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Aula 2 Desenho Tecnico

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Aula 02 
 
 
Bloco 1: ORGANIZAÇÃO DA AULA 
 
Olá! Seja bem-vindo à nossa segunda aula de Desenho Técnico! 
 
Nessa aula iremos abordar as Projeções Ortogonais e vistas em perpectiva Isométrica 
muito importantes para a leitura e interpretação de Desenho Técnico que serão 
importantes para a construção de peças de equipamentos Mecânico. Além dos aspectos 
teóricos, estaremos também abordando diversos problemas práticos para que possamos 
entender melhor onde os conteúdos que estaremos estudando podem ser aplicados. 
 
Desde já nos colocamos à disposição para auxiliá-lo no que for necessário. A nossa 
equipe está pronta para atender você. A cada aula novos assuntos serão abordados. As 
rotas de aprendizagem estão organizadas de modo a facilitar os estudos. Para isso é 
importante seguir as orientações de leitura, assistir às videoaulas, participar dos fóruns, 
resolver os exercícios propostos e realizar as avaliações. 
 
Sempre que possível, crie grupos de estudos. O ideal é a participação de três ou quatro 
pessoas. Está cientificamente comprovado que quando há interação e ajuda mútua entre 
os estudantes o aprendizado de todos é muito maior. A leitura também tem um 
importante papel na aprendizagem. Busque sempre complementar os estudos recorrendo 
às referências indicadas no plano de ensino. O nosso principal objetivo é a 
aprendizagem. Saiba que faremos sempre o melhor. O nosso sucesso depende da 
participação de todos. 
 
Bons estudos! 
 
Na videoaula2 Bloco 1, a seguir o professor Marcelo Staff apresentará os temas que 
serão trabalhados nesta disciplina. 
 
 
 
Bloco 2 : PROJEÇÃO ORTOGONAL – 1º DIEDRO 
 
O texto a seguir nos mostra, de uma maneira bastante resumida e objetiva, o que é 
Projeção Ortogonal no Desenho Técnico.. 
 
Definição de Projeção Ortogonal 
A projeção ortográfica, na prática, pode ser feita de duas formas conforme 
NBR 10209-2 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL Norma ABNT : 
- No primeiro diedro: imagine vendo a peça a partir de da vista 
lateral um dos lados do cone. Em seguida tomba-se o cone 
eestará vendo a vista frontal conforme figura 5.1 
Pela norma, a representação é indicada pelos ícones ao lado, 
geralmente inclusosna legenda da folha de desenho. Para 
memorizar os ícones, basta imaginar um observador 
(representado por um olho) posicionado do lado da peça: 
 
 
 
 
 
 Figura 5.1- 1º Diedro 
 
 
 
Nos desenhos a representação de qualquer peça seráfeita por sua projeção sobre um 
plano. A Figura 5.2 mostra o desenho das vistas da peça. 
 
 
Figura 5.2- Projeção 1º diedro 
 
No 1º diedro o objeto estará tombado. Na Figura 5.3, podemos verificar três vistas 
ortográficas de um mesma peça e que garantem a representação da peça. São 
denominadas: vista frontal (VF), vista superior (VS) e vista lateral esquerda (VLE).. 
O sistema de projeção no 1º diedro é conhecido como Método Alemão ou Método 
Euro-peu. É adotado pela norma alemã DIN (DeutschesInstitutfürNormung) e também 
pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 
 
 
 
 
Figura 5.3 - Projeção 1º diedro 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5.4 – Exemplo das seis vistas ortográficas possíveis de uma peça, no 1º diedro 
A princípio é escolhida uma face da peça como uma face principal, no qual será 
denominada como vista frontal. A denominação de “frontal” pode ser a frente 
real da peça, ou caso não haja esta referência, a vista frontal será a vista que 
apresentará a peça com mais detalhes.A vista frontal será a parte central do desenho, 
com todas as outras vistas emvolta dela. No lado teremos a vista “lateral esquerda” e 
olhando por cima teremos “vista superior” conforme figura 5.4 
 
VISTA SUPERIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VISTA 
LATERAL 
ESQUERDA 
 
 VISTA FRONTAL 
Figura 5.4- Projeção Ortogonal 
Vamos assistir agora a videoaula2 Bloco 2, do professor Marcelo Staff. 
 
 
 
 
 
 
 
Bloco 3: PROJEÇÃO ORTOGONAL – 3º DIEDRO 
No terceiro diedro: imagine vendo a peça a partir de um dos lados do cubo. 
O desenho da vista seráarrastado.No 3º diedro o plano de projeção está situado entre o 
observador e o objeto. O sistema de projeção no 3º diedro (Figura 6,1) é conhecido 
como Método Americano e é adotada pela norma americana ANSI (American National 
Standards Institute). 
 
