quanto à composição: inibidores orgânicos e inorgânicos 
 Quanto ao comportamento: inibidores oxidantes, não-
oxidantes, anódicos, catódicos e de adsorção 
 
 Inibidores Anódicos 
 Reprimem reações anódicas  impedem ou reduzem 
 Geralmente, reagem com o produto de corrosão inicialmente 
formado  filme aderente e insolúvel  polarização anódica 
 Ex.: hidróxidos, carbonatos, silicatos, boratos e fosfatos 
terciários de metais alcalinos  reagem com o Mn+ formando 
produtos insolúveis com ação protetora 
I. C.: Classificação 
 Inibidores Catódicos 
 Atuam reprimindo reações catódicas 
 
 Substâncias que fornecem íons metálicos que reagem com a 
alcalinidade catódica  compostos insolúveis 
 
 Compostos insolúveis = envolvem a área catódica  impedindo 
a difusão do agente oxidante (O-2) e recebimento dos elétrons 
 
 Inibição do processo catódico  polarização catódica 
 
 Sulfato de Zn, Mg e Ni: 
 Zn2+, Mg2+, Ni2+  Zn(OH)2, Mg(OH)2, Ni(OH)2  polarização 
I. C.: Classificação 
 Inibidores de Adsorção 
 Funcionam como películas protetoras entre as áreas catódica e 
anódica  interferem na ação eletroquímica 
 Substâncias orgânicas com grupos fortemente polares que dão 
lugar a formação de películas por adsorção: colóides, sabões 
de metais pesados e substâncias orgânicas 
 Fatores que afetam as películas formadas por I.C. de adsorção: 
 Velocidade do fluido 
 Concentração do inibidor 
 T, t de contato 
 Composição do fluido 
I. C.: Classificação 
 Inibidores de Adsorção (continuação) 
 Eficazes mesmo em pequenas concentrações 
 Ex.: inibidores usados para evitar o ataque por ácidos a [10 %]: 
 
 
 
 
 
 
 
 Algumas substâncias só tem ação inibidora em presença de O2: 
cria condições favoráveis à adsorção 
Inibidor Concentração 
Sulfeto de butila 0,003 % 
o-toliltiouréia 0,0034 % 
Feniltiouréia 0,009 % 
Tiouruéia 0,011 % 
I. C.: Proteção temporária 
 Material metálico ou contendo componentes metálicos 
pode ser corroído se não tiver sido aplicado método de 
proteção de forma adequada 
 
 Materiais mais sujeitos: 
 Fe e peças de aço 
 Zn ou peças zincadas ou galvanizadas 
 Cu e suas ligas 
 Prata (escurecimento pela formação de Ag2S ou Ag2O2) 
I. C.: Proteção temporária 
 Medidas usuais para aplicação proteção temporária: 
 Controle do meio ambiente (ventilação, desumidificação, controle de 
impurezas do ar) 
 Emprego de substâncias anticorrosivas formadoras de películas (óleos, 
graxas) 
 Uso de embalagens adequadas 
 Uso combinado das medidas anteriores 
 
 Método: obtenção de uma película superficial, fácil de aplicar e 
remover, que atua como barreira de proteção impedindo 
penetração de umidade e de outras substâncias 
agressivas/corrosivas 
 
 
I. C.: Proteção temporária 
 Inibidores em Fase Vapor: 
 Sólidos voláteis que quando colocados em espaços fechados 
saturam o ar com seus vapores 
 Materiais colocados nesta atmosfera ficam recobertos por uma 
película dos inibidores que protege contra corrosão 
 
 Sais resultantes de reações entre aminas e ácidos fracos 
 Combinação de uréia e nitrito de sódio 
 
 Mecanismo relacionado com a adsorção: a substância sólida é 
adicionada, ocorre a vaporização e sublimação do inibidor na 
superfície metálica  proteção 
I. C.: Emprego 
 Possibilidades que recomendam emprego de inibidores: 
 Decapagem ácida: 
 Retirada da carepa ou casca de laminação com uso de 
soluções ácidas para melhor aderência do revestimento 
 Inconvenientes: consumo excessivo de ácido, consumo do 
metal, arraste de vapores ácidos para a atmosfera, 
possibilidade de fragilização do metal e empolamento pelo 
hidrogênio 
 Para evitar que o ácido ataque o metal = ADIÇÃO DE 
INIBIDORES 
 Ex.: tiouréia ou seus derivados, derivados aminados e álcool 
propargílico 
I. C.: Emprego 
 Possibilidades que recomendam emprego de inibidores 
(continuação): 
 
