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Nome do Aluno 1
Nome do Aluno 2
Título do Seu Trabalho
Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Estácio de Sá, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.
Orientador: Professor Nome Completo do Professor, Titulação
Rio de Janeiro
2018
Folha reservada para a Ficha Catalográfica
Apague este texto quando for inserir a imagem da ficha.
Esta folha está aqui, pois você precisará inserir a Ficha Catalográfica na monografia após a defesa do trabalho.
Nome do Aluno 1
Nome do Aluno 2
Título do Seu Trabalho
Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Estácio de Sá, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.
Aprovada em Dia de Mês de 2018.
Banca Examinadora:
	______________________________________________
	Profº. Nome do seu Orientador, Título DSc ou MSc
	Faculdade de Engenharia – UNESA 
	______________________________________________
	Profª. Vanessa da Silva de Azevedo, MSc 
	Faculdade de Engenharia – UNESA 
	______________________________________________
	Profº. Nome do Terceiro Membro da Banca, Título DSc ou MSc
	Faculdade de Engenharia – UNESA 
Rio de Janeiro
2018
Espaço do destinado à dedicatória Aluno 1.
A dedicatória é o texto em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
Espaço do destinado à dedicatória Aluno 2.
A dedicatória é o texto em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
agradecimentos
Espaço destinado aos agradecimentos do Aluno 1.
O agradecimento é o texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho.
agradecimentos
Espaço destinado aos agradecimentos do Aluno 2.
O agradecimento é o texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho.
“A epígrafe é o texto em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. ”
Nome do autor da frase
resumo
SOBRENOME 1, X. X; SOBRENOME 2, Y. Y. Título escolhido para a monografia dos alunos. Nº de folhas f. Monografia, Universidade Estácio de Sá, 2018.
O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original. O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento. O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão “Palavras-chave: ” separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Devem-se evitar: símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. Quanto a sua extensão os resumos devem ter de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-científicos.
Palavras-chave: Palavra Chave 1. Palavra Chave 2. Palavra Chave 3.
ABSTRACT
SOBRENOME 1, X. X; SOBRENOME 2, Y. Y. Título escolhido para a monografia dos alunos. Nº de folhas f. Monografia, Universidade Estácio de Sá, 2018.
Digite aqui o resumo da monografia em língua inglesa.
Keywords: Keyword 1. Keyword 2. Keyword 3.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Seção Primária	22
Figura 2 – Descritivo normativo das seções. Alíneas a) a g)	22
Figura 3 – Indicativos de seção	23
Figura 4 – Seção Secundária	23
Figura 5 – Seção Terciária	24
Figura 6 – Descritivo normativo das seções. Alíneas h) a j)	24
Figura 7 – Seção Quaternária	24
Figura 8 – Seção Quinária	25
Figura 9 – Descritivo normativo das seções. Alínea i)	25
Figura 10 – Espaçamento de elementos gráficos	26
Figura 11 – Espaçamento de elementos gráficos	26
Figura 12 - Exemplo de um Quadro	27
Figura 13 – Exemplo de uma Tabela	27
Figura 14 – Formatação de Equações e Fórmulas	28
LISTA DE tabelas
Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada.
LISTA DE QUADROS
Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada.
lista de abreviaturas e SIglas
	ABRECON
	Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição
	ABNT
	Associação Brasileira de Normas Técnicas
	ANTAC
	Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
	ANTAQ
	Agencia Nacional de Transporte Aquaviário
	ART
	Anotação de Responsabilidade Técnica
	BNH
	Banco Nacional de Habitação
	CIB
	Conselho Internacional da Construção
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
lista de símbolos
	C
	Custo da construção (R$)
	s
	Tensão Normal
	
	
	
	
	
	
sumário
1	INTRODUÇÃO	17
1.1	Contextualização	17
1.2	Situação problema	18
1.3	Hipóteses	18
1.4	Meios de pesquisa	19
1.5	Objetivo geral e objetivo específico	19
1.6	Justificativa e relevância do tema	19
1.7	Escopo do trabalho	20
2	REFERNCIAL TEÓRICO	21
2.1	Seção primária da monografia	21
2.2	Seção secundária da monografia	23
2.2.1	Seção terciária da monografia	23
2.2.1.1	Seção quaternária	24
2.2.1.1.1	Seção quinária	25
2.3	Títulos com indicação numérica, que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira palavra do título	25
2.3.1	Ilustrações	25
2.3.2	Espaçamento de elementos gráficos	26
2.4	Tabelas e quadros	26
2.5	Formato	28
2.6	Equações e fórmulas	28
2.7	Citações	28
2.7.1	Citações diretas	29
2.7.2	Citações indiretas	30
2.7.3	Citações com mais de um autor	30
2.7.4	Citação de uma citação	31
2.7.5	Citações retiradas da internet	32
3	METODOLOGIA	33
4	DESENVOLVIMENTO	34
5	CONCLUSÃO	36
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	37
ANEXO 1 – Nome do Anexo	38
INTRODUÇÃO
A introdução deve expor preliminarmente o tema, apresentar definições, conceitos, pontos de vista e abordagens, e o estado atual do conhecimento sobre o assunto selecionado.
