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Plano Diretor Palmas TO EDIÇÃO

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COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA “SÃO PAULO”
Engenharia Civil ( com renovação reconhecimento: Portaria Nro 286 - D.O.U. DE 27/12/2012 )
ENGENHARIA CIVIL
ALEX RIBEIRO DE PAULA
LUCAS SILVA REGO
NISLAN DE SOUZA CERQUEIRA
VANDERLEY CARLOS LEMOS
WALLACE ANISZEWSKI TÁVORA
PLANO DIRETOR / USO DO SOLO
PALMAS TOCANTINS
TURMA: 0550 - Transporte E Trafego Urbano - 2015/1
PALMAS - TO
2015
Alex Ribeiro De Paula
Lucas Silva Rego
Nislan de Souza Cerqueira
Vanderley Carlos Lemos
Wallace Aniszewski Távora
plano diretor / uso do solo
palmas tocantins
Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina curricular Transporte e Trafego Urbano do curso de Engenharia Civil do CEULP/ ULBRA.
Orientado por Professor Euzir Chagas
Palmas - TO
2015
LISTA DE FIGURAS
Figura 1:Taxa populacional no período. fonte ibge.	4
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: REFERÊNCIA PALMAS. FONTE PREFEITURA DE PALMAS.	1
Tabela 2: TAXA AUMENTO POPULACIONAL. FONTE IBGE.	4
Tabela 3: implatação loteamento. fonte lei ord. n°468 palmas-to.	8
1
INTRODUÇÃO
A idade da cidade analisada, (e seu plano diretor junto com o uso e ocupação do solo), Palmas-TO provém de pouco tempo, inaugurada em 20 de maio de 1989 e instalada em 1° de janeiro de 1990, a cidade está cravada na exuberante paisagem do cerrado, no centro do Tocantins e no coração do Brasil. É conhecida como a Capital das oportunidades(de acordo com a prefeitura), também é considerada uma cidade planejada, conhecida por ser a última cidade brasileira do tipo planejada do século 20.
Tabela 1: REFERÊNCIA PALMAS. FONTE PREFEITURA DE PALMAS.
	LOCALIZAÇÃO: Região Central do Brasil
	ÁREA: 2.219 km²
	POPULAÇÃO: 257.904 (Estimativa IBGE 2013)
	FUNDAÇÃO: 20 de maio e 1989
	GENTÍLICO: Palmense
A cidade esta ligada na estruturação de vilarejos a milhares de anos, especialistas apontam à 12 mil anos(Sophie, Cidades do mundo, 1996), que coincidi com aumento populacional. A concentração de pessoas antes afastadas em pequenos espaços, foi possível com o domínio de algumas ciências e tecnologia, agricultura e da domesticação de animais para pecuária. Com a vivência próxima houve a modificação dos serviços e produtos internos, surgindo novas necessidades e algumas obrigatoriedades, administrativamente e organização socialmente. Essa condição de organização esta diretamente ligada a leis, planos de direção e manejo de pessoas, logo a administrativamente por exemplo em uma cidade pode-se considerar a prefeitura.
Na era moderna o modelo de organização foi repassado para as prefeituras o dever de organização de pessoas em seu território municipalizado.
As funções da cidade, públicas e privadas compreendem o exercício de atividades voltadas ao atendimento da população, com seus diversos níveis e setores de organização, abrangendo o comércio, indústria e serviços, assim como a prestação por parte do setor público de benefícios à saúde, educação e também a administração de serviços municipais e urbanos.(Lei Ord. N° 386, Palmas-TO).
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAL
Compreender as diretrizes e planos de municipalização da cidade e analisar as medidas tomadas de: organização; manejo; ocupação; ordenação e implantação; ao uso do solo especificar-se por meios de tabelas e levantamentos: degradação; impermeabilização e poluição do ambiente; ao transporte: logística; volume de pessoas; distâncias horizontais; demanda de serviço; áreas e públicos atendidos.
Objetiva-se para este trabalho a analise do manejo de pessoas, leis e gestão municipal.
