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sistemas de avaliacao de estoques

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Universidade Federal do Amazonas
Professora: Mariana Sarmanho de Oliveira Lima 
Sistemas de Avaliação 
de Estoques
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Operações com mercadorias
 Importância
As operações com mercadorias representam o núcleo da atividade comercial.
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 Definições
Resultado com mercadorias (RCM) é obtido da diferença entre o valor das Vendas efetuadas num determinado período e o valor do Custo das Mercadorias Vendidas incorrido nesse mesmo período.
Assim:
RCM = V - CMV
ou:
Resultado com Mercadorias = Vendas – 
Custo das Mercadorias Vendidas
O Resultado com Mercadorias (RCM) é também denominado Resultado Operacional Bruto ou, simplesmente, Resultado Bruto. Quando positivo, é denominado Lucro Operacional Bruto (ou Lucro Bruto) e, quando negativo, Prejuízo Operacional Bruto (ou Prejuízo Bruto).
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Vendas
 Vendas representa o total faturado contra o cliente.
Do total do valor de vendas, podem ocorrer “deduções”, algumas das quais já examinadas, que são os “impostos e taxas sobre vendas” (ICMS, PIS s/faturamento, Cofins s/ faturamento).
Além dessas “deduções”, duas outras bem típicas ocorrem nas empresas, quais sejam: as “deduções de vendas” e os “descontos” (abatimentos) incondicionais sobre vendas”.
Assim, quando se afirma que o RCM = Vendas – CMV, a palavra Vendas tem sempre o significado de “Venda – deduções de vendas”.
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Custo das Mercadorias Vendidas (CMV)
Representa o valor atribuído às mercadorias negociadas pelo comerciante com seus clientes. O CMV, como o nome indica, é um valor de custo para o comerciante, valor que será confrontado com o valor de venda (receita) para a obtenção do Resultado com Mercadorias – RCM.
Monetariamente, o valor do CMV é obtido pela equação:
Custo das Mercadorias Vendidas = Estoque Inicial + Compras – Estoque Final
CMV = EI + C - EF
Para a obtenção do valor do CMV é necessário o conhecimento de três valores, a saber: o do Estoque inicial (igual ao do Estoque Final do período anterior e, portanto, conhecido); o das Compras (conhecido a partir dos registros efetuados quando elas ocorrem); e o do Estoque Final. 
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Custo das Mercadorias Vendidas (CMV)
 Se uma empresa nunca vendesse suas mercadorias, o Estoque Final seria, a qualquer momento, igual a soma do Estoque Inicial com as Compras até então efetuadas. Na prática, tal fato não ocorre, mas uma sucessão interminável de compras e vendas intercaladas.
 A obtenção do valor do Estoque Final é feita por uma das formas de controle dos estoques, conhecidas por “inventário periódico” e “inventário permanente” (denominados “regimes de inventários”).
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Inventário Periódico x Inventário Permanente
A característica básica do inventário periódico é a de que a empresa toma conhecimento do volume de seus estoques (para fins contábeis) de tempos em tempos, ou seja, no final de cada período (mês, semestre, ano). Com isso, o valor do CMV também só é conhecido periodicamente. Por isso, não há registro do CMV à medida que as vendas vão ocorrendo.
No final do período é feito um inventário físico das mercadorias existentes, o qual, após valorado, passa a se constituir no valor do Estoque Final. Como era conhecido o valor do Estoque Inicial e como as Compras foram registradas, o fato de estar sendo conhecido o valor do Estoque Final (via inventário físico) permite obter o CMV do período, por meio da fórmula:
CMV = EI + C – EF
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Inventário Periódico x Inventário Permanente
No inventário permanente, a cada venda efetuada a empresa controla cada item de estoque negociado. Isso permite que se conheça, após cada operação (quer de compra, quer de venda) o nível de seus estoques. Se acoplada ao controle físico da movimentação dos estoques uma forma de controle financeiro, serão conhecidos após cada movimentação tanto o valor do CMV (da operação ou o acumulado até a operação), como o valor do estoque remanescente (Estoque Final). 
A adoção do inventário permanente implica o uso de controles adicionais (fichas de controle de estoque manualmente preenchidas ou sistema operado por processamento eletrônico de dados) que permitam acompanhar as flutuações de cada tipo de mercadoria negociada.
O fato de o “inventário permanente” se basear em controles que registram todas as operações ocorridas (entradas e saídas) não significa que a empresa deva dispensar por completo os levantamentos inventariais físicos (com a frequência que julgar necessária) como forma de testar a veracidade das informações geradas pelos controles.
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Inventário Periódico x Inventário Permanente
A adoção de uma ou de outra forma de controle de estoques (inventário periódico ou inventário permanente) deve levar em conta a profundidade e a periodicidade de informações desejadas do sistema contábil da empresa, o porte da empresa, a quantidade de itens negociados, o volume de negociações, a intensidade das operações, comportamento do preço de aquisição (custo) dos itens etc.