A justificativa da escolha do tema e a delimitação do problema e hipótese devem estar incluídas na introdução, posto que é nesse capítulo que o pesquisador apresenta os argumentos que comprovam a relevância da pesquisa e a importância da informação esperada, ressaltando os pressupostos necessários à sua compreensão.
A parte introdutória abre o trabalho propriamente dito, anunciando o assunto, apresentando a contextualização do mesmo, quanto ao seu alcance, suas implicações e seus limites. A introdução da monografia tem a finalidade de apresentar o problema investigado e indicar sua origem e relevância (sua importância teórica e/ou prática), situando o leitor no contexto da pesquisa realizada.
Sugere-se que o problema investigado seja incluído num contexto mais amplo, o que exige a apresentação de material suficiente para indicar a situação do conhecimento disponível, no que tange ao foco da investigação. Uma rápida referência a trabalhos anteriores (informações sobre os antecedentes do estudo) dedicados ao problema fornecerá elementos parajustificar a realização do próprio trabalho.
Na introdução, o autor indicará o objetivo geral do estudo e os objetivos específicos a ele relacionados ou a designação das hipóteses de trabalho. Espera-se que, na introdução da monografia, sejam feitas referências às possibilidades de contribuição do estudo desenvolvido, sem, no entanto, antecipar soluções ou conclusões a que se chegou no trabalho.
Cabe ressaltar ainda que, ao final da introdução, faz-se a apresentação dos capítulos que constituem o corpo do trabalho, justificando-os brevemente.
Contextualização
O aluno deve iniciar o trabalho de forma sucinta, abordando o tema de sua pesquisa.
Contextualizar significa abordar o tema de forma a identificar a situação ou o contexto no qual o problema a seguir será identificado. É uma introdução do leitor ao tema, onde se encontra o problema, de forma a permitir-lhe uma visualização situacional do problema.
Situação problema
A seguir deve-se “afunilar” a visão macro do tema, para o problema a ser pesquisado. “ O que se quer resolver? ”. O aluno deve se concentrar somente no seu problema e identifica-lo claramente. Deve delimitar que aspectos ou elementos do problema irá tratar.
A partir do tema delimitado deve ser formulada uma questão. Aqui se esclarece o cenário em que o tema da monografia está inserido e se delimita. Não deve haver a preocupação em encontrar um problema, pois uma monografia pode inclusive se limitar a discutir uma situação (Situação Problema).
O aluno deve ser claro e preciso nesta parte. A identificação e delimitação clara do problema é o primeiro passo para aprovação do projeto e êxito na sua execução. O aluno precisa enfocar claramente para que se destina a sua pesquisa.
Hipóteses
Uma vez identificado o problema, desencadeia-se a formulação da hipótese geral a ser confirmada ou não no decorrer do trabalho. A Hipótese é, quase sempre, a proposição testável que pode vir a ser a solução do problema. Refere-se a suposições concebidas no afã de antecipar respostas ao problema de pesquisa, ou seja, a possível resposta ao questionamento realizado a partir do problema é considerada a Hipótese.
Apresentar a (s) Hipótese (s) para a pesquisa, as suposições iniciais, afirmações que serão aceitas ou rejeitadas ao final da pesquisa são na verdade uma possível solução para a situação problema.
De modo geral, antecipam que determinada característica ocorre com maior ou menor frequência em determinado grupo, sociedade ou cultura. Ao se definir por uma solução que se pretende demonstrar, o autor define a ideia central de seu trabalho.
