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FAZ DE CONTA NA EDUCAÇÃO

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SUMÁRIO 
 
1 Introdução...........................................................................4 
2 A importância do faz de conta na infância..........................5 
3 O papel do Educador..........................................................6 
4 O papel dos pais.................................................................7 
5 A formação de valores........................................................8 
6 Os jogos com regras...........................................................9 
7 Jogos, Simbolismo e Fantasia...........................................10 
8 Roteiro de observação.......................................................11 
9 Considerações Finais ........................................................12 
10 Referencias Bibliográficas...............................................13 
 
4 1 INTRODUÇÃO 
 
Os primeiros anos de vida da criança são marcados por grandes transformações 
e descobertas, aos poucos os pequenos vão se adaptando ao mundo ao qual estão 
inseridos e aprendendo a lidar consigo mesmo e com os outros, elas possuem 
maneiras peculiares de compreender o mundo. Seus aspectos afetivos, sociais e físicos 
possuem um impacto direto na sua formação e no seu desenvolvimento quando adulto. 
Por isso, há muitos fatores a serem estudados e uma enorme importância de 
compreender e entender bem a necessidade de investir na evolução das crianças 
pequenas, a fim de aperfeiçoar seu crescimento e o seu futuro bem estar. 
Porque a primeira infância é tão importante para desenvolvimento posterior da 
criança? As pesquisas mostram que a primeira infância é um período fundamental no 
desenvolvimento cerebral, os bebês começam muito cedo seu aprendizado sobre o 
mundo que os cerca desde os períodos pré-natais, perinatal e pós-natal. 
As primeiras experiências das crianças, ou seja, os vínculos que elas criam afetam 
profundamente no seu posterior desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social. 
Ao brincar as crianças exercitam muitas habilidades como: capacidade de expressão, 
linguagem, pensamento abstrato, representação espacial, curiosidade, imitação, 
criatividade, imaginação e etc. As brincadeiras e jogos também podem ser instrumentos 
facilitadores do processo de ensino aprendizagem das crianças, também pode ser uma 
forma da criança expressar seus medos ansiedades e conflitos, na tentativa de 
explicitar nos encontrar maneiras de solucionar a luz e elabora-los internamente, assim 
aprendem que podem intervir na realidade e transformá-la. 
 
 
 
 
5 2 A IMPORTÂNCIA DO FAZ DE CONTA NA INFANCIA 
 
As experiências que vivenciamos na infância deixam marcas profundas em 
nossas vidas, nos nossos hábitos, gestos e costumes. Estas experiências passam a 
fazer parte da nossa história, integram a nossa personalidade. Brincar é um movimento 
essencial para a criança. 
A brincadeira faz parte do seu universo, é a forma com que ela descobre e 
compreende o mundo que a cerca. Oportunizar o brinquedo é respeitar a cultura infantil 
e, sob a ótica da aprendizagem, permite a apropriação de bens culturais, desenvolve a 
iniciativa e permite que a criança expresse seus desejos e internalize as regras sociais. 
As brincadeiras alimentam o espírito imaginativo e exploratório. 
 A brincadeira do faz de conta tem uma grande significação na vida da criança. 
No faz de conta brincar é uma verdade, é uma atitude frente à realidade, é uma ação 
em que a criança toma conta, se envolve no tempo e no espaço, transformando cada 
brinquedo ou brincadeira em um recurso de aprendizagem. Na faixa etária dos 3 aos 7 
anos, o faz de conta é a brincadeira que mais desperta o interesse da criança. 
Os heróis e os seres fantásticos saem dos livros e da TV e entram na vida da 
criança, que passa a ser o próprio personagem. Esta fantasia leva a criança para um 
mundo que lhe dá possibilidade de vivenciar aventuras estimulando desta forma a sua 
criatividade e imaginação. 
 