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Inventário Periódico x Inventário Permanente
Uma desvantagem da adoção do “inventário periódico” é a de que, por não registrar saída por saída, deixa de detectar saídas não motivadas por vendas (devoluções a fornecedores, roubos, perdas por incêndios, por enchentes etc.). Como está-se referindo ao custo dessas saídas (que deixa de ser registrado), o CMV do período obtido poderá estar distorcido se ocorrerem aquelas saídas não motivadas por vendas. Distorcido o valor do CVM, estará distorcido o valor do RCM e, consequentemente, qualquer avaliação da empresa feita em cima desse valor.
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Exemplo
Suponha-se que no início de um período possua 200 unidades de uma mercadoria avaliadas a R$ 1,50/u. Logo, seu Estoque Inicial vale R$ 300.
As compras ocorridas e registradas contabilmente no período foram 340 unidades a R$ 1,50 cada. Logo, o total de compras do período foi de R$ 510.
À medida que a empresa foi vendendo no período, era feito unicamente o registro contábil das receitas que iam sendo auferidas (preços de venda). Suponha-se que tenha sido de R$ 817 no período o total das receitas.
No final é feito um inventário físico e constatada a existência de 110 unidades, as quais, avaliadas a R$ 1,50 cada, conduzem ao valor do Estoque Final de R$ 165.
Nada mais sendo informado, conclui-se que o Custo das Mercadorias Vendidas no período foi de R$ 645, assim obtido: 
CMV = EI + C – EF = R$ 300 + R$ 510 – R$ 165 = R$ 645
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Exemplo
O resultado com mercadorias do período foi de R$ 172, assim obtido: 
RCM = V – CMV = R$ 817 – R$ 645 = R$ 172
Suponha, todavia, que após tais cálculos venha a ser conhecido o seguinte fato: durante o período 30 unidades saíram da empresa por motivo de roubo, por exemplo. Sabendo-se disso, a quantidade física efetivamente vendida foi de 400 unidades, assim obtidas:
Unidades existentes no início (200) + Unidades compradas (340) – Unidades roubadas (30) – Unidades existentes no final (110) = Unidades vendidas (400)
Portanto, o verdadeiro CMV do período vale R$ 600 (400 x R$ 1,50) e o RCM é de R$ 217 (R$ 817 – R$ 600).
Os R$ 45 (30 unid. X R$ 1,50) relativos ao custo das unidades roubadas no período representam uma perda para a empresa, mas não devem ser tratados como CMV, pois este diz respeito, apenas, às unidades efetivamente vendidas. 
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Inventário Permanente e Avaliação dos Estoques
Como foi visto antes, a adoção do “inventário permanente” exige um controle, pela Contabilidade, de qualquer movimentação ocorrida nos estoques (quer de entrada, quer de saída), pois são elas contabilizadas à medida que ocorrem.
Por isso, quando usado o “inventário permanente” não basta, a partir do valor do Estoque Inicial, registrar os valores de custo de cada uma das compras (entradas). Quando mercadorias são vendidas, a Contabilidade deve conhecer o custo de cada lote vendido (além da receita de venda) para registrá-lo. Para que tal ocorra, a empresa deve dispor
de mecanismos que gerem essa informação.
Os mecanismos são os mais variados e podem ser processados manualmente ou com o uso de equipamentos, nestes se incluindo o processamento eletrônico de dados. Os controles mencionados não devem ser confundidos com aqueles existentes nos almoxarifados onde apenas se anota a movimentação das quantidades físicas.
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Inventário Permanente e Avaliação dos Estoques
Para fins de atender a Contabilidade pode até ocorrer um tipo de fusão entre os controles físicos e os controles financeiros, mas é a partir destes últimos que são feitos os registros contábeis.
A questão de dispor da informação do valor do custo de cada mercadoria (cada lote) vendida está intimamente ligada com a avaliação das próprias mercadorias. E nem poderia ser diferente, pois definido o valor do Estoque Final fica, por decorrência, definido o valor do CMV, e vice-versa.
A Contabilidade, tal como é feita na maior parte dos países do mundo, se orienta nos “princípios fundamentais da contabilidade” (alguns autores ainda os denominam “princípios contábeis geralmente aceitos”) sendo um deles o do “custo original (histórico) como base de valor”.
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Inventário Permanente e Avaliação dos Estoques
Adotado o “princípio do custo original (histórico)”, as mercadorias são registradas pelo valor pactuado entre o comerciante e seu fornecedor, na data de transação. Esse valor (o valor original, histórico) é o que ficará sendo o valor das mercadorias, enquanto de propriedade da empresa (Estoques, no Ativo) até que, quando vendidas, tal valor passa a ser o CMV.
