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ebook contaazul imposto e regimes tributarios na pratica (2)

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Impostos 
e regimes 
tributários 
na prática
Aprenda a importância 
de pagar corretamente 
os impostos, como 
reduzi-los dentro da 
lei e como fazer um 
planejamento tributário 
para sua pequena 
empresa
2Impostos e regimes tributários na prática
Índice
Introdução
Cap. 1 | O que são os impostos e por que minha empresa precisa pagá-los
Cap. 2 | Regimes tributários, planejamento e legalidade
Cap. 3 | Quais impostos minha empresa precisa pagar?
Cap. 4 | Como reduzir os impostos 
Cap. 5 | Dúvidas frequentes e como resolvê-las
Considerações finais
Mais conteúdos interessantes
Referências
03
09
11
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24
27
37
39
40
3Impostos e regimes tributários na prática
Introdução
Sempre que o assunto são os tributos que devem ser pagos ao governo, as 
lamentações costumam vir em primeiro lugar. E não é para menos. São 92 impostos, 
taxas e contribuições que os cidadãos precisam pagar, sejam eles pessoa física, 
sejam eles pessoa jurídica. Apesar de sabermos que esses valores são recolhidos 
para que o país possa se manter, nem sempre é possível arcar com tantas 
obrigações.
Com todos os problemas políticos e econômicos que o Brasil vem enfrentando 
nos últimos anos, ficar nos eixos, com todos os tributos pagos, torna-se ainda mais 
difícil. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), divulgada em 
março de 2017, 86% das empresas brasileiras ativas têm pendências com órgãos 
municipais (secretarias da Fazenda), federais (Receita Federal) e com o FGTS — são 
praticamente 9 entre 10 empresas. Os motivos são os mais variados, mas a enorme 
quantidade de obrigações, com certeza, é um dos pontos principais. 
4Impostos e regimes tributários na prática
Apesar de toda essa situação, não há para onde os donos de pequenas empresas 
correrem. Mesmo com tentativas de simplificação do sistema tributário no país nos 
últimos anos, eles precisam encarar a situação de frente, encontrar um contador de 
confiança e muito experiente e tentar fazer sempre o melhor. 
E como já é de costume, estamos aqui para ajudar. Neste guia, feito em parceria 
com o consultor tributário Leandro Markus, diretor da MG Soluções Contábeis, 
vamos apresentar o contexto tributário no Brasil para pequenas empresas. Também 
indicaremos a melhor forma de fazer escolhas para sua empresa pagar o mínimo de 
impostos possível e permanecer dentro da lei. 
Para finalizar, ressaltaremos o papel do contador nas definições e escolhas 
relacionadas à tributação e o papel estratégico da contabilidade para isso. 
Tenha uma boa leitura e aproveite todas as dicas!
5Impostos e regimes tributários na prática
O que são os impostos e por que 
minha empresa precisa pagá-los
Capítulo 1
Para começarmos a falar de tributação, primeiro temos que entender que vivemos 
numa economia mista em que as atividades econômicas são exercidas pela 
iniciativa privada e pelo Estado. Este modelo é usado em praticamente todos os 
países do mundo, tornando a presença do ente governamental uma constante no 
dia a dia dos cidadãos.
Muitas vezes não percebemos essa proximidade do poder público porque ela já 
está incorporada à nossa rotina. Porém, sempre que nos deparamos com alguma 
das forças de segurança, como um bombeiro ou policial militar, passamos por um 
parque ou praça, precisamos de algum auxílio, como aposentadoria ou seguro-
desemprego, ou que levamos alguém a um hospital ou escola pública, é ao Estado 
que estamos recorrendo. 
6Impostos e regimes tributários na prática
Para que tudo isso funcione, contudo, são necessárias uma estrutura básica e 
uma manutenção constante. E é aí que entram os cidadãos, suas empresas e 
o pagamento de tributos. A tributação foi criada para promover o bem comum 
e, justamente por isso, é aplicada a todos que, de alguma forma, convivem em 
sociedade e usam essas benfeitorias. Em resumo, podemos dizer que a cobrança de 
taxas, impostos e outras obrigações do gênero servem para financiar o Estado, pois 
sem esses recursos não seria possível que ele exercesse suas atribuições mínimas.