 
6 3 O PAPEL DO EDUCADOR 
 
No processo da educação infantil o papel do professor é de suma importância, 
pois é ele quem cria os espaços, disponibiliza materiais, participa das brincadeiras, ou 
seja, faz a mediação da construção do conhecimento. 
 Para que o uso do lúdico seja, de fato, uma estratégia didática que auxilie na 
construção do conhecimento e no desenvolvimento global da criança, é preciso planejar 
as situações, visando a uma aprendizagem, a um conhecimento, a uma atitude. Estas 
situações devem ter uma intencionalidade educativa; portanto, devem ser planejadas 
pelo professor a fim de alcançar objetivos predeterminados. 
 A criatividade pode ser estimulada com objetos simples onde a criança tem 
oportunidade de criar, inventar novas funções e utilidades desses objetos. Pedaços de 
papel, pano, caixas vazias, canudos, palitos, barbante, cola, lápis, etc., são objetos 
ricos para a criança poder externar sua capacidade de criação, de construção. Devem-
se evitar brinquedos muito estruturados, sofisticados que só podem representar aquilo a 
que se destinam. Porém, é preciso muito cuidado com a desvalorização do movimento 
natural e espontâneo da criança em favor do conhecimento estruturado e formalizado, 
ignorando as dimensões educativas da brincadeira e do jogo como forma rica e 
poderosa de estimular a atividade da criança. 
 A escola tem de se preocupar com a aprendizagem, mas o prazer tem de ser 
maior, cabendo ao professor a imensa responsabilidade de aliar as duas coisas. A 
educação infantil deve respeitar a criança como um todo e assim promover o seu 
desenvolvimento integral e é por isso que não se deve levar à padronização de hábitos 
que não são mais utilizados pelos professores. Os professores devem resgatar 
atividades de brincar de maneira global, utilizando com um antecedente da 
aprendizagem que virá como a alfabetização. Utilizando muitas vezes os jogos e 
brincadeiras, os professores poderão estimular às crianças para uma aprendizagem 
muito mais fácil. 
 
7 4 O PAPEL DOS PAIS 
 
No faz de conta a criança vive e revive situações que lhe causarão alegria, 
medo, tristeza e ansiedades, dando-lhe a oportunidade de expressar e trabalhar de 
forma mágica estes sentimentos e emoções tão difíceis de suportar, podendo 
compreendê-los e reorganizá-los. Cabe aos pais a elaboração de maneiras que 
proporcionem e despertem o interesse dos pequenos, entre elas: Incitar as crianças 
para as brincadeiras, organizar espaços dentro de casa que enriqueçam as 
experiências lúdicas das crianças, facilitar a disposição de brinquedos em mobiliário 
acessível, participar da brincadeira respeitando o seu ritmo e sua imaginação, propor 
brincadeiras que envolva o seu universo cultural de sua comunidade, estar atento ao 
personagem que a criança gosta de imitar observando se for muito violento, mostrar 
outras opções. 
Outras maneiras de estimular essa brincadeira é oferecendo livros, lendo 
histórias, levando-os aos museus, parques, teatro, cinema, fazendo viagens, ouvindo 
música. Assim, contribuindo para que elas tenham bagagem e repertório para brincar. 
Também há o aspecto afetivo, que seria o olhar carinhoso, compreensivo, aprovador e 
acolhedor dos pais enquanto seus filhos brincam, transformam suas descobertas a 
respeito do mundo. Esse gesto é fundamental para a construção do ser humano. 
 
 
 
8 5 A FORMAÇÃO DE VALORES 
 
Segundo Piaget (1978), as atividades lúdicas atingem um caráter educativo, 
tanto na formação psicomotora, como também na formação da personalidade das 
crianças. Assim, valores morais como honestidade, fidelidade, perseverança, 
hombridade, respeito ao social e aos outros são adquiridos. 
A brincadeira proporciona à criança um contato com sentimentos de alegria, 
sucesso, realizações de seus desejos, bem como o sentimento de frustração. Esse jogo 
de emoções a ajudaa estruturar sua personalidade e a lidar com angústias. O brincar 
prepara para futuras atividades de trabalho: evoca atenção e concentração, estimula a 
autoestima e ajuda a desenvolver relações de confiança consigo e com os outros. 
Colabora para que a criança trabalhe sua relação com o mundo, dividindo espaços e 
experiências com outras pessoas. Nenhuma criança brinca só para passar o tempo, sua 
escolha é motivada por processos íntimos, desejos, problemas, ansiedades. O que está 
acontecendo com a mente da criança determina suas atividades lúdicas; brincar é sua 
linguagem secreta, que devemos respeitar mesmo se não a entendemos. (GARDNEI 
apud FERREIRA; MISSE; BONADIO, 2004). 
 A importância do brinquedo é a da exploração e do aprendizado concreto do 
mundo exterior, utilizando e estimulando os órgãos dos sentidos, a função sensorial, a 
função motora e a emocional. A brincadeira tem uma enorme função social, desenvolve 
o lado intelectual e principalmente cria oportunidades para a criança elaborar e 
vivenciar situações emocionais e conflitos sentidos no dia a dia. 
 