OBJETIVO ESPECIFICO
Garantir o atendimento das necessidades da cidade em questão;
Analisar o cumprimento da constituição e leis federais vigentes;
Compreender o manejo e mudanças dos planos;
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
ASPECTOS GERAIS
PLANO DIRETOR
O plano diretor foi imposto na Lei Federal 10.257/2001, lei conhecida/denominada Estatuto Das Cidades, impõem aos municípios a criação e organização de um sistema participativo onde a comunidade poderia contribuir para aperfeiçoar a ocupação do espaço logo esta lei fez cumprir o que estava na Constituição/1988 no Art. 182 onde descrimina os principais pontos:
Obrigatório aos municípios com mais de 20 mil habitantes;
Sendo pré requisito para uma possível expansão territorial;
Os municípios são gestores, fiscalizadores do plano diretor e uso do solo;
Todos os habitantes devem seguir a orientação do plano diretor.
CONSTRUÇÃO
Todo ou quaisquer construção que atenda ao beneficio de pessoas. A área de Construção Civil abrange todas as atividades de produção de obras. Estão incluídas nesta área as atividades referentes às funções planejamento e projeto, execução e manutenção e restauração de obras em diferentes segmentos, tais como edifícios, estradas, portos, aeroportos, canais de navegação, túneis, instalações prediais, obras de saneamento, de fundações e de terra em geral, estando excluídas as atividades relacionadas às operações, tais como a operação e o gerenciamento de sistemas de transportes, a operação de estações de tratamento de água, de barragens, etc(MEC, Educação Profissional).
CÓDIGOS DE OBRAS
O código de obras propõem recomendações e obrigações as construções no território urbano, também especifica a obrigatoriedades para quaisquer modificação e demolição. Para que tenha sucesso o mesmo usara de forma espontânea aprovação, fiscalização de projeto e construção, fiscalização por parte da higiene e segurança dos trabalhadores envolvidos nas atividades. Especifica a obrigatoriedade por um profissional qualificado tais como Engenheiro(a) Civil e Arquiteto(a).(Lei Comp.n° 305, Palmas-TO)
O Código de Obras é o instrumento que permite à Administração Municipal exercer o controle e a fiscalização do espaço edificado e eventualmente, as áreas que estão aptas à serem construídas, garantindo a segurança dos habitantes e a salubridade das edificações.
O Código de Obras esta, diretamente, relacionado com as necessidades do município e da população. Podendo ser revisado sempre que atingir um desenvolvimento ou crescimento além do programado. Além de ser peculiar a cada município, observando o numero de habitantes, o desenvolvimento regional e outro fatores que somados interferem diretamente na economia e no crescimento do município.
USO DO SOLO
Entende-se este como sendo a forma que o solo esta sendo ocupado, na superfície. O remodelamento do território por pratica urbana tem um alto teor em modificar ecossistemas, principalmente a água e o solo em si. O controle do uso do solo auxilia, nas soluções de problemas tais como assoreamento de reservas água, erosão e degradação ambiental.
ZONEAMENTO
Convém o uso de zoneamento para melhor implantação do uso do solo, na pratica estabelece limites setoriais(bairros ou zonas territoriais) de ocupação urbana, definindo também que tipo de público será remanejado para a área, para exemplificar: a) setores industriais em determinada área da cidade; b) setores residenciais um pouco afastadas dos setores do exemplo anterior; c) setores comerciais, onde encontra-se varejistas, lojas, comércios e bancos; d) setores públicos coletivos, onde tem-se áreas verdes para uma comodidade de pessoas.
PLANO URBANíSTICO 
O plano urbanístico antecede a o plano diretor(que depois do marco zero remodela por meio de consultas com a população tido como assembléias), sendo o marco zero, fundação, o grande momento para o plano urbanístico sendo por isso um plano direção primário para implantação ordenada de um município.
Medida de propor a urbanização harmoniosa, para que as pessoas sintam coerência dos zoneamentos(delimitações de setores), que os setores tenham um mínimo de infra-estrutura adequada ou condizente com o padrão(vê tabela 3) além que as pessoas não sintam a sensação de prisão, o plano urbanístico é relacionado ao planejamento urbano. Os urbanistas tem por afinidade pensar no algo antes da construção, trabalhar junto aos órgãos
públicos e privados a desenvolver o desenho modelo para o marco da cidade.