 
 
 
Figura 6.1 – Projeção de um objeto no 3º diedro 
 
 
Com relação à vista principal, 
a vista frontal, as demais vistas 
são organizadas da seguinte 
maneira: a vista superior fica 
acima da vista frontal, a vista 
lateral esquerda da vista fica à 
esquerda da vista frontal, a 
vista lateral direita fica à 
direita da vista frontal 
conforme figura 6.2 
 Figura 6.2- vista em 3º diedro 
 
 
 
Para saber se o desenho esta representação n 3º diedro, estar 
identificado na legenda conforme figura 6.3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 6.3 representação do 3º diedro 
 
 
 
A diferença fundamental entre os dois métodos está na posição das vistas (Figura 6.4), 
sendo a vista frontal a principal. A vista de frente também é chamada de elevação e a 
superior de planta. 
Figura 6.4 – comparação entre as vistas em 1º e 3º diedro 
 
 A vista de frente deve ser a principal. Esta vista comanda a posição das demais. É 
conveniente que se faça uma análise da peça, com o objetivo de escolher a melhor 
posição para a vista de frente. 
A escolha da vista de frente deve ser: 
a) Aquela que mostre a forma mais característica da peça; 
b) A que indique a posição de trabalho da peça, ou seja, como ele é encontrado, 
isoladamente ou num conjunto; 
c) Se os critérios anteriores forem insuficientes, escolhe-se a posição que mostre a 
maior dimensão da peça e possibilite o menor número de linhas invisíveis nas outras 
vistas. 
 
 
Assista ao vídeo do prof. Marcelo. 
 
 
Vamos assistir agora a videoaula2 Bloco 3, do professor Marcelo Staff. 
 
 
 
Bloco 4: COMO DESENHAR AS VISTAS ORTOGONAIS 
 
 
Temos a peça da figura7.1, iremos desenhar 
em 3 vistas ortogonais do 1º diedro. 
Importante é definir as vistas frontal, superior 
e lateral. 
 
 
 
Figura 7.1- Bloco 
 
Nota que as vistas estão alinhadas, para fazer 
os batimentos das linhas entre a vista frontal, 
vista superior e vista lateral direita. 
Observando a figura 7.2,são estabelecidas 
linha em baixo de linha. Tem que ser mantido 
o espaçamento igual entre as vistasfrontal com 
superior e vista frontal com a vista lateral 
esquerda. 
Figura 7.2- Distribuição das vista 
 
A peça o representado na Figura 7.3 possui uma face que não são paralela a nenhum 
dos planos de referência, e, portanto, nas suas vistas não aparece a verdadeira grandeza 
da mesma. As peças, agora, estarão sendo representados apenas no 1º diedro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7.3- Peças com superfície inclinada 
 
 
 
 
Para melhor desenhar a vista superior e vista lateral, temos que primeiro desenhar a 
vista frontal, e fazer os rebatimentosdas linhas do plano inclinado conforme figura 7.4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7.4- Peças com plano inclinado 
 
Representação do eixo em 2 vistas ortogonais conforme figura 
7.4. Sempre que a peça for cilíndrica, e não apresentar detalhes, 
como rasgos furos, podemos desenhar somente 2 vistas. 
 
 
 
 
 
Figura 7.4- Peças 
cilíndricas 
 
Vamos assistir agora a videoaula2 Bloco 4, do professor Marcelo Staff. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Bloco 5: USO DAS LINHAS TRACEJADAS E LINHAS DE CENTRO 
Em muitos casos, haverá detalhes da peça que não são vistos normalmente. 
Detalhes internos, furos, roscas, ranhuras; mas que devem ser informados para que o 
A peça seja visualizada. Para isso, são usadas linhas tracejadas, na mesma espessura das 
linhas principais da peça, que indicam que existe um detalhe interno, ou do outro lado 
da peça,oculto por uma face conforme figura 8.1 e figura 8.2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8.1- Linhas tracejadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 8.2- Superfície invisível 
 
 
Nos desenhos em que aparecem furos utilizamos um novotipo de linha, composta de 
traços e pontos que é denominada linha de centro. Aslinhas de centro são usadas para 
indicar os eixos em corpos de rotação etambém para assinalar formas simétricas. 
As linhas de centro são representadas por traços finos separados porpontos 
É a partir do cruzamento das linhas de centro perpendiculares entre si se faz a 
localização de furos, rasgos epartes cilíndricas existentes nas peças. 
Os desenhos da Figura 8.2 mostram aplicações das linhas de centro. 
 
 
Figura 8.2- Linhas de centro 
 
Nota-se que peças com rasgos simétricos são representados com linhas de centro 
conforme figura 8.2 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vamos assistir agora a videoaula2 Bloco 5, do professor Marcelo Staff. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bloco 6: DESENHO DE PERSPECTIVA ISOMÉTRICA 
 
A dificuldade de visualização do desenho técnico pode ser amenizada por uma 
elaboração do esboço em perspectiva da peça representada pelas projeções 
ortogonais. Um dos procedimentos para leitura do desenho através do esboço em 
perspectiva é semelhante à modelagem a partir de um bloco com cortes sucessivos. 
Desenha-se inicialmente 
a origem de um 
perspectiva de um 
paralelepípedo traçando 
aslinhas inclinadas e as 
linhas perpendiculares 
conforme figura 8.1. 
 
