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Prof. Dr. Vagner Roberto Bergamo Crescimento Físico, Maturação e Rendimento Motor Maturação Biológica: conceitos sociais • Adolescência: [do Latim adolescentia].S.f. O período da vida humana entre a puberdade e a virilidade ( dos 14 aos 25 anos). Na Psicologia: período que se estende da terceira infância até a idade adulta. Maturação Biológica: conceitos sociais • Puberdade:[do Latim pubertate], conjunto de transformações psicofisiológicas ligadas a maturação sexual que traduzem a passagem progressiva da infância a adolescência. • Pube: [do Latim pude = pubis], pêlo, penugem. • Pubescer : cobrir-se de pêlos, tornar-se púbere. Maturação Biológica conceito biológico • Conceito: processo que leva a um completo estado de desenvolvimento morfológico, fisiológico e psicológico e que, necessariamente, tem controle genético e ambiental (MATSUDO,1991). • Fatores Influenciadores: -bio-culturais:genéticos, endócrinos,nutricionais; -condições sociais; -variação racial/étnica; -desnutrição crônica e doenças infantis; -condições ambientais e familiares -atividade física – treinamento -tendência secular Maturação Biológica: métodos de avaliação Raio X Pulso e Mão Maturação Esquelética Estimação de Volume Testicular Auto-Avaliação das características sexuais secundárias Maturação Sexual Curvas de Crescimento % da estatura adulta predita Pico de Velocidade de Crescimento Maturação Morfológica Maturação Biológica:indicadores comumente utilizados na avaliação MEDIDAS PRIMÁRIAS Idade da erupção dos dentes temporários e permanentes- dental; Idade de ossificação efusões epifisiais – esquelética. MEDIDAS SECUNDÁRIAS Idade de aparecimento das características sexuais secundárias- sexual Idade de alcance de diferentes proporções em relação à estatura adulta- morfológica; Maturação Dental É estimada pela idade com que ocorre a erupção dos dentes temporários e permanentes, ou pelo número de dentes presentes em determinada idade. Maturação Esquelética Recurso mais indicado nos estudos de maturação biológica de crianças e adolescentes; É decorrente dos centros primários de ossificação, até a idade adulta. Radiografia Óssea Radiografia de mão e punho, mostrando a largura óssea e medula do segundo metacarpo Maturação Óssea 1 – Melhor método para determinar a idade biológica; 2 – a seqüência pouco varia, a velocidade das ocorrências é que mais varia; 3 – A região que apresenta maior diversidade de núcleos epifisiários é a da mão e punho; 4 – Carpo desenvolvem-se mais precocemente; 5 – Falanges e metacarpos têm desenvolvimento mais lento; 6 – Possível atuação da aceleração secular do crescimento sobre a idade óssea; 7 – As características ósseas são tratadas como indicadores maturacionais. Métodos de Avaliação: Óssea • Greulich-Pyle (GP)1950 - 6.879 radiografias - 3 meses a 17 anos - Cada idade cronológica corresponde a sua idade óssea e ao d.p - A idade óssea depende do aparecimento, do grau e forma de diferentes núcleos; - Problema:assincronismos dos núcleos. • Tanner-Withehouse (TW) (1975,1983) - 7.700 radiografias - 6 meses a 21 anos - Cada núcleo é avaliado separadamente - Analise mais lenta, mais precisa; - Idade óssea é expressa relativa a idade cronológica = 12,3 – 10,5 = 1,8 anos Desenho esquemático de mão e pulso Diagrama esquemático nas indicações específicas dos ossos da mão e pulso Faculdade de Educação Física – PUC-Campinas Disciplina: Crescimento e Desempenho Físico ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO MATURACIONAL a) Maturação óssea - é atingida pela ossificação completa do esqueleto adulto b) Maturação dentária é atingida pelo processo de formação dentária do canino mandibular Padrões masculinos para determinação para idade óssea:Greulich-Pyle Padrões femininos para determinação de idade óssea Grewlich-Pyle Estágios de maturação dos núcleos epifisiários (TW2) Pesos dos núcleos de acordo com o estágio evolutivo: meninos Pesos dos núcleos de acordo com o estágio evolutivo: Meninas Idade Óssea TW 2 – RUS Meninos Núcleo Letra Escore TW 20 Escore TW RUS Escore TW Carpo Radio Metacarpo I Metacarpo III Metacarpo V Falange Prox. I Falange Prox. III Falange Prox. V Falange Méd. III Falange Méd.V Falange Dist. I Falange Dist.III Falange Dist. V Capato Hamato Piramidal Semilunar Escafóide Trapézio Trapezóide Total Idade Óssea Análise da Idade Óssea Maturação Biológica:indicadores comumente utilizados na avaliação MEDIDAS PRIMÁRIAS Idade da erupção dos dentes temporários e permanentes- dental; Idade de ossificação efusões epifisiais – esquelética. MEDIDAS SECUNDÁRIAS Idade de aparecimento das características sexuais secundárias- sexual Idade de alcance de diferentes proporções em relação à estatura adulta- morfológica; Maturação Morfológica Indicador – medida da estatura; Estatura real e a determinada para a idade % da diferença da estatura real e da esperada para a idade. (%) 240 230 220 210 200 190 180 170 160 150 140 130 120 110 100 90 80 70 60 55 40 30 20 10 0 0 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Idade (anos) CEREBRAL E ENCEFÁLICO GERAL REPRODUTOR Previsão Estatura Final Homens = Estatura aos 2 anos x 2 Previsão Estatura Final Homens = Estatura Pai + Estatura Mãe + 13/2 Previsão Estatura Final Mulheres = Estatura aos 1,5 ano x 2 Previsão Estatura Final Mulheres = Estatura Pai + Estatura Mãe – 13/2 Estatura Final aos 18 anos (176cm) Estatura Final aos 18 anos (160cm) Estatura os 2 anos (88 cm) Estatura aos 1,5 anos (80 cm) (88cm) (80cm) (122cm) (121cm) (158cm) (156cm) (176cm) (160cm) 110 120 130 140 150 160 170 180 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos FEMININO MASCULINO E S T A T U R A ( c m ) FÓRMULA PARA PREVISÃO ESTATURA – TÊNIS 1 – Protocolo de Popoiukii e Nadore (1989) Estatura Predita(EP)=Est.Pai+Est.Mãe/2x0,923 2 – Protocolo de Cherebetin (1989) EP2=Est.Atual x 100/índice 92,5 CURVA DE ESTATURA (cm) em escolares brasileiros (MATSUDO, 1992)110 120 130 140 150 160 170 180 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos FEMININO MASCULINO E S T A T U R A ( c m ) FÓRMULA PARA PREVISÃO ESTATURA Protocolo de Cherebetin (1989) Est.Atual x 100/índice referente a idade CURVA DE ESTATURA (cm) em escolares brasileiros (MATSUDO, 1992) 71,3 100 75,4 100 89,9 96,2 110 120 130 140 150 160 170 180 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos FEMININO MASCULINO E S T A T U R A ( c m ) CURVA DE ESTATURA (cm) em escolares brasileiros (MATSUDO, 1992) 71,3 123 100 172 100 161 76,4 121 Diferentes estágios de maturação sexual em adolescentes com a mesma idade cronológica (13 anos) (Projeto Ilha Bela) Faculdade de Educação Física – PUC-Campinas Disciplina: Crescimento e Desempenho Físico Maturação Sexual Maturação Sexual: critérios Os critérios descritos por Reynolds e Wines (1948;1951) e popularizados por Tanner (1962); São cinco estágios de desenvolvimento da genitália e pilosidade pubiana para rapazes e pilosidade e mamas para as moças; Auto avaliação; Idade