DIVISÃO URBANA
Sendo a estruturação em um modelo que possa ser representada graficamente em menor escala do que o real(mapa), isto impulsiona tomadas de medida correta(a sintetizar idéias). Este mapeamento(semelhante a cartografia) auxilia sucintamente a visualização de pontos da cidades, tidos como estratégicos.
A divisão urbana do município de Palmas é direcionada pela Lei nº 386/1993 que divide o município em zonas de uso e está intimamente ligada com a Política do Plano Diretor municipal conforme abordado anteriormente.
As zonas de uso são definidas segundo suas características de acordo com o artigo 15 da referida lei sendo as seguintes: I - Área Administrativa - AA; II - Área de Comércio e Serviço - ACS; III - Área de Lazer e Cultura - ALC; IV - Área Residencial - AR; V - Área Verde - AV.
As zonas de uso descritas anteriormente estão organizadas para permitir e garantir o exercício das funções a que se destinam, conforme a predominância da principal. Com relação ao seu uso outros aspectos são definidos como limites físicos, acessos locais, ruas e dimensionamentos diversos. Também são estipuladas várias restrições de uso e indicação de serviços que podem ser disponibilizados.
Antes de edificar deve-se observar a Lei municipal de uso do solo que prevê desde os locais destinados a cada tipo de empreendimento, quanto os seus atributos físicos mínimos e máximos.
sobre o MUNICÍPIO PALMAS-to
A cidade teve um crescimento ao longo do anos de acordo com a tabela 2.
Tabela 2: TAXA AUMENTO POPULACIONAL. FONTE IBGE.
	ANO / REFERÊNCIA
	POPULAÇÃO
	% de crescimento
	2000 - CENSO
	137.355
	- S/ dados anteriores
	2007- ESTIMATIVA
	169.944
	23.73%
	2010 - CENSO
	228.332
	34.36%
	2014 - ESTIMATIVA
	265.409
	16,24%
Na figura 1 representa o aumento da população referente a tabela anterior.
Figura 1:Taxa populacional no período. fonte ibge.
A estimativa populacional informa os seguintes aspectos deste exemplo baseado em hipótese:
265.409 Pessoas a serem condicionada em uma cidade acarreta os seguintes impactos ambientais, sendo que por hipótese 4 pessoas por casa;
265.409/ 4 = 66.352 Casas;
80m2 de telhado em média em cada casa;
80*66.352 = 5.308.180m2 de área 100% impermeabilizada;
Para uma chuva comum 240mm do mês de Janeiro;
(240/1000)*5.308.180m3*(1/30 )*(1/24)=1.769,39m3 água/h;
Esse exemplo hipotético relaciona-se com os dados que o município pode dispor para antever problemas futuros, enchentes, demanda por serviço público(transporte de massa; secretárias; postos de saúde; delegacias), demanda de transporte particular, demanda por moradia e afins.
DESENVOLVIMENTO
CONHECIMENTOS GERAIs
De acordo com as pesquisas feitas pelo IBAM - Instituto Brasileiro de Administração Municipal"As diretrizes para construção, presentes no Código de Obras e Edificações, complementam-se e devem estar integradas com outros instrumentos urbanísticos", que por sua vez devem ser elaborados ou revisados para o efetivo controle da atividade edilícia no Município.
A revisão do Código de Obras e Edificações da Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais (PR), por exemplo, um dos últimos a ser elaborado pela equipe do IBAM, incorporou a adequação das edificações, a execução de obras e o mobiliário urbano aos fundamentos da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e idosos; as questões relacionadas à gestão do consumo de energia e eficiência energética nas edificações e a simplificação do processo administrativo, reduzindo as barreiras burocráticas ao licenciamento de construções que acabam por induzir à informalidade.Para a revisão da legislação de licenciamento e fiscalização de atividades econômicas de São José dos Pinhais, foram consideradas as proposições de nova estrutura de licenciamento e fiscalização, que leva em consideração todas as frentes do Poder de Polícia, como a Vigilância Sanitária, Controle Ambiental e Guarda Municipal.