Existem vários critérios para avaliar as mercadorias quais sejam:
Levando em conta o “custo de aquisição” (histórico);
Levando em conta o “custo de reposição”, ou “custo corrente”;
Levando em conta o preço de venda, ou preço de mercado.
Cada um dos critérios pode ser subdividido em métodos distintos de abordar o assunto. Apenas a título de curiosidade citamos a seguir alguns dos métodos possíveis dentro do “critério do custo de aquisição.”
 método do custo específico;
 método do custo mais recente;
 método PEPS (ou FIFO), conhecido por “Primeiro a entrar é o primeiro a sair”, do inglês “First In, First Out”;
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Inventário Permanente e Avaliação dos Estoques
 método UEPS (ou LIFO), conhecido por “Último a entrar é primeiro a sair”, do inglês “Last In, First Out”;
 método do “custo médio ponderado”;
 método do “custo médio ponderado variável”
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Método do custo específico
Segundo este método, o custo de uma mercadoria vendida é exatamente o custo de adquiri-la. Há, portanto, uma relação íntima e indissociável entre as unidades físicas e seus custos de aquisição, enquanto estiverem no Ativo, tanto para fins de balanço como para fins de determinação do CMV.
Fácil observar que este método é aplicável em circunstâncias especiais, mas raramente em atividades comerciais altamente repetitivas, com itens altamente homogêneos, em que seria muito custoso (e inútil) identificar cada saída com a nota fiscal/fatura original da compra para atribuir valor ao custo das mercadorias vendidas.
Poderia ser usado, por exemplo, no comércio de aparelhos de precisão para laboratórios, de jóias de alto valor, de produtos feitos em pequenas quantidades sob encomenda e telas raras.
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Método do custo específico
Para ilustrar numericamente, suponha-se que uma empresa, no início do mês de março, possua um estoque (inicial) de 20 unidades de certa mercadoria avaliada a R$ 20 cada uma, ou seja, um total de R$ 400 de Estoque Inicial.
A movimentação dessa mercadoria em março é a seguinte:
Para calcular o CMV de março e o valor do Estoque Final de março pelo “método do custo específico” há que se informar, relativamente às vendas, que unidades estão sendo vendidas. Suponha-se, agora, as seguintes informações:
 as 10 unidades vendidas dia 11/mar. saíram do lote comprado dia 5/mar.;
 as 20 unidades vendidas dia 17/mar. saíram do estoque inicial;
 as 10 unidades vendidas dia 29/mar. saíram do lote comprado dia 23/mar.
Com isso, o custo das mercadorias vendidas será de R$ 1.050,00 (10 x R$ 30 + 20 x R$ 20 + 10 x R$ 35) e o Estoque Final será de R$ 1.300,00.
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Método Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS)
O método adota, para considerar o valor do CMV, o raciocínio de que: vendem-se primeiro as unidades que foram adquiridas primeiro.
Com isso, o CMV retrata o valor das mercadorias adquiridas há mais tempo e o que resta, o Estoque Final, retrata o valor do custo das mercadorias que foram compradas mais recentemente.
Utilizando os mesmos dados fornecidos para exemplificar o método do custo específico, observe-se como pode ser representada a movimentação física e financeira pelo método PEPS:
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Método Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS)
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Método Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS)
Observa-se que o estoque no final de março será de 40 unidades avaliadas a R$ 1.350,00 pelo PEPS. O CMV de março será de R$ 1.000,00 (R$ 200,00 + R$ 500,00 + R$ 300,00).
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Método Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS)
O método em exame raciocina assim: as unidades que por último foram adquiridas, são as primeiras a serem vendidas.
Com isso, o CMV obtido pelo UEPS reflete o valor das mercadorias compradas mais recentemente e o Estoque Final retrata o valor das mercadorias compradas mais antigamente.
Novamente se valendo dos dados fornecidos ao exemplificar o método do custo específico, vejamos como representar a movimentação físico-financeira pelo UEPS:
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Método Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS)
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Método Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS)
Observa-se que o estoque no final de março será de 40 unidades avaliadas por R$ 1.100,00 pelo uso do método UEPS. O CMV de março será de R$ 1.250,00 (R$ 300,00 + R$ 600,00 + R$ 350,00).
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Método do custo médio ponderado móvel
Por meio desse método, há uma fusão das quantidades monetárias decorrentes de novas compras com o custo total do que existia em estoque antes da compra. O novo custo unitário passa, então, a ser obtido pela divisão desse valor global pelo total de unidades existentes. Cada nova compra, se for feita por um custo unitário diferente do até então existente, provocará alteração do novo custo unitário. Influem nesse novo custo unitário tanto as quantidades (existentes e compradas) como o custo unitário (existente e da nova compra).
