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Tópicos sobre a constituição assegurando a liberdade de expressão e de imprensa no Brasil.
Pode-se entender a Constituição como a norma positiva suprema de um Estado, ou seja, o conjunto de normas que regulam as normas jurídicas gerais de um Estado e Nação. A Constituição regula e organiza o funcionamento do Estado e sua relação com os membros que o compõe. 
No Brasil tivemos 6 constituições ao longo da História, a primeira em 1924 e última em 1988, desde então esta carta constitucional é a que rege as relações do Estado brasileiro é sobre esta que entenderemos a liberdade de expressão e de imprensa nos “direitos e garantias fundamentais do indivíduo.”
Direito a liberdade: uma conquista do Estado Democrático de Direito Moderno, não seria capaz de versarmos sobre democracia em uma sociedade sem a existência de liberdade aos indivíduos que a compõe. 
Liberdade de pensamento e manifestação: A manifestação de pensamento é livre e não pode sofrer censura prévia. Não há como pensar num Estado de Direito sem a possibilidade de os indivíduos manifestarem suas opiniões e sentimentos livremente. 
Artigo 5°, IV: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;” Podemos concluir através deste parágrafo do artigo 5.° da CF que, qualquer indivíduo amparado pelo texto constitucional, pode manifestar o seu pensamento sobre qualquer coisa por qualquer meio de expressão, desde que se identifique ao manifestar-se. 
Comunicação social: a liberdade d expressão, prevista no artigo 5.°, IX, da CF, tem como forma de difusão os meios de comunicação de massa, que constituem a comunicação social, os quais a Constituição Federal disciplina no artigo 220, entre eles, jornais, revistas, rádio e televisão. 
A manifestação do pensamento não poderá sofrer restrições, salvos as proibições expressas no texto constitucional. 
Artigo 5°, IX: “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;” já neste inciso contemplamos à liberdade de expressão, manifestação direta do direito à liberdade, que é garantido no caput do art. 5° e assegurado a todos aqueles que se encontram em território brasileiro. 
A liberdade de expressão garantida pelo texto constitucional, quanto aos instrumentos pelos quais podem ser veiculada, é a mais ampla possível. Assim, todo e qualquer instrumento, seja oral, escrito, mímico, por meio de desenhos, pinturas, fotografias está abrangido no dispositivo. Da mesma forma, todos os meios de transmissão da atividade estão nele albergados, tais como jornais, livros, revistas, rádio, televisão, cinema, internet etc. 
Art. 220°. “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.” 
Após essas observações concluímos que, a liberdade de expressão no Brasil é assegurada como um direito ao indivíduo para o exercício da sua cidadania. Por se tratar de um direito inalienável a pessoa deste indivíduo, tal direito é garantido pelo texto constitucional e ampliado nas formas de transmissão do pensamento. Portanto, tal direito é assistido pelo Estado que, fornece a garantia através do texto constitucional para que o indivíduo exerça a sua liberdade de expressão dentro dos parâmetros legais estabelecidos na CF. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm
Portal do CFB / CRB. 
O presente órgão é caracterizado como Conselho Federal de Biblioteconomia / Conselhos Regionais de Biblioteconomia. 
Amparado pela Lei 4084 de 1962, art. 8. ° e 9.° o CFB e CRB são dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e patrimonial, acompanham o desenvolvimento da Biblioteconomia no Brasil desde a data em questão, fiscalizando o exercício profissional do bibliotecário, o CFB juntamente com os CRB, também apóiam e cumprem uma série de outras atividades ligadas à profissão. 
Atualmente o CFB dirige os seus esforços para que seja aprovada a nova lei do bibliotecário, na regulamentação da profissão de Técnico em Biblioteconomia, em nível de segundo grau, na divulgação do Código de Ética Profissional e nas atividades biblioteconômicas relacionadas com o MERCOSUL.
Na década de 50, algumas bibliotecárias brasileiras, lideradas pela dinâmica figura de Laura Garcia Moreno Russo, de São Paulo, iniciaram os esforços para ver a biblioteconomia oficialmente reconhecida junto aos poderes públicos e junto à sociedade brasileira. A primeira vitória veio em 1958, com a Portaria nº 162 do MTPS - Ministério do Trabalho e Previdência Social, através da qual a profissão de bibliotecário foi regulamentada no Serviço Público Federal, tendo sido incluída no 19º Grupo das profissões liberais.