CONSTRUÇÃO CIVIL
O Código de Obras e Edificações do Município de Palmas (TO), em consonância com o Plano Diretor Participativo de Palmas, Lei Complementar nº 155, de 28 de dezembro de 2007.
O código de obras propõem recomendações e obrigações as construções no território urbano, também especifica a obrigatoriedades para quaisquer modificação e demolição. Para que tenha sucesso o mesmo usara de forma espontânea aprovação, fiscalização de projeto e construção, fiscalização por parte da higiene e segurança dos trabalhadores envolvidos nas atividades. Especifica a obrigatoriedade por um profissional qualificado taiscomo Engenheiro(a) Civil e Arquiteto(a).(Lei Comp.n° 305, Palmas-TO).
EXECUÇÃO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO:
Profissional habilitado a projetar e construir;
Apresentação e aprovação de projetos;
Licença para construir;
Habite-se (atesta que a const. seguiu as exigências);
Demolição;
NORMAS GENÉRICAS DAS EDIFICAÇOES:
Materiais de construção e processo construtivo;
Marquise e balanços;
Ventilação, iluminação e circulação (horiz. / vert.)
Dimensões das aberturas;
Escadas, rampas e elevadores;
Garagens e estacionamentos de veículos;
NORMAS ESPECÍFICAS:
Locais de moradia (individual ou condomínio);
Áreas comerciais;
Residências isoladas ou geminadas;
Conjuntos Residências e edifícios Residências;
Serviços especiais (posto de serviço automobilístico- cos e garagens ou estacionamentos coletivos);
Estabelecimento de saúde (hospitais, clinicas, lab. de análises e pronto socorro
Locais de reunião (esportivos, recreativos ou sociais, culturais-teatro-cinema e religiosos); 
Estabelecimento de ensino (educação pré-escolar, ensino de 1º grau, ensino de 2º grau, ensino de 2º grau profissionalizante ensino superior e outros;
Oficinas e indústrias em geral (indústria de produtos alimentícios, indústria química e farmacêutica;
Inflamáveis explosivo;
Comércio especial (restaurantes, lanchonetes, bares, confeitarias, padarias, açougues, peixarias, mercados e supermercados, etc.);
Hotéis, creches, pensionatos, quitinetes e motéis;
Das advertências, das multas e suspenção;
Da exclusão de profissional ou firma;
Do embargo (da obra);
Da cassação da licença para construção de edificação.
manual de uso do solo de palmas - to
Art. 1º - O Código de Edificações de Palmas disciplina toda construção,modificação de edifícios ou demolição realizada na área do município, por qualquer proprietário.
Art. 2º - O objetivo deste Código é disciplinar a aprovação, a construção e a fiscalização, assim como as condições mínimas que satisfaçam a segurança, o conforto e a higiene dos usuários e dos demais cidadãos.
Art. 3º - O Código conservar-se-á adaptado permanentemente ao Plano Diretor de Palmas.
O processo de Construção se dá, pelas seguintes seções:
SEÇÃO I - Toda obra e/ou edificação terá pelo menos um responsável técnico obedecerá ao projeto elaborado por pelo menos um profissional legalmente habilitado.
SEÇÃO II - Para a aprovação de projetos de construção, demolição e modificações, o interessado deverá apresentar à Prefeitura de Palmas o projeto de arquitetura acompanhado de uma série de documentos.
SEÇÃO III - Nenhuma construção, reconstrução, acréscimo ou demolição serão feitas sem a prévia licença da Prefeitura.
SEÇÃO IV - Terminada a construção ou reforma de uma edificação qualquer que seja o seu destino, a mesma somente poderá ser habitada, ocupada ou utilizada após a concessão do "Habite-se".
Todo o processo construtivo da edificação, tem que ser regido de acordo com as normas da ABNT, e seguindo as especificações descriminadas no código de obras do município, (lembrando que cada lote possui suas particularidades de construção).