As vendas não vão provocar alteração no custo unitário, pois o custo unitário das unidades vendidas é, sempre, o último custo unitário calculado.
Com os dados já conhecidos, vejamos como registrar a movimentação físico-financeira pelo do método em exame, também vulgarmente denominado somente por “média ponderada”. 
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Método do custo médio ponderado móvel
O valor do estoque final (40 unidades) ficou sendo de R$ 1.256,00 pelo método do “custo médio ponderado móvel” enquanto o valor do CVM de março foi de R$ 1.094,00.
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Comparação entre os métodos
Para uma observação dos reflexos dos quatro métodos ilustrados, suponha-se que os preços unitários das três vendas realizadas tenham sido de R$ 40,00, R$ 45,00 e R$ 50,00 conforme a ordem cronológica em que ocorreram. Logo, a receita total do mês de março foi de R$ 1.800,00.
Tabulando os dados de forma resumida teremos:
O estoque inicial era o mesmo nas quatro situações (R$ 400,00) e as compras também foram as mesmas, pelos mesmos valores, ou seja, de R$ 1.950,00. Em qualquer das situações havia R$ 2.350,00 de mercadorias disponíveis para venda (R$ 400,00 + R$ 1.950,00).
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Comparação entre os métodos
Logo, o que não sobrou em estoque final em termos de valor é porque foi vendido. Observa-se que isto é verdade, pois, somando-se, em cada caso o valor do CMV com o valor do Estoque Final resulta sempre R$ 2.350,00!
Por outro lado, as receitas foram iguais nos quatro casos. Os lucros brutos foram diferentes em função de CMVs diferentes!
Em qualquer das situações, as quantidades
físicas iniciais, compradas e vendidas foram absolutamente iguais. Os diferentes valores de CMV e de Estoque Final se devem, então, unicamente ao método que foi usado. E todos os métodos se basearam nos CUSTOS DE AQUISIÇÃO.
É claro que se o Estoque Final for diferente em cada situação, o será estoque inicial do período seguinte. Só haveria igualdade entre os quatro métodos se nada restasse em estoque. Como isso não ocorreu, o método PEPS (que tem o menor CMV e o maior estoque final) colaborará no período seguinte com um CMV maior (por enquanto “estocado”) do que os métodos UEPS e “média ponderada”.
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Avaliação do Estoque no caso de inventário periódico
Método do preço específico
O uso deste método exige identificação do custo de cada unidade e de qual unidade foi vendida. Como tais identificações são excessivamente onerosas, desaconselha-se o uso deste método para inventário periódico.
PEPS (FIFO)
Como já foi visto, este método supõe que as mercadorias que foram compradas primeiro serão as primeiras a serem entregues. Conhecido como PEPS (Primeiro que entra, primeiro que sai), este método de avaliação tem a vantagem de tender a fornecer, em períodos de alta de preços, um valor para o estoque final próximo do valor das últimas compras; portanto, próximo do custo de reposição. Em compensação, as saídas são normalmente avaliadas por preços mais antigos e dão origem a um CMV relatimavemente baixo, a um RCM relativamente alto e, portanto, a um lucro líquido comparativamente alto também, originando maior carga fiscal.
O mais importante é que este método é o mais indicado para o inventário periódico, pois as unidades em estoque serão consideradas as de aquisição mais recente, tornando-se fácil a identificação e a avaliação (últimos preços e últimas mercadorias adquiridas).
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Avaliação do Estoque no caso de inventário periódico
UEPS (LIFO)
Como já foi visto, este método supõe que as mercadorias que foram compradas por último serão as primeiras a serem entregues. Conhecido como UEPS (Último que Entra, Primeiro que Sai), este método apresenta características opostas ao método anterior (em períodos de alta de preços conduz a um estoque final com preços mais próximos das aquisições mais antigas e um CMV refletindo as compras mais recentes). Tal método não é, usualmente, permitido pela legislação brasileira.
A sua aplicação no inventário periódico é extremamente difícil, pois há necessidade de fazer levantamentos das mercadorias mais antigas que não foram vendidas ainda. Observe-se que as aquisições recentes é que são consideradas como entregues.
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Avaliação do Estoque no caso de inventário periódico
Média ponderada móvel
Supõe-se que as mercadorias entregues são compostas por lotes recentes e antigos; uma espécie de média, portanto; daí serem avaliadas por um preço médio.
Este método é quase impraticável no inventário periódico, pois há um esforço tão grande em levantamentos de compra, e baixa para encontrar o preço médio ponderado, que é melhor trabalhar com o inventário permanente. Pode-se trabalhar com a média simples (não ponderada) das últimas compras (que muitas vezes não reflete a realidade).
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Exercício
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Método Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS)
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Método do Custo Médio Ponderado Movél
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