Meios de pesquisa
Aqui é desenhada a pesquisa, em outras palavras, o aluno deve indicar como pretende executá-la. Isto é, se for uma pesquisa qualitativa, de que maneira o aluno pretende coletar e analisar os dados qualitativos (observação, entrevistas, etc.). Se for uma pesquisa quantitativa, de que maneira pretende coletar os dados.
Desta forma, demonstrar o caminho, a forma pela qual o pesquisador buscou para atingir o objetivo final (incluindo os recursos necessários) corresponde aos Meios e Métodos de Pesquisa). Deve ser apresentado em linhas gerais o método a ser utilizado para a execução da pesquisa e conforme a área de atuação, utilizar o seguinte:
Estudo de Caso – Que descreve um contesto de vida real no qual foi feita uma pesquisa e que tipos de intervenções ocorreram.
Estudo de Cenário – Uma proposição teórica da aplicabilidade da pesquisa.
Objetivo geral e objetivo específico
É necessário indicar o (s) objetivo (s) do trabalho, ou seja, a meta a ser atingida. O que se utiliza para se definir os objetivos é colocá-los começando com o verbo no infinitivo: “esclarecer tal coisa”; “definir tal assunto”; “procurar aquilo”; “demonstrar alguma coisa” etc. (Objetivo Geral).
Os Objetivos Específicos são na verdade o desdobramento do trabalho. Sobre o que terá de se falar para se chegar ao Objetivo Geral.
Justificativa e relevância do tema
A abrangência destes questionamentos justifica a abordagem do tema e sua relevância no cenário atual, em outras palavras, aqui se justifica técnica, científica e socialmente a resposta do problema proposto na pesquisa.
O aluno deve arrolar e explicitar argumentos que indiquem que sua pesquisa é significativa, importante ou relevante. Deve ser esclarecido suscintamente, porque se quer resolver o problema apontado.
Para todos os tópicos citados acima, o aluno não deve se estender demasiadamente, mas ser conciso em seus argumentos.
Escopo do trabalho
Finalmente se faz necessário comentar cada capítulo do trabalho em um parágrafo, finalizando assim a Introdução.
Por exemplo:
No primeiro capitulo será abordada a [...]
O segundo capítulo trata da revisão bibliográfica, ou referencial teórico [...]
Para o terceiro capítulo, fez-se necessário demonstrar a metodologia aplicada para este estudo, onde são apresentados os métodos de pesquisa utilizados para realização do trabalho, que são [...]
No quarto capítulo, no que tange o desenvolvimento do trabalho, é apresentado um estudo de caso, [...]
Na conclusão deste trabalho [...]
Não apague a “quebra de página” ou “quebra de seção” existente entre os capítulos.
REFERENCIAL TEÓRICO
O referencial teórico da monografia consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, que pode ser em livros, artigos, enciclopédias, monografias, teses, filmes, mídias eletrônicas e outros materiais cientificamente confiáveis.
É recomendado verificar o estado do problema a ser pesquisado, sob o aspecto teórico e de outros estudos e pesquisas já realizados. Percebe-se também a necessidade de se fazer um apanhado do que existe, de mais atual na abordagem do tema escolhido, mesmo que as teorias atuais não façam parte de suas escolhas, conflitando as ideias e enriquecendo o conteúdo.
O referencial teórico é que possibilita fundamentar, dar consistência a todo o estudo. Tem a função de nortear a pesquisa, apresentando um embasamento da literatura já publicada sobre o mesmo tema, demonstrando que o (a) pesquisador (a) tem conhecimento suficiente em relação a pesquisas relacionadas e a tradições teóricas que apoiam e cercam o estudo.
Faz-se muito importante tomar cuidado, ao realizar as citações, para que não se torne apenas uma cópia de ideias, mas, sim compreendam uma análise sobre o tema, para tanto o autor deve incluir no referencial teórico frases ou palavras próprias relativas à sua pesquisa em um conflito de ideias com o que será exposto por demais autores em sua monografia.
Seção primária da monografia
Cada capítulo da monografia é divido em seções. A ABNT NBR 6024:2012 determina que o número máximo de seções seja cinco (05), ou seja, não deve ser ultrapassada a seção quinária. A seção primária é a seção de início de cada capítulo da monografia, devendo ser digitada em caixa alta e em negrito (Figura 1).
