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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
nADIJANIO DE OLIVEIRA MATOS
 A ELABORAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO DA PROBLEMATICA SOCIAL LOCAL/REGIONAL NA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO ÁS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Olho d’água das Flores-AL
2014
nadijanio de oliveira matos
 A ELABORAÇÃO DE UM DIAGNÓTICO DA PROBLEMÁTICA SOCIAL LOCAL/REGIONAL NA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO ÁS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
	
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Oficina de Formação:projeto de intervenção, A Realidade Regional e o Serviço Social. Planejamento Social, Estágio Curricular Obrigatóri II.
Prof. Amanda Goza Gonçalves, Clarice da Luz Kernkamp, Rosane Ap. B. Malvezze, Valquiria A. Dias Caprioli
Olho d’água das Flores/AL
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
CONCLUSÃO.........................................................................................................11
REFERÊNCIAS......................................................................................................12
 3
INTRODUÇÃO 
 O coteúdo em foco aborda um diagnóstico social do municipio de Poço das Trincheira/Al, buscando elaborar uma caracterização dos principais indicadores sociais, apontando o número de habitantes, a sua população de até 18 anos de idade, sua localização geográfica e a posição geográfica na qual encontra-se este município.
 Neste contexto pretendi-se tecer considerações sobre a natureza da construção das políticas sociais da Criança e do Adolescente. Contextualizar sua implantação a partir da Constitução Federal, as principais leis relacionadas á área, seus princípios e diretrizes e os desafios da efetivação do Estatuto da Ciança e do adolescente.
 É com base nos indicadores sociais que é possível organizar politícas sociais de proteção á criança e ao adolescente, tendo em vista que os mesmos são ferramentas indispensáveis para a leitura da realidade social, os quais colaboram para o planejamento, implementação e execução das politícas sociais e ao mesmo tempo, consentem uma avaliação mais cuidadosa das ações do governo frente á administração de vidas, sendo assim, matérias-primas essencial e imprescindível em todas as fases do processo de formulação e implementação das politícas sociais.
 
 
 
 4
DESENVOLVIMENTO
 Partindo da premissa de que o foco deste estudo é apontar os principais indicadores sociais existente neste município, precisamos nos atentar para o que vem ser indicadores sociais e quais as suas contribuições para a construção das politícas sociais.
 Os indicadores sociais se constituem como elementos fundamentais e de maneira indispensável em todas as etapas do procedimento de formação e implementação das polítícas públicas. São aparelhos de planejamento, controle e direcionamento da atividade do poder público. Usados de maneira responsável, inteligente e com transparência podem constituir parãmetros concretos para a discussão da natureza, conteúdo e primazias das políticas governamentais, dos programas públicos e dos projetos de ação social. Ressalta-se que durante os anos 20 e 30 surgiram alguns indicadores sociais, porém o seu grande marco dar-se na década de 1960, período este que adquire-se um corpo cientifico, caracterizado pelo crescimento da industria e da economia e pelas grandes transformações sociais. Cabe ao pofissional de serviço social ao falar de indicadores sociais, ter clareza da demanda social, demanda que, na maior parte está relacionada diretamente com o índice de pobreza do país.
 O diagnóstico social apresentado neste trabalho tem como município de contribuição para a elaboração do mesmo, o município de Poço das Trincheiras, situado no Estado de Alagoas no nordeste brasileiro. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE) 2010, este município tem uma aréa da unidade territorial de 291,937 km², o que representa 1,05% da área total do estado de Alagoas, a sua densidade demografica em habitantes por km² é de 47,52, e uma população de 13.872 (treze mil, oitocentos e setente e dois) habitantes com estimativa de que para o ano de 2014 este número aumente para 14.449 (quatorze mil, quatrocentos e qurenta e nove) habtitantes. Poço das Trincheiras tem um crescimento anual da população de 0,48%. Esta população representa 
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0,42% da população do estado de Alagoas.