Em 1962 veio a coroação de todos esses esforços, com a aprovação da Lei nº 4084, que regula, até hoje, o exercício da profissão de bibliotecário no Brasil e estabelece as prerrogativas dos portadores de diploma em biblioteconomia no país. A regulamentação da Lei nº 4084, veio através do Decreto nº 56725, de 1962 que, entre outras coisas, possibilitou a instalação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia, alguns anos depois, pelas mãos das mesmas bibliotecárias que conseguiram a aprovação da Lei do Bibliotecário.
http://www.cfb.org.br/ 
Lei N° 4.084, de 30 de junho de 1962: 
	Ementa:
	DISPÕE SOBRE A PROFISSÃO DE BIBLIOTECÁRIO E REGULA SEU EXERCÍCIO.
	Situação:
	NÃO CONSTA REVOGAÇÃO EXPRESSA
	Chefe de Governo:
	JOÃO GOULART
	Origem:
	LEGISLATIVO
	Fonte:
	D.O.U. DE 02/07/1962, P. 7149
http://www.cfb.org.br/UserFiles/File/Legislacao/Lei4084-30junho1962.pdf 
A Lei em questão fundamenta a profissão de bibliotecário e regula o exercício e as atribuições da mesma. Cabe destacar algumas características explicitadas por esta Lei, são elas: 
DA PROFISSÃO.
A designação da profissão de bibliotecário é privativa aos bacharéis em biblioteconomia. Art. 1°.
DOS CONSELHOS DE BIBLIOTECONOMIA.
A fiscalização do exercício da Profissão do Bibliotecário será exercida pelo Conselho Federal de Biblioteconomia e pelos Conselhos regionais de Biblioteconomia, criados por esta lei. Art. 8°. 
AS ANUIDADES E TAXAS.
O Bacharel em Biblioteconomia, para o exercício de sua profissão é obrigatório ao registro no Conselho Regional de Biblioteconomia a cuja jurisdição estiver sujeito, ficando obrigado ao pagamento de uma anuidade ao respectivo Conselho Regional de Biblioteconomia até o dia 31 de março de cada ano, acrescida de 20% (vinte por cento) de mora, quando for deste prazo. Art. 26°.
DISPOSIÇÕES GERAIS.
Os presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Biblioteconomia prestarão anualmente suas contas perante o Tribunal de Contas da União. Art. 31°.
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS.
A Assembléia que se realizar para a escolha dos seis (6) primeiros conselheiros efetivos e dos três (3) primeiros conselheiros suplentes do Conselho Federal de Biblioteconomia, previsto na conformidade da letra b do art. 11 desta Lei, será presidida pelo consultor técnico do Ministério do Trabalho e Previdência Social e se constituirá dos delegados eleitores, dos representantes das Associações de classe, das Escolas de Biblioteconomia, eleitos em assembléias das respectivas instituições por voto secreto e segundo as formalidades estabelecidas para a escolha de suas diretorias ou órgãos dirigentes. Art. 33°. 
Através dos artigos destacados, podemos ter um resumo sobre o texto contido na Lei 4.084 de 30/06/62, sobre a regulamentação da profissão do bibliotecário e suas atribuições, bem como a responsabilidade do CFB e dos Conselhos Regionais e seus membros.
Estabelece que a profissão de bibliotecário seja privativa dos bacharéis em biblioteconomia, que conquistaram seus diplomas em Escolas de Biblioteconomia de nível superior, oficiais,equiparadas ou oficialmente reconhecidas. Os bacharéis portadores de diplomas de instituições estrangeiras devem apresentar seus diplomas revalidados no Brasil, conforme a legislação vigente. Os profissionais que tiverem sido diplomados por intermédio de cursos de ferias, cursos por correspondência, cursos intensivos, etc. não poderão exercer a profissão.
 É determinado, também, na lei em questão, que a fiscalização do exercício da profissão de bibliotecário seja exercida pelo Conselho Federal de Biblioteconomia e pelos Conselhos Regionais de Biblioteconomia, criado por lei.