da menarca; Complicadores:aspectos sócio- culturais e constrangimento Maturação Sexual Pêlos Púbicos Testículos Pênis Meninos Menarca Pêlos Púbicos Mamas Meninas Maturação Sexual: classificação de Bonjardim et al. (1988) Volume Testicular 1 - 3 ml Genitália Pêlos Pubianos e Mamas Nível I Pré - Púbere Volume Testicular 4 - 12ml Genitália Pêlos Pubianos e Mamas Nível II - III - IV Púbere Volume Testicular 15 - 25 ml Genitália Pêlos Pubianos e Mamas Nível V Pós Púbere Nível Maturacional Ficha de Avaliação da Maturação Sexual Data de Nasc.:--/--/---- Sexo M - F Data do Exame:--/--/---- Masculino: Pelos Pubianos 1( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) Pênis e Testículos 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) Feminino Pêlos Pubianos 1( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) Mamas 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) Menarca ( ) Sim ( ) Não Data da Menarca: --/--/-- ( ) Toda certeza ( ) Certeza ( ) Incerto Anotações: AUTO-AVALIAÇÃO MATURAÇÃO SEXUAL Faculdade de Educação Física – PUC-Campinas Disciplina: Crescimento e Desempenho Físico Maturação sexual - Mulheres atingida pela capacidade reprodutiva dos órgãos sexuais feminino Faculdade de Educação Física – PUC-Campinas Disciplina: Crescimento e Desempenho Físico Maturação sexual - Homens atingida pela capacidade reprodutiva dos órgãos sexuais masculino Faculdade de Educação Física – PUC-Campinas Disciplina: Crescimento e Desempenho Físico NÍVEL I - "Ausência", quando os pêlos axilares não estão presentes em nenhuma forma. NÍVEL II - "Presença parcial", quando os pelos axilares se caracterizam por ser: a) de pequeno número; b) mais lisos; c) opacos; d) finos; e) claros. NÍVEL III - "Presença total", quando os pêlos axilares se caracterizam por ser: a) em grande número; b) mais encaracolados; c) brilhantes; d) espessos; e) escuros. Embora aconteçam exceções, a ausência de pêlos axilares corresponderia a fase pré- pubertária ou puberdade inicial. A presença de pêlos axilares corresponderia a fase pubertária franca, enquanto que a presença total corresponderia a fase pós-pubertária. MEDIDAS DA MATURAÇÃO BIOLÓGICA - PELOS AXILARES Faculdade de Educação Física – PUC-Campinas Disciplina: Crescimento e Desempenho Físico 1) Menarca: ( ) sim ( )não 2) Data da menarca: (mês/ano) ______/______ ( ) toda certeza ( ) certeza ( ) sem certeza 3) Problemas menstruais: a) freqüência: ( ) sempre ( ) quase sempre ( ) de vez em quando ( ) raramente ( ) nunca b) quais:____________________________________________________________ _________________________________________________________________ c) com relação a performance esportiva: ( ) prejudicam muito ( ) prejudicam pouco ( ) não alteram ( ) ajudam pouco ( ) ajudam muito 4) A prática de esporte influencia sua menstruação? ( ) prejudica ( ) não altera ( ) ajuda 5) Em ordem de nascimento você foi (considerando os dois sexos) a _____ filha. ( )1ª ( )2ª ( )3ª ( )4ª ( )outro 6) Pai: Idade _________ Natural ____________________________________________ Pratica (ou) esporte: ( ) sim ( ) não 7) Mãe: Idade _________ Natural ____________________________________________ Idade da menarca:___________________________________________________ Alterações menstruais: ( )sim ( ) não Pratica (ou) esporte: ( ) sim ( ) não 8) irmãos (sexo masculino): Quantos ______ Idade(s) _____________________________________________ Pratica (ou) esporte: ( ) sim ( ) não 9) irmãs (sexo feminino): Quantas ______ Idade(s) _____________________________________________ Idade da menarca: ___________________________________________________ Alterações menstruais: ( ) sim ( ) não Pratica (ou) esporte: ( ) sim ( ) não 10) Quantos dias dura em geral seu fluxo menstrual? _______________________________________________________________________________________ 11) Quantos dias tem em geral seu ciclo menstrual ? _______________________________________________________________________________________ Menarca: conceitos A idade até a menarca, ou primeiro ciclo menstrual, é um importante indicador de maturidade por avaliação do estado puberal feminino Cameron e Nadgdee (1996) Menarca: fatores influenciadores Este evento biológico é o resultado de um número de fatores biológicos e sociais e a idade média da menarca parece ser um indicador bastante sensível do estado biológico de uma população Dann e Roberts (1993). Menarca: fatores genéticos e variáveis sócio-econômicas Estudos entre irmãos parecidos (BOAS 1932); gêmeos (POPENOE 1928); mães e filhos parecidos entre si (BOLK 1926); entretanto a magnitude dos fatores genéticos ainda não estão bem claros. Grau de urbanização (DUCROS E PASQUET 1980); nível sócio- econômico verificado pelo graude escolaridade, ocupação profissional e baixa educação social dos pais(BIELICKI et al. 1986); tamanho da família e ordem de nascimento (ROBERTS et al. 1971); fatores nutricionais (SIMODON et al.1997); sazonalidade (BOLDSEN 1992); atividade física (MALINA 1983); altitude (GONZALES et al. 1996)ç são fatores que mostram um efeito significante sobre a idade da menarca. Menarca:atletas e não atletas Numerosos são os estudos que tem estabelecido que, em geral, a menarca ocorre mais tarde em atletas quando comparadas com não atletas, e que o grau de atraso é associado com o nível de competição, i.e.alto nível idade da menarca é tardia (MALINA et al. 1979). 13,6 14,2 14,5 13,6 13,8 14,2 14,5 13,5 13,8 12,3 12,8 13,2 12,2 13 12 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Idades médias de menarca Paises e Modalidades Seqüência1 13,6 14,2 14,5 13,6 13,8 14,2 14,5 13,5 13,8 12,3 12,8 13,2 12,2 13 12 GRD- Can. GRD- Gre. GA AT NT GA Balet Balet 7Esp. N.At.Can N.At.Gre. Suécia USA Israel France Idade da Menarca em Ginástica Rítmica, Artística, Ballet, Atletismo e Não – Atletas.(KLENTROU E PLYLEY, 2003: Br. J. Sports Med. 37: 490-494) Mensagem - Menarca • Ginastas Rítmicas de Alto Rendimento tem baixo índice de massa corporal, percentual de gordura em comparação com não atletas; • O treinamento intenso destas atletas está associado com o atraso no desenvolvimento, no ciclo menstrual normal e na menarca, algo como 1,5 a 2,0 anos. Menarca e atividade física A idade da menarca fornece um bom indicador de maturação sexual, o qual pode ser usado como um marco nas análises do crescimento e da performance (BEUNEN E MALINA 1996). Maturação Sexual e Aptidão Física Variável PRÉ PÚB PÓS Estatura 136,1* 147,7* 167,7* Peso 30,4* 40,7* 56,1* Abdominal 25,9* 30,9* 33,0* SR 12,8* 12,1* 11,1* 50m 9,9* 9,4* 9,4* Meninos: 10 – 15 anos (n=114) - Transversal Silva e col., 1993 Tendência Secular de Menarca em Portuguesas: Padez, C. 2003 - Annals Of Human Biology, 30, 3 : 262-278. Tendência Secular de Menarca em Portuguesas: Padez, C. 2003 - Annals Of Human Biology, 30, 3 : 262-278. Mensagem - Menarca • Ginastas Rítmicas de Alto Rendimento tem baixo índice de massa corporal, percentual de gordura em comparação com não atletas; • O treinamento intenso