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Sistema de Ensino Presencial Conectado serviço social SUZANA MAGALHÃES. PROJETO DE INTERVENÇÃO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO Petrolina-Pe 2014.6 SUZANA MAGALHÃES. PROJETO DE INTERVENÇÃO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO Projeto de Intervenção apresentado às disciplinas: Oficina de formação: projeto de intervenção; A Realidade Regional e o Serviço Social; Planejamento Social; do 6º semestre, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR Prof. Amanda Boza Gonçalves; Clarice da Luz Kernkamp; Rosane Ap. B. Malvezzi; Valquiria A. Dias Caprioli Petrolina-PE 2014.6 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................ ....04 2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................... ...05 3. OBJETIVO GERAL E OBJETIVOS ESPECÍFICOS...............................................07 4. PUBLICO ALVO ............................................................................................... ....08 5.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..............................................................................09 6. METODOLOGIA .............................................................................................. ....11 7. RECURSOS ..........................................................................................................12 8. AVALIAÇÃO ..........................................................................................................13 9.CONCLUSÃO ......................................................................................................14 10. BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................15 11. ANEXOS...............................................................................................................17 1. APRESENTAÇÃO Este Projeto é uma exigência das disciplinas: Oficina de formação: projeto de intervenção; A Realidade Regional e o Serviço Social; Planejamento Social. Desenvolvido na cidade de Petrolina-PE onde a mesma contém 305.352 de habitantes. Esse trabalho foi realizado com o apoio da SEDESTE (Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho ) e CRAS (Centro de Referência de Assistência Social). Ambas prestam serviços aos idosos: carteira para viagem, física, palestras, recreação, oficinas de trabalhos manuais e passeios, esses trabalhos não são apenas para ocupar o tempo dos idosos mais também para levantar a auto-estima dos mesmos. Isso ajuda o idoso a permanecer em sintonia uns com os outros, desenvolvendo brincadeiras com a coordenação motora, que possibilita ainda manter a mente e o corpo em atividade, e assim, deixar pra trás problemas como o estresse, a baixa auto-estima, a depressão e outros agravantes ocasionados pela falta de perspectiva de vida. O projeto tem como objetivo fundamental contribuir para a melhor qualidade de vida dos idosos da instituição, assegurando que o idoso goze de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. A proposta inserida no presente trabalho, objetiva também, sobretudo oferecer uma alternativa de estímulo a qualidade de vida desses idosos, principalmente em funções das limitações físicas emocionais e biológicas que eles apresentam. Pretendendo também promover o resgate da auto-estima, valorização, exercício de cidadania, espírito de solidariedade bem como melhorar as relações interpessoais dos envolvidos integrando-os as modalidades da vida cotidiana. 