 A legislação dispõe sobre as atribuições dos bibliotecários quanto à organização, direção e execução dos serviços técnicos e estabelece que os bacharéis em biblioteconomia tenham preferência, quanto à parte relacionada à sua especialidade. 
Lei N° 9.674, de 25 de junho de 1998: 
	Ementa:
	DISPÕE SOBRE O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE BIBLIOTECÁRIO E DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
	Situação:
	NÃO CONSTA REVOGAÇÃO EXPRESSA
	Chefe de Governo:
	FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
	Origem:
	LEGISLATIVO
	Fonte:
	D.O. DE 26/06/1998, P. 1
http://www.cfb.org.br/UserFiles/File/Legislacao/Lei9674-26junho1998.pdf
Esta lei regulamenta amplia o exercício da profissão de bibliotecário e suas competências. Descrevendo as condições necessárias para o exercício da profissão de bibliotecário, registro nos Conselhos Regionais e Federal de Biblioteconomia e de suas relativas taxas e anuidades.
 
Cap. I. 
DA PROFISSÃO DE BIBLIOTECÁRIO.
“O exercício da profissão de Bibliotecário, em todo o território nacional, somente é permitido quando atendidas as qualificações estabelecidas nesta Lei.” Art. 1. °. 
 
“Parágrafo único. A designação "Bibliotecário", incluída no Quadro das Profissões Liberais, Grupo 19, da Consolidação das Leis do Trabalho, é privativa dos Bacharéis em Biblioteconomia.” 
Cap. II.
DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS. 
“O exercício da profissão de Bibliotecário, no âmbito das pessoas jurídicas de direito público e privado, é privativo dos Bacharéis em Biblioteconomia.” Art. 4°. 
Cap. VI. 
DO REGISTRO DE BIBLIOTECÁRIOS.
“O exercício da função de Bibliotecário é privativo dos bibliotecários inscritos nos
 quadros do Conselho Regional da respectiva jurisdição, nos termos desta Lei.” Art. 29°. 
 
“§ 1º É obrigatória a citação do número de registros no Conselho Regional, em todos os documentos de responsabilidade profissional.”
Cap. VIII. 
DO CADASTRO DAS PESSOAS JURÍDICAS.
“§ 3º As Bibliotecas Públicas localizadas em Municípios com até dez mil habitantes e cujo acervo não ultrapasse a duzentos exemplares catalogados poderão funcionar sob a supervisão de um Técnico em Biblioteconomia, devidamente registrado perante o Conselho e, neste caso, deverão comunicar ao respectivo Conselho Regional de Biblioteconomia a criação, o funcionamento e a responsabilidade técnica da Biblioteca, para fins de anotação e controle, sendo isentas de qualquer taxa ou contribuição.” Art. 33°. 
Cap. X.
DAS INFRAÇÕES, PENALIDADES E RECURSOS.
“A falta do competente registro, bem como do pagamento da anuidade, caracterizará o exercício ilegal da profissão de Bibliotecário.” Art. 38°. 
Cap. XI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS.
“São equivalentes, para todos os efeitos, os diplomas de Bibliotecário, de Bacharel em Biblioteconomia e de Bacharel em Biblioteconomia e Documentação, expedidos até a data desta Lei por escolas oficialmente reconhecidas e registradas nos órgãos competentes, de acordo com a legislação em vigor.” Art. 47°. 
Podemos perceber que esta Lei tende a ampliar as providências da profissão, do exercício profissional do bibliotecário, dos critérios e obrigatoriedade para provimento de cargos públicos, do registro e da observação dos conselhos para a profissão do bibliotecário. Nota-se ao ler o texto contido na Lei que, há diversos vetos, portanto, podemos concluir que esta Lei, surge com a intenção de não só remodelar as competências e atribuições da profissão e outras providências, mas, de ampliá-las. 
O texto da mensagem sobre os vetos versa da seguinte forma;
“Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do parágrafo 1o do artigo 66 da Constituição Federal, decidi vetar parcialmente o Projeto de Lei no 10, de 1992 (no 3.493/93 na Câmara dos Deputados), que "Dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário e determina outras providências".
