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Linfadenite caseosa
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Linfadenite caseosa Doença de caprinos e ovinos ACOMETE BOVINOS PORRAAAAAA DOENÇA INFECTO-CONTAGIOSA DE CARATER CRONICO MANIFESTAÇÃO SUPERFICIAL VISCERAL etiologia Agente etiológico Corynebacterium pseudotuberculosis GRAM + RESISTENTE AO AMBIENTE/ PUS, FEZES Nódulos caseificados semelhante á tuberculose – mal do caroço OCORRÊNCIA – OVINOS > CAPRINOS AUMENTA COM A IDADE Características gerais Lesão caseosa Linfonodos mandibulares, parotídeos ou pré-escapulares Abcessos em linfonodos mediatinos e mesentéricos, em vísceras abdominais e torácicas Geralmente assintomático, exceto quando atinge linfonodos superficiais SINAIS CLÍNICOS AUMENTO DE VOLUME DOS LINFONODOS EM CADEIA OU FORMA ISOLADA, indolor, sem calor local e estão duros, liberando ai ncisão um pus verde-amarelado ABSCESSO NO PARÊNQUIMA PULMONAR TOSSE, AREAS DE SILENCIO, INTOLERANCIA AO EXERCICIO, DISPNEIA NÓDULO CASEOSO NO MESENTÉRIO EMAGRECIMENTO PROGRESSIVO “ SINDROME DA OVELHA MAGRA” PATOGENIA INGESTÃO CORYNEBACTERIUM PSEUDOTUBERCULOSIS LESÃO TRAUMÁTICA FAGOCITADO POR MACRÓAGO PRODUÇÃO DE EXOTOXINA FOSFOLIPASE D permite sobreviver no interior TRANSMISSÃO CONTATO DIRETO COM SECREÇÃO PENETRA ATRAVÉS DA PELE ÍNTEGRA FERIDAS NA PELE FOMITES - ORONASAL PI- 25 A 147 DIAS ELIMINAÇÃO – SECREÇÃO PURULENTA DE LINFONODOS ABSCEDADOS/ DESCARGAS ORONASAIS DIAGNÓSTICO NECROPSIA – ABCESSOS NOS PULMOES E VISCERAS E NÓDULOS CASEOSOS NOS LINF, MESENTÉRICOS E MEDIASTINOS ISOLAMENTO BACTERIANO – SECREÇÃO E SWABS TRAQUEAIS TRATAMENTO SOMENTE DOS LINFONODOS SUPERFICIAIS – GRANDE REINCIDIVA INCISÃO DA ESTRUTUTA ABSCEDANTE- DRENAR PUS E COLOCAR IODO 10% ISOLAR ANIMAIS ACOMETIDOS ATÉ A COMPLETA CICATRIZAÇÃO INCINERAR MATERIAL NÃO É RECOMENDADO O USO DE ANTB. CONTROLE ASSEPSIA DE MATERIAL CIRURGICO QUARENTENA RECOMENDA-SE SACRIFICAR ANIMAIS ACOMETIDOS OU ISOLAR E TRATAR OS ACOMETIDOS VACINAÇÃO – NÃO ELIMINA TOTAMENTE, MAS REDUZ
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