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Sistema APPCC - SENAC.pdf S SILVIA MENEZES VIEIRA SISTEMA APPCC REVISÃO BÁSICA SOBRE MICRORGANISMOS É o estudo dos microrganismos. Designação comum a organismos microscópicos, como, p. ex., bactérias, vírus, fungos e protozoários. BACTÉRIAS BOLORES OU MOFOS LEVEDURAS BACTÉRIAS * São organismos microscópicos, que podem ser encontrados em toda parte: no homem, no solo e até no ar que respiramos; * Não são visíveis ao olho nu * Algumas produzem toxinas Ex. Toxina estafilocócica BACTÉRIAS * BOLORES OU MOFOS LEVEDURAS FUNGOS: Eles podem se multiplicar em alimentos mais secos, frescos e que tenham quantidades maiores de açúcar. Alguns fungos também produzem toxinas Ex. Aflatoxina BOLORES (mofos) LEVEDURAS (fermentos) PROTOZOÁRIOS/PARASITOS Alguns protozoários são importantes na questão da segurança de alimentos Ex. giardia intestinalis (giardia); entamoeba histolytica(ameba). * São transmitidos pela água e pelos alimentos VÍRUS • Não possuem vida própria; • Só crescem quando estão dentro da célula do organismo do homem e dos animais; • O homem adquire esses microrganismos através da água, alimentos contaminados, ar ou junto de pessoas doentes através do contato direto ou da manipulação dos alimentos. NUTRIENTES (COMIDA) ÁGUA TEMPERATURA OXIGÊNIO (AR) ACIDEZ MATÉRIAS-PRIMAS SUPERFÍCIES SUJAS HOMEM TERRA, POR FIM, EM TODOS OS LUGARES ÚTEIS PREJUDICIAIS MICRORGANISMOS DETERIORANTES: - Estraga o alimento causando mau cheiro e sabor ruim; - Alteram as características sensoriais do alimento MICRORGANISMOS ÚTEIS INDUSTRIALMENTE: - São microrganismos que não causam danos à saúde do consumidor. - São essenciais no processamento de alguns alimentos Ex. Iogurte – Lactobacillus bulgaricus e S. Thermophilus Pão – S.cerevisae MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS - São microrganismos perigosos para a saúde do homem; - Os vírus, alguns tipos de bactérias e fungos são exemplos deste tipo de microrganismos - Ex: Vírus da hepatite; Clostridium botulinum Aspergillus flavus Salmonella O valor absoluto de Aa fornece uma indicação segura do teor de água livre do alimento, sendo esta a única forma de água passível de utilização por parte dos microrganismos Conceito Numericamente a Aa varia de 0 a 1 Grupo microbiano Aa mínima Maioria das bactérias 0,91-0,88 Maioria das leveduras 0,88 Maioria dos bolores 0,80 Bactérias halófilas 0,75 Bolores xerotolerantes 0,71 Bol. xerófilos e leveduras osmófilas 0,62-0,60 M. osmófilicos – necessitam de ambiente com baixa atividade de água, como os produtos açucarados, para se desenvolver; M.osmoduricos – suportam, mas não necessitam de ambientes com elevada concentração de açúcar; M. halofilicos – necessitam de ambientes com elevada concentração salina para se desenvolver; M. halodúricos – suportam ambientes com alta concentração de sal; M. xerófilos – afinidade a ambientes secos O pH mede a concentração de H+ de um alimento ou solução pH=-log[H+] Conceito QUANTO MAIOR A CONCENTRAÇÃO DE H+ MENOR O pH; O pH é menor em alimentos ácidos; O pH varia de 0 a 14 pH > 4,5 4,0 < pH < 4,5 pH < 4,0 Bactérias patogênicas Alguns esporulados Bactérias lácticas Bactérias esporuladas Bactérias lácticas Bactérias acéticas Bactérias lácticas Bactérias acéticas Bolores Bactérias acéticas Bolores Leveduras Bolores Leveduras Leveduras O potencial de oxi-redução representa a disponibilidade de oxigênio no alimento; É medido em mililivolts EXEMPLOS: Microrganismos aeróbios – Pseudomonas; Microrganismos anaeróbios – Clostridium Microrganismos facultativos – Bacillus Microaerófilos – Bactérias lácticas Constituintes necessários para o desenvolvimento microbiano Conceito CCaarrbbooiiddrraattooss Fontes