“O projeto divide-se, basicamente, em 2 grandes blocos: o da regulamentação da profissão (arts. 1o a 5o e 38 a 53) e o dos conselhos de fiscalização do exercício da profissão (arts. 6o a 37). Ora, o projeto de lei é de 1992, sendo que a recente Lei no 9.649, de 27 de maio de 1998, veio a dispor sobre a organização, estrutura e funcionamento dos conselhos de fiscalização das profissões regulamentadas. Assim, não se pode dar tratamento diferenciado aos conselhos de biblioteconomia, sob pena de se quebrar o sistema uniformizado obtido pela Lei no 9.649/98.”
“Já em relação à regulamentação da profissão, a Lei no 4.084/62, que disciplina atualmente a matéria, estaria sendo substituída pela presente Lei. Ora, o projeto, ao incluir entre as atribuições próprias do Bibliotecário não apenas a Biblioteconomia, mas também a Documentação e Informação registrada, elastece a reserva de mercado do Bibliotecário, de forma a abranger atividades próprias de outras profissões: Arquivologia, Informática, Museologia, Administração e Comunicação, todas elas tendo a Documentação e Informação registrada como matéria-prima de trabalho. Assim, seriam contrários ao interesse público todos os dispositivos do projeto que ampliam a reserva de mercado do Bibliotecário, em detrimento de outras profissões.”
Código de Ética do Profissional Bibliotecário. 
CFB - Resolução nº 42 de 11 de janeiro de 2002.
A Resolução CFB nº 42 de 11 de janeiro de 2002 dispõe sobre o Código de Ética do Conselho Federal de Biblioteconomia, versa sobre o Código de Ética do profissional bibliotecário. Esta resolução tem por objetivo fixar as normas de conduta para os profissionais de biblioteconomia (art. 1º).
 São deveres do bibliotecário:
Dignificar a profissão, respeitar as leis e normas para o exercício desta, as atividades de seus colegas e outros profissionais e contribuir para o incessante desenvolvimento da sociedade (art 2º).
O bibliotecário deve preservar o cunho liberal e humanista da profissão, fundamentado na liberdade de investigação científica e na dignidade da pessoa humana, exercê-la com zelo e cooperar para o progresso da mesma. 
Deve também guardar sigilo quando necessário, conhecer a legislação que rege a Biblioteconomia e combater o exercício ilegal da profissão (art. 3º). 
Quanto aos colegas de profissão, o bibliotecário deve agir com respeito, urbanidade e solidariedade (art. 5º). 
O bibliotecário deve zelar pelo prestígio da Classe e acatar a legislação profissional vigente (art. 6º). 
Em relação aos usuários, o bibliotecário deve atuar com todo o zelo e recursos, tratá-los com respeito e urbanidade (art. 7º).
É dever do bibliotecário melhor servir a coletividade (art. 8º) e desempenhar a profissão a fim de dignificá-la moralmente (art. 9º). 
São direitos do bibliotecário:
Exercer a profissão independente de questões referentes à religião, raça, sexo, cor e idade;
Apontar falhas no seu local de trabalho que sejam indignas do exercício da profissão; defender e ser defendido por órgão de Classe, se ofendido em sua dignidade profissional;
Preservar seu direito ao sigilo profissional (art. 11°). 
É proibido ao bibliotecário:
Agir de forma a comprometer a dignidade e renome da profissão; 
Assinar documentos que comprometam a dignidade da Classe; 
Violar o sigilo profissional;
Deixar de comunicar aos órgãos competentes às infrações que forem de seu conhecimento;
Permitir a utilização de seu nome e de seu registro a qualquer instituição na qual não exerça de fatoa função profissional;
Recusar a prestar contas de bens e numerário que lhe seja confiado em razão de cargo, emprego ou função;
Deixar de cumprir sem justificativa, as normas dos Conselhos Federal e Regionais;
Utilizar a posição hierárquica para obter vantagens (art. 12°). 
São penalidades aos infratores:
Advertência reservada;
Censura pública;
Suspensão de registro profissional por até 3 anos; 
Cassação do exercício profissional e apreensão da careteira profissional;
Multa de 1 a 50 vezes o valor atualizado da anuidade.