 Limpeza química de caldeiras: 
 HCl para solubilizar incrustações 
 calcárias 
 Adição de inibidores ao HCl a fim de 
 evitar ataque das tubulações pelo ácido 
 Derivados de tiouréia ou derivados aminados (amina de ác. 
abiético) 
I. C.: Emprego 
 Possibilidades que recomendam emprego de inibidores 
(continuação): 
 
 Indústria petrolífera: 
 Usados em maior escala, permitindo 
 o emprego de material metálicode 
 construção mais barata 
 
 Sistemas de refriamento 
 Polifosfatos, fosfonatos, ác. fosfino e fosfono carboxílicos, 
nitrito de sódio, cromato e molibdato 
I. C.: Emprego 
 Possibilidades que recomendam emprego de inibidores 
(continuação): 
 Tubulações de água potável 
 Adição de silicato de sódio ou polifosfatos de Ca ou Zn 
 
 Solventes clorados 
 Ex.: perclorato pode decompor-se pelo O2, aquecimento, luz, 
sais ou outros contaminantes  formação de HCl 
 Uso de epicloridrina, N-metilmorfolina ou N-etilmorfolina 
 
 Polimentos de metais 
 Adição de inibidores após polimentos para formação de filme 
extremamente fino 
I. C.: Emprego 
 Possibilidades que recomendam emprego de inibidores 
(continuação): 
 
 Proteção de cobre e alumínio 
 Uso de 2-mercaptobenzotiazol, benzotriazol ou tolitriazol para 
proteção de Cu e ligas em equipamentos industriais 
 Emprego de metassilicato de sódio para proteção de Al e ligas 
em meios neutros e ligeiramente básicos 
 
 Proteção temporária de peças/equipamentos de metais 
ferrosos 
 Inibidor em fase vapor impregnado em papel Kraft ou plásticos 
para proteção durante armazenamento ou transporte 
 
REVESTIMENTOS METÁLICOS 
(R.M.) 
REVESTIMENTOS METÁLICOS (R. M.) 
 Ação protetora devido: 
 
 Formação de películas protetoras de óxidos, hidróxidos, 
etc., por reação com meio corrosivo 
 Proteção por resistência ao ataque ácido em meios não-
aerados (estanho, chumbo, zinco, cádmio) 
 
 Métodos mais freqüentes na aplicação de R. M.: 
cladização, imersão à quente, aspersão térmica 
(metalização), eletrodeposição, cementação, 
deposição em fase gasosa e redução química 
R. M.: Cladização 
 Cladização ou cladeamento: método de revestimento muito 
utilizado na indútria química 
 
 Processo: laminação conjunta, a quente, de chapas do 
metal-base e do revestimento, por processo de explosão ou 
por solda 
 
 Explosão = cladização da chapa com a chapa de 
revestimento em conseqüência do aquecimento e prensagem 
 
 
 
 
 
 
Esquema do processo de cladização por explosão: A, direção da detonação; B, 
explosivo; C, metal da chapa-revestimento; D, jato; E, material a ser revestido 
R. M.: Imersão à quente 
 Revestimento obtido pela imersão do material 
metálico em um banho de metal fundido 
 
 Muito utilizado para revestimento de aço com: 
 Estanho (“Estanhagem”) 
 Cobre 
 Alumínio (“Aluminização”) 
 Zinco (“Galvanização ou zincagem”  aço galvanizado): 
 
 
 
R. M.: Metalização 
 Aspersão térmica ou metalização: aplicação de um 
revestimento, metálico ou não-metálico, usando pistola de 
aspersão ou de metalização 
 
 Pistola: uso de chama oxi-acetilênica e 
 alimentada com fio ou pó do material metálico 
 a ser usado como revestimento 
 