INTERESSE público
O que de fato é direcionado ao interesse público, faz-se a necessário para ocupação ordenada e agradável do espaço, significando uma taxa equilibrada de ocupação(pessoas por metro quadrado) com áreas verdes, isso condiciona uma crescimento horizontal(aumento do raio do subúrbio
ao centro), totalizando a municipalização a se distanciar do centro pré estabelecido na fundação do mesmo, esse crescimento horizontal ocasiona uma demanda para transportes mais eficiente, uma logística de bens e serviços em outros locais de implantação, que antes não eram necessários.
A delimitação do metro quadrado de construções de casas nos loteamentos se dá para que o ambiente não remonte a típica favela(local conhecido no Brasil por não haver um controle de construção e planejamento de vias de acesso, categoricamente ligada a invasão de áreas e construções de "puxadinhos*¹") sem espaços e desordenamento, onde seja impossível o acesso rápido de bens, serviços e prestação de atendimento por parte do poder público.
Com os planos de direcionamento urbano, sendo prevista a taxa habitacional e volume de pessoas por metro quadrado, a cidade analisada mudou as diretrizes de ocupação, de acordo com a lei complementar N° 274 de 28/12/2012, essa mudança visa a atender um novo público de pessoas que precisam de pouco espaço, o desdobros de lotes foram realizados sem complicações depois desta modificação de lei, a solução também de não precisar a curto prazo aumentar o raio da cidade do subúrbio até o centro, mais em contra partida ocasionando uma maior densidade nas regiões centrais de alguns bairros.
A especificação quanto a urbanização de um novo loteamento tem-se obrigações que devem ser sumariamente atendidas estipuladas minimamente a seguir:
Tabela 3: implatação loteamento. fonte lei ord. n°468 palmas-to.
	300 pessoas por 10mil m2;
	15% de área dedicada ao município;
	35% de área para vias de circulação neste já incluso a via primária coletora;
	5% de área de interesse público no interior da via;
	10% de área definidas para estacionamento de veículos;
	3% de área de para pequenos comércios;
	12 mil m2 para escola 1° Grau(escola ensino fundamental);
	18 mil m2 para escola 2° Grau(escola ensino médio);
	1 mil m2 para posto policial;
	 100 m2 para postos de saúde;
	1,5 mil m2 para Centros Comunitários(feiras).
Nota do autor:
*¹"Puxadinhos" equivale a construções irregulares sem o aval dos poderes públicos competentes, e sem acompanhamento(execução) e projeto(arquitetônico e complementares) de um Técnico(Responsável habilitado por CREA/CAU).	
Fonte Exame < http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/abradee-aponta-317-mortes-por-acidentes-na-rede-eletrica >. Acessado em 23/03/2015.
O projeto de loteamento deve ser encaminhado a prefeitura que decidi por interesse se implanta ou não uma área de ocupação. Devido ao aumento de custo de prestação de serviço por parte da prefeitura, a gestora pode e deve considerar não necessário o aumento proposto por imobiliária/cooperativas.
Aos profissionais habilitados para elaborar, projetar, modificar, acompanhar a implantação do de um loteamento idem 4.1.1.
REGULAMENTAÇÃO, GESTÃO E fiscalização
A política urbana do município de Palmas é regida pela Lei Complementar nº 155/2007 que preza pelo pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e a garantia do bem-estar de seus habitantes, conforme estabelece a Constituição Federal/88, em seus arts. 182 e 183 e a Lei Federal 10.257/2001, Estatuto da Cidade, que trata do Plano Diretor, oportunamente abordado anteriormente.
O Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana, dessa maneira é de grande importância que seja gerida de maneira bem ordenada pelo Poder Público Municipal para que se possa garantir o bem-estar social, o crescimento e expansão de forma ordenada, o planejamento a longo prazo, a acessibilidade urbana, o desenvolvimento integrado, dentre muitos outros aspectos.
O desenvolvimento desse instrumento deve ser acompanhado de uma gestão efetiva para uma boa manutenção do Plano Diretor, a isso soma-se a participação contínua e fortalecimento dos Conselhos Municipais consolidando, assim, uma gestão participativa, conforme artigo 12, inciso VIII da Lei 155/2007 supracitada.