A norma ABNT NBR 6024:2012 permite ainda que cada título de seção seja diferenciado tipograficamente e para este modelo serão adotadas quatro tipologias diferentes, uma para cada título de seção, conforme sua importância no texto.
Figura 1 – Seção Primária
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
É preciso que o autor escreva um texto introdutório após cada seção, conforme indica a alínea e) da seção 4.1 da ABNT NBR 6024:2012, conforme mostra a Figura 2.
Figura 2 – Descritivo normativo das seções. Alíneas a) a g)
Fonte: ABNT NBR 6024, 2012.
De acordo com a seção 5.2.2 da ABNT NBR 14724:2011, cada seção deve ser separada do texto por um espaço entrelinhas de 1,5 (Figura 3).
Figura 3 – Indicativos de seção
Fonte: ABNT NBR 14724, 2011.
Seção secundária da monografia
A seção secundária (Figura 4) deve ser digitada em caixa baixa e em negrito. Se houver um nome próprio do título, este deve começar com letra maiúscula. As demais prescrições devem ser igualmente observadas.
Figura 4 – Seção Secundária
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
Seção terciária da monografia
A seçãoterciária (Figura 5) deve ser digitada em caixa baixa, sublinhada e sem negrito. Se houver um nome próprio do título, este deve começar com letra maiúscula. As demais prescrições devem ser igualmente observadas.
Figura 5 – Seção Terciária
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
É preciso atentar-se para a indicação da alínea j) da seção 4.1 da ABNT NBR 6024:2012, conforme a Figura 6.
Figura 6 – Descritivo normativo das seções. Alíneas h) a j)
Fonte: ABNT NBR 6024, 2012.
Seção quaternária
A seção quaternária (Figura 7) deve ser digitada em caixa baixa, em itálico, sem ser sublinhada e sem negrito. As demais prescrições devem ser igualmente observadas.
Figura 7 – Seção Quaternária
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
Seção quinária
A seção quinária (Figura 8) deve ser digitada em caixa baixa, sem itálico, sem ser sublinhada e sem negrito. As demais prescrições devem ser igualmente observadas.
Figura 8 – Seção Quinária
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
Títulos com indicação numérica, que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira palavra do título
É necessário que a formatação do texto obedeça às indicações da ABNT NBR 6024:2012 quanto às seções, de acordo com a Figura 9.
Figura 9 – Descritivo normativo das seções. Alínea i)
Fonte: ABNT NBR 6024, 2012.
Ilustrações
Toda ilustração inserida no texto deve ser numerada e referenciada, se fazendo necessário mencionara fonte de consulta, como indica a seção 5.8 da ABNT NBR 14724:2011 mostrada na Figura 10. Caso a ilustração seja do próprio autor, deve constar como fonte da ilustração, por exemplo: do (s) autor (es), produção do (s) autor (es), elaborado pelo (s) autor (es), acervo fotográfico do (s) autor (es), etc.
Figura 10 – Espaçamento de elementos gráficos
Fonte: ABNT NBR 14724, 2011.
Espaçamento de elementos gráficos
Ao inserir um elemento gráfico (foto, figura, tabela, gráfico, etc), utilize espaçamento “antes” e “depois” igual a 6 pt e espaçamento entre linhas igual a zero, conforme mostra a Figura 11.
Figura 11 – Espaçamento de elementos gráficos
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
Tabelas e quadros
De acordo com a ABNT NBR 14724:2011, as tabelas devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ao verificar as Normas de Apresentação Tabular (NAT), que se encontra vigente, criadas pelo IBGE (1993), a definição de Tabela é a mesma apresentada pela ABNT. Sendo assim, quando forem apresentadas informações onde o dado numérico é parte principal, utiliza-se a forma de Tabela e, para as demais informações, utiliza-se a forma de Quadro, conforme as Figuras 12 e 13.
Figura 12 - Exemplo de um Quadro
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
Figura 13 – Exemplo de uma Tabela
Fonte: Elaborado pelo Autor, 2018.
Segundo as NAT do IBGE, a Tabela deve possuir um título, um cabeçalho, um corpo contendo as informações, uma linha de fechamento, uma fonte e, se for o caso, uma nota explicativa. Os quadros também possuem tais especificações, porém diferem das tabelas em sua forma, no que diz respeito ao fechamento das laterais.