9 6 OS JOGOS COM REGRAS 
 
Os jogos com regras são considerados por Piaget (1978) como uma ferramenta 
indispensável para este processo. Através do contato com o outro a criança vai 
internalizar conceitos básicos de convivência. 
 A brincadeira e os jogos permitem uma flexibilidade de conduta e conduz a um 
comportamento exploratório até a consecução do modelo ideal de se portar com o 
próximo, resultado de experiências, conflitos e resoluções destes (BRUNER, 1968). 
 Para Vygotsky (1989), há dois elementos importantes na atividade lúdica das 
crianças no que se refere aos jogos com regras: o jogo com regra explícita e o jogo com 
regras implícitas. O primeiro destes fatores são as regras pré-estabelecidas pelas 
crianças e que a sua não realização é considerada uma falta grave, por exemplo, em 
um jogo de pega quem for tocado pelo pegador passa a ser o perseguidor, isto 
direciona a criança a seguir regras sociais já estabelecidas pelo mundo dos adultos. O 
outro segmento são regras que não estão propriamente ditadas, mas entende-se que 
são necessárias para o seguimento do jogo, no exemplo citado acima, não se coloca 
que as crianças não podem sair do local da brincadeira (como exemplo, uma quadra), 
portanto as regras implícitas oferecem a criança uma noção de entendimento às regras 
ocultas, mas necessárias. 
 Segundo Piaget, citado por Kishimoto (2000), “os jogos não são apenas uma 
forma de divertimento, mas são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento 
intelectual". Para manter-se equilibrada com o mundo, a criança precisa brincar criar e 
inventar. 
 Os jogos se tornam mais significativos à medida que a criança se desenvolve, 
porque através da manipulação de materiais variados, ela poderá reinventar coisas, 
reconstruir objetos. 
 
10 7 JOGOS, SIMBOLISMO E FANTASIA 
 
No Século XIX não encontramos muita descrição dos jogos de crianças. Eles já 
existiam, mas o mundo adulto não percebia essas experiências da infância. Grande 
parte da brincadeira de faz-de-conta tem qualidade social no simbólico, contando com 
transações interpessoais, eventos, aventuras que abarcam outras dimensões de tempo 
e espaço. Acontecem em pares e em grupos de crianças com a entrada de objetos 
inanimados, pessoas e animais que não se encontram presentes naquele dado 
momento (Singer, 1973). Assim, o simbolismo consegue ligar fantasia e realidade, as 
crianças conseguem ter um controle que na realidade não têm. Brincam com situações 
muito complexas, integrando experiências de dor, medo e perda. Enfrentam o bem e o 
mal. Muito comum nas brincadeiras de crianças é a vitória do bem sobre o mal com os 
heróis que protegem vítimas inocentes (Betthleim, 1988). Muitos teóricos da psicologia 
afirmam que esse jogo de fantasia torna possível a observação da origem dos 
devaneios na fase adulta. Segundo Piaget (1971), ao brincar a criança consegue 
assimilar o mundo de seu jeito, pois a interação depende da função atribuída ao objeto 
e não da natureza dele. Para esse autor, no início seria o jogo simbólico solitário e 
depois o sociodramático, a representação de papéis. No faz-de-conta, a criança usaria 
o “como se” e os graus de fantasia, os quais modificam a situação. Diz Piaget, que o 
brincar representa uma fase do desenvolvimento da inteligência, onde assimilação e 
acomodação acontecem, consolidando experiências passadas. 
Com a brincadeira de faz-de-conta a criança conseguirá ver o objeto não como 
ele é, mas como ela gostaria que ele fosse. Assim, o objeto abandona sua força 
determinadora e o significado fica mais importante que ele próprio. Ao escolher, por 
exemplo, ser o médico ou fantasma em uma brincadeira de faz-de-conta, a criança 
pode estar passando do passivo para o ativo e mostra exatamente o que foi feito com 
ela através desses personagens – do mundo real e a do mundo imaginário - dotadas de 
tantos poderes, o que, segundo Salum & Moraes (1980 em Bomtempo, 2003), facilita a 
assimilação da realidade do cotidiano por parte de crianças pequenas. 
11 
 