As penalidades serão anotadas na carteira profissional e no cadastro do CRB, sendo comunicadas ao CFB, demais Conselhos Regionais e ao empregador (art. 13°). Compete originalmente aos CRB, o julgamento das questões de transgressão deste Código de Ética (art. 14°). O CFB deve baixar resolução estabelecendo normas para apuração das faltas e aplicação de sanções deste Código. 
Serão atenuantes da aplicação de sanções:
Falta cometida em defesa de prerrogativa profissional;
Ausência de punição anterior;
Prestação de relevantes serviços à Biblioteconomia. O bibliotecário deve exigir justa remuneração por seu trabalho (art. 17°) e fixar o valor dos serviços, de preferência por contrato escrito (art. 18°).
Lei N° 10.753. de 30 de outubro de 2003. 
	Ementa:
	INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DO LIVRO.
	Situação:
	NÃO CONSTA REVOGAÇÃO EXPRESSA
	Chefe de Governo:
	LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
	Origem:
	LEGISLATIVO
	Fonte:
	D.O.U. DE 31/10/2003, P. 1 (EDIÇÃO EXTRA)
http://www.cfb.org.br/UserFiles/File/Legislacao/Lei10753-30outubro2003.pdf
Esta Lei institui a política nacional do livro.
Cap. I.
DA POLÍTICA NACIONAL DO LIVRO 
DIRETRIZES GERAIS 
Esta Lei institui a Política Nacional do Livro, mediante as seguintes diretrizes:
 I - assegurar ao cidadão o pleno exercício do direito de acesso e uso do livro;
 II - o livro é o meio principal e insubstituível da difusão da cultura e transmissão do conhecimento, do fomento à pesquisa social e científica, da conservação do patrimônio nacional, da transformação e aperfeiçoamento social e da melhoria da qualidade de vida;
 III - fomentar e apoiar a produção, a edição, a difusão, a distribuição e a comercialização do livro;
 IV - estimular a produção intelectual dos escritores e autores brasileiros, tanto de obras científicas como culturais;
 V - promover e incentivar o hábito da leitura;
 VI - propiciar os meios para fazer do Brasil um grande centro editorial;
 VII - competir no mercado internacional de livros, ampliando a exportação de livros nacionais;
 VIII - apoiar a livre circulação do livro no País;
 IX - capacitar a população para o uso do livro como fator fundamental para seu progresso econômico, político, social e promover a justa distribuição do saber e da renda;
 X - instalar e ampliar no País livrarias, bibliotecas e pontos de venda de livro;
 XI - propiciar aos autores, editores, distribuidores e livreiros as condições necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei;
 XII - assegurar às pessoas com deficiência visual o acesso à leitura.
Cap. II
DO LIVRO.
“Considera-se livro, para efeitos desta Lei, a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento.” Art. 2°.
Cap. III.
DA EDITORAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO LIVRO.
Art. 5º Para efeitos desta Lei é considerado:
 I - autor: a pessoa física criadora de livros;
 II - editor: a pessoa física ou jurídica que adquire o direito de reprodução de livros, dando a eles tratamento adequado à leitura;
 III - distribuidor: a pessoa jurídica que opera no ramo de compra e venda de livros por atacado;
 IV - livreiro: a pessoa jurídica ou representante comercial autônomo que se dedica à venda de livros.
Cap. IV.
DA DIFUSÃO DO LIVRO.
“Cabe ao Poder Executivo criar e executar projetos de acesso ao livro e incentivo à leitura, ampliar os já existentes e implementar, isoladamente ou em parcerias públicas ou privadas, as seguintes ações em âmbito nacional:” Art. 13°.. 
Cap. V.
DISPOSIÇÕES GERAIS.
“A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios consignarão, em seus respectivos orçamentos, verbas às bibliotecas para sua manutenção e aquisição de livros.” Art. 16°. 