 A liga ou metal é aquecida até sua fusão e por 
 meio de ar comprimido é projetada sob a forma 
 de finas partículas metálicas que tocam o 
 material e se solidificam 
 
 Utilização: 
 Recuperação de peças desgastadas 
 Aplicação de revestimentos duros 
 Proteção contra corrosão 
R. M.: Metalização 
 Metais utilizados para metalização: Zn, Al, Pb, Cu, 
Cr, Ni, latão, aço INOX, etc 
 
 
 Alguns casos combina-se metalização com pintura para 
aumentar a durabilidade do revestimento e diminuir a 
porosidade do material depositado 
R. M.: Eletrodeposição 
 Eletrodeposição: o material a ser protegido é colocado 
como cátodo em uma cuba eletrolítica, onde o eletrólito 
contém sal do metal a ser usado no revestimento (ânodo  
deposição) 
 
 Comumente utilizado  consegue-se um revestimento muito 
fino e livre de poros 
 
 Economicamente importante: se conseque proteção adequada 
com camada bem fina, evitando excesso de metal 
eletrodepositado (custo) 
 
 A espessura da película depende da densidade da corrente 
aplicada, concentração de sais, T do banho, presença de 
aditivos e natureza do metal-base (cátodo) 
R. M.: Cementação 
 Cementação ou difusão: proteção pela difusão do 
revestimento metálico no material pelo aquecimento 
a altas T 
 
 Processo: material metálico é posto em tambores 
rotativos em contato com a mistura de pó metálico e 
um fluxo adequado, aquecendo o conjunto a altas T 
 
 Caso do Al como R. M.: calorização 
 Caso do Zn como R. M.: serardização  usado em 
peças pequenas como parafusos, porcas e niples 
 Caso do Si: siliconização 
R. M.: Deposição em fase gasosa 
 Consiste na deposição ou formação 
de liga pela substância 
volatilizada contendo sal do metal 
usado como R. M. no material 
metálico aquecido 
 
 Ex.: 
 CrCl2 volatilizado forma liga com Fe 
pelo aquecimento deste a 1000 oC  
Cr-Fe 
 SiCl4 volatilizado forma liga com Fe 
pelo aquecimento deste a 800-900 oC 
 Si-Fe 
 
R. M.: Redução química 
 Revestimentos obtidos pela redução de íons metálicos 
existentes na solução 
 
 Processo: metal é precipitado formando uma película 
aderente à base metálica 
 
 Ex.: niquelação electroless – usa-se sal de níquel e 
como redutor uma solução de hipofosfito de sódio, 
formando depósitos de Ni  boa resistência à 
corrosão e forte aderência ao material a ser 
protegido 
 
REVESTIMENTOS NÃO-METÁLICOS 
INORGÂNICOS 
(R. N. M. I.) 
REV. NÃO-METÁLICOS INORGÂNICOS 
 Revestimentos não-metálicos inorgânicos (R. N. M. 
I.): 
 Constituídos de compostos inorgânicos que são depositados 
diretamente na superfície metálica ou formados sobre esta 
superfície 
 
 R. N. M. I. depositados sobre superfícies mais 
usados em proteção contra corrosão: 
 Esmaltes vitrosos: boa resistência aos ácidos 
 Vidros: pela alta resistência a diferentes meios 
corrosivos, são usados em tubulações e reatores 
 Cimentos e porcelanas: usados em tanques e tubulações para 
condução de água salgada 
REV. NÃO-METÁLICOS INORGÂNICOS 
 R. N. M. I. depositados sobre superfícies mais sados 
em proteção contra corrosão (continuação): 
 Óxidos, carbetos, nitretos, boretos, silicietos: 
empregados para revestimentos a T elevadas 
 
 Processos para obtenção de revestimentos 
inorgânicos, obtidos por reação entre o substrato e 
o meio: 
 Anodização 
 Cromatização 
 Fosfatização 
R. N. M. I.: Anodização 
 Formação de óxido no metal, que funciona como ânodo, 
por oxidação eletrolítica em solução adequada 
 
 Muito utilizado para alumínio e, em menor escala, 
para magnésio, titânio, zircônio, tântalo e vanádio 
 