de Carbono GGoorrdduurraass ee ÓÓlleeooss Aminoácidos Proteínas Fontes de Nitrogênio Nucleotídeos Fontes de Vitaminas e Sais Minerais Água Capacidade que um determinado microrganismo possui de interferir na sobrevivência e desenvolvimento de outro (s) Conceito s S**São substâncias produzidas por algumas bactérias que são capazes de inibir a multiplicação de outras bactérias * Substâncias naturalmente presentes em alguns alimentos, com atividade antimicrobiana Conceito Lisozima ovo Eugenol cravo Ácido benzóico amoras Aldeído cinâmico canela Lactenina leite Fator ambiental que interfere no desenvolvimento microbiano Conceito Temperatura (C) Grupo mínima ótima máxima termófilos 40-45 55-75 60-90 mesófilos 5 - 15 30-45 35-47 psicrófilos -5 -+5 12-15 15-20 psicrotróficos -5 -+5 25-30 30-35 Fator ambiental que se relaciona diretamente com a atividade de água do alimento Conceito UR=Aa x 100 SE UM ALIMENTO DE BAIXA ATIVIDADE DE AGUA FOR ESTOCADO EM AMBIENTE COM ALTA UMIDADE, Aw DESTE ALIMENTO AUMENTÁRÁ, PODENDO SOFRER DETERIORAÇÃO POR MICRORGANISMOS. Diferentes tipos de gases no meio, interferem no desenvolvimento dos microrganismos Conceito O QUE É O SISTEMA APPCC? BRASIL BRASÍLIA Lago Titicaca Para a exportação de pescados APPCC ? ? ? O • Oferecer um alto nível de segurança aos alimentos; • Facilitar o trabalho dos gerentes e supervisores, bem como orientar o trabalho dos manipuladores de alimentos; • Contribuir para a redução de custos, o que corresponde a um aumento de produtividade com qualidade e segurança, evitando o retrabalho, as perdas de matérias-primas e o uso de técnicas não validadas; • Contribuir para a consolidação da imagem e da credibilidade da empresa junto ao mercado interno e externo; • Trazer um expressivo ganho institucional, uma vez que valoriza o trabalho da equipe e eleva a auto –estima dos integrantes; • Reduzir a necessidade de testes dos produtos acabados, no que se refere à determinação de contaminantes; • Atendimento as legislações sanitárias. PROCEDIMENTOS CONTROLADOS PELO APPCC • Recebimento de matérias-primas e estocagem •Armazenamento à temperatura ambiente e à temperatura controlada • Pré-preparo (descongelamento, dessalgue, higienização dos alimentos) • Preparo (Cozimento, resfriamento, reaquecimento, manutenção, distribuição, transporte) • Sobras • Amostras NA SELEÇÃO DA EQUIPE DA ENFASE ÀS PESSOAS QUE IRÃO: • Identificar os perigos e as respectivas medidas preventivas; • Determinar os Riscos e a Severidade dos perigos; • Caracterizar os Pontos Críticos de Controle; • Verificar Limites Críticos e formas de Monitorizar os Pontos Críticos de Controle; • Estabelecer Procedimentos para as situações de desvio dos Limites Críticos; • Determinar procedimentos de Verificação. •Estabelecer , revisar e conservar os Registros de controle; DISPONIBILIDADE DE RECURSOS - Aquisição de equipamentos; - Capacitação contínua dos colaboradores - Melhoria da infra-estrutura Documento formal que reúne as informações chave elaboradas pela equipe APPCC, contendo todos os detalhes do que é crítico para produção de alimentos seguros Identificação dos responsáveis técnicos dos produtos elaborados e da abrangência de mercado (local, nacional, internacional) ou de usuários Identificação e organograma da Empresa Definição dos objetivos Avaliação dos pré-requisitos e capacitação do pessoal ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO APPCC Formação e capacitação da equipe APPCC Razão Social: ______________________________________________________________. Endereço: _____________________________________________________________________. CEP: __________ Cidade: __________.Estado: ________. Telefone : ____________________. Fax.: _____________. E-MAIL:__________________________ C.N.P.J. ____________________. I.E. : ________________. Responsável Técnico: _____________________________. Categoria do Estabelecimento: ______________________. Relação dos produtos elaborados: Tipo de distribuição: Direção Geral Coordenador do Programa/ Equipe APPCC Responsável da empresa que deve estar comprometido com a implantação do Plano APPCC, analisando-o e revisando-o sistematicamente, em conjunto com o pessoal de nível gerencial. Responsável pelo gerenciamento dos processos, participando da revisão periódica do plano junto à Direção Geral. Responsável pela elaboração, implantação, acompanhamento, verificação e melhoria contínua do processo, deve estar diretamente ligado à Direção Geral. No organograma destacar os setores que participam do desenvolvimento, implantação e manutenção do Plano APPCC Fonte: extraído e adaptado da Portaria 46 de 10/02/1998 do MAA Data: _____________ Aprovado por: _________________________. Fonte: extraído e adaptado da Portaria 46 de 10/02/1998 do MAA NOME CARGO NA EMPRESA EQUIPE APPCC FUNÇÃO NA EQUIPE EXERCÍCIO: Implantação e elaboração de um plano APPCC -Identificação da empresa – Formulário A - Organograma da empresa – Formulário B - Avaliação do Pré requisito para implantação do APPCC ** - Formação e Capacitação da equipe – Formulário C - Elaborar um documento comprovando o comprometimento da empresa na implementação do APPCC. - Definir o escopo ( Abrangência) do Sistema APPCC Informações: grupos de produtos, preparações, características do produto final, formas de distribuição da preparação, prazo de validade, instruções contidas no rótulo, controle especiais durante a distribuição e exposição para comercialização Grupo de produtos HORTIGRUTIGRANJEIROS (Hortaliças, legumes e frutas) servidos crús Preparações Saladas de alface, agrião, acelga, cenoura ralada, beterraba ralada, salada de frutas, frutas manipuladas Características importantes do produto final O produto é servido frio Formas de Distribuição Centralizada: Balcão refrigerado Descentralizada: transporte : recipientes isotérmicos Distribuição: em balcão refrigerado Prazo de Validade: Em temperatura inferior a 10ºC por, no máximo, 4 hs e em temperatura entre 10º C e 21ºC no máximo 2 hs Instruções contidas no rótulo: Não aplicável, no caso de distribuição centralizada No caso de distribuição descentralizada, é utilizada etiqueta identificando o produto, o fornecedor, data de fabricação, validade e informaões quanto a manutenção adequada do produto Controles especiais durante distribuição e armazenamento: Monitorizar a temperatura do alimento e o tempo de exposição Data: _______________Aprovado por: _______________________________ Fonte: Portaria 46 de 10/02/1998 do MAA Pag 28 RECEBIMENTO ARMAZENAMENTO HIGIENIZAÇÃO CORTE, DESCASQUE MONTAGEM MANUTENÇÃO DISTRIBUIÇÃO HHORTALIÇAS E FRUTAS SERVIDAS CRUAS pag29 EXERCÍCIO: PREENCHER O FORMULÁRIOS D e fazer o fluxograma DO PLANO APPCC Análise dos perigos e medidas preventivas (de controle) Identificação dos Pontos Críticos de Controle Estabelecimento dos limites críticos (para as medidas preventivas monitoradas em cada PCC Estabelecimento dos procedimentos de monito- rização dos pontos críticos de controle Estabelecimento das ações corretivas Estabelecimento dos procedimentos de Registros Estabelecimento dos procedimentos de Verificação EXERCÍCIO SOBRE OS PERIGOS: QUÍMICOS, FISICOS E BIOLÓGICOS Equipe A Bactérias patogênicas, desinfetantes, toxinas de moluscos, madeira, histamina. Equipe B Fragmentos de metais, vírus, pesticida, lubrificantes, barata. Equipe C Antibióticos, micotoxina, toxina estafilócica, tinta, protozoários. Equipe D Cabelos, detergentes, pedra, parasitos, aditivos. Bactérias