Essa lei pretende assegurar ao cidadão o direito de acesso e uso do livro e procura também promover o incentivo à leitura para que a população possa ter condições de utilizar o livro como fator fundamental para a justa distribuição do saber e da renda. Um de seus objetivos é apoiar a produção e a comercialização do livro para que o Brasil possa ser visto como um grande centro editorial e tenha poder para competir no mercado internacional. Tem como preocupação o acesso à leitura por parte de portadores de deficiência visual, assegurando o direito ao acesso à informação como qualquer pessoa da sociedade. A legislação reconhece a singularidade do livro e passa a vê–lo como uma ferramenta para a transmissão do conhecimento. Reconhecendo dessa forma a necessidade de todo o cidadão possuir o direito à informação.
Notemos que esta Lei é sem dúvida de suma importância para o desenvolvimento intelectual da nação, já que mostra o interesse do Estado neste desenvolvimento, criando uma política pública para o livro, leitura e biblioteca. A partir da Lei do Livro, tem sido discutida e avaliada por todo o segmento da denominada cadeia produtiva do livro e com a sociedade em geral a possibilidade de inverter a situação do atraso do sistema educacional brasileiro. 
Lei N° 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 
	Ementa:
	ALTERA, ATUALIZA E CONSOLIDA A LEGISLAÇÃO SOBRE DIREITOS AUTORAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
	Situação:
	NÃO CONSTA REVOGAÇÃO EXPRESSA
	Chefe de Governo:
	FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
	Origem:
	LEGISLATIVO
	Fonte:
	D.O. DE 20/02/1998, P. 3
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm 
Tópico sobre a Lei dos Direitos Autorais. 
Direito autoral, direitos autorais e direito do autor são denominações utilizadas em referência ao rol de direitos aos autores de suas obras intelectuais que pode ser literárias, artísticas ou cientificas. Neste rol encontram-se dispostos diferentes naturezas. A doutrina jurídica clássica coube por dividir estes direitos entre os chamados direitos morais que são os direitos de natureza pessoal e os direitos patrimoniais (direito de natureza patrimonial).
Esse ramo do saber jurídico e o ramo do direito civil que é destinado a regulamentar as relações jurídicas surgidas a partir da criação de obras literárias, artísticas ou cientificas. Ramo, portanto, dogmaticamente colocado ao lado do direito de personalidade, dos direitos reais, do direito da família e do direito de sucessões.
Segundo normas e recomendações internacionais aceita pela maioria dos países, regra geral, mas não única, a obra literária entra em domínio publico setenta anos após o ano subseqüente da morte do autor.
No Brasil atualmente essa matéria é regulada pela lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. A lei abriga, sob a denominação direita autorais, os direitos do autor propriamente ditos, bem como os direitos conexos. No caso do Brasil, os sucessores do autor perdem os direitos autorais adquiridos setenta anos após a morte do mesmo, tal como indica o art.41 da lei 9.610/98.
De 2007 a 2009, o ministério da cultura do Brasil promoveu reuniões e seminários para discutir com diversos setores da sociedade e atualização do marco legal que regula os direitos autorais no país.
 Em 2010 o ministério da cultura realizou consulta pública para a revisão da atual lei 9.610/98 com o objetivo de harmonizar os direitos de artistas e criadores com o direito ao acesso á cultura e ao conhecimento, e adaptar as regras ás tecnologias digitais.
A novidade da internettem trazido alguma confusão no que se refere a propriedade de conteúdo disponibilizado on-line.Muitas vezes,pensa-se,erroneamente,que qualquer conteúdo disponibilizado na internet passa a pertencer ao domínio público,podendo ser livremente utilizado.Esse é um engano que já causou problemas sérios a pessoas que,por desconhecimento dessa lei,se apropriaram indevidamente de texto,imagens ou outros tipo de conteúdo disponibilizado na internet.Mais grave ainda é apropriação e utilização de produtos digitais comercializáveis. 
A lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998 aborda os seguintes títulos da lei:
I – Disposições preliminares.
II – Das obras intelectuais.
III – Dos direitos do autor.
IV – Da utilização da obra intelectual ou fonogramas.
V – Dos direitos conexos.
VI – Das associações de titulares de direitos de autor e do que lhe são conexos.
VII - Das sanções ás violações do s direitos autorais.
 VIII- Disposições finais e transitórias. 