 Camada de óxido = película com grande aderência e 
alta resistividade elétrica  características 
protetoras 
Com ataque por argamassa 
 de cimento úmida Sem ataque 
 
 
 
Alumínio anodizado 
R. N. M. I.: Cromatização 
 Processo em que o revestimento é produzido em 
soluções contendo cromatos ou ácido crômico 
 
 O revestimento pode ser feito: 
 Sobre o metal: a fim de aumentar resistência 
 Sobre camadas de óxidos ou de fosfatos: a fim de vedar 
poros suplementando a proteção formada pelos 
óxidos/fosfatos a partir de anodização/fosfatização 
 
 Pode ser feita em meio básico ou ácido, geralmente a 
T ambiente 
 
 Pode ser aplicado por imersão ou jateamento 
 
 
R. N. M. I.: Fosfatização 
 Aplicação de camada de fosfato sobre materiais 
metálicos (Fe, Zn, Al, Cd, Mg) pela imersão em banho 
fosfatizante 
 
 Quando comparado a outros métodos, não apresenta 
grandes efeitos no combate à corrosão – ex.: 
exposição à névoa salina: Método Resistência à corrosão 
Sem proteção 1/10 h 
Fosfatização ½ h 
Niquelação 10-13 h 
Cromatização 23-24 h 
Fosfatização + uma camada de óleoparafínico 
60 h 
Duas camadas de tinta 70 h 
Fosfatização + pintura > 500 h 
R. N. M. I.: Fosfatização 
 Recobrimento fosfático isoladamente não tem efeito 
marcante, mas combinado a outros (ex. pinturas) 
apresenta ótimo poder protetor 
 Fosfato permite boa aderência à pintura, melhorando a 
resistência à corrosão conferida pelos revestimentos 
 
 Reações envolvidas: 
 Imersão em banho fosfatizante  ataque ácido ao metal-
base (“processo de corrosão inicial”) 
 Consumo do H+ na formação de M(H3PO4)2  solúvel, com 
elevação do pH 
 Formação de MHPO4  insolúvel  deposição na forma de 
cristais 
R. N. M. I.: Fosfatização 
 Estado da superfície: essencial a uma fosfatização 
de qualidade 
 Presença de óleos, gorduras, óxidos, etc. atuam 
adversamente à adesão, continuidade e durabilidade 
 Limpeza adequada: procedimentos de preparo da superfície 
 
 Classificação dos processos de fosfatização 
 Quanto à composição do banho: fosfato de Fe, Mn, Zn, Zn-Ca 
 Quanto à temperatura: fosfatização à quente (T > 80 oC), 
tépida (T = 50-80 oC) e a frio (T < 50 oC) 
 Quanto ao tempo do processo: normal (t > 30 min), acelerada 
(t < 30 min) e rápida (t < 5 min) 
 Quanto ao modo de aplicação: imersão ou jateamento 
 
REVESTIMENTOS NÃO-
METÁLICOS ORGÂNICOS 
(R. N. M. O.): TINTAS E 
POLÍMEROS 
*** 
REV. NÃO-METÁLICOS ORGÂNICOS 
 Revestimentos não-metálicos orgânicos (R. N. M. 
O.): tintas e polímeros 
 
 Dentre as técnicas de proteção anticorrosiva, 
aplicação de tintas ou esquemas de pintura é uma 
das mais empregadas 
 
 Propriedades importantes da pintura como técnica 
anticorrosiva: 
 Facilidade de aplicação e manutenção 
 Relação custo-benefício atraente 
 Propriedades em paralelo, como: finalidade estética, auxílio na 
segurança industrial, sinalização, identificação de fluidos em 
tubulações ou reservatórios, impredir incrustações de MO marinhos 
em cascos ou embarcações, impermeabilização, diminuição da 
rugosidade superficial 
REV. NÃO-METÁLICOS ORGÂNICOS 
 Desenvolvimento tecnológico dos 
últimos anos: 
 
 Novos tipos de resinas e MP para 
fabricação de tintas 
 
 Métodos de aplicação 
 
 Novos equipamentos e métodos de 
preparação de superfície menos 
agressivos ao meio ambiente e à saúde 
dos trabalhadores 
 