patogênicas, vírus, parasitos patogênicos; toxinas bacterianas e prions. Toxinas de moluscos bivaldes (paralizantes, neurotóxicas), toxinas fúngicas (micotoxinas), métabolitos tóxicos de origem microbiana ( histamina), pesticidas, herbicidas, contaminantes inorgânicos tóxicos, antibióticos, anabolizantes, aditivos e coadjuvantes alimentares tóxicos, lubrificantes e pinturas, desinfetantes. vidros, metais, madeira ou objetos que podem causar um dano no consumidor (ferimentos de boca, quebra de dente e outros que podem necessitar de intervenções cirúrgicas para sua retirada do organismo do consumidor). PRÍON É uma proteína com capacidade de modificar outras proteínas tornando-as cópias de si própria. -Os príons são mais resistentes à destruição que qualquer outro agente patogênico conhecido. - EXEMPLO: BSE - BSE - Bovine Spongiform Encephalopathy Também conhecida mal da vaca louca. CAUSA PRINCIPAL - Devido à reciclagem, sem controle, de carne, ossos, sangue e vísceras usados na fabricação de ração animal. são as resultantes de contaminações por microrganismos ou suas toxinas com quadro clínico muito grave. Exemplos: toxinas de Clostridium botulinum, Salmonella Typhi, Shigella dysenteriae, Vibrio cholerae O1, Brucella melitensis, Clostridium perfringens tipo C, Vírus da hepatite, Listeria monocytogenes (em alguns pacientes), Taenia solium (em alguns casos), prions e outros. são as patologias resultantes da contaminação por microrganismos de patogenicidade moderada, mas com possibilidade de disseminação extensa. Por exemplo: Escherichia coli enteropatogênica, Salmonella spp, Shigella spp, Streptococcus ß hemolítico, Vibrio parahaemolyticus patologias resultantes da contaminação por microrganismos de patogenicidade moderada e com disseminação restrita. Por exemplo: Bacillus cereus, Clostridium perfringens tipo A, toxina do Staphylococcus aureus, maioria dos parasitos, e outros. contaminação dos alimentos por substâncias químicas proibidas (certos agrotóxicos e produtos veterinários), ou usadas indevidamente (agrotóxicos e produtos veterinários), certos metais, como o mercúrio ou aditivos químicos que podem provocar casos de alergias severas ou intoxicações quando em quantidades elevadas ou que podem causar dano a determinadas classes de consumidores, micotoxinas e metabólitos tóxicos de origem microbiana, também são exemplos. substâncias químicas permitidas no alimento que podem causar reações moderadas, como alergias leves e passageiras. Ex.: Uso inadequado de aditivos como nos sulfitos. representados por materiais como pedras, vidros, agulhas, metais e objetos pontiagudos ou cortantes, que podem causar danos ou injúrias, podendo até ser risco de vida para o consumidor. representados por materiais estranhos que normalmente não causam injúrias ou danos à integridade do consumidor, como sujidades leves e pesadas (terra, areia, serragem, insetos inteiros ou fragmentos, excremento de insetos ou roedores, pelos de roedores, e outros), que podem porém, causar o choque emocional ou danos psicológicos, quando presentes nos alimentos. Freqüência da manifestação do perigo nos consu- midores Possibilidade da manifestação do perigo nos consu- midores Revisão de queixas recebidas dos consumidores Devolução de lotes ou partidas Resultados de análises laboratoriais Dados de programas de monitorização de agentes que causam enfermidades nos consumidores Informações de ocorrência de enfermidades animais e outras, que sejam relevantes para a saúde humana A análise de perigos deve ser: Específica para um determinado produto e linha de produção Tempo entre o Preparo e a Distribuição FORMULÁRIO F – ANÁLISE DE PERIGOS - MATÉRIAS-PRIMAS E INGREDIENTES PERIGOS