Porém, existem algumas regras que os governos precisam seguir. Desde a 
promulgação da Constituição Federal, em 1988, foram estabelecidas limitações 
do poder de tributar. Elas estão previstas desde o artigo 150 até o 162. A principal 
informação é que o Poder Executivo não pode exigir nenhum tributo que não 
tenha sido definido por lei (aprovada pela Câmara e pelo Senado) e que não esteja 
ajustado às garantias constitucionais. 
E como dissemos no início deste guia, pagar os impostos não é uma escolha, é 
uma obrigação. Todos os donos de empresas precisam deixar seus negócios em 
conformidade com as leis, evitando, assim, preocupações desnecessárias. Uma boa 
maneira de manter tudo sob controle é fazer uma gestão fiscal eficiente, que 
7Impostos e regimes tributários na prática
trabalhe de forma preventiva para evitar autuações e administre as informações 
para as empresas estarem sempre em dia com a legislação.
A principal função da gestão fiscal é fazer todos os procedimentos legais e pagar 
os tributos necessários dentro do prazo, pois a recorrência de multas e penalidades 
pode ser fatal para uma pequena empresa. Para começar com o pé direito esse 
caminho, os primeiros passos são escolher o melhor regime tributário para o seu 
negócio e fazer um planejamento tributário, que são os assuntos do próximo 
capítulo.
8Impostos e regimes tributários na prática
Regimes tributários, planejamento 
e legalidade
Capítulo 2
Para facilitar o seu entendimento, já vamos, logo de cara, explicar os regimes 
tributários vigentes no Brasil. Depois, partimos para o planejamento tributário e 
sua importância na hora de escolher o melhor regime para sua pequena empresa. 
Acompanhe:
Simples Nacional
Das opções de regimes tributários existentes, o Simples Nacional é a melhor 
alternativa para pequenas empresas. Aliás, ele foi criado exatamente para 
facilitar a vida desses empreendimentos, pois apenas negócios com receita bruta 
de até R$ 3,6 milhões — e que será de até R$ 4,8 milhões até 2018 — podem 
participar. Se antes era preciso pagar as alíquotas municipais, estaduais e federais 
separadamente, que muitas vezes eram equivalentes às pagas pelas grandes 
organizações, com esse regime os empreendimentos tornaram-se isentos dos
9Impostos e regimes tributários na prática
impostos federais e passaram a pagar mensalmente um boleto com valor fixo, que 
unifica todos os impostos.
 
Essa unificação acontece por meio do Documento de Arrecadação do Simples 
Nacional (DAS). Ele também é o responsável pela distribuição automática dos 
impostos para as contas dos municípios, dos estados e da União. E essa facilidade 
impacta diretamente nas atividades das empresas, pois economiza tempo e elimina 
possíveis dificuldades na gestão empresarial relacionadas aos assuntos fiscais.
Mas é importante lembrar que as regras para recolhimento deste regime vão mudar 
em 2018. Além de aumentar o limite de faturamento para participar dele (como 
explicamos há pouco), haverá uma alíquota sobre a receita bruta e um desconto 
fixo. Por isso, é importante buscar esclarecimentos com o contador, pois a carga 
tributária pode aumentar ou reduzir, dependendo do seu tipo de empresa.
Lucro Presumido 
Lucro Presumido é uma fórmula de tributação simplificada para determinar a base 
de cálculo do IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição
10Impostos e regimes tributários na prática
Social Sobre o Lucro Líquido). Ela pode ser escolhida por empresas que não estão 
obrigadas a adotar o regime do Lucro Real para o ano-calendário em questão.
Nesse regime detributação, a apuração do IRPJ e da CSLL tem uma base de cálculo 
prefixada pela legislação, com uma margem de lucro específica, que muda de 
acordo com a atividade da sua empresa. As margens presumidas são, basicamente:
● 8% para as atividades de cunho comercial
● 32% para a prestação de serviços (em alguns casos)
Apesar de ficar dispensado do lucro efetivamente auferido — exceto o proveniente 
de algumas situações específicas, como os ganhos com aplicações financeiras —, 
o grande risco do modelo de Lucro Presumido é a possibilidade de a sua empresa 
acabar pagando mais impostos do que deve, caso as margens de lucro efetivas 
forem menores do que a estabelecida pela legislação.
