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GINÁSTICA DE TRAMPOLIM Profª Tatiana Rocha HISTÓRIA O aparelho foi criado pelo americano George Nissen no sec. XX anos 30 Primeira competição em 1941, Dallas, Texas, EUA. 1955 aparece pela primeira vez nos jogos Pan Americanos O primeiro país a fundar uma federação foi a Escócia em 1958 Em 1964 foi criada a Federação Internacional de Trampolim (FIT), em Frankfurt, Alemanha e no mesmo ano foi realizado o primeiro campeonato mundial. 1980, primeira edição da copa do mundo 1988, a FIT é reconhecida pelo COI Em 1999 a FIT passa a integrar a FIG NO BRASIL Introduzida no Brasil em 1970 pelo Prof. José martins Oliveira Filho, São Paulo. 1990 primeiro campeonato brasileiro na cidade de Mogi Mirim-SP, onde tambem foi fundada a Associação Brasileira de Trampolim Acrobático (ABRATA) 1995 instituida a Confederação Brasileira de Trampolim Acrobático, no ano seguinte foi incorporada a ginástica acrobática e a CBTA passa a chamar Confederação Brasileira de Trampolim e Esporte Acrobático (CBTEA). Entre 1999 e 2000 a CBTEA passa a integrar a CBG DIMENSÕES OFICIAIS Estrutura: bordas arredondadas nas medidas – Comprimento 5050 mm; Largura 2910 mm; Altura 1155 mm Rede: confeccionadas com tiras ou cordas de cor clara, trançadas e fixadas de forma a não deslocar durante o uso – Rede de tiras: larguta 5,5 mm; distancia 16 mm; - rede de cordões: espessura 3 mm; distancia das tiras até 10 mm Zona de salto: deve estar marcada em vermelho – comprimento 2150 mm; Largura 1080 mm Cruz em azul no centro da rede com 700 mm de lado SEGURANÇA NA GT Nenhum objeto deve estar abaixo das cordas Verificar se não há correntes torcidas ou presas de forma incorreta As molas devem estar com as pontas para baixo Colocar colchões de proteção nas extremidades do trampolim Não utilizar o aparelho usando ou portando brincos, relógios, pulseiras, chaves ou objetos nos bolsos SEGURANÇA NO GT Nunca se sentar ou permanecer na área do trampolim quando alguem estiver saltando Nunca saltar mais de 20 a 30 segundos Não xecutar salto que não tenham sido determinados pelo professor Não conversar com os outros enquanto estiver saltando Em caso de desequilíbrio, evitar o apoio das mãos na rede para amortecer a queda. Trazer os braços sempre para junto do tronco e procurar chegar de costas CONCEITOS TÉCNICOS FASES DOS SALTOS Fase de impulsão: inicia-se no momento de distensão máxima da rede e se estende até que o saltador se desprende da mesma. Fase de acrobacia: inicia-se na fase ascendente, após o descolamento da rede, e termina com a abertura do salto. Fase de aterrissagem: inicia-se imediatamente após a abertura e se encerra no momento de distensão máxima da rede. Em pé Em posição sentada Em decúbito dorçal e ventral CONCEITOS TÉCNICOS FORMAS DE ATERRISSAGEM Grupada Carpada Semigrupada Estendida CONCEITOS TÉCNICOS AS POSIÇÃO NO TRAMPOLIM Composta por 10 elementos executados seguidamente Antes de iniciar a série o atleta pode saltar de pé por até 1 min para tomada de implusão (caso ultrapasse o tempo é penalisado por 0,30 pt por cada arbitro de execução) REGRAS DE COMPETIÇÃO COMPOSIÇÃO 11 PROVAS Trampolim Trampolim sincronizado Duplo mini trampolim Tumbling A série é interromida quando: Não aterrisar com ambos os pés sobre a rede Não aproveitar aelasticidade da rede na execução dos elementos Tocar qualquer coisa que não seja a rede Ser tocado por um auxiliar ou pelo colchão auxiliar Abandonar o trampolim devido ao desequilíbrio A finalização deve ser feita sobre controle, em posição em pé. Poderá executar um salto após a finalização AVALIAÇÃO DAS SÉRIES DE TRAMPOLIM Execução: postura, amplitude, precisão, deslocamento sobre a rede Dificuldade: calculado a partir do número de rotações sobre o eixo longitudinal e transversal A NOTA FINAL A arbitragem é composta por um ARBITRO CHEFE, dois ARBITROS DE DIFICULDADE e cinco ARBITROS DE EXECUÇÃO. GINÁSTICA ACROBÁTICA GINASTICA ACROBÁTICA