Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Rochas Sedimentares DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS - 20% das costas continentais são formadas por sedimentos de composição química carbonática e não por quartzo ou outros terrígenos (feldspatos, argilominerais, mica). - sedimentos de composição química carbonática são de origens alobioquímica e autóctone. sedimentação terrígena – profundidade de até 2.000 m sedimentação carbonática – 2.000 – 4.000 m Deposição carbonática - baixa latitude, clima quente e relativamente seco - relevo pouco acidentado na área fonte - Em áreas profundas a deposição é controlada pela temperatura, por isto há escassez de vasas de foraminíferos nos oceanos polares Máxima deposição carbonática – Mesozóico (Cretáceo) Águas marinhas quentes A deposição carbonática é favorecida pela escassez de aporte de terrígenos. Clima quente e seco favorecem a deposição de carbonatos Quente e úmido – produção de muitos finos (turbidez) Frio e seco – pouca disponibilidade de íons e alta solubilidade de CO3 Quente e seco – chuvas com alta concentração de íons - alta evaporação (precipitação) - baixa solubilidade (alta temperatura) OBS. Vasa: sedimento fino, lamoso Sedimentos Terrígenos Estágios sedimentares do ciclo das rochas: intemperismo, erosão, transporte, deposição, soterramento e diagênese. SELEÇÃO AREIA BEM SELECIONADA AREIA POBREMENTE SELECIONADA (grãos de tamanhos aproximadamente iguais) (grãos de diferentes tamanhos) Distância do transporte curta moderada longa Maiores e Mais angulosos Menores e Mais arredondados Ambientes Continentais Ex. Lagos, aluviais, desérticos e glaciais Ambientes Costeiros Ex. Deltas, praias e planícies de maré Ambientes Marinhos Ex. mar profundo, plataforma continental, recifes orgânicos e margem continental Ambientes de Sedimentação Principais ambientes de sedimentação clásticos (terrígenos) Continentais: lacustres, aluviais, desérticos e glaciais. Costeiros, transacionais e marinhos: deltas, praias, planícies de marés, ambientes oceânicos da plataforma continental, da margem continental e do assoalho oceânico profundo. Principais ambientes de sedimentação químicos e bioquímicos ESTRUTURAS SEDIMENTARES ACAMAMENTO OU ESTRATIFICAÇÃO Camadas paralelas de diferentes tamanhos de grão ou composição indicam sucessivas superfícies deposicionais. Ex. Estratificação gradacional Estratificação cruzada ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA EM AMBIENTE DESÉRTICO ESTRATIFICAÇÃO CRUZADA MARCAS DE ONDAS Ripples Preserved in Sandstone ESTRUTURAS DE BIOTURBAÇÃO – rastros de Trilobitas Tubos cavados na lama à cerca de 500 milhões de anos. Depois de depositados e soterrados, os sedimentos passam por várias mudanças físicas e químicas que continuam até que os sedimentos ou rochas sedimentares sejam novamente expostos ao intemperismo e a erosão. Diagênese Transformação para adaptação dos minerais as novas condições de T e P. Processos não incluem recristalização no estado sólido. Dissoluções e reprecipitação. TRANSFORMAÇÃO DE SEDIMENTOS E ROCHAS SEDIMENTARES Temperatura aumenta numa taxa média de 30°C a cada km. Principais processos diagenéticos Compactação Dissolução Cimentação Recristalização Compactação O aumento de pressão é responsável pela compactação dos sedimentos soterrados. Ocorre um decréscimo de volume e porosidade. Cimentação Minerais são precipitados nos poros dos sedimentos, a partir de íons em solução na água intersticial (entre grãos) Compactação + cimentação = litificação (formação da rocha) Dissolução Há corrosão ou dissolução dos grãos por ação de soluções intersticiais ou devido à pressão de soterramento. Recristalização Modificação da mineralogia e textura cristalina de componentes sedimentares pela ação de soluções intersticiais. Ex. aragonita recristaliza para calcita, carbonato é substituído por sílica Cimentação Compactação Litificação Folhelho conglomerado carvão . arenito petróleo e gás Folhelho conglomerado carvão . arenito petróleo e gás CLASSIFICAÇÃO DE ROCHAS SEDIMENTARES - ROCHAS SEDIMENTARES CLÁSTICAS OU TERRÍGENAS - ROCHAS SEDIMENTARES QUÍMICAS E BIOQUÍMICAS ROCHAS SEDIMENTARES CLÁSTICAS OU TERRÍGENAS ROCHAS SEDIMENTARES QUÍMICAS E BIOQUÍMICAS ROCHAS SEDIMENTARES CLÁSTICAS : Arenito ROCHAS SEDIMENTARES CLÁSTICAS : Conglomerado Folhelho ROCHAS SEDIMENTARES CLÁSTICAS : Calcário ROCHAS SEDIMENTARES QUÍMICAS : ROCHAS SEDIMENTARES QUÍMICAS : Gipsita Halita ROCHAS SEDIMENTARES QUÍMICAS : Sílex ROCHAS SEDIMENTARES QUÍMICAS : Calcário recifal BIBLIOGRAFIA TEIXEIRA, W. TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R., TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo, 2001. PRESS, F., SIEVER, R., GROTZINGER, J., JORDAN, T.H. Tradução MENEGAT, R., FERNANDES, P. C. D., FERNANDES, L. A. D., PORCHER, C. C. Para entender a Terra. Bookman, Porto Alegre, 2006. OBS. As ilustrações (figuras, fotos, desenhos, etc.) utilizadas nesta apresentação, tiveram como fonte os dois livros acima citados.
Compartilhar