Há ainda que se estabelecer que o mesmo artigo 12, inciso X, institui a Comissão de Fiscalização e Implementação do Plano Diretor Participativo, composta pelo poder público e representantes da sociedade, o que é de grande interesse público uma vez que o povo teria um papel importante nesse processo, gerando uma integração com o Poder Público levando as demandas da população para as comissões.
A fiscalização deve ser efetiva para que não haja um crescimento desordenado e nem a desobediência da Lei de uso do solo, garantindo assim um desenvolvimento harmônico do Plano Diretor, da maneira em que foi concebido em projeto.
LOGISTICA E ESTRATÉGIA
A estratégia para plano diretor, dar-se-ia, no controle de habitantes em diferentes pontos da cidade, com aprovação de loteamentos e construção de casas a prefeitura provém de suposições de onde se concentra mais pessoas. Na arrecadação de impostos municipais também é possível obter levantamentos populacionais e em pontos diferentes da cidade, e até dentro dos bairros.
Com os levantamentos é possível fazer direcionamento de ações, atenções medidas preventivas e outras obrigações municipais.
PROBLEMA COM MEIO AMBIENTE
A construção civil, também conhecida como a ciência de modificação do ambiente(natural) para melhor utilização do espaço(construções de casas e obras de arte), degrada o meio ambiente logo o processo de urbanização de áreas desabitadas ocasiona dois fatores prejudiciais de imediato, degradação da meio ambiente, menor espaço para os animais, estes que somam com outros futuros, para ser breve são: poluição(lixo, entulho, poluição sonora e visual); consumo do recursos de flora e fauna que circunda áreas urbanizadas e poluição de nascentes.
O plano diretor junto com uso do solo bem implantado diminui a degradação ambiental, pois o foco máximo da implantação é sustentabilidade.
CONCLUSÃO
A estruturação de uma cidade é algo complexo pois é totalmente ligado a lidar com a população em geral, se tornando um desafio para os gestores, prefeituras , conclui-se deste trabalho que a gestão da cidade esta se mobilizando e impondo limites e aceitando as reivindicações dos habitantes, algumas medidas são discutíveis a curto prazo se tornando interessante a longo prazo, para este caso tem-se na região central da cidade analisada, áreas desocupadas que por muito tempo foi duramente criticada, mais no cenário recente que a verticalização é meio comum de evolução das coisas, se tornando a solução de crescimento habitacional nas construções de prédios e condomínios, com o mesmo direcionamento do zoneamento, sem requerer uma maior ocupação do solo, sem acarretar um aumento da 100% de impermeabilização do mesmo, evitando maiores problemas de enchentes, em espaços menores é possível obter mais arrecadação por poder público com impostos e tendo menos áreas de infra-estrutura para reestruturar.
SUGESTÃO PARA TRABALHOS FUTUROS
Para trabalhos futuros sugere-se um mapeamento mais detalhado da cidade analisada, obter dados de áreas verdes e rotas alternativas, com advento de pesquisa ficha-campo, capaz de enumerar as deficiências de áreas de lazer, acesso das pessoas aos transportes não poluentes e incentivo governamental para este público que esta em ascendência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS FÍSICAS
ABNT NBR 14724:2011 - Informação e documentação - Trabalhos Acadêmicos - Apresentação.
ABNT NBR 6027:2012 - Informação e documentação - Sumário - Apresentação.
ABNT NBR 6024:2012 - Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação.
ABNT NBR 10520:2002 - Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação.
REFERÊNCIAS DIGITAIS
ABNT CATALOGO <http://www.abntcatalogo.com.br/>. Acessado em 10/03/2015 às 16:34.
Legislativo Palmas <http://legislativo.palmas.to.gov.br/>. Acessado em 02/03/2015 às 18:40.
MEC, Educação Profissional< http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/constciv.pdf >. Acessado em 23/03/2015 às 01:48.
Da legalidade
do loteamento	< http://www.ebooksbrasil.org/sitioslagos/documentos/ilegalidade.html>. Acessado em 25/03/2015 às 23:52.

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