Além disso, não podemos nos esquecer de que, nesse regime, as arrecadações 
do PIS e da Cofins deverão ser cumulativas. Em outras palavras, o pagamento da 
alíquota de 3,65% sobre o faturamento não gera abatimento de crédito.
11Impostos e regimes tributários na prática
Lucro Real
O Lucro Real é o regime tributário em que a tributação é calculada sobre o lucro 
líquido do período de apuração, considerando valores a adicionar ou a descontar 
conforme as compensações permitidas pela lei. Assim, antes de afirmar qual foi 
a lucratividade real, é preciso verificar o lucro líquido de cada ano ou período, 
conforme a legislação.
Em outras palavras, para a apuração desse valor, a empresa tem que saber 
exatamente qual foi o seu lucro para realizar a base de cálculo do IRPJ e da CSLL. 
Dessa forma, os encargos vão diminuir ou aumentar de acordo com a apuração, 
sendo que, se forem computados prejuízos durante o ano, a empresa fica 
dispensada do pagamento.
O regime adotado no Lucro Real não é cumulativo para o PIS e a Cofins. Apesar de 
a alíquota dessas contribuições ser superior ao Lucro Presumido — 9,25% sobre 
o faturamento —, aqui existe a possibilidade de descontar créditos com base em 
alguns fatores, como o montante da depreciação dos ativos, o consumo de energia 
elétrica, dentre outros. Para concluir, lembramos que, no Lucro Real, a empresa fica 
obrigada a apresentar à Receita Federal alguns registros específicos do seu sistema
12Impostos e regimes tributários na prática
contábil e financeiro, como o Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE).
Planejamento tributário
Conhecer os regimes é um passo importante, pois é por meio de um deles que a 
sua empresa vai se relacionar com o governo. No entanto, não basta escolher entre 
o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real para que toda a questão 
tributária seja resolvida. Pela sua complexidade, fazer um planejamento é essencial.
O planejamento tributário, em resumo, é a gestão do pagamento de tributos de uma 
empresa e também o estudo de maneiras de reduzir legalmente a carga tributária 
que incide sobre ela. Assim como um administrador faz a gestão do estoque, das 
vendas, dos recursos humanos e das demais áreas, o cumprimento das obrigações 
fiscais também deve ser gerido de maneira organizada. Podemos dividi-lo em duas 
categorias:
13Impostos e regimes tributários na prática
Operacional: É o básico. Refere-se aos procedimentos estabelecidos na sua 
empresa para que sejam cumpridas todas as exigências legais. Ou seja, para 
cumprir a correta escrituração das operações e o pagamento dos impostos 
nos prazos previstos, você precisa incluir essas tarefas na sua rotina de 
trabalho e alinhá-las com a equipe contábil.
Estratégico: Para que o planejamento operacional seja possível, antes deve 
ser feito o estratégico, que é o enquadramento da empresa no regime 
tributário mais conveniente e o conhecimento de outras particularidades 
fiscais, que variam de acordo com o ramo de atividade, estrutura de capital, 
localização, modelo de contratação de colaboradores, entre outras.
Quer dizer, ao contrário do que muitos pensam, o planejamento tributário é 
muito mais do que apenas cumprir as obrigações em dia e anotar as receitas e 
as despesas em planilhas. Estamos falando em planejar e isso envolve conhecer, 
analisar, estudar e verificar todas as formas existentes de tributação que envolvem 
o seu negócio.
14Impostos e regimes tributários na prática
Por que você precisa planejar?
O objetivo do planejamento tributário é diminuir as despesas da empresa, que 
significa reduzir o número de tributos pagos e os valores que incidem sobre o 
negócio de forma lícita – o que chamamos de elisão fiscal. Afinal, você sabe bem 
que, para ter um produto ou serviço competitivo, chegar a um preço de venda mais 
baixo é fundamental, e um dos fatores que atrapalham isso são os altos impostos.
Para aliviar a carga tributária de uma empresa, é possível seguir por três caminhos:
1 Evitar a incidência do imposto
Adote procedimentos que impeçam a ocorrência do fato gerador do 
tributo. Um exemplo é aproveitar uma regra de isenção de impostos do seu 
município, caso ela exista, adequando-se às exigências. Outra forma é 
adotar medidas administrativas, como abrir mão do pró-labore, para não 
pagar Imposto de Renda e INSS sobre ele, ficando apenas com a retirada 
dos lucros.