2. JUSTIFICATIVA Vale ressaltar que o idoso é parte integrante e imprescindível da dinâmica social são sujeito de direitos, autonomia e identidade. A questão social, em suas múltiplas facetas, se reflete no idoso justamente no ponto da exclusão social; do não convívio familiares, da falta de acesso a direitos e serviços voltados para sua idade, assim como da falta de recursos das famílias, pela situação de pobreza e miséria enfrentada, que são impedidas de garantir a qualidade de vida dos seus idosos. O Serviço Social está diretamente ligado à forma como são desenvolvidas as relações em sociedade e o desempenho da prática profissional se faz pelas demandas postas na atualidade, onde é necessário acompanhar as transformações ocorridas no passar dos tempos. Portanto cabe ao profissional estimular a auto-estima da pessoa idosa e a garantir seus direitos junto ao Estado via política pública. É evidente, que a política para valorização do idoso está ainda muito longe de ser efetivada. A velhice é uma fase da vida que possui necessidades físicas: alimentação, sono, atividade, e psicológicas: amor, segurança, aceitação, auto-aceitação, realização e agregação. Este Projeto de Intervenção enfatiza a problemática que é a qualidade de vida dos idosos. Diante do prévio conhecimento da demanda em realizar um trabalho com a sociedade local e com as famílias, com o intuito de atender o Estatuto do Idoso, conforme o art. 49, que atribui as entidades de atendimento aos idosos de restaurar a participação dos idosos nas atividades comunitárias e também da dificuldade deste, mediante a própria cultura da sociedade local em deixar os idosos se divertirem, se preocupar com eles. A solidão e o abandono constituem pesados fardos para os idosos, pois as famílias tendem, não raro, a excluir aqueles tidos como incômodos demais. Ser deixado de lado, ser ignorado provoca o sentimento de abandono. Esse sentimento pode se revelar no seio da família e no meio social, e ser provocado pela fragilidade das relações, negligência, perdas afetivas, doença ou ausência de trabalho. Sabe-se, que muitas vezes não é possível oferecer ao idoso os cuidados que eles necessitam em tempo integral, principalmente quando necessário o acompanhamento de alguém para realizar atividades simples como tomar banho, trocar de roupa, tomar uma medicação, por isso entendemos a necessidade da institucionalização, porém não é necessário abandoná-lo, fazer visitas periódicas faz muita diferença para quem se sente tão só e abandonado. A velhice vem acompanhada de varias fragilidades, como doenças, a perca dos sentidos, a agilidade, a falta de atenção dos mais jovens por achar que um idoso não tem serventia, porem o resgate por vínculos afetivos vai devolver a este idoso a força de viver, melhorar a sua qualidade de vida e elevar sua alta estima. 3. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Promover atividades que contribua para melhorar a qualidade de vida dos idosos. Promover a qualidade de vida é a soma de todos os fatores que trabalhamos, mas, principalmente, a preservação do prazer em todos os seus aspectos. O prazer de ter a aceitação de seus limites, o prazer de interagir com os moradores e os funcionários, o prazer da satisfação dos desejos na medida do possível e aceitável, o prazer de compartilhar e de aprender. 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver novas habilidades e interesses; Treinar capacidades intelectuais, funcionais, cognitivas e a coordenação motora; Contribuir pra o desenvolvimento do sentimento de valorização dos idosos atendidos; Trabalhar o sentimento do abandono; Estimular auto-imagem e auto-estima; Promover uma alimentação saudável e estimular socialização e lazer. 4. PUBLICO ALVO • Idosos 4.1. METAS EM CURTO PRAZO Reunir os Idosos para possível esclarecimento da importância do projeto. Mobilizar um maior número de participantes. Convidar os Idosos para participarem do projeto. Organizar o espaço físico para a realização do projeto. 4.2. METAS EM MÉDIO PRAZO Convocar reunião com administração (CRAS/SEDESTE)Realizar atividades de lazer Trabalhar datas comemorativas Realizar dinâmicas 4.3. METAS EM LONGO PRAZO Espere-se que os idosos do CRAS/SEDESTE tenham atividades positiva no cotidiano da instituição. Maior visibilidade perante a sociedade de Petrolina-PE. Melhores resultados nas suas habilidades e potencialidades. Fortalecimento no atendimento a pessoa Idosa No CRAS/SEDESTE. 