Caso uma tabela ou quadro não caiba numa folha, deve-se inserir a terminologia “ continua” no lugar da fonte, onde esta (e) aparecer pela primeira vez, e deve-se repetir, na próxima folha, o título da tabela (ex.: Continuação da Tabela 3 – Número Médio de Respostas...) e o cabeçalho inserindo a terminologia “continuação”, sendo que na folha onde finalizar a tabela ou quadro deve-se inserir a terminologia “conclusão”.
O ideal é que a tabela ou quadro caiba sempre em uma única página.
Formato
De acordo com a ABNT NBR 14724:2011, os textos devem ser digitados ou datilografados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações. A impressão deve ser feita em papel branco, no formato A4.
É recomendado que a monografia seja digitada em fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-se citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações, que deve ser em tamanho menor e uniforme para todo o trabalho (sugere-se fonte em tamanho 10).
Equações e fórmulas
Conforme a seção 5.7 da ABNT NBR 14724:2011, deve ser obedecido o seguinte para equações e fórmulas (Figura 14):
Figura 14 – Formatação de Equações e Fórmulas
Fonte: ABNT NBR 14724, 2011.
Citações
As citações são referências às informações extraídas de livros, filmes, periódicos, sites, dentre outras fontes de consulta. Elas servem para esclarecer ou sustentar o assunto do texto.
Toda vez que uma ideia, parte de texto ou conteúdo de autoria de outra pessoa, for mencionada no trabalho, deverá haver a citação da fonte, ou seja, de onde foi tirado. Assim, todo e qualquer parágrafo do trabalho que não contiver a citação da fonte será entendido como de produção intelectual de quem está escrevendo o trabalho. O esquecimento de citação de uma fonte pode gerar processos administrativos e judiciais, por plágio.
A ABNT NBR 10520:2002 rege as diretrizes pertinentes às citações. Sejam alguns exemplos citados nas seções 2.7.1 e 2.7.2.
Citações diretas
É a transcrição literal de trechos da obra do autor consultado. Deve-se indicar o sobrenome do autor, o ano da publicação e a página de onde foi retirada a citação:
Se a citação direta possuir até três linhas (citações curtas), ela deve ser inserida entre aspas duplas e dentro do texto.
Se o sobrenome do autor for colocado no corpo do texto, apenas a inicial do sobrenome é escrita em letra maiúscula e o ano da publicação fica entre parênteses.
	Chiavenato (1994, p.165) diz que “em termos de comportamento, a motivação pode ser conceituada como esforço e tenacidade exercidos pela pessoa para fazer algo ou alcançar algo”.
Se o sobrenome for apresentado ao final do texto, deve ser escrito em letras maiúsculas e dentro de parêntesis.
	“Em termos de comportamento, a motivação pode ser conceituada como esforço e tenacidade exercidos pela pessoa para fazer algo ou alcançar algo” (CHIAVENATO, 1994, p. 165).
Se a citação possuir mais de três linhas (citação longa) ela deverá ser escrita em um parágrafo independente com recuo de 4 cm, fonte em tamanho 10, espaço entre linhas simples e sem aspas.
	O conhecimento envolvido nas atividades organizacionais já tem sido abordado desde as primeiras teorias da administração, ao menos indiretamente, tanto pelas teorias da linha da administração dita “científica”, quanto pela linha das “relações humanas”. Mesmo antes da revolução industrial e do advento dos estudos da administração, a forma de produção artesanal nas oficinas que produziam sob encomenda já fazia intenso uso da aprendizagem pela prática, por meio da transferência de conhecimentos entre mestres e aprendizes (SILVA, 2004, p. 143).
	Para Silva (2004, p.143):
O conhecimento envolvido nas atividades organizacionais já tem sido abordado desde as primeiras teorias da administração, ao menos indiretamente, tanto pelas teorias da linha da administração dita “científica”, quanto pela linha das “relações humanas”. Mesmo antes da revolução industrial e do advento dos estudos da administração, a forma de produção artesanal nas oficinas que produziam sob encomenda já fazia intenso uso da aprendizagem pela prática, por meio da transferência de conhecimentos entre mestres e aprendizes.
Citações indiretas
É a reprodução de ideias de outros autores com as próprias palavras o autor do trabalho. Neste caso, a indicação das páginas consultadas é opcional.
