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FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
Professor: Antonio Rui Carvalho
Alunos: Edson dos Santos Barreto - 201308127308
Lucas Andrade de Sá - 201407183168
Thaís Marins Lyra - 201307211577
Ulderson Gomes - 201301378151
Vinícius Martins da Silva - 201307212141
CABO FRIO - RJ
MARÇO/2015.01
SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO ......................................................................................
GRANDES ECONOMISTAS..................................................................
ADAM SMITH...................................................................................
DAVID RICARDO.............................................................................
JOHN KEYNES................................................................................
KARL MARX.....................................................................................
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................
BIBLIOGRAFIA..................................................................................... 
 
INTRODUÇÃO
Diante dos estudos desenvolvidos em aula sobre Fundamentos de Economia, é inevitável e se faz necessário que recorramos a alguns princípios econômicos que, desde a Idade Média e continuamente, vêm sendo analisadas. Modelos foram desenvolvidos e as mais diferentes soluções apresentadas. A intenção deste trabalho é o de apenas recordar os fundamentos e pontos de vista de quatro economistas, os quais desenvolveram ideias que exerceram grande influência na economia moderna. 
GRANDES ECONOMISTAS
ADAM SMITH
O liberalismo e o individualismo dos clássicos estavam associados ao bem comum: os homens, ao maximizarem a satisfação pessoal, com o mínimo de dispêndio ou esforço estariam contribuindo para a obtenção do máximo bem-estar social. Tal harmonização seria feita, segundo Adam Smith (1723-1790), por uma espécie de mão invisível: o livre funcionamento do mercado, com o sistema de preços determinando as quantidades a serem produzidas e vendidas, gera automaticamente o equilíbrio econômico.
Considerado o "Pai da Economia Política", Smith defendia em suas pesquisas, o chamado Liberalismo Econômico, onde o próprio mercado funcionava como regulador do equilíbrio entre demanda e oferta. No preço correspondente ao equilíbrio, as quantidades demandadas pelo público corresponde às quantidades ofertadas pelas empresas. Não há excesso de produtos não vendidos (aumento dos estoques não desejados), nem escassez dos mesmos (consumidores não atendidos). O mercado funciona como se houvesse uma mão invisível regulando o equilíbrio entre as quantidades ofertadas e demandadas.
Quando todos trabalham arduamente para obter maiores salários e maiores lucros, aumenta simultaneamente a riqueza nacional, o que gera novos empregos, maior arrecadação de impostos e o desenvolvimento econômico. A busca de maiores lucros, de fortuna pessoal, é motivada por uma espécie de egoísmo individual, mas que leva ao bem-estar coletivo. O pensamento dos economistas clássicos fundamenta-se, portanto, na liberdade individual e no comportamento racional dos agentes econômicos.
O Estado era tido apenas como assegurador das necessidades básicas de uma nação (segurança, saúde, educação), não interferindo efetivamente no comércio.
Adam estabeleceu uma distinção entre as diferentes classes sociais, definindo o tipo de riqueza que cada uma produz. Ele enfatizou a diferença entre trabalho e produção. Em seus estudos, concluiu que a riqueza gerada por cada classe social é diferente: o rendimento de quem administra um capital é o lucro, que gera mais investimentos e desenvolvimento da nação; o rendimento gerado por quem trabalha é o salário, usado para subsídio de quem o fez; e o rendimento proveniente da terra é a renda, que é destinada ao proprietário da mesma. 
 Ele também identificou as classes B e C como as maiores produtoras em massa de riqueza, da sociedade: "A riqueza das nações provém do trabalho humano." Direcionava seus estudos fortemente para a indústria, pois a tinha como principal meio de produção de riqueza. Ele praticamente ignorava as profissões livres, de menor porte (porém não menos importante), que são essenciais para dar suporte à indústria. Considerava trabalhos pequenos, como por exemplo a agricultura, ou ainda trabalho individuais, como o de um Rei, improdutivos.
DAVID RICARDO
O pensamento de Adam Smith foi aperfeiçoado por seu principal discípulo, David Ricardo (1772-1823), que dizia que o crescimento demográfico exerce efeito nocivo sobre a economia, ao elevar a demanda de alimentos. Diferente de Adam, David aborda e analisa formas simples de gerar riqueza, como os agricultores. 
Ricardo demonstrou que, com o crescimento demográfico no longo prazo, caem tanto os lucros dos arrendatários, como os salários reais (salário individual/preço dos alimentos) e a taxa de lucro (lucro absoluto/capital empregado). Por outro lado, aumentam os preços dos alimentos, os salários monetários e a renda da terra dos proprietários. Os rendimentos são decrescentes na agricultura, porque a mesma é incapaz de produzir alimentos baratos para o consumo dos trabalhadores. 
Segundo Ricardo, à medida que a população cresce, ocupam-se terras cada vez piores, aumentando os custo de cultivo, enquanto a renda da terra só aumenta em "terras boas". Com o aumento dos custos de produção da agricultura, há uma redução na taxa de lucro. A queda dessa taxa de lucro reduz os investimentos na agricultura e em toda a economia, o que, consequentemente, interfere no conjunto da economia, causando uma estagnação econômica.
A solução apontada por Ricardo foi o controle da natalidade e a livre importação de alimentos, para consumo dos trabalhadores. Com a importação de alimentos, evita-se que os preços subam e que a agricultura se desloque para terras piores, o que evita o aumento dos custos, a deterioração da taxa de lucro e a queda dos investimentos em toda a economia. 