HISTÓRIA EGITO: monumentos gravados com cenas da vida representados por exercícios acrobáticos. GRÉCIA: a acrobacia desenvolveu-se com as demais artes. Representação em vasos pintados, estátuas, cerâmicas e murais. ROMA: pouco praticado, restrigia-se as “troupes” dos ricos patrícios que cantavam, dançavam e executavam acrobacias. CHINA, JAPÃO E ÍNDIA: Tiveram acrobatas de grande destaque. Até hoje são referência na acrobacia. Sec. XVI: primeiras publicações de obras técnicas na Europa que foi publicado em diversas linguas (ASTOR, s/d) A Ginástica Acrobatica – GACRO – como modalidade esportiva é relativamente jovem. As primeiras competições datam de 1973. Faz parte dos Jogos Mundiais, mas não dos Jogos Olimpicos. Paises que se destacam atualmente: Russia, China, Estados Unidos, Ucrânia e Polônia. BENEFÍCIOS Noção espaço temporal Esquematização corporal Flexibilidade Coordenação estática Coordenação coletiva Equilíbrio Força Resistência muscular localizada Cooperação Autonomia e Auto confiança. FUNÇÕES ESPECÍFICAS BASE: ginasta que suporta e projeta INTERMEDIÁRIO: ginastas que ajudam a suportar e projetar ou executa posições intermediárias. VOLANTE OU TOP: ginasta que é suportado ou projetado pelos demais e, frequentimente, está no topo das pirâmides. CATEGORIAS Pares mistos- a base tem que ser obrigatoriamente um homem e o volante uma mulher. Pares Femininos- tanto a base como o volante são mulheres. Pares Masculinos- tanto o base como o volante são homens. Trios Femininos- tanto o base, o intermédio como o volante são mulheres. Quadras Masculinas- todos os elementos são homens. EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS Elementos individuais Cada ginasta deve execuatr individualemnte durante as séries Tumbling (acrobáticos) Flexibilidade Equilíbrio (2”) Coreográficos Elementos estáticos Os exercícios estáticos são caracterizados por formarem figuras que devem ser mantidas durante três segundos. Ao realizarem estas figuras, os atletas devem demonstrar força, estabilidade, segurança e equilíbrio. EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS Elementos dinâmicos Os exercícios dinâmicos são aqueles que são acompanhados por lançamentos, voos e recepções. Durante esses exercícios, os atletas devem mostrar agilidade. Neste tipo de exercício o contacto entre parceiros é muito pouco. Cinco categorias: 1. de parceiro para parceiro 2. do chão para parceiro 3. do parceiro para o chão 4. do parceiro para o chão, após um breve contato com o parceiro 5. do chão, com uma breve assitência do parceiro, para o chão outra vez. EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS Exercícios combinados É uma série composta por elementos individuais e exercícios estáticos e dinâmicos combinados. 25 Técnica de pegadas PEGADAS Pega simples Pega de punhos Pega frontal Pega de braços Pega entrelaçada ou "cadeirinha": Pega de pé/mão Acompanhamento musical A escolha do acompanhamento musical é livre, só se aceitam músicas instrumentais sem voz (a voz pode ser utilizada como instrumento musical). Requisitos Obrigatórios para Competições Tamanho dos atletas Uniformes Diagrama de exercícios Duração da série Acompanhamento musical Área de competição Arbitragem e avaliação dos exercícios Os responsáveis pelas atribuições das notas são os CPJ (chefe painel de juízes) e os JD (juízes de dificuldade). Os JE ( juízes de execução) avaliam a amplitude, a forma corporal, passos, tremores, quedas e exercícios incompletos, e ainda os JA (juízes artísticos) analisam a utilização do solo e do espaço, diversidade de elementos, uniforme e coreografia. Categorias FIM! Bibliografia WEINECK, Jürgen. Treinamento Ideal; São Paulo: Manole, 1999. ARTAXO, I; MONTEIRO G. A. Ritmo e movimento. São Paulo: Phorte Editora, 2003. NUNOMURA, Myrian. TSUKAMOTO, Mariana. Fundamentos das Ginásticas. 1 ed. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009.
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