	Teles (2009) afirma que a introdução de sistemas de comunicação mediadas por computador tem trazido novas práticas de ensino.
	A introdução de sistemas de comunicação mediadas por computador tem trazido novas práticas de ensino (TELES, 2009).
Citações com mais de um autor
Para citações comaté três autores, todos devem estar devidamente citados.
	Segundo Lakatos e Marconi (2003, p. 159) “problema é uma dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para a qual se deve encontrar uma solução.”
	“As organizações do conhecimento não são ilhas, e sim redes de nós e conexões aparentemente sem limites que constituem redes de significações, conhecimentos e negócios” (ALVARENGA NETO, BARBOSA e PEREIRA, 2007, p.11).
Para citações com mais de três autores utiliza-se a expressão et al (e outros).
	De acordo Atkinson et al. (2000), contabilidade gerencial é o processo de produzir informações operacionais e financeiras para funcionários e administradores, tais processos devem ser direcionados pelas necessidades de informações dos indivíduos internos da empresa e devem orientar suas decisões operacionais e de investimento.
	A floresta estacional semidecidual no interior do Estado de São Paulo é um exemplo claro desse processo. Atualmente, esse ecossistema está representado por pequenos fragmentos bastante isolados, imersos numa paisagem dominada pela agricultura e grandes centros urbanos (NASCIMENTO et al., 1999).
Nos casos em que o sobrenome indica o grau de parentesco como Filho, Neto, Júnior e Sobrinho, coloca-se primeiro o sobrenome que antecede o grau de parentesco, como é o caso de Alvarenga Neto.
Citação de uma citação
É uma citação direta ou indireta de um texto ao qual não se teve acesso ao original, mas que foi citado por um segundo autor em outra obra. Neste caso, deve-se citar o sobrenome do autor da ideia original, seguido da expressão apud, ou citado por. Nas referências bibliográficas, deve-se inserir apenas a obra realmente consultada.
	No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, prosseguindo da esquerda para a direita de forma linear.
	[...] mas, qualquer que seja o tipo, alguém só é um empreendedor quando efetivamente leva a cabo novas combinações, e perde esse caráter assim que tiver montado o seu negócio, quando dedicar-se a dirigi-lo, como outras pessoas dirigem seus negócios (SCHUMPETER, 1982 p. 56, apud LEITE e MELO, 2008, p. 37).
Citações retiradas da internet
Para estas citações, pode-se inserir o nome da página consultada dentro dos parênteses e se não houver data de publicação, deve se colocar a data em que o documento foi acessado.
	“Vulcão é um ponto da superfície terrestre por onde o material fundido (magma), gerado no interior da terra e, ocasionalmente, material não fundido são expelidos” (INFOESCOLA, 2008).
Os sites como wikipedia e slideshare devem ser evitados, assim como qualquer fonte on line que não puder ser rastreada.
Dedique-se a consultar fontes acadêmicas, tais quais as bibliotecas virtuais das grandes universidades, ou páginas das principais agências de fomento à pesquisa, como FAPERJ, CNPQ, etc.
Em sua Biblioteca Virtual, a Universidade Estácio de Sá (UNESA), disponibiliza o acesso à base de dados EBSCO. O aluno deve utilizá-la como forma de consulta a artigos acadêmicos a fim de elaborar sua monografia.
Não apague a “quebra de página” ou “quebra de seção” existente entre os capítulos.
METODOLOGIA
A metodologia da monografia o entendimento do leitor sobre como o trabalho de monografia foi executado, e a repetição dos resultados por qualquer um que se interesse em fazê-lo. Assim a metodologia e todo o material necessário para tal, deverão estar descritos de maneira clara e completa.
Modelos de questionários, entrevistas ou qualquer outro material complementar usado na pesquisa devem ser apresentados na seção Anexos e Apêndices, sendo citado na metodologia com um número identificador (ex: Anexo 1).
Caso a monografia seja apenas de revisão bibliográfica, neste capítulo serão descritos quais as palavras-chaves (descritores) utilizadas, sites de busca, bibliotecas, bem como o período específico avaliado (anos de início e de fim da busca).
Se livros forem utilizados, deve-se informar o nível (ensino fundamental, médio, superior) e o motivo da escolha. Qualquer questão que possa definir a orientação da busca deve ser descrita nesta seção.
A metodologia é a seção da monografia que abrange maior número de itens, pois responde às seguintes questões: Como? Com quê? Onde? Quanto?
