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Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito
DIREITO TRIBUTÁRIO
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SUSPENSÃO, EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DO CRÉDITO
QUESTÃO DE CONCURSO
O pulo do gato
Normalmente, as provas cobram os seguintes assuntos de forma coligada nas 
questões: modalidades de suspensão da elegibilidade do crédito, extinção 
do crédito e exclusão. Portanto, deve-se saber quais são as modalidades de 
suspensão, a fim de que se saiba diferenciar suspensão, extinção e exclusão 
de crédito.
1. (CESPE/DEFENSOR PÚBLICO/DPU/2015) Julgue o seguinte item com base 
nas normas gerais de direito tributário.
A moratória e a concessão de medida liminar em mandado de segurança são 
casos de suspensão do crédito tributário, ao passo que a anistia e a isenção 
são casos de extinção do crédito tributário. 
Comentário
As hipóteses de extinção do crédito tributário estão dispostas no artigo 156 
do CTN, ao passo que as hipóteses de exclusão estão no artigo 175 do CTN. 
Assim, anistia e isenção constituem-se formas de exclusão do crédito tributário 
e não de extinção como afirma a questão. 
2. (CESPE/ANALISTA LEGISLATIVO/CÂMARA DOS DEPUTADOS/2014) Jul-
gue o próximo item, referente a exigibilidade do crédito tributário, isenção, 
lançamento e princípios tributários. 
A carta de fiança bancária é modalidade de garantia idônea para conferir a 
suspensão da exigibilidade do crédito tributário. 
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DIREITO TRIBUTÁRIO
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Comentário
As hipóteses de suspensão do crédito tributário estão inseridas taxativamente 
no artigo 151 do CTN, de forma que a fiança bancária não se encontra presente. 
A resposta à execução fiscal são os embargos. Sem a garantia, por meio de 
bem ou de dinheiro, um embargo não é recebido, uma vez que a garantia é 
condição de procedibilidade deste. 
Descontentes com isso, algumas empresas apresentaram projeto de lei para 
alterar a lei de execução fiscal e houve uma alteração. Atualmente, no artigo 9º 
e no artigo 16 da Lei de Execução Fiscal, há a previsão de que será garantido 
juízo com nomeação de bem à penhora, carta fiança e seguro garantia. 
Carta fiança é um contrato com o banco, e seguro garantia, da mesma forma. 
Esses dois contratos garantem a execução fiscal, sendo possível se apresentar 
os embargos.
O entendimento dos advogados é de que a carta fiança e a fiança bancária, por 
garantirem o juízo na execução fiscal, geram uma suspensão da exigibilidade 
do crédito. Entretanto, o posicionamento da Procuradoria é contrário. De 
acordo com ela, o artigo 9º da Lei de Execução Fiscal, a Lei n. 6.830/1980, 
prevê a carta fiança e a fiança bancária como modalidades de garantia da 
execução, mas não estão previstas no artigo 151 do Código Tributário 
Nacional. Por essa razão, não podem gerar a suspensão da exigibilidade do 
crédito, pois o STJ entende que o artigo 151 é taxativo e porque uma Lei 
Ordinária, como a Lei n. 6.830, não pode tratar desse tipo de suspensão, 
somente o Código Tributário Nacional.
Alguns julgados, dos Tribunais Regionais Federais, inclusive do STJ, alegaram 
que a carta fiança s uspendia a exibilidade d o c rédito, e ntretanto, p or uma 
vitória da Procuradoria da Fazenda Nacional e das Procuradorias Federais, 
Estaduais e Municipais, o entendimento que prevalece no STJ, no momento – 
podendo ser alterado –, é o de que a carta fiança é modalidade de garantia dos 
embargos de execução, mas não suspende a exigibilidade do crédito.
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Ademais, vide o seguinte entendimento: O STJ, no julgamento do Recurso 
Especial Repetitivo 1.156.668/DF (Rel. Min. Luiz Fux, DJe 10/12/2010), 
firmou posicionamento no viés de que a fiança bancária não é equiparável ao 
depósito integral do débito exequendo, para fins de suspensão da exigibilidade 
do crédito tributário, ante a taxatividade do art. 151 do CTN e do enunciado 
da Súmula 112/STJ. (AgRg no AREsp 402.800/MG, Rel. Ministro BENEDITO 
GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/03/2014, DJe 07/04/2014)
3. (FGV/AUDITOR FISCAL/PREFEITURA DE CUIABÁ – MT/2016) Caio, visan-
do à suspensão de exigibilidade de crédito objeto de auto de infração, ajuizou
ação anulatória e realizou o depósito do montante integral. As opções a se-
guir também apresentam hipóteses de suspensão de exigibilidade do crédito,
à exceção de uma. Assinale-a.
a. Moratória.
b. Impugnação ao auto de infração.
c. Anistia fiscal.
d. Parcelamento do crédito.
e. Concessão de medida liminar em mandado de segurança.