Roteiro de observação do faz de conta 
 
Nome da criança: Enzo Davi 
Data de nascimento: 17/01/2012 
Ao observar uma criança no jogo faz de conta, vê-a fazer o seguinte: Imitação de 
super-herói. 
Observações: Finge ser homem de ferro, ‘’voando’’ pela casa e avisando a todos 
sobre quem era, utiliza um pano para colocar sobre a cabeça fingindo ser uma 
máscara, faz sons imitando os originais do filme do qual ele assistiu, pergunta a seu 
amigo quem ele ‘’era’’, o mesmo diz que é o ‘’homem aranha’’, saem correndo pela 
casa, jogando sua teia e seus superpoderes. 
 
A observação foi realizada com o consentimento da responsável pela criança, no caso 
a mãe, Graziele Guide da Veiga, portadora do CPF: 344.031.348-**. 
 
12 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Podemos afirmar que no jogo imaginativo, são estimulados os sentidos e acaba 
gerando oportunidades para a exploração e pensamento criativo, que pode ajudar em 
outros idiomas, emocional, social e habilidades cognitivas- incluindo a criatividade a 
inibição de impulsos, e empatia. 
É uma atividade lúdica que desencadeia o uso da imaginação, satisfação 
imediata de desejos. Concluímos através desse trabalho que o faz de conta é muito 
importante para o desenvolvimento da criança. Normalmente esta fase começa aos 2 
anos e vai aproximadamente até os 7,8 anos. Há quatro áreas do desenvolvimento que 
são estimuladas pelo faz de conta : Cognitivo, físico, social e emocional. Apesar de 
serem apenas brincadeiras imaginárias, as crianças aprendem muito com essas 
brincadeiras, pois, vão se tornando cada vez mais complexas com o passar dos anos, 
no inicio duram apenas alguns minutos, conforme vão ficando mais velhas essas 
brincadeiras ganham mais corpo, mais detalhes, podendo assim reproduzir exatamente 
o querem passar pela imaginação. 
Podemos constatar que pais que leem toda a noite, conversam de assuntos 
variados, explicam detalhadamente coisas do cotidiano permite que seus filhos possam 
fazer uma reprodução em sua mente, criando a oportunidade de se expressar e criar 
mundos fora de seu mundo, assim fazendo com que seus sentidos sejam estimulados 
para a exploração de um pensamento criativo. 
A brincadeira do faz-de-conta possibilita que a criança expresse sua capacidade 
de dramatizar e aprender a representar, tomando como referência a imagem de uma 
pessoa, de uma personagem ou de um objeto como, por exemplo, um cabo de 
vassoura transforma- se em cavalinho ou a menina se torna uma princesa, professora, 
médica e entre outros. 
Sendo assim, o objetivo geral da pesquisa é compreender a importância do faz-
de-conta no universo do brincar, conceitualizar e caracterizar o faz-de-conta que 
possibilita a criança o transitar entrea realidade e a fantasia e esclarecer qual o papel 
dos educadores e adultos frente a esses processos. 
22 
 
 
13 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Bernadette Wolff Cisz, zig zig zaa 
BRUNER, J. O jogo na educação. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1968. 
Fundação Maria Cecília Souto Vidigal , Alessandra Schneider, CONASS 
Psique em equílibrio por Marcela Bianco 
 GARDNEI apud FERREIRA; MISSE; BONADIO, 2004 
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, 
imagem e representação. 3ºed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. 
PIAGET J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 
1971. 
SEBER, M. G. Psicologia da Pré-escola: uma visão construtivista. São 
Paulo: Moderna, 1995. 
VASCONCELLOS, Celso do S. Para onde vai o Professor? Resgate do 
professor como sujeito de transformações. São Paulo: Libertad, 1998 
Revista Crescer. Entrevista, Gisela Wajskop. 
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos 
processos psicológicos superiores. 2º. ed. Porto Alegre: Martins Fontes, 1988. 
168p.

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