Caso se trate de um projeto de pesquisa, a seção da metodologia é redigida com linguagem, essencialmente, no futuro, pois inclui a explicação de todos os procedimentos que se supõem necessários para a execução da pesquisa, entre os quais, destacam-se: o método, ou seja, a explicação da opção pela metodologia e do delineamento do estudo, amostra, procedimentos para a coleta de dados, bem como, o plano para a análise de dados.
Após apresentar o tipo de pesquisa, devem ser especificadas as técnicas de pesquisa de campo, descrevendo quais instrumentos serão utilizados para obter os dados da pesquisa. As técnicas para se colher os dados podem ser questionários, entrevistas, documentos, formulários, observações, etc.
Em síntese, a metodologia deve conter os seguintes tópicos: tipo de pesquisa, dados a serem obtidos, forma de obtenção dos dados, população e amostra (quando for o caso), tratamento e análise dos dados (como serão feitos), limitações da pesquisa (pontos fracos que a pesquisa pode ter).
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento é a parte nuclear do trabalho, por vezes denominada corpo do trabalho. Nesta seção, discute-se o problema apresentado na introdução, bem como aspectos da metodologia utilizada para a realização do estudo.
De acordo com as características do problema, das técnicas utilizadas e do estilo do autor, pode-se dividir o desenvolvimento em partes ou capítulos, e cada capítulo em subtítulos ou itens, sem que se perca a unidade do trabalho. Não há uma regra válida para se processarem as divisões das partes, capítulos ou subtítulos para todos os trabalhos, indistintamente.
Entretanto, observa-se que as subdivisões devem ser realizadas em função da exigência de logicidade e da necessidade de clareza. O desenvolvimento é a parte mais extensa do trabalho, uma vez que contém, além da análise ou da descrição dos dados, toda a argumentação pertinente a eles.
Na prática, a metodologia faz parte do desenvolvimento, entretanto, na concepção da monografia solicita-se que sejam feitos em seções separadas. Há ainda espaço no desenvolvimento para a discussão dos resultados obtidos, essa discussão pode ser dividida em uma nova seção após a seção do desenvolvimento.
Os resultados são discutidos, interpretados e comparados/contrastados com aqueles correlatos presentes na literatura. Os dados são analisados quanto ao cumprimento dos objetivos pré-determinados e da validação da hipótese inicialmente estabelecida.
Caso os objetivos não tenham resultado nos dados esperados, deve-se determinar ou ao menos sugerir o motivo e/ou explicação plausível com base na própria literatura.
A leitura de artigos que sejam referentes a área de abordagem da monografia é essencial para construção dessa seção, que pode se basear na confirmação ou na contradição da própria literatura, sendo citado na seção de referências todo o material (artigo, livros etc) utilizado. Assim novas questões podem surgir do respectivo trabalho, criando diferentes perspectivas para o tópico abordado.
Deve-se ressaltar que, tendo por vezes como ponto de partida não só os objetivos alcançados, mas também as interrogações não respondidas ou até hipóteses refutadas, é que acontece o amadurecimento, formação e compreensão do autor, que discutindo novas propostas, se torna o verdadeiro criador de sua própria monografia.
Não apague a “quebra de página” ou “quebra de seção” existente entre os capítulos.
CONCLUSÃO
A seção de conclusões deve ser inicialmente discutida quanto ao formato.
Caso se deseje estabelecer conclusões com base exclusivamente nos objetivos estabelecidos e resultados obtidos,a seção deve se chamar Conclusões. Ela deverá ser construída de forma pontual, para cada item dos objetivos pré-determinados na monografia e de forma breve e concisa.
Entretanto, caso de deseje estender um pouco as questões concluídas com os objetivos estabelecidos, determinando-se perspectivas, ou propostas (sugestões) que extrapolam o alcance das conclusões iniciais, então o capítulo deverá se chamar Considerações Finais. O texto deverá ser contínuo, mas não extenso (uma página e meia no máximo), posto que não se deve incluir dados novos nesta seção.
Independente da forma, deve-se sempre lembrar que foram estabelecidos objetivos que precisam ser determinados ao final da monografia como concluídos/atingidos ou não.
Não apague a “quebra de página” ou “quebra de seção” existente entre os capítulos.
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ANEXO 1 – Nome do Anexo

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