5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A chegada à Terceira Idade traz consigo limitações sobre um corpo já muito vivido. Já não se tem a mesma vitalidade, a rapidez dos movimentos e do raciocínio, a mesma coordenação motora da época da juventude. Há mais tempo disponível, mas os idosos não sabem o que fazer com ele. De acordo cm Winnicott (1975) Ele diz que é preciso que a pessoa, neste caso, da terceira idade, se sinta capaz de brincar, de criar, não ficando parada na vida, sem ação interna ou externa. A pessoa precisa sim, acreditar que ainda é capaz de produzir, de criar e sentir confiança em si mesma e no outro. Pretende-se, fazer uma consideração sobre o que é indivíduo idoso; observa-se alguém que possui uma grande soma e riqueza de experiências que estão armazenadas, desde seu nascimento, tendo uma longa história pessoal e social, mas biologicamente apresenta seu corpo envelhecido; contudo, de acordo com as experiências adquiridas pode-se dizer que a pessoa idosa pode adquirir várias outras formas de agir, de criar, de viver, mesmo quando seu estado físico apresenta-se alguns limites. Os próprios idosos com os quais de alguma forma convivi, mostraram que podem despertar habilidades que estavam adormecidas. É um processo natural pelo qual pessoas passam em seu ciclo de vida. É diante desta afirmativa que cabe apresentar a visão do Serviço Social perante a família, pois esta não é apenas considerada como quem cuida, mas principalmente, como merecedora de cuidados para que possa desenvolver sua função. São constantes as críticas acerca da família, tida como a principal responsável, quando em sua volta, algo se desvia do que já foi previamente. Estabelecido pela sociedade como correto. Evidentemente, o objetivo não está em isentar à família de seus compromissos junto a seus membros, mas compreendê-la a partir da totalidade, sendo assim, ressaltando suas potencialidades, mas também as fragilidades, essas últimas, não raramente, acabam por se sobressaírem quando a família encontra-se desamparada material e/ou emocionalmente, refletindo intensamente em suas relações juntamente com o idoso. Vale lembrar o Estatuto do Idoso que garante seus direitos de cidadãos na sociedade, LEI N.º 10.741, DE 1.º DE OUTUBRO DE 2003. * Art. 1.º É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. * Art. 2.º O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. * Art. 3.º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. * Art. 4.º Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei. * Art. 5.º A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei. * Art. 6.º Todo cidadão tem o dever de comunicar à autoridade competente qualquer forma de violação a esta Lei que tenha testemunhado ou de que tenha conhecimento. * Art. 7.º Os Conselhos Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais do Idoso, previstos na Lei n.° 8.842, de 4 de janeiro de 1994, zelarão pelo cumprimento dos direitos do idoso, definidos nesta Lei. Esta legislação voltada para idoso. Entende-se, que dão conta da gestação da velhice no contexto contemporâneo. Abandonar o idoso em hospitais, casas de saúde, entidades de longa permanência, ou congêneres, ou não promover suas necedades básicas, quando obrigado por Lei ou mandado, constitui crime punível com determinação de seis meses a três anos e multa. (Estatuto do Idoso, Art.98). 6. METODOLOGIA Os objetivos propostos pelo presente projeto serão operacionalizados mediante a efetiva participação dos Idosos que demonstrarem interesse em participar das atividades, serão realizadas atividades semanalmente as atividades com os idosos no espaço físico do CRAS (Centro de Referencia de Assistência Social.) e da SEDESTE (Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho ). Serão utilizados filmes, trabalhos lúdicos, musica, artesanato, brincadeira, Forró, Lanche. Desenvolvendo a coordenação motora, cuidados com a higiene pessoal e orientação para uma boa alimentação saudável. Espera-se num primeiro momento, a realização de um trabalho informativo e esclarecendo sobre os benefícios que o projeto proporcionará á saúde dos Idosos. No segundo momento, após avaliação da Supervisora de Campo, os Idosos que manifestarem interesse em participar, serão inseridos neste projeto de intervenção, compatível com suas necessidades, e sempre respeitando as limitações de cada integrante. Estratégias como: trabalhos em grupo, práticas de integração social, trabalhos individuais e grupais também serão utilizados. 