 Avanços na produtividade e qualidade da 
película final 
Conceituação e esquemas de pintura 
 “Pintura”: processo de revestimento de uma 
superfície por meio de tintas 
 
 Amplo espectro de aplicação: pintura artística, 
pintura arquitetônica, pintura industrial (proteção 
anticorrosiva) 
 
 “Esquema de pintura”: 
 Uso de revestimentos por pintura a fim de proteger uma 
estrutura ou equipamento 
 Procedimento em que se especificam todos os detalhes 
técnicos envolvidos na aplicação 
 
 
Conceituação e esquemas de pintura 
 “Esquema de pintura”: 
 Detalhes técnicos envolvidos na aplicação: 
 Tipo de preparação e grau de limpeza da superfície 
 Tintas de fundo, intermediária e de acabamento a serem 
aplicadas 
 Espessura de cada uma das demãos de tintas 
 Intervalos entre as demãos e métodos de aplicação 
 Critérios para execução de retoques na pintura 
 Ensaios de controle de qualidade a serem executados 
 Normas e procedimentos a serem seguidos para cada 
atividade (aderência, medição de espessura, etc) 
Conceituação e esquemas de pintura 
 Tipos de tintas: 
 De fundo ou primárias: aplicadas diretamente no 
substrato 
 Intermediárias: não necessariamente utilizadas; têm 
função de aumentar a espessura do revestimentos 
 Tintas de acabamento: função de conferir resistência 
química (estão em contato direto com o meio corrosivo) 
 
 
 
 
 
Representação esquemática das tintas que compõem um esquema geral de 
pintura 
Conceituação e esquemas de pintura 
 Tintas de proteção temporária são comuns no campo 
da proteção anticorrosiva: 
 
 Visam proteger o substrato metálico enquanto o 
equipamento está sendo construído 
 
 Proporcionam durabilidade mínima de 6 meses 
 
 Não interferem nos processos de corte e soldagem 
 
 Não exalam fumos tóxicos quando submetidos a T altas 
 
 
Constituintes das tintas 
 Constituintes fundamentais: 
 
 Veículo fixo (veículo não-volátil) 
 
 Solventes (veículo volátil) 
 
 Aditivos 
 
 Pigmentos 
 
 
 Selecionados quantitativa e qualitativamente a fim 
que o produto final (tinta) atenda aos requisitos 
técnicos desejados 
 
Constituintes das tintas 
 Constituintes fundamentais: 
 Veículo fixo: constituinte ligante ou aglomerante das 
partículas do pigmento e responsável pela continuidade e 
formação da película de tinta 
 Responde pela maioria das propriedades físico-químicas da tinta 
 Constituído por um ou mais tipos de resina, normalmente de 
natureza orgânica 
 Resistência das tintas depende do tipo de resina empregada 
 Exemplos: 
 Óleos vegetais (linhaça, soja, tungue) 
 Resinas alquídicas 
 Resinas acrílicas 
 Resinas epoxídicas 
 Resinas poliuretânicas 
 
 
Constituintes das tintas 
 Constituintes fundamentais: 
 Solventes: substâncias puras empregadas para auxiliar na 
fabricação das tintas, na solubilização da resina, no 
controle da viscosidade e na aplicação 
 Exemplos: 
 HCO alifáticos (nafta e aguarrás mineral) 
 HCO aromáticos (tolueno e xileno) 
 Ésteres (acetato de etila, acetato de butila e acetato de 
isopropila) 
 Álcoois (etanol, butanol, isopropanol) 
 Cetonas (acetona, metiletilcetona, metilisobutilcetona e 
cicloexanona) 
 Glicóis (etilglicóis e butilglicol) 
 Solventes filmógenos (estireno)  solubilizam a resina e se 
incorporam à película 
 
Constituintes das tintas 
 Constituintes fundamentais: 
 Aditivos: compostos empregados em pequenas concentrações 
com o objetivo de conferir características específicas 
às tintas ou às películas 
 