 Dividindo em números por idade e sexo, temos para homens entre 10 a 14 anos 963 habitantes, o que representa 6,9%, entre mulheres temos cerca 866, representando 6,2%, já entre idades de 15 a 19 anos tem-se entre homens cerca de 795 o que indica 5,7% e entre mulheres cerca de 759 ou 5,5%. Considerando a população residente que nunca frequentou creche ou escola de 0 a 3 anos é de 876 habitantes. Levando em divisão para o número de 10 a 14 anos, este é de 19 pessoas, entre 15 a 17 é de 14, e de 17 a 19 tem-se um total 21. Com relação as pessoas que não sabem ler nem escrever e apresentam a cor da pele amarela, branca, parda e preta, acima e 15 anos de idade ou mais é ligeiramente intrigante. Para aqueles que tem como cor da pele amarela o número é de 31,5%, já para os que tem pele branca é de 28,2%, para os de pele parda totaliza 34,4% e os que apresentam a cor da pele preta chega a 47,7% do total.
 No setor educacional o município conta com 20 escolas pública para o ensino pré-escolar fundamental com 626 matriculas, 20 escolas pública municipal para o ensino fundamental com 2.867 matriculas, 02 escolas publica estadual para o ensino fundamental com 286 matriculas, uma escola pública estadual para o ensino médio com 159 matriculas. Não existem escolas da rede privada neste município. Até 2010, haviam cerca de 3.153 matriculas no ensino fundamental o que representa 95,2% e o total da população alfabetizada era de 8.226 totalizando 59,3%, já a população analfabeta era de 5.646, ou 40,7%.
 A proporção de crianças e jovens cursando ou tendo completado determinados ciclos sugere a situação da população em idade escolar do município e compõe o IDHM educação.
 Durante a década de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 na escola teve um crescimeno de 46,60%, para os anos de 1991 a 2000 este crescimento foi de 122,31%. Já a proporção entre crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 590,25%, entre 
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os anos 2000 a 2010, durante 1991 a 2000 este este percentual chegou a 
um total de 28,00%
 Já para a proporção de jovens em idade de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 583,12%, durante o período de 2000 a 2010, para o período de 1991 a 2000 o crescimento foi de 61,68%. Entre aqueles que tem idade entre 18 e 20 anos com ensino médio completo a proporção de crescimento entre 2000 a 2010 foi de 333,09%, porém, não houve crescimento durante os anos de 1991 a 2000 ficando em 0,00%. 
 O município apresenta uma relativa alta em seu Indice de Desenvolvimento HumanoMunicipal (IDHM), passando de 0,240 em 1991 para 0,313 no ano 2000 e 0,526 em 2010. Uma taxa de crescimento de 30,42%, diminuindo a distãncia entre IDHM do município e o limite máximo do índice que é 1, foi reduzido em 9,61% entre 1991 e 2000. De 2000 a 2010, houve um aumento de 68,05% em seu IDHM, reduzindo a distãncia do limite máximo que é de 1, em 31,00%. Poço das Trincheiras teve um incremento em seu IDHM de 119,7% nas ultimas duas décadas, porém um Indice ainda bem abaixo da média do crescimento nacional que é de 47% e abaixo da média estadual que é de 70%. Neste período de 1991 a 2000 o município reduziu a distãncia do seu IDHM do limite máximo que é de 1, em 37,63%. O mesmo está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) e ocupa a posição de número 85 no ranking estadual. 
 Nas ultimas duas décadas houve um aumento da renda per capta média de Poço das Trincheiras de 139,57%, passando de R$ 67,71 em 1991 para R$ 69, em 2000 e R$162,21 em 2010. A taxa média por ano de crescimento foi de 2,20% e 134,41% no segundo período. A Incidencia de Pobreza é de 50, 56%, número muito elevado de pobres, a desigualdade aumentou o indice de Gini passou de 0,47 em 1991, para 0,67 em 2000 chegando a 0,64 em 2010. Poço das Trincheiras ocupa a posição 98 no ranking estadual paralelamente está dentro daquilo que representa o nosso país,
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 que pelo dados do PNUD (Plano das Nações Unidas para 
Desenvolvimento) de 2010, pelo indice de Gini o Brasil é apontado com o resultado de 0,56, sendo o terceiro país mais desigual do mundo.
 Entre os anos 2000 a 2010, huove um aumento na taxa de atividade, da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era econoicamente ativa) passando em 2000 de 74,22% para 50,33% em 2010. Neste mesmo período a taxa de desocupação passou de 1,64% em 2000 para 6,37% em 2010. Em 2010 a taxa de ocupação na faixa etária de 18 anos ou mais era de 69,07%, trabalhando no setor agropecuário, 0,24% na industria extrativista, 1,69% na industria de transformação, 4,14% no campo da construção, 0,12% nos setores de utilidade pública, 3,92% no setor de comércio e 19,65 no setor de serviços.