 A lei entra em vigor 120 (cento e vinte) dias após a sua publicação, essa lei nº 9.610/98 foi publicada no diário oficial na data de 20 de fevereiro de 1998.
Os efeitos dessa lei consideram:
- Publicação
- Transmissão ou emissão
- Retransmissão
- Distribuição
- Comunicação ao público
- Reprodução
- Contrafação
- Obra: Co-autoria /Anônimo / Pseudônima / Inédita / Póstuma / Originária / Derivada 
 Coletiva e Audiovisual.
- Fonograma
- Editor
- Produtor
- Radiodifusão
- Artistas intérpretes ou executantes.
Esta lei possui 115 artigos e 8 títulos. Dentre estes, destacam-se:
Art. 1º “Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos”.
 O Art.5° evidencia o assunto da lei, como por exemplo, sobre o que é publicação - o oferecimento de obra literária, artística ou científica ao conhecimento do público, com o consentimento do autor, ou de qualquer outro titular de direito de autor, por qualquer forma ou processo.
 Podem-se verificar três coisas que se repetem por toda a lei: ela é aplicada a obras literárias, artísticas ou científicas; a figura do autor e de outros que contribuem para a realização e divulgação da obra, ou como trata lei, os que são conexos (os que têm ligação com o autor como co-autores, editores e produtores); a divulgação, ou seja, a forma de chegar ao público a quer se dê por: transmissão, emissão, retransmissão, distribuição, comunicação ao público, reprodução, contrafação.
 A lei versa ainda sobre o modo como a obra pode ser escrita: em co-autoria, coletiva (vários autores); como a obra do autor pode se apresentar: anônima, pseudônima; quanto a publicação, a obra pode ser inédita ou póstuma; quanto a criação poderá ser originária ou derivada (criação intelectual nova, resultado da transformação de obra originária).
 No Art.6°, quando alguma obra receber auxílio pecuniário ou subsídio governamental da União, Estados ou Municípios, este não terá propriedade sobre a obra. 
 O Art.7° trata das obras protegidas: “São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, além das obras literárias, artísticas ou científicas, obras teatrais, musicais, audiovisuais, fotográficas, os programas de computador; as coletâneas, enciclopédias, dicionários, bases de dados e outras obras, que, por sua seleção, organização ou disposição de seu conteúdo, constitua uma criação intelectual.” É interessante notar que a lei se preocupa com o conteúdo, independente do suporte em que esteja a obra, tanto que a lei recairá mesmo em suportes que se inventem no futuro. Neste ponto a lei brasileira foi bastante inovadora e moderna.
§ 3º No domínio das ciências, a proteção recairá sobre a forma literária ou artística, não abrangendo o seu conteúdo científico ou técnico, sem prejuízo dos direitos que protegem os demais campos da propriedade imaterial.
 O Art.8° trata de objetos que não são de proteção da lei como as idéias, procedimentos normativos, sistemas, métodos, projetos ou conceitos matemáticos como tais; e os nomes e títulos isolados;
 Art.10°. A proteção à obra intelectual abrange o seu título, se original e inconfundível com o de obra do mesmo gênero, divulgada anteriormente por outro autor. Parágrafo único. O título de publicações periódicas, inclusive jornais, é protegido até um ano após a saída do seu último número, salvo se for anual, caso em que esse prazo se elevará a dois anos.
 O Art.11° deixa claro quem é o autor: “Autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica”.
 O Art.15° tratará do co-autor: “A co-autoria da obra é atribuída àqueles em cujo nome, pseudônimo ou sinal convencional for utilizado.”
 Sobre o registro das obras intelectuais, a lei é bem abrangente, pois, no Art.18° lê-se que “A proteção aos direitos de que trata esta Lei independe de registro”. E, segundo o artigo 19°: “É facultado ao autor registrar a sua obra no órgão público definido no caput e no § 1º do art. 17 da Lei nº 5.988, de 14 de dezembro de 1973”.