 
 
 
Figura 8.1- Origem da Perspectiva 
 
 
Partido da origem desenhar 
um paralelepípedo que 
contenha asdimensões de 
comprimento, largura e 
profundidade da peça 
conforme figura 8.2 
 
 
 
Figura 8.2 Dimensão do 
paralelepípedo 
 
 
 
 
Analisando as vistas da Figura 
8.3 pode-seconcluir que o desenho 
estáno 1° diedro, iremos fazer a 
perspectiva isométrica destas vistas 
ortogonais sendo o à vista1 como 
frontal e a vista 2 como lateral 
esquerda 
 Figura 8.3- 
 
 
 
Olhando para a vista de frente (vista 1) pode-se 
concluir, com facilidade, pela retirada do 
pedaço do 
paralelepípedo mostrado na Figura 8.4 
 
 
 
Figura 8.4- Bloco 
 
 
 
Olhando para a vista lateral esquerda (vista 2), 
com facilidade, pode-se concluir pela retirada de 
mais um pedaço do paralelepípedo, conforme mostra a 
Figura 8.5 
 
 
 
 
 
 
 Figura 8.5- Vista perspectiva 
 
 
 
 
Comparando as vistas dadascom a forma espacial já obtida, podeseconcluir pelo corte 
final, mostradona Figura 8.6, e, finalmentechegar na peça representada naFigura 8.7 
 
Figura 8.6 Bloco Figura 8.7 Bloco 
A utilização dos esboços em perspectiva facilita a visualização da formaespacial porque 
permite que o entendimento da peça. 
Pela análise das projeções ortogonais, é possível identificar gradativamente formas 
geométricasimples que compõem a forma espacial da peça. 
Nos desenhos em perspectivas, normalmente, as arestas invisíveis não são 
representadas, sendo assim, não existe linhas tracejadas. 
 
 
Na perspectiva isométrica os 
ângulos sempreestarão 
alterados. Procure transportá-
los sempre em relação aos 
eixos ortogonais, conforme 
figura8.7, desenhar a rampa 
através das medidas “a”, “b” 
e “c”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8.7 - Ângulos em perspectiva isométrica e desenho de arestas inclinadas 
 
 
 
 
 
 
Na perspectiva de peças cilíndricas temos que 
desenhar um círculo pode ser inscrito em um 
quadrado, indicando qual é a face da peça, como o 
conforme mostra a Figura 9.1 
 
 
 
 
 
Figura 9.1- Perspectiva cilíndrica 
Na figura 9.2 esta disposto o circulo na vista superior indicando a posição que deve ser 
colocado o compasso para fazer o raio da peça 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9.2- Vista superior 
 
 
 
No passso 1 .2 utizar o esquadro de 60º traçar uma linha fina partindo do vertice 
superiorconforme figura 9.3 
 
 
 
Figura 9.3 – Cirulo na vista superior 
 
No passo 3 e 4 virar o esquadro e traçar a linha partindo do vertice, fazendo os 
cruzamentos da linhar para centralizar o compasso conforme figura 9.4 
 
 
Figura 9.4- Centro do circulo 
 
No passo 5 e 6 colocar a ponta seca do compasso e fazer a abertura do raio e traçar o 
arco. No passo 7 e 8 traçar o arco correspondente conforme figura 9.5 
 
 
 
Figura 9.5- Sequencia do traçado 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adotar o mesmo procedimento com o esquadro de 60º para traçar as linhas de centro, 
para fazer as elipese nas vistas lateral esquerda e lateral direita conforme figura 9.6 e 
figura 9.7. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9.6 – Face da peça 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9.7- Face da peça 
 
 
 
Observe que o círculo inscritono quadrado 
em perspectiva tem aforma de uma elipse. O 
desenho docilindro em perspectiva será 
obtido 
traçando-se elipses nas facesquadradas e 
unindo-as com retastangentes às arestas do 
comprimentodo paralelepípedo. Conforme 
figura 9.8 
 
 
 
 
 
Figura 9.8- Eixo 
 
 
Os passos da Figura 9.9 mostram a seqüência de elaboração do desenho da 
elipse que representa o círculo em perspectiva, e a Figura 9.42 mostra as suas 
diferentes posições espaciais 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9.9- Clindro 
 
 
 
Na figura 9.10 exemplo de como fazer raios nas peças, sendo as linhas concordarem 
com as linhas do contorno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9.5- Usando setores de circunferências isométricas para desenhar concordâncias 
 
 
 
 
 
O desenho em perspectiva de peças que contenham superfícies curvas é 
elaborado aplicando-se, passo a passo, a metodologia já exposta. A Figura a 
seguirmostra os passos para elaboração de esboços em perspectiva de peças 
comsuperfícies curvas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vamos assistir agora a videoaula2 Bloco 6, do professor Marcelo Staff

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