 Na área de saúde pelo que consta no IBGE até o ano de 2009 existiam cerca de 9 estabelecimentos de saúde com atendimento ambulatorial com atendimento médico em especialidades básicas, 1 estabelecimento com atendimento ambulatorial em outras especialidades, 6 estabelecimentos com atendimento odontológico com dentista, 10 estabelecimentos de saúde público municipal, 9 estabelecimentos de saúde que prestam serviço ao SUS ambulatorial e apenas 1 equipamento eletrocardiógrafico.
 A razão de dependência de Poço das Trincheiras entre os anos de 2000 a 2010, passou de 90,16% para 68,33%, já taxa de envelhecimento evoluiu de 5,23% para 5,56%. No período de 1991 a 2000, o percentual da razão de dependência foi 104,76% para 90,16%, enquanto que a taxa de envelhecimento evoluiu de 5,09% para 5,26%. A esperança de vida em Poço das Trincheiras ao nascer aumentou 15,8% nas últimas duas décadas anteriores, passando de 52,4 anos em 1991 para 59,5 anos em 2000 e para 68,1 anos em 2010. 
 Baseado nos dados levantados e como base nos indicadores sociais, é que podemos subsidiar insumos básicos e indispensáveis no processo de formação, implantação e implementação das politícas públicas de proteção 
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 ás crianças e adolescentes. Politícas estas que estão asseguradas na
Constituição faderal de 1988 e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),1990. A primeira assegura em seu art. 227- que é “dever da família, da sociedade e do estado assegurar á criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito á vida, á saúde, á alimentação, á ducação, ao lazer, á profissionalização, á cultura, á dignidade, ao respeito, á liberdade e á convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de nigligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”
 Os indicadores sociais são ferramentas imprescindíveis para se fazer a leitura das realidades sociais, os mesmos colaboram de forma direta para o planejamento, implementação, execução e avaliação das politícas, dos progrmamas e dos projetos sociais. A base de estrutura de um país está abancada no seu modo de produção e na repartição de sua renda, e por consequência, na diminuição de desigualdades, gerando oportunidades nos campos sociais, politícos economicos e culturais. Com isto, os problemas que afetam ás crianças e adolescentes, em especial das classes populares, estão de certa forma ligadas a estes fatores, de forma direta ou indireta. Nos últimos anos a sociedade brasileira se estruturou no nivel dos debates públicos, na construção do tema como objeto de pesquisas e nos níveis constituicionais, juridicos e regulatórios no campo da proteção á infancia e juventude. Em meio a este processo, derivou a confirmação por parte do Brasil de várias convenções e do fortalecimento dos marcos juridicos espalhados na Costituição Federal de 1988, bem com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente por meio da Lei 8.069 de 13 de julho de 1990.
 O foco de proteção do Estatuto da Criança e do adolescente está espelhado nos seus artigos referenciais. O mesmo dispõe sobre a proteção integral da criança e do adolescente. No seu artigo 2º define como criança a pessoa com até doze anos de idade incompletos e adolescentes, a pessoa de 12 a 18 anos de idade. Pelos dados Dados da Pesquisa Nacioal Domiciliar (PNAD), em 2011, haviam cerca de 704 mil crianças e adolescentes entre cinco e treze anos de idade trabalhando, número que 
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caiu para 554 mil em 2012, um percentual de 21%. Em uma sociedade com um alto grau de heterogeneidade e desigual como a brasileira, as politícas
sociais de saúde, educação, saneamento, previdência, habitação, entre outras, tem a função de reduzir as desiguladades estruturais causadas pelo sistema socioeconõmico que rege o nosso país.
 A politíca social implicita pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, veio promover um importante conjunto de manifestações que excedem o conjunto juridico, desdobrando-se e abarcando outras áreas da realidade politíca e social do Brasil. A este, crianças e adolescentes são definidos como “sujeitos de direito”, não podendo mais ser tratados como objetos passivos de controle por parte da família, do estado e da sociedade. O mesmo fez com que o país seguisse um novo princípio em relação á formulação, e implementação das politícas voltadas para crianças e adolescentes. Junto ao Estatuto da Criança e do Adolescente surgem os Conselhos e Fundos do Direito da Criança e do Adolescente na esfera estadual, municipal e nacional, e o Conselho Tutelar, pórem, este último na esfera municipal, sendo obrigatório em todos os municípios.