 Aditivos mais comumente empregados em tintas: 
 Secantes: melhorar a secatividade da tinta 
 Anti-sedimentantes: reduzem a tendência à sedimentação dos 
pigmentos 
 Antinata ou antipele: reduz atividade oxidantes, evitando a 
formação de “natas” ou “peles” 
 Plastificantes: melhorar ou conferir flexibilidade adequada às 
películas 
 Nivelantes: confere às películas melhor nivelamento ou 
espalhamento 
Constituintes das tintas 
 Constituintes fundamentais: 
 Aditivos mais comumente 
empregados em tintas 
(continuação): 
 Antiespumantes: evitam formação de 
espuma na fabricação e aplicação 
 Agentes tixotróficos: utilizados 
para tintas de alta espessura, a 
fim que se evite escorrimento 
 Antifungos: empregados para 
prevenir deterioração por fungos 
e/ou bactérias da tinta na 
embalagem ou na película aplicada 
Constituintes das tintas 
 Constituintes fundamentais: 
 Pigmentos – natureza: 
 Orgânica  melhor resistência química 
 Inorgânica: naturais ou sintéticos  melhor resistência à 
radiação solar, em especial aos raios UV 
 
 Pigmentos inorgânicos: 
 Dióxido de titânio (branco) 
 Alumínio (metálico) 
 
 
 
 
 Óxidos de ferro: Fe2O3 (vermelho), Fe3O4 (preto), Fe2O3.H2O 
(amarelo) 
Revestimento com Al Revestimento sem Al 
Constituintes das tintas 
 Constituintes fundamentais: 
 Pigmentos anticorrosivos mais 
utilizados: 
 Pó de zinco: mecanismo baseado na 
proteção catódica 
 Zarcão (Pb3O4 ou 2PbO.PbO2): mecanismo 
de passivação ou proteção anódica 
 Cromato de zinco (4ZnO.K2O.4CrO3.3H2O), 
Tetroxicromato de zinco (4,5ZnO.CrO3), 
Fosfato de zinco (Zn3(PO4)2.2H2O): 
mecanismo depassivação ou proteção 
anódica 
Propriedades das tintas 
 Resina: 
 
 Constituinte responsável pela formação da película 
de tinta 
 
 Propriedades físico-químicas da tinta dependem da 
natureza química da resina 
 
 Principais resinas: 
 Resinas que formam a película por evaporação de solvente: 
 
 Resinas que formam a película por oxidação 
 A formação de película ocorre através de reação da resina com O2 
do ar (atuação do O2 nas duplas ligações dos AGI dos óleos 
vegetais) 
Propriedades das tintas 
 Principais resinas (continuação): 
 Resinas que formam película através de reação química 
de polimerização por condensação a T ambiente 
 Mistura de componentes na aplicação da tinta na proporção 
recomendada pelo fabricante 
 
 Resinas que formam a película por polimerização térmica 
 Formação da película ocorre por meio do calor (cura) 
 
 Resinas que formam película por hidrólise 
 Formação através da reação com a umidade do ar 
 
 Resinas que formam película por coalescência 
 As partículas de resina são dispersas num meio aquoso com 
agentes coalescentes e as películas são formadas pela 
evaporação da água 
 
Mecanismos básicos de proteção 
 Os mecanismos de proteção anticorrosiva de uma 
tinta são definidos pelo aço, como substrato de 
referência 
 
 Assim, os mecanismos básicos de proteção são: 
 Barreira 
 Película forma uma barreira entre o material e o meio corrosivo 
 A eficiência depende da espessura do revestimento e da 
resistência das tintas ao meio corrosivo 
 
 
Veículo Difusão de NaCl 
(mg/cm2/ano) 
Resina alquídica 0,04 
Resina fenólica 0,004 
Resina polivinil-butiral 0,002 
Poliestireno 0,132 
Mecanismos básicos de proteção 
 Assim, os mecanismos básicos de proteção são 
(continuação): 
 Inibição – passivação anódica 
 Nas tintas há pigmentos inibidores que dão origem à formação 
de uma camada passiva sobre a superfície do metal 
 Pigmentos: zarcão, cromatos e fosfatos de zinco 
 