BIOLÓGICOS (B)/ QUÍMICOS (Q)/ FÍSICOS (F) Lista dos perigos biológicos, químicos e físicos relacionados com as matérias-primas, com aplicação do diagrama decisório para perigos. Matéria-prima/ Ingrediente Perigo Biológico Perigo Físico Perigo Químico Justificativa Medidas Preventivas Aprovado por: ____________________________________________ Data : _________________ Aprovado por: ____________________________________________ Data : _________________ DData: Aprovado : FORMULÁRIO G – ANÁLISE DE PERIGOS - PROCESSO – PERIGOS BIOLÓGICOS (B)/ QUÍMICOS. FORMULÁRIO G – ANÁLISE DE PERIGOS - PROCESSO – PERIGOS BIOLÓGICOS (B)/ QUÍMICOS FORMULÁRIO G – ANÁLISE DE PERIGOS - PROCESSO – PERIGOS BIOLÓGICOS (B)/ QUÍMICOS (Q)/ FÍSICOS (F) Lista dos perigos biológicos, químicos e físicos relacionados com as etapas de preparo, com aplicação do diagrama decisório para os perigos. Etapa do Preparo Perigos Justificativa Medidas Preventivas DData: Aprovado: Presença de resíduos de agrotóxicos nas verduras na etapa de recepção Na etapa de higienização dos frutos devem ser controlados a concentração do sanificante utilizado ( Perigo Químico) e o tempo e concentração de sanificante para eliminar microrganismos patogênicos (Perigo Biológico) ANALISAR AS MATÉRIAS PRIMAS, INGREDIENTES ATRAVÉS DA ÁRVORE DECISÓRIA. Q1. O perigo pode ocorrer em níveis inaceitáveis? SIM NÃO Q2. O processo ou o consumidor eliminará o perigo ou o reduzirá a um nível aceitável? SIM NÃO Não é crítica Não é crítica Repetir Q1 para outras matérias-primas ou ingredientes. É crítica Avaliar introdução de medida preventiva (de controle) no processo ou mudança de ingrediente Fonte: extraído e adaptado de Mortimore & Wallace, 1996 DIAGRAMA DECISÓRIO PARA MATÉRIAS-PRIMAS, INGREDIENTES E EMBALAGENS FORMULÁRIO H – DETERMINAÇÃO DAS MATÉRIAS–PRIMAS, INGREDIENTES Produtos Perigos identificados Questão 1 O perigo ocorre acima de níveis aceitáveis? Questão 2 O processo eliminará ou reduzirá o perigo a um nível aceitável? Crítica/ Não- crítica DData: Aprovado: FORMULÁRIO I – DETERMINAÇÃO DO PCC – PROCESSO Etapa do Processo Perigos O perigo é controlado pelo programa de pré- requisitos? Se sim, é efetivo? Questão 1 Existem medidas preventivas para o perigo? Questão 2 Esta etapa elimina ou reduz o perigo a níveis aceitáveis? Questão 3 O perigo pode aumentar a níveis inaceitáveis? Questão 4 Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzirá o perigo a níveis aceitáveis? PC/ PCC DData: Aprovado: Exemplo: mínimo de 74ºC no processo de cocção da carne Exemplo: Exemplo: mínimo de78 ºC no processo de cocção da carne Quando desvios dos limites críticos ocorrerem Deverão ser adotadas no momento ou imediatamente após a identificação dos desvios Para retomar o controle Para determinar destino do produto elaborado durante desvio do limite crítico Devem prever a investigação das causas do desvio Ações devem ser tomadas para prevenir a recorrência dos desvios Para avaliar a freqüência da monitorização Verificar a possibilidade de correção/compensação imediata do processo Impossibilidade de correção/compensação Parar o processo, seqüestrar e identificar o produto processado Retomar o limite crítico Reiniciar a produção FORMULÁRIO J - RESUMO DO PLANO Etapa PCC Perigo Medidas preventivas Limite crítico Monitorização Correção Ação corretiva Registro Verificação DData: Aprovado: AUDITORIA: ELABORAÇÃO DO PLANO APPCC Act (Agir) Aplicar Ações corretivas Check (Checar) Verificar os resultados Do (Fazer) Executar a tarefa Educar e treinar Plan (Planejar) Definir os métodos Definir as metas VERIFICAÇÃO/ AUDITORIA DO PLANO APPCC IMPLANTAÇÃO DO PLANO APPCC PLANO DE AÇÃO O CORAÇÃO DO SISTEMA APPCC
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