 O Conselho de Direito da Criança e do Adolescente constituem-se como um instrumento deliberativo e controlador das ações nos níveis municipal, estadual e nacional, além de seu papel formulador e deliberador da politíca de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, compete a este conduzir o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente a ele vinculado, adsorvendo juízo crítico de utilização das doações subsidiadas e demais receitas, registrar as entidades não-governamentais de atendimento dos direitos da criança e do adolescente e as inscrições e alterações dos programas e regimes de atendimento das entidades governamentais e não- governamentais.
 O Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, previsto também nos níveis municipal, estadual e nacional, “é uma concentraçãode recursos provinienntes de várias fontes, que se destina á promover a defesa dos 
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direitos da criança e do adolescente, conforme dispuser a lei do município”. Ao Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, cabe ainda elaborar
os planos de ação e de aplicação dos recursos do Fundo para agregarem ao orçamento do município. 
 Já o Conselho Tutelar é um orgão organizado, não jurisdicional, composto por cinco membros, escolhidos pela sociedade local para encargo de três anos, estes são encarregados pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente definidos em seu Estatuto nos (arts. 131 e 132). O mesmo existe também para colocar as crianças e adolescentes a salvo de ameaças ou risco pessoal e social, servindo para cumprir alguns objetivos do Brasil, que são: uma sociedade livre, justa e soilidária na erradicação da pobreza e na diminuição das desigualdades sociais, e na promoção do bem de todos, sem preconceitos ou descriminação.
CONCLUSÂO
 Ressalta-se portato, que após a Constituição Federal de 1988, e posteriormente a criação Estatuto da Criança e do Adolescente- ECA (1990), estabeleceu-se uma nova postura com relação á infância no país. Crianças e adolescentes passaram a ser sujeitos de direitos em seu processo de desenvolvimento físico, psíquico e social. Constituindo a necessidade de atenção da família, do estado e da sociedade, na segurança de sua proteção social e na inauguração de organismos de defesa e proteção como os Conselhos de direitos e o Conselho Tutelar. Porém, ver-se a necessidade de ampliação e de prática destas politícas, pois ainda existem municípos que não ofercem politícas municipal de proteção á criança e ao adolescente, como acontece em Poço das Trincheiras, que convive apenas com as politícas criadas pelas intãncias federal e estadual não tendo uma politíca municipal voltada para estas 
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questões.
 Com isto, ressalva a importãncia dos indicadores sociais que proporcionam subsidios as atividades de planejamento público, possibilitando o monitoramento das condições de vida e bem-estar da população por parte do poder público e da sociedade civil. Proporcionando níveis crescentes de bem estar social; destribuição melhor das requezas geradas e superação das perversidades do desevolvimento econõmico acelerado.
 É com base nos indicadores sociais que estado possa cria politícas sociais de combate a exclusão social e proporcione ás crianças e adolescentes o gozo de todos os direitos fundamentais essenciais á pessoa humana, sem prejuízo de direito intregral do que trata o Estatuto da Criança e do Adolescente e que extrapole o problema da aplicação real e concreta dos direitos fundamentais do grande número de crianças e adolescentes do Brasil que vivem em condições de miséria, abandono e violência doméstica a que são submissos em seus lares. Que estes direitos sejam colocados em prática e contribuam para a superação de tanto indíces negativos que envolvem a populaçã jovem deste país.
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REFERÊNCIAS
https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=ibge
http://www.dhnet.org.br/dados/pp/a_pdfdht/plano_nac_convivencia_familiar.pdf
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/comunicado/100112_comunicadoipea38.pdf
www.desenvolvimento.ifal.edu.br/observatorio/informacoes.../file
www.brasilsabido.com.br/populacao/poco-das-trincheiras-al-5049.html
http://atlasbrasil.org.br/2013/perfil_print/po%C3%A7o%20das%20trincheiras_al
www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev.../DirceMendes_rev85.htm
portal.estacio.br/.../6-politicas-publicas-crianca-brasil-contextohistorico-.
..www.cchla.ufrn.br/.../A%20Política%20de%20Proteção%20à%20Crianç...
www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista...
www.promenino.org.br
http://www.unicef.org/brazil/pt/guia_atendim_cedeca.pdf
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