6.1. ÁREA DE ABRANGÊNCIA Representada pelo espaço físico existente da SEDESTE (Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho). Centro de convivência do idoso. 6.2 CRONOGRAMAS DE ATIVIDADES 01 Dinâmica 02 Palestra 03 Forró 04lanche 05 Entrega das Lembrancinhas 7. RECURSOS 7.1 FUNÇÃO 02 Estagiárias de Serviço Social 01 Assistente Social e funcionários da SEDESTE 01 Psicóloga 01 Oficineiras 7.2 RECURSOS Materiais Quantidade Materiais Preço 01 Som e 01 caixa de som. Cedida pelo CRAS 76 Cadeiras plásticas Cedida pelo SEDESTE 100 Lanches (Cachorro Quente) Cedidos pela Prefeitura 24 Refrigerantes Cedidos pela Prefeitura 100 Bombons para lembrancinha Cedida pela Prefeitura 100 Balões Cedidos pelo CRAS 03 CDS Cedidos pelo auxiliar administrativo da SEDESTE 01 Caixa de caneta 25,00 reais 01 Folha de papel A4 14,50 01 Arranjo de flor Cedido pela SEDESTE 78 Cartões de Lembrancinha com mensagem 24,00 reais feitos na gráfica 9. AVALIAÇÃO 9.1 AÇÕES PRETENDIDAS MÉTODO DE CONTROLE MÉTODO DE AVALIAÇÃO - Esclarecimento sobre o Projeto - Relatórios das atividades Semanais - Reuniões semanais. -Convidar os Idosos do projeto. - Atendimento em Grupos. - Observação direta, resenha dos idosos, historia de vida. - Atividades Recreativas e de lazer e de envolvimento. -Realização de atividades sócias educativa para os Idosos Visita domiciliar. - Registro das reuniões semanais do projeto executado. - Questionários, relatórios. -Visitas Domiciliares. 9.2 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO O processo de avaliação foi pensado com o intuito de analisar e acompanhar as ações do presente Projeto de Intervenção, uma vez que tal movimento é de grande relevância para a qualidade das ações prestados ao publico alvo. 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Estatuto do Idoso assume um papel fundamental na maneira como a velhice é vista e tratada na sociedade brasileira e tenta diferenciar os idosos como cidadãos de direitos, marcados por características próprias que demandam proteções, serviços e benefícios especiais. Além disso, o Estatuto do idoso é a expressão da maneira como a sociedade e a cultura brasileira concebem e representam a velhice e define as práticas de tratamento aos idosos. Se antesa velhice era ignorada, com o Estatuto passou a ser tratada como assunto de importância nacional. Com isso, destacamos a importância da prática no CRAS (Centro de Referencia de Assistência Social) e SEDESTE (Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho ). Ambas permitiram-se um contato com pessoas mais velhas e com maior experiência de vida e deu-se a oportunidade de vivenciar um pouco suas realidades ao ouvirem-se os relatos de seus cotidianos. Futuramente, também seremos idosos e também precisaremos da proteção jurídica oferecidas a eles, portanto faz-se necessário que se cuidem dos direitos dos idosos hoje, pois será também um direito almejado pelo adulto de hoje que futuramente será um idoso. 11. BIBLIOGRAFIA WINNICOTT, D. W. A Família e o Desenvolvimento Individual. Trad. Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo, Martins Fontes, 1965. _______. O Brincar & a Realidade. Trad. José Octávio de Aguiar Abreu e Vanede Nobre. Rio de Janeiro Imago, 1975. SALGADO M. A. Velhice uma questão social. São Paulo: SESC, 1980. 121p. ESTATUTO DO ISOSO POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO BRASIL. Código de Ética do Assistente Social. In: Legislação Brasileira para o Serviço Social. 2 ed. São Paulo, 2006. ______. Lei n. 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências [texto na Internet]. Brasília; 1994. [citado 2005 Maio 18]. Disponível em: http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/Leis/L8842.htm ______. Estatuto do Idoso. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm Acesso em 01 de set. de 2012. ______. Política Nacional do Idoso. Disponível em http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20i/idosolei8842.htm Acesso em 01 de set. de 2012. ______. Constituição Federal. In: Legislação Brasileira para o Serviço Social. 2 ed. São Paulo, 2006. GAIARSA, J. A. Como enfrentar a Velhice. Campinas/SP: Unicamp, 1996. MEIRELES, Cecília. Romanceiro da Inconfidência. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. NOVAES, M. H. Psicologia da terceira idade: conquistas possíveis e rupturas necessárias. Paulo de Frontin, RJ: Nau, 1997. BRASIL. Estatuto do Idoso, lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003. http://www.serasaexperian.com.br/guiaidoso/apresentacao.htm http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/idoso/saudavel.html 12. ANEXOS PERFIL MUNICIPAL Petrolina Território Região de Desenvolvimento Sertão São Francisco - RD Ano de criação do município: 1870 Desmembrado Freguesia de Santa Maria da Boa Vista Ano de instalação: 1870 Data cívica: 21/09 Altitude da sede (m): 376 Distância à capital (km): 714,4 Distritos: Petrolina, Cristália, Curral Queimado e Rajada. Prefeito, Partido Político e Eleitores Ano Município RD Estado JULIO EMILIO LÓSSIO DE MACEDO - PMDB Número de eleitores 2012 178.301 287.462 6.498.122 Área e Indicadores Demográficos Ano Município RD Estado Área (km²) 2010 4.558,398 14.652,822 98.146,315 Densidade demográfica (hab/km²) 2010 64,49 29,67 89,63 Taxa de urbanização (%) 2010 74,57 64,59 80,17 Taxa geométrica de crescimento populacional 2000-2010 (% aa) 2010 3,01 2,44 1,06 População Residente Ano Município RD Estado Estimativa da população 2012 305.352 448.780 8.931.028 População total 2000 218.538 341.580 7.918.344 População total 2010 293.962 434.713 8.796.448 População urbana 2000 166.279 216.096 6.058.249 População urbana 2010 219.215 280.787 7.052.210 População rural 2000 52.259 125.484 1.860.095 População rural 2010 74.747 153.926 1.744.238 Desenvolvimento Humano e Renda Ano Município RD Estado Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDH-M 2000 0.580 0,537 0.544 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDH-M 2010 0.697 0,671 0.673 Renda média domiciliar per capita (1) 2000 398,36 324,62 362,01 Renda média domiciliar per capita 2010 584,31 480,65 508,82 Pessoas de 10 anos ou mais de idade sem rendimento (%) 2010 36,51 36,91 37,27 Pessoas de 10 anos ou mais de idade com até 1 salário mínimo (%) 2010 34,61 38,86 38,53 Pessoas de 10 anos ou mais de idade com mais de 1 a 2 salários mínimos (%) 2010 16,86 14,74 13,95 Mulheres responsáveis pelos domicílios particulares permanentes (%) 2000 24,58 23,22 28,27 Mulheres responsáveis pelos domicílios particulares permanentes (%) 2010 38,64 38,06 32,86 Educação Ano Município RD Estado Taxa de analfabetismo (população de 10 anos ou mais de idade) (%) 2000 16,90 21,95 23,23 Taxa de analfabetismo (população de 10 anos ou mais de idade) (%) 2010 11,09 14,40 16,74 Pessoas de 10 anos ou mais de idade sem instrução e fundamental incomp. (%) 2010 52,69 57,88 57,82 Pessoas de 10 anos ou mais de idade com curso superior completo (%) 2010 6,31 5,00 5,68 Matrícula inicial no ensino fundamental (1 a 4 série) anos iniciais 2012 29.312 45.178 774.100 Matrícula inicial no ensino fundamental (5 a 8 série) anos finais 2012 25.814 38.235 655.016 Matrícula inicial no ensino médio 2012 17.097 24.332 391.249 Matrícula inicial na educação profissional - nível técnico 2012 2.255 2.255 35.176 Matrícula no ensino superior - graduação presencial 2012 11.484 11.484 212.279 Saúde Ano Município RD Estado Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) 2000 29,61 30,95 29,90 Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) 2010 17,19 17,07 15,25 Estabelecimentos de internação SUS 2012 3 9 298 Leitos de internação 2012 459 640 20.614 Leitos de internação atendimento SUS 2012 288 469 17.086 Profissionais médicos 2012 417 428 8.283 Profissionais médicos