15Impostos e regimes tributários na prática
Reduzir os valores totais a serem recolhidos
Após uma análise criteriosa das regras de cada imposto pago, planeje 
medidas para reduzir as taxas. Por exemplo, reduzindo a contribuição para 
o Seguro de Acidentes de Trabalho (SAT) ou aproveitando políticas de 
incentivo que possibilitem a redução das alíquotas.
Retardar o pagamento
Há ações que permitem postergar o pagamento dos tributos sem a 
incidência de multas. Essa tática pode ser útil para quando você estiver com 
pouco capital de giro e precisar de alguns dias a mais para ter fôlego no 
caixa.
2
3
Legalidade é a principal premissa
Se você acha que, no planejamento tributário, a economia é a principal premissa, 
não poderia estar mais errado. Isso porque, antes dela, vem a legalidade. Seja 
eliminando o fato gerador, seja reduzindo as alíquotas ou retardando o pagamento
16Impostos e regimes tributários na prática
sem multa, tudo deve ser feito de acordo com a lei.
Todo mundo quer diminuir o impacto tributário sobre a sua empresa, mas isso não é 
desculpa para descumprir a legislação. Portanto, nem pense em ações fraudulentas 
ou gambiarras legais.
O problema é que, às vezes, a linha que separa a elisão da evasão fiscal é tênue. 
Para não correr riscos desnecessários, aposte em uma equipe de contabilidade 
competente, de confiança e, acima de tudo, ética e responsável.
Como planejar?
Se você chegou até aqui e percebeu que cabem mudanças na sua empresa, não 
perca tempo e comece agora mesmo! 
Primeiro de tudo é indicado encontrar um profissional especializado.Quanto maior 
for a empresa e mais complexa a sua atividade (vários tipos de produtos e serviços), 
mais trabalho o contador terá. Então, se esse for o caso, ter um ou mais profissionais 
trabalhando internamente pode ser uma boa ideia.
17Impostos e regimes tributários na prática
Para pequenas empresas, terceirizar o serviço a um escritório de contabilidade 
geralmente é o suficiente.
Mesmo que o trabalho seja terceirizado, é importantíssimo que você e o contador 
tenham um canal direto de contato e alinhem bem os objetivos. Novamente 
vale o conselho: escolha alguém em quem você confie, mas que também tenha 
conhecimento, ética e responsabilidade.
Escolhido o contador, converse com ele e conte tudo o que está acontecendo na 
sua empresa. Não deixe dúvidas para trás. Para começar, ele vai ajudar você a 
identificar se a empresa está dentro do regime tributário correto e ideal. A partir 
dessa definição, você deve enumerar o que é mais importante e colocar no papel. 
No fim, o que interessaé ter uma visão clara da situação atual da empresa e quais 
atitudes precisam ser tomadas para fazer o negócio crescer ainda mais.
18Impostos e regimes tributários na prática
Capítulo 3
Quais impostos minha empresa 
precisa pagar?
Como dissemos na introdução deste guia, o Brasil tem 92 impostos, taxas e 
contribuições diferentes. Sim, são muitas e suas regras mudam diariamente, por 
isso a importância de ter um contador sempre ao seu lado. No entanto, é importante 
que você conheça o que está pagando, até para poder discutir as possibilidades de 
reduzir a carga tributária. 
Aqui, vamos focar nos 8 impostos que integram o documento único de arrecadação 
(DAS) do Simples Nacional, mas que aparecem também entre as despesas de 
empresas optantes do Lucro Real e do Lucro Presumido. Confira!
19Impostos e regimes tributários na prática
Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)
Este é o Imposto de Renda da empresa e é calculado sobre o faturamento 
que ela teve nos últimos 12 meses. A alíquota é de 15% sobre o lucro real, 
presumido ou arbitrado. Para os participantes do Simples Nacional, a taxa 
varia de 0% a 0,54% para as atividades de comércio ou indústria e pode 
chegar a 0,84% para prestadoras de serviço. É importante ressaltar que as 
prestadoras de serviço que se enquadram nas determinações do Anexo IV 
da Lei Complementar 123 podem pagar até 6,2% de alíquota, dependendo 
do faturamento anual (que pode ser de até R$ 3,6 milhões).