destas atletas está associado com o atraso no desenvolvimento, no ciclo menstrual normal e na menarca, algo como 1,5 a 2,0 anos. Tendência Secular de Menarca no Brasil (RJ): Kac, G. et al. (2000) – Annals of Human Biology, 27, 423-428. Tendência Secular de Crescimento – Altura – em Sul Coreanas – Hwang,J. et al. 2003 – Annals of Human Biology, 30, 4: 434-442 Tendência Secular de Menarca – em Sul Coreanas – Hwang,J. et al. 2003 – Annals of Human Biology, 30, 4: 434-442 CRESCIMENTO PÓS-NATAL (%) Ganho de altura (cm/ano) 240 24 230 23 220 22 210 21 200 20 190 19 180 18 170 17 160 16 150 15 140 14 130 13 120 12 110 11 100 10 90 9 80 8 70 7 60 6 55 5 40 4 30 3 20 2 10 1 0 0 0 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Idade (anos) ALTURA MENINOS ALTURA MENINAS M1 M2-30% M3-50% M4-20% M5 G1 G2-5% G4-75% G5-20% G1 – infância G2 – início da puberdade G3 – PVE G4 – final da puberdade G5 – adolescência Eventos típicos de maturidade em rapazes, tendo a altura como indicador,segundo Ross at.all. In Dirix at.all (1988) Eventos de maturidade de meninas tendo a altura como indicador, segundo Ross at.all. In ( Dirix at.all. 1988) ATC Variável PRÉ PÚB PÓS Estatura 139,0* 149,9* 155,7* Peso 33,26* 42,5* 51,4* Abdominal 26,0 23,6 22,3 SR 13,4* 13,2* 12,5* 50m 10,7* 10,2* 9,4* Meninas: 10 – 15 anos (n=129) - Transversal Maturação Sexual e Aptidão Física Silva e col., 1993 62 meninas de 8 a 18 anos BIASSIO et al., 2004 *p<0,01 – Pré x Menarca; Menarca x Pós; Pré x Pós 62 meninas de 8 a 18 anos *p<0,01 – Pré x Menarca; Menarca x Pós; Pré x Pós BIASSIO et al., 2004 Agita com Ciência x 500 Escolares (11 a 15 anos): *p<0,01 Variáveis 1977 1978 Δ% Peso (kg) Estatura (cm) 45,50 0,72 156,00 0,58 IVS (cm) 28,93 8,04 x s 12,31 3,45 5,22 45,93 156,91 30,44 5,39 11,25 1,70 s 300 em 1978 200 em 1988 0 50 100 150 200 12 13 14 15 12 à 15Esta tu ra ( c m ) *p<0,05 Anos de idade 147,8 149,4 149,6 151,3 151 152,3 152 153,7 148,5 151,5 402 Escolares (12 a 15 anos) TENDÊNCIA SECULAR DA ESTATURA DE 1978 - 1988 * * * Agita com Ciência - 1.9 - 1.6 + 18.1 - 45.7 + 1.2 + 0.6/ 5.6 PESO ESTATURA ADIPOSIDADE FORÇA MMSS FORÇA MMINF VO2 MAX. (Abs/ Rel) NS NS NS - NS NS TENDÊNCIA SECULAR 1980 - 2000 VARIÁVEIS Δ % 20 ANOS MENINAS 220 Escolares (10 a 15 anos) *p<0,05 - 2,8 - 1,9 + 33,6 - 33,2 - 7,2 - 6,2 / 0,6 NS NS + - NS NS VARIÁVEIS Δ % 20 ANOS MENINOS TENDÊNCIA SECULAR 1980 - 2000 PESO ESTATURA ADIPOSIDADE FORÇA MMSS FORÇA MMII VO2 máx (Abs/ Rel) 220 Escolares (10 a 15 anos) *p<0,05 . Agita com Ciência 100 120 140 160 1978 1988 1998 2008Es ta tu ra ( c m ) Ano da avaliação 135,72 134,78 142,47 140,57 144,49 138,37 143,35 * Δ% 10 anos 0,78 11 anos 19,01 *p<0,05 10 anos 11 anos 0 137,29 5 15 25 35 45 1978 1988 1998 2008Mass a C o rp o ra l (k g ) 10 anos 11 anos Ano da avaliação 33,01 29,40 31,28 32,83 33,17 37,88 30,89 34,28 * Δ% 10 anos - 6,4 11 anos 16,59 0 *p<0,05 0 3 6 9 12 15 1978 1988 1998 2008Adipo s id a d e ( m m ) 10 anos 11 anos Ano da avaliação 7,23 6,05 8,44 6,60 8,55 9,77 13,44 11,52 Δ% 10 anos 85,89 11 anos 90,41 *p<0,05 10 15 20 25 30 1978 1988 1998 2008 IV S ( c m ) 10 anos 11 anos Ano da avaliação 26,16 26,50 23,69 24,09 22,54 24,62 24,04 25,84 Δ% 10 anos - 8,1 11 anos - 2,49 0 *p<0,05 20 25 30 35 40 45 50 55 60 1978 1988 1998 2008VO 2m a x ( m l/ k g /m in ) Ano da avaliação 53,51 54,70 46,21 44,63 46,12 42,59 34,98 35,05 * * 10 anos 11 anos Δ% : 10 anos - 34,62 11 anos - 35,92 / . 0 *p<0,05
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