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Resumo 3 etapa Direito

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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA
ANA CAROLINA ALMEIDA OLIVEIRA 
GUILHERME DIMAS CÂNDIDO LOUZADA
RAFAEL GONÇALVES DE OLIVEIRA
SAMUEL HELIO JUNIO CARVALHO SILVA
LEI Nº 5194 - LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL - ENGENHEIRO CIVIL
IPATINGA
2018�
Ana Carolina Almeida Oliveira
Guilherme Dimas Cândido Louzada
Rafael Gonçalves de Oliveira
Samuel Helio Junio Carvalho Silva
LEI Nº 5194 - LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL - ENGENHEIRO CIVIL
Trabalho apresentada à disciplina de Direito aplicado à Engenharia Civil ao curso de Engenharia Civil da Faculdade Única de Ipatinga – FUNIP.
Professor: Leonardo Chain.
IPATINGA
2018�
SUMÁRIO
4INTRODUÇÃO	�
51 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO CIVIL	�
6CONCLUSÃO	�
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INTRODUÇÃO
No Brasil o ramo da construção civil está intimamente associado ao mercado nacional, ou seja, as oscilações da presença do profissional de engenharia civil se moldam conforme a máquina econômica gira.
Embora a expansão do mercado imobiliário no Brasil, provocou a alta procura por profissionais da construção civil, para a construção de edifícios residenciais e obras de infraestrutura urbana, nem sempre a prestação e a finalização de tais serviços foram bem executadas.
Frequentemente investigações em obras da construção tem-se tornado cada vez mais recorrentes, diante de um quadro de erros técnicos e de inseguranças das estruturas, com o objetivo de averiguar as patologias e seus responsáveis técnicos.
O Código Civil brasileiro estipula e estabelecem regras, parâmetros e normas a fim de criar a responsabilidade para os profissionais, sejam elas causadoras de danos ou não, de suma importância devido ao panorama de desastres em obras da construção.
Dentro do Código Civil a Lei 5.194/66, merece destaque dentro da conduta que o engenheiro civil, arquiteto, e engenheiro agrônomo têm que seguir, uma vez que regulamenta tais profissões com um código de ética, presente no CONFEA/CREA.
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1 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO CIVIL
A Lei 5.194/66, regulamenta o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo, tem como finalidade delimitar a atuação de cada profissão, conforme a sua formação acadêmica e devidamente inscrito os conselhos regionais (CREAS) e coibir o exercício ilegal da profissão e ainda sobre a responsabilidade e autoria dos projetos, planos, obras e serviços técnicos. 
A lei, também dispõe sobre as diretrizes de fiscalização do Conselho Federal de Engenharia, arquitetura e Agronomia (CONFEA) e aos Conselhos Regionais (CREAS) a autonomia de instituir Câmaras Especializadas, que são os órgãos responsáveis pelo julgamento das infrações e aplicação de punições e restringem as responsabilidades do profissional, estabelecem também quais serão as penalidades cabíveis aos que descumprirem todas as normas existentes, através da cobrança de taxas, e a fiscalização de exercício da profissão. 
A penalidade instituída no artigo 64 da Lei 5.194/66, cancelamento do registro automaticamente, visa assegurar que todo profissional esteja em dias com as anuidades junto ao Conselho, entretanto tal disposição fere os princípios do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal e deve ser analisado caso a caso através de processo administrativo.
A Lei visa amparar os profissionais que possuam diploma registrado pelas faculdades e escolas superiores, situados no território brasileiro e também a oportunidade para os formados em outros países de revalidar o seu diploma e os estrangeiros comprovados a sua necessidade no mercado devido a escassez de trabalhar temporariamente. 
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CONCLUSÃO
Embora a responsabilidade do engenheiro seja um assunto altamente relevante, é ainda pouco discutido tanto no meio acadêmico quanto no profissional, e em alguns casos divergentes.
Pode-se conceituar a responsabilidade civil do engenheiro como à obrigação, autoria e incumbência de exercer sabiamente a profissão, reparando os prejuízos e as avarias dos bens patrimoniais, culturais e humanos que ocorrem sob sua supervisão, ação ou até mesmo a omissão.
Uma análise sistêmica é capaz de averiguar quais os requisitos indispensáveis no currículo e na formação dos profissionais do ramo da Engenharia Civil.
Portanto o presente trabalho possibilita uma reflexão sobre a real responsabilidade que o profissional Engenheiro Civil tem, e sua importância, abordando seus deveres e direitos. Ressaltando não somente a necessidade de responsabilidade civil, mas também de reponsabilidade humana.

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