que atende ao SUS 2012 138 148 5.277 Habitação e Saneamento Ano Município RD Estado Domicílios particulares permanentes 2000 50.596 77.016 1.968.761 Domicilios particulares permanentes 2010 80.338 137.909 2.993.825 Domicilios particulares permanentes com saneamento inadequado (2) (%) 2000 10,53 19,10 20,40 Domicilios particulares permanentes com saneamento inadequado (2) (%) 2010 4,93 10,85 12,07 Abastecimento de água (Economias) 2012 68.874 90.611 1.882.536 Consumo de energia elétrica (Mwh) 2012 446.588 629.508 10.029.151 PERFIL MUNICIPAL Petrolina Empregados por atividade no setor formal Ano Município RD Estado Total de empregados no setor formal 2012 60.276 70.326 1.694.647 Empregados na atividade da agropecuária 2012 11.547 12.465 43.572 Empregados na atividade extrativa mineral 2012 97 107 2.792 Empregados na indústria de transformação 2012 4.012 4.731 231.206 Empregados na construção civil 2012 7.694 8.626 147.879 Empregados nos serviços industriais de utilidade pública 2012 121 127 17.687 Empregados no comércio 2012 14.606 16.580 313.025 Empregados na atividade de serviços 2012 17.520 18.254 555.534 Empregados na administração pública 2012 4.679 9.436 382.952 Condição do produtor em relação às terras segundo os estabelecimentos Ano Município RD Estado Estabelecimentos agropecuários 2006 5.372 20.728 304.788 Proprietário 2006 4.575 16.137 225.227 Assentado sem titulação definitiva 2006 395 1.571 8.710 Arrendatário 2006 83 603 7.425 Parceiro 2006 19 237 5.280 Ocupante 2006 220 1.653 38.401 Produtor sem-área 2006 80 527 19.745 Valor da produção das três principais culturas agrícolas (R$ 1.000) Ano Município RD Estado Uva 2012 352.122 490.631 511.672 Manga 2012 129.020 153.212 168.945 Goiaba 2012 85.648 109.459 118.225 Valor total da produção agrícola 2012 624.837 996.262 2.674.717 Efetivo dos três principais rebanhos (número de cabeças) Ano Município RD Estado Caprino 2012 135.800 358.790 1.791.422 Ovino 2012 82.400 391.860 1.652.883 Bovino 2012 21.500 97.790 1.895.642 Finanças públicas (3) Ano Município RD Estado Receita orçamentária (R$ mil) 2012 423.529 576.638 14.172.690 Receita corrente (R$ mil) 2012 422.720 566.270 14.222.237 Receita tributária sobre a receita corrente (%) 2012 12,22 10,92 14,58 Receita de transferências correntes sobre a receita corrente (%) 2012 73,11 76,59 75,69 Despesa total (R$ mil) 2012417.047 635.963 14.080.921 Despesas em educação (%) 2012 36,77 38,88 30,44 Despesas em saúde (%) 2012 22,96 21,48 21,67 Produto Interno Bruto - PIB Ano Município RD Estado PIB (em mil reais) 2011 3.310.559 4.332.337 104.393.980 PIB per capita (em R$ 1,00) 2011 11.044 9.805 11.776 Participação do município e da RD no PIB de PE (%) 2011 3,17 4,15 100,00 % da Agropecuária no Valor Adicionado Bruto 2011 12,05 15,48 3,45 % da Indústria no Valor Adicionado Bruto 2011 20,39 18,49 23,99 % dos Serviços no Valor Adicionado Bruto 2011 67,56 66,03 72,56 Fontes: Base de Dados do Estado-BDE (www.bde.pe.gov.br); TRE; IBGE; Pnud/Ipea/FJP; INEP; Datasus; Compesa; Celpe; MTE; STN e Agência Condepe/Fidem. Notas: RD - A lei nº 12.427 do ano 2003 divide o Estado de Pernambuco em 12 Regiões de Desenvolvimento. (1) Valor corrigido com base no INPC de julho 2010, tendo como referência o salário mínimo de 2010, de R$ 510,00. (2) Ausência de rede geral de abastecimento de água, de esgotamento sanitário ou fossa séptica e de lixo coletado. (3) No item Finanças Públicas, não foram contabilizados os dados de Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Trindade. Perfil Municipal - Versão: janeiro 2014 Convenção utilizada: ... Dado não disponível - Dado não existe MANHÃ DE ATIVIDADES PARA IDOSOS Juntos com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho (SEDEST) de Petrolina, através da equipe do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) realizou uma manhã de atividades direcionadas aos idosos. O evento aconteceu durante toda manhã, na Praça do Bambuzinho, e contou com a animação de pessoas de todas as idades. FOTOS DE ATIVIDADES REALIZADAS COM OS IDOSOS