Comentário
Apenas uma ação anulatória não suspende a exigibilidade do crédito, sendo 
necessária uma tutela provisória, fosse de urgência, ou uma tutela de evidência 
na ação anulatória, ou uma liminar, de acordo com o artigo 151.
Juntamente com uma ação anulatória, o depósito suspende a exigibilidade do 
crédito.
As hipóteses de suspensão do crédito tributário estão taxativamente previstas 
no artigo 151 do CTN, e as hipóteses de exclusão do crédito tributário estão 
dispostas no artigo 175 do mesmo diploma legal. Dessa forma, nota-se que 
anistia e isenção constituem-se formas de exclusão do crédito tributário e as 
demais hipóteses contidas nas assertivas suspendem o crédito tributário. 
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4. (FCC/PROCURADOR/PGE – MT/2016) Constituem modalidades de sus-
pensão da exigibilidade, exclusão e de extinção do crédito tributário, respec-
tivamente:
a. a moratória, a isenção condicional e o parcelamento.
b. a remissão, a anistia e o pagamento.
c. o depósito do montante integral, a liminar em mandado de segurança e a
novação.
d. a isenção condicional, o fato gerador enquanto pendente condição sus-
pensiva e o parcelamento.
e. a impugnação administrativa, a isenção condicional e a conversão de de-
pósito em renda.
Comentário
Segundo o artigo 151 do CTN, as hipóteses de suspensão do crédito tributário 
são: moratória, depósito do seu montante integral, as reclamações e os 
recursos, concessão de medida liminar em mandado de segurança, concessão 
de medida liminar ou de tutela antecipada (em outras espécies de ação judicial) 
e parcelamento. 
As formas de exclusão do crédito tributário encontram-se dispostas no artigo 
175 do CTN, quais sejam, anistia e isenção. Já as formas de extinção do crédito 
tributário estão estabelecidas 156 do CTN sendo elas as seguintes: pagamento, 
compensação, transação, remissão, a prescrição e a decadência, a conversão 
de depósito em renda, pagamento antecipado e a homologação do lançamento 
nos termos do disposto no artigo 150 §§ 1º e 4º do CTN, a consignação em 
pagamento, nos termos do § 2º do artigo 164, decisão administrativa irreformável 
(assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser 
objeto de ação anulatória), decisão judicial passada em julgado, dação em 
pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei.
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Atenção!
Em provas simples, a respeito de isenção não condicionada, deve-se seguir o 
posicionamento do STF, de que pode ser revogada a qualquer tempo. Porém, 
o Supremo Tribunal Federal, em um recente julgado, entendeu que qualquer
revogação de benefícios fiscais altera o aspecto quantitativo e, por essa razão,
deveria respeitar a anterioridade. Ainda não houve, no entanto, manifestaçãosobre isenção não condicional.
5. (FCC/DEFENSOR PÚBLICO/DPE-SP/2015) No âmbito da Administração Tri-
butária e da defesa dos direitos dos contribuintes em juízo, é correto afirmar:
a. Consolidou-se na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal a tese se-
gundo a qual é cabível o emprego de ação civil pública para impedir a
cobrança de tributo, fundamentada na defesa de direitos individuais homo-
gêneos dos contribuintes.
b. De acordo com decisão do Supremo Tribunal Federal, é legítima a postura
do Estado em apreender mercadorias quando essas não estiverem acom-
panhadas de documentação fiscal idônea a provar sua origem e em retê-las
até a comprovação de procedência.
c. O termo sanções políticas engloba uma série de exigências apostas ao
contribuinte pela Administração Tributária com vistas a, de maneira indi-
reta, impor àquele o pagamento de tributo, sendo sinônimo de obrigações
acessórias.
d. O oferecimento de fiança bancária não ilide a inclusão e não determina
a exclusão do nome do contribuinte no CADIN, uma vez que, segundo o
artigo 151, do Código Tributário Nacional, não é causa de suspensão da
exigibilidade do crédito tributário.
e. O Superior Tribunal de Justiça admite a aplicação do instituto da denúncia
espontânea nos casos de imposto sujeito ao lançamento por homologação.
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Comentário
a) A Lei da Ação Civil Pública dispõe expressamente em seu artigo 1º, parágrafo
único, sobre a impossibilidade desse tipo de ação veicular pretensões que
envolvam tributos, contribuições previdenciárias, FGTS, ou outros fundos
de natureza institucional cujos beneficiários podem ser individualmente
determinados.
b) Em atenção à súmula 323 do STF “é inadmissível a apreensão de mercadorias
com o propósito de coagir o contribuinte ao pagamento de tributos”. Por outro
lado, o fisco poderá reter mercadoria por falta de documento idôneo ou devido
à inobservância por parte do contribuinte quanto às regras pertinentes para
trânsito de mercadorias. Em que pese tal possibilidade, a retenção somente pode 
ocorrer enquanto se lavra o Auto de Infração e se identifica o proprietário, pois
logo depois a mercadoria é liberada. Vide Ação Direta de Inconstitucionalidade
395 do Supremo Tribunal Federal.
EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ART. 163, § 7° , DA CONSTI-
TUIÇÃO DE SÃO PAULO: INOCORRÊNCIA DE SANÇÕES POLÍTICAS. AUSÊNCIA DE 
AFRONTA AO ART. 5º, INC. XIII, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. 
1. A retenção da mercadoria, até a comprovação da posse legítima daquele que a transporta,
não constitui coação imposta em desrespeito ao princípio do devido processo legal tributário.
2. A hipótese de retenção temporária de mercadoria prevista no art. 163, § 7º, da Constitui-
ção da legislação tributária nesse território e consubstancia exercício do poder de polícia da
Administração Pública Fazendária, estabelecida legalmente para os casos de ilícito tributário.
Inexiste, por isso mesmo, a alegada coação indireta do contribuinte para satisfazer débitos
com a Fazenda Pública.
(ADIn 395 julgada em 17/05/2007. Min. Cármen Lúcia).
c) É ilegítimo se apreender mercadoria, para impor pagamento de tributo. Esse
fato diz respeito à sanção política. Sanções políticas constituem-se meios
coercitivos utilizados pelo fisco para obter o pagamento dos tributos, mas não
se confundem com as obrigações acessórias em Direito Tributário. Estas,
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por sua vez, têm por objeto as prestações, positivas ou negativas, previstas 
na legislação tributária, no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos 
tributos.
d) Embora não esteja prevista em lei a hipótese da fiança para fins de suspensão
do crédito tributário, o Supremo Tribunal Federal já aceitou tal modalidade,
desde que haja o depósito do montante integral devido para aceitar a fiança.
DIREITO TRIBUTÁRIO. CAUÇÃO PARA EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO POSITIVA COM EFEI-
TOS DE NEGATIVA. O contribuinte pode, após o vencimento de sua obrigação e antes da 
execução fiscal, garantir o juízo de forma antecipada mediante o oferecimento de fiança ban-
cária, a fim de obter certidão positiva com efeitos de negativa. De fato, a prestação de caução 
mediante o oferecimento de fiança bancária, ainda que no montante integral do valor devido, 
não se encontra encartada nas hipóteses elencadas no art. 151 do CTN, não suspendendo a 
exigibilidade do crédito tributário. Entretanto, tem o efeito de garantir o débito exequendo em 
equiparação ou antecipação à penhora, permitindo-se, neste caso, a expedição de certidão 
positiva com efeitos de negativa. AgRg no Ag 1.185.481-DF, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia 
Filho, julgado em 14/10/2013. Em que pese tal entendimento, o STJ, em 2014, afirmou ser a 
fiança inidônea a suspensão do crédito tributário tendo em vista que o artigo 151 do CTN é 
taxativo e, ademais, vai contra o entendimento da Súmula 112 do STJ.
e) Vai contra ao disposto na Súmula 360 do STJ: “O benefício da denúncia
espontânea não se aplica aos tributos sujeitos a lançamento por homologação
regularmente declarados, mas pagos a destempo”.
6. (CESPE/ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO – DIREITO/ANATEL/2014) Com
base nas normas do CTN, julgue o item subsecutivo, relativo à suspensão do
crédito tributário.
Se a União conceder moratória, poderá definir, por lei, que essa moratória se
aplique apenas a determinada região do país.
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Somente o ente competente para a instituição do tributo pode conceder 
moratória. Contudo, o artigo 152, parágrafo único do CTN traz uma exceção 
diante da chamada moratória individual: 
A moratória somente pode ser concedida: 
I – em caráter geral: 
a) pela pessoa jurídica de direito público competente para instituir o tributo a
que se refira;
b) pela União, quanto a tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal
ou dos Municípios, quando simultaneamente concedida quanto aos tributos de
competência federal e às obrigações de direito privado;
II – em caráter individual, por despacho da autoridade administrativa, desde
que autorizada por lei nas condições do inciso anterior.
Parágrafo único. A lei concessiva de moratória pode circunscrever expressamente 
a sua aplicabilidade à determinada região do território da pessoa jurídica de
direito público que a expedir, ou a determinada classe ou categoria de sujeitos
passivos.
GABARITO
1. E
2. E
3. c
4. e
5. b
6. C
��Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a 
aula preparada e ministrada pelo professor Mauro S. Moreira.

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