 Eletroquímico – proteção catódica 
 O metal liga-se a um outro que lhe é anódico, sendo o circuito 
completado pela presença de um eletrólito 
 Ex.: ao proteger o aço, utiliza-se tintas com altos teores de 
Zn, Al ou Mg para funcionarem como ânodos 
Processos de pintura 
 Processos de pintura: 
 Imersão 
 Simples: imersão da peça em um banho de tinta 
 Eletroforética: mesmo processo da imersão simples, mas as 
tintas utilizadas apresentam formulação especial que permite 
sua polarização 
 
 Aspersão 
 Uso de equipamentos especiais e ar comprimido formando um jato 
forte de ar que atomiza as partículas da tinta, lançando-as na 
superfície que se deseja revestir 
 Simples, A quente (tinta aquecida; formação de películas mais 
espessas), Sem ar (aireless) (pistola de alta pressão 
 ou hidráulica), Eletrostática (estabelece-se uma ddp 
 entre a tinta e a peça) 
Processos de pintura 
 Processos de pintura (continuação): 
 Trincha 
 Vantagens: não exige preparo profissional, método de 
 aplicação bastante eficiente na pintura de tubulações 
 Desvantagem: baixo rendimento, acabamento grosseiro 
 
 Rolo 
 Recomentado em superfícies planas e com áreas 
 relativamente grandes 
 Bom rendimento e acabamento insatisfatório 
 
 Revestimentos à base de pós (power coating) 
 A película é formada pela fusão da resina 
 
 
Polímeros 
 Mais utilizados: 
 Silicones 
 Elastômeros (neoprene) 
 Hypalon (polietileno clorossulfonado) 
 Ebonite (borracha rígida de estireno- 
 butadieno) 
 Teflon 
 Polietileno 
 Poli (cloreto de vinila) (PVC) 
 
 Uso: 
 Revestimento de tanques, tubos, válvulas, bombas, cabos 
telefônicos, tambores para embalagem de produtos químicos, 
etc 
 
Polímeros 
 Vantagens: 
 Peso reduzido 
 Fácil transporte e instalação 
 Resistência a solos e agentes corrosivos 
 Flexibilidade 
 Dispensam pinturas 
 Atóxicos 
 
 Desvantagem principal: 
 Sensíveis a T altas 
 
 
 
PROTEÇÃO CATÓDICA 
(P. C.) 
PROTEÇÃO CATÓDICA (P. C.) 
 Técnica de sucesso e muito aplicada no mundo inteiro 
para combate à corrosão das instalações metálicas 
enterradas, submersas e em contato com eletrólitos 
 
 Permite controle seguro da corrosão 
 em instalações submersas ou 
 enterradas (não podem ser 
 inspecionadas) 
 
 Aplicação econômica e simples, 
 principalmente quando as superfícies 
 são previamente revestidas 
 
 Proteção catódica + revestimento = aliados importantes, 
garantem integridade de estruturas metálicas de maneira 
econômica e segura 
P. C.: Mecanismo 
 Mecanismo simples, mas aplicação 
exige bastante experiência do 
projetista e do instalador 
 
 Processo corrosivo: 
 Surgimento de regiões anódicas e catódicas 
 Ocorrência de fluxo de corrente elétrica no 
sentido convencional (ânodo  cátodo) através 
do eletrólito 
 Corrosão/oxidação do material anódico 
 
 Proteção catódica: consiste em 
eliminar as áreas anódicas da 
superfície do material fazendo com que 
toda a estrutura adquira comportamento 
catódico 
 
P. C.: Mecanismo 
 Inclusão de um novo circuito: inclusão de um bloco 
metálico (C) com E maior (metal de sacrifício) ou 
aplicação de eletricidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ânodos de sacrifício: (a) placas de Mg 
enterradas ao longo de um oleoduto; (b) Placas 
de Zn em casco de navio; (c) barra de Mg em 
tanque de água quente 
 
A 
(ânodo) 
B 
(cátodo) 
C 
(ânodo
) 
e 
e 
e (-) (-) 
(+) 
I I 
I I 
A 
(cátodo) 
Sistemas de proteção catódica 
 2 sistemas com mesmo princípio: injeção de 
corrente elétrica na estrutura: 
 