 Pode-se observar a grande preocupação da lei com os direitos do autor quando ela trata de seus direitos morais nos Art. 22° e 24°: Art. 22: “Pertencem ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou”. Art. 24°: “São direitos morais do autor: o de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra; o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra; o de conservar a obra inédita; o de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de utilização já autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem; o de ter acesso a exemplar único e raro da obra, quando se encontre legitimamente em poder de outrem, para o fim de por meio de processo fotográfico ou assemelhado, ou audiovisual, preservar sua memória, de forma que cause o menor inconveniente possível a seu detentor, que, em todo caso, será indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja causado”. § 1º Por morte do autor, transmitem-se a seus sucessores os direitos a que se referem os incisos I a IV. 
 Para utilização de uma obra é necessária a autorização do autor, logo a vontade do autor é soberana e deve ser respeitada. Ninguém pode reproduzir obra que não pertença ao domínio público, a pretexto de anotá-la, comentá-la ou melhorá-la, sem permissão do autor. Como as obras se tornam domínio público? Depende da duração dos direitos patrimoniais. Os direitos patrimoniais do autor perduram por setenta anos contados de 1° de janeiro do ano subseqüente ao de seu falecimento, obedecida à ordem sucessória da lei civil. Aplica-se às obras póstumas o prazo de proteção. Além das obras às quais decorreram os prazos de proteção aos direitos patrimoniais, pertencem ao domínio público: as de autores falecidos que não tenham deixado sucessores; as de autor desconhecido, ressalvada a proteção legal aos conhecimentos étnicos e tradicionais. Se uma obra, em conseqüência de ter expirado o prazo de proteção que lhe era anteriormente reconhecido caiu no domínio público, não terá o prazo de proteção dos direitos patrimoniais ampliado.
 A lei apresenta que em qualquer modalidade de reprodução, a quantidade de exemplares será informada e controlada, cabendo a quem reproduzir a obra a responsabilidade de manter os registros que permitam, ao autor, a fiscalização do aproveitamento econômico da exploração. Sobre as limitações aos direitos autorais, no Art.46° explicita que não constitui ofensa aos direitos autorais a reprodução na imprensa, de notícia ou artigo informativo, desde que faça menção ao nome do autor, e que esteja assinado, e com indicação da publicação de onde foi transcrito. Além disso, podem ser reproduzidos, pequenos trechos de obras, para uso privado, e que não vise o lucro. A citaçãoem qualquer meio de comunicação é permitida para fins de estudo ou crítica, desde que justifique o uso e indique o nome do autor e origem da obra.
 Quanto às sanções às violações dos direitos autorais a lei diz que “As sanções civis de que trata este Capítulo aplicam-se sem prejuízo das penas cabíveis.” Quem será incriminado e por quê? Serão incriminados: quem editar, sem autorização do titular, quem vender, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depósito ou utilizar obra reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contra-fator. E ainda quem suprimir modificar ou inutilizar, de qualquer maneira, dispositivos técnicos introduzidos nos exemplares das obras e produções protegidas para evitar ou restringir sua cópia, respondendo os infratores por perdas e danos. Com o fim de atestar o cumprimento das normas legais vigentes, os fonogramas, os livros e as obras audiovisuais sujeitar-se-ão a selos ou sinais de identificação sob a responsabilidade do produtor, distribuidor ou importador, sem ônus para o consumidor.
 
BIBLIOGRAFIA. 
GALANTE, Marcelo. Direito Constitucional / Marcelo Galante. – São Paulo: Barros, Fischer & Associados, 2005. 
MOTTA, Sylvio. Curso de Direito Constitucional. / Sylvio Motta, Gustavo Barchet. – Ed. Atual. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
FONTES DIGITAIS. 
http://www.scielo.br/pdf/ci/v35n3/v35n3a17.pdf
ROSA, Goullart Mota Garcia Flavia, Oddone, Nanci. Políticas públicas para o livro, leitura e biblioteca.
http://www.cfb.org.br/
Portal do Conselho Federal de Biblioteconomia. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm
Constituição Federal. Site do Planalto. 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/1950-1969/L4084.htm
Lei N° 4.084 de 30 de junho de 1962. Site do Planalto. 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9674.htm
Lei N° 9.674 de 25 de junho de 1998. Site do Planalto.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.753.htm
Lei N° 10.753 de 30 de outubro de 2003. Site do Planalto. 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
Lei N° 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Site do Planalto.

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