JOHN KEYNES
Considerado o mais célebre economista inglês, John Maynard Keynes (1883-1946), atacou o liberalismo puro, defendido pelos economistas clássicos, relegava ao Estado apenas o desempenho de suas funções básicas, como segurança nacional, educação, saúde, manutenção da ordem e da justiça, além da manutenção dos direitos de propriedade. O Estado deveria deixar que o setor privado se preocupasse com a produção e o comércio de bens e serviços. No entanto, com o aumento da frequência das crises econômicas, gerando desemprego crescente, o Estado tem sido chamado a participar do gerenciamento da economia e estimular a atividade privada através de sua política econômica, ao mesmo tempo em que atua em áreas sociais, direta e indiretamente, procurando melhorar os indicadores de desenvolvimento do País (redução da taxa de mortalidade infantil, índice de analfabetismo e da evasão escolar, entre outros).
As críticas ao liberalismo econômico acentuaram-se com a Grande Depressão dos anos de 1930. Com a falência de inúmeras empresas e o desemprego em massa, passou-se a aceitar com mais naturalidade a presença do Estado na economia. Para muitos economistas, ficou evidente que o bem-estar social não será atingido sem que o Estado intervenha, a fim de assegurar, não só os direitos de propriedade e a liberdade de mercado, como maior nível de emprego. 
KARL MARX
O filósofo e economista alemão Karl Marx (1818-1883), fundador da doutrina socialista, produziu ideias que tiveram grande impacto em todo o mundo. Marx foi um dos maiores (senão o maior) opositores do capitalismo, defendendo o valor do trabalho humano. 
A teoria de Marx baseou-se em dois argumentos centrais. O primeiro dizia respeito ao mecanismo através do qual a mais-valia era obtida do trabalho ao nível da produção. O segundo era uma análise sobre a maneira como a concorrência e a acumulação afetavam os lucros dos capitalistas ao longo do tempo. 
Marx acreditava que o real perigo do capitalismoera o fato de explorar os trabalhadores. De acordo com Marx, os capitalistas exploram os trabalhadores pagando-lhes menos do que eles valem, pois o excesso de trabalho do trabalhador é o que produz os lucros dos capitalistas. Esse "trabalho excedente" corresponde a mais-valia, e é explorado pelo capitalista, que obriga o trabalhador a condições de trabalho impróprias e injustas. Essa mais-valia só pode ser produzida através do trabalho, e o capitalista procura sempre aumentá-la. Segundo Marx, essa exploração do trabalho humano trazia a alienação do trabalhador de diversas formas. 
Os capitalistas estão constantemente em concorrência mútua, o que faz com que a taxa de lucro entre eles seja sempre semelhante. Quando um determinado capitalista descobre uma forma de ganhar mais lucro, outros capitalistas se deslocam para essa mesma atividade, fazendo, assim, com que o lucro fique repartido. A tendência de longo prazo é a de alguns capitalistas se expandirem às custas de outros, verificando-se uma centralização e concentração de capital em torno dos mais privilegiados.
Outro ponto crítico defendido por Marx era a revolução. Marx acreditava que, eventualmente, os trabalhadores se uniriam e derrubariam a classe dominante capitalista. Ele pensava que a estrutura dominante burguesa-capitalista daria lugar a uma revolução liderada por trabalhadores que substituiria a ordem com um sistema mais justo, já que a distribuição de renda entre os diferentes grupos ocorre com conflitos entre as diferentes classes sociais.
 Marx não chamava isso exatamente de "comunismo" e os estados "comunistas" que surgiram depois de Marx - a União Soviética, Coréia do Norte e República Popular da China - em nada se pareciam com o que Marx afirmava. Ele buscava uma ordem radicalmente democrática, baseada na tomada coletiva de decisões e o compartilhamento dos meios de produção, ou seja, a terra, o trabalho e o capital que entra para a produção.
 Karl Marx escreveu em um momento durante o qual os excessos da nova Revolução Industrial eram mais proeminentes e suas ideias revolucionaram o pensamento sobre o capitalismo e sua relação com os negócios, os indivíduos, os estados e até o meio ambiente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Adam Smith era defensor do livre mercado, acreditava que comerciantes e indústrias competissem por descobertas de novas tecnologias para o aprimoramento de seus serviços, fazendo com que o preço de suas mercadorias declinasse e houvesse geração de novos empregos. Seu trabalho ajudou a melhorar os tratados intelectuais sobre o capitalismo e o liberalismo.
 David Ricardo exerceu uma grande influência sobre os economistas, defendia a teoria do valor (trabalho) que dizia que um produto terá o seu valor de acordo com toda a quantidade de trabalho empregado, desde os seus estágios anteriores, na produção de certo produto, a teoria da distribuição ou repartição (as relações entre o lucro e os salários) que dizia que com o aumento da população, consequentemente, há um aumento na produção e nos produtos, na falta desses produtos o preço tende a aumentar, quem produzir em um valor mais baixo terá lucros. 
 John Keynes analisou a necessidade de intervenção do Estado no mercado, gerando, dessa forma, demanda para garantir os níveis elevados de emprego e acreditava no equilíbrio entre o bem-estar global e os agentes econômicos. 
 Karl Marx era socialista, pois era contra as explorações dos trabalhadores pela burguesia, no capitalismo os trabalhadores se submetem a fazer o que a burguesia lhe impõe aumentando assim seus lucros. 
BIBLIOGRAFIA 
http://www.infoescola.com/sociologia/karl-marx-e-o-marxismo/
http://www.infoescola.com/biografias/john-maynard-keynes/
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfbCoAH/david-ricardo
http://www.infoescola.com/economia/adam-smith/

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