 Proteção catódica galvânica (ânodos de sacrifício): 
 Fluxo elétrico origina-se da ddp existente entre o metal a ser 
protegido e o de sacrifício 
 Materiais usuais como ânodos de sacrifício: Mg, Zn, Al (alto 
E) 
 Aplicações típicas: 
Ânodos de sacrifício Aplicações 
Al Estruturas metálicas imersas em água do 
mar 
Mg Estruturas metálicas imersas em água 
doce, de baixa R, ou enterradas em 
solos 
Zn Estruturas metálicas imersas em água do 
mar ou enterradas em solos com baixa R 
Sistemas de proteção catódica 
 2 sistemas com mesmo princípio: injeção de 
corrente elétrica na estrutura: 
 
 Proteção catódica por corrente 
 impressa: 
 Fluxo elétrico origina-se da fem de uma 
 fonte geradora de corrente elétrica 
 contínua (retificadores de corrente alternada) 
 Para dispersão dessa corrente, são 
 utilizados ânodos especiais, intertes, com 
 características e aplicações que dependem 
 do eletrólito: 
 Grafite, Ferro-silício, Ferro-silício-cromo, 
 Chumbo-antimônio-prata, Magnetita, etc. 
Escolha do sistema de P. C. 
 Considerar aspectos técnicos e 
econômicos em função das 
características da estrutura 
metálica a proteger: 
 
 Material e tipo 
 
 Condições de operação 
 
 Dimensões e forma geométrica 
 
 Tipo de revestimento 
 
 Localização, etc 
 
 
P. C.: Aplicações 
 Proteção catódica de tubulações enterradas: 
 Utilizar ânodos de Mg, normalmente instalados em camas 
ou leitos 
 
 
 
 
 
 
 Proteção catódica de tubulações submersas: 
 Utilização de ânodos de Zn ou Al, fixados diretamente 
aos tubos por intermédio de solda elétrica 
 
 
P. C.: Aplicações 
 Proteção catódica de píeres de atracação de navios 
 Uso de ânodo de Ti interligados eletricamente as estacas 
 
 Proteção catódica de tanques de armazenamento 
 Utilização de ânodos de Ti em sistemaspor corrente 
impressa 
 
 Proteção catódica de navios e 
 embarcações 
 Uso de ânodos de Zn ou Al com 
 sistemas galvânicos (navios de 
 pequeno e médio porte) ou por 
 corrente impressa (navios de 
 grande porte) 
Ânodo de Zn retirado de casco de 
embarcação 
PROTEÇÃO ANODICA 
PROTEÇÃO ANÓDICA 
 Formação de película protetora em materiais 
metálicos por aplicação de corrente anódica externa 
 polarização do ânodo  favorecendo a 
passivação do material metálico (ânodo) 
 
 Condições necessárias para aplicação de proteção 
anódica: 
 Material metálico deve apresentar transição 
ativo/passivo no meio corrosivo 
 Todas as partes expostas devem ser passivadas 
 
 Dissolução do filme se torna impossível 
 
PROTEÇÃO ANÓDICA 
 Proteção/passivação anódica: deve-se estabelecer e 
manter o potencial passivo em todo o material 
metálico 
 
 Emprego de potenciostato (3 terminais): 
 (1) terminal ligado ao eletrodo de referência 
 (1) teriminal ligado ao material a ser protegido (ânodo) 
 (1) terminal ligado ao cátodo auxiliar (estável) 
 
 
Manutenção do potencial do material metálico 
constante em relação a um eletrodo de 
referência  manutenção da passivação 
 
PROTEÇÃO ANÓDICA 
 Comparação entre proteção anódica / proteção 
catódica: 
 
 
Proteção Diferenças 
Emprego Variável de 
controle 
Intensidade da 
corrente 
Anódica Metais ou ligas 
que apresentam 
transição 
ativo/passivo 
(Zn, Mg, Cd, Ag, 
Cu) 
Potencial 
estrutura-meio: 
Variáveis até 
chega-se ao 
valor desejado 
Valores muitos 
altos para 
atinir a 
transição 
Catódica Todos os 
materiais 
metálicos 
Corrente 
elétrica 
aplicada: 
Variável para 
ajudar o 
potencial ao 
valor desejado 
Distribuição 
uniforme: 
Necessidade de 
um só cátodo 
auxiliar

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