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
Este imposto é destinado para a contribuição social e acompanha o regime 
de tributação escolhido para o recolhimento do IRPJ. A taxa é de 9% para as 
empresas, com exceção das instituições financeiras, de seguros privados e 
de capitalização, casos em que a alíquota chega a 15%. Para os participantes 
do Simples que atuam no comércio e na indústria, a taxa é igual à do IRPJ 
e pode chegar a 0,79% para prestadoras de serviços e 2,53% para as que 
estão inclusas nas determinações do Anexo IV.
20Impostos e regimes tributários na prática
PIS/Pasep
O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do 
Patrimônio do Servidor Público (Pasep) são benefícios pagos para o 
trabalhador de empresa privada e do setor público, respectivamente. Essas 
contribuições federais são pagas mensalmente sobre o faturamento da 
empresa ou da folha de pagamento, variando de acordo com a atividade 
exercida. Paras os inscritos no Simples Nacional, a alíquota chega a 0,38% 
no comércio e na indústria e a 0,57% para serviços e para aquelas que estão 
enquadradas no Anexo IV.
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)
Também é um imposto federal, calculado sobre a receita bruta das 
empresas, e é destinado para fundos de previdência e assistência social 
e da saúde pública. O cálculo depende do regime tributário em que a 
empresa está inscrita e se ela é optante ou não da incidência cumulativa, de 
modo que a alíquota pode ser de 3% ou 7,6%. Para os optantes do Simples 
Nacional, a taxa vai a 1,6% para o comércio e a indústria, a 2,42% para 
serviços e a 2,63% para serviços do Anexo IV.
21Impostos e regimes tributários na prática
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
O IPI é cobrado das empresas que produzem ou importam produtos, por 
conta do desembaraço aduaneiro de itens vindos do exterior ou a saída 
deles do estabelecimento industrial. A alíquota é calculada sobre o preço 
de venda do produto e as taxas são definidas na Tabela do IPI (TIPI). Para o 
Simples, existe uma taxa padrão de 0,5%, cobrada apenas das indústrias.
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
Este imposto estadual é cobrado sempre que há movimentação de produtos 
entre as unidades federativas. Cada estado tem sua alíquota, que varia de 
7% a 18%. Para saber melhor sobre o assunto é importante conferir o site do 
governo de cada estado. Os inscritos no regime do Simples Nacional pagam 
uma alíquota de 1,25% a 3,95% se forem do comércio ou da indústria. Além 
disso, devemos observar com bastante atenção a substituição tributária.
Contribuição Previdenciária Patronal (CPP)
Este é outro imposto pago pelas empresas para a seguridade social. A 
alíquota fica entre 2,75% e 4,6% para comércio e indústria e entre 4% e 7,83% 
para serviços no caso dos optantes do Simples Nacional. Para os demais 
regimes tributários, a taxa é de 20%, calculada sobre a folha de pagamento.
22Impostos e regimes tributários na prática
Imposto Sobre Serviços (ISS)
O ISS é um imposto municipal, cuja base de cálculo é o valor do serviço 
prestado. As regras variam de acordo com cada município e a alíquota pode 
chegar a 5%. No caso do Simples Nacional, essa taxa varia de 2% a 4,65% 
quando o faturamento chega a R$ 1,8 milhão. Quem apresenta faturamento 
maior que esse valor deve pagar uma taxa de 5%. É importante lembrar que 
profissionais autônomos também devem pagar esse imposto.
23Impostos e regimes tributários na prática
Capítulo 4
Como reduzir os impostos 
A otimização fiscal é a ferramenta que ajuda a diminuir os impostos respeitando 
rigorosamente a lei. O indicado é que essa estratégia seja desenvolvida por um 
profissional da área, como um contador, pois é preciso conhecer a legislação e suas 
constantes atualizações. Não é qualquer um que pode tentar diminuir ou excluir um 
tributo. É preciso conhecimento. Lembre-se que as penalidades são rigorosas. 
Como vimos, no Brasil há 3 tipos de regimes tributários: Simples Nacional, Lucro 
Presumido e Lucro Real. Os dois primeiros são considerados uma otimização do 
Lucro Real, pois conseguem abater despesas com alguns impostos. 
No Lucro Real, a tributação ocorre sobre o lucro total, independentemente do valor 
ou de outros fatores, como números de funcionários. No entanto, se ao analisar os 
lucros e outras despesas, o profissional responsável perceber a possibilidade de 
reduzir o custo tributário total da empresa aderindo a outro regime tributário ou, 
ainda, usando benefícios fiscais regionais e setoriais, ele pode alertar os gestores 
para que a mudança seja feita. 
24Impostos e regimes tributários na prática
No Simples Nacional, o maior atrativo é a aplicação unificada dos tributos, que 
facilita o cálculo e, de maneira geral, diminui o valor dos impostos. É importante 
lembrar que a opção pelo Simples é anual e qualquer mudança deve ser feita no 
início do ano fiscal. 
O Lucro Presumido é indicado para empresas que tenham receita bruta anual menor 
que R$ 78 milhões. E mesmo assim ainda é preciso ver se não há restrições na 
legislação, como para instituições financeiras. Neste regime, em vez de a tributação 
ser feita sobre o lucro total, ela é contabilizada em cima de uma margem de lucro 
presumido – obtido pela aplicação de alíquota, que varia em função da atividade da 
empresa, sobre a receita bruta auferida. 
Dentro do seu planejamento fiscal, peça ao seu contador para fazer esses cálculos 
antes de decidir sobre o regime tributário. A sua empresa pode economizar 
bastante com uma escolha acertada.
25Impostos e regimes tributários na prática
Benefícios fiscais regionais e setoriais
Os benefícios fiscais regionais são mais conhecidos como incentivos fiscais. Eles 
estão previstos na Constituição Federal e foram criados com o objetivo de reduzir 
as desigualdades ao dar mais oportunidade de desenvolvimento social e econômico 
às regiões. Eles podem ser concedidos pela União, pelos estados e municípios, de 
acordo com cada legislação, na forma de redução de impostos.
Um exemplo clássico é a Zona Franca de Manaus, criada para desenvolver a 
economia daquela região. Lá, por exemplo, as indústrias têm reduçãodo IRPJ em 
até 75%, isenção do IPI e restituição parcial ou total do ICMS.
Os benefícios setoriais, também previstos em lei, são aqueles em que é possível 
conseguir um abatimento do Imposto de Renda (ou de outra tributação) ao investir 
e estimular tanto atividades desenvolvidas pela empresa quanto atividades de 
terceiros. Como exemplo, temos a Lei de Inovação Tecnológica, na qual a própria 
empresa tem redução no valor do IPI para aquisição de máquinas e equipamentos, 
e a Lei de Rouanet, na qual a empresa destina uma parcela do IRPJ devido para 
projetos culturais ou artísticos.
26Impostos e regimes tributários na prática
Capítulo 5
Dúvidas frequentes e como
resolvê-las
Vimos ao longo deste guia que, quando o assunto são os impostos, há sempre um 
detalhe a ser aprendido. Neste capítulo, vamos falar de 4 pontos que costumam 
gerar várias dúvidas nos donos de pequenos negócios. Confira: 
Substituição tributária
A substituição tributária é um regime que implica em atribuir a uma terceira 
pessoa, envolvida diretamente ou não no fato gerador, a responsabilidade pelo 
recolhimento do ICMS. Essa atribuição somente pode ocorrer por meio de lei, 
segundo o que determina o artigo 128 do Código Tributário Nacional. Na prática, 
apenas uma empresa é responsável por recolher o ICMS devido em toda a cadeia, 
atuando como substituto tributário sobre os demais envolvidos nas operações. 
Por essa razão, a arrecadação do imposto costuma se concentrar em indústrias e 
importadoras.
27Impostos e regimes tributários na prática
Você pode estar se perguntando: por que o governo criou um regime no qual 
arrecada impostos de menos fontes?
Em primeiro lugar, não se engane: menor número de fontes não significa queda na 
arrecadação. O total de imposto recolhido se mantém, mas agora isso acontece de 
uma só vez e ainda de forma antecipada, no início da operação. É o que ocorre na 
chamada substituição para frente, que é a mais comum — ainda há a substituição 
propriamente dita e a substituição para trás, mais raras de serem usadas pelas 
pequenas empresas.
Além de receber antes, outro benefício à administração tributária aparece na 
fiscalização, que pode se concentrar em poucas indústrias, ao invés de atacar toda 
a cadeia pela qual um produto passa até chegar ao consumidor final.
Falando nisso, não são todos os produtos industrializados que estão sujeitos ao 
regime de recolhimento do ICMS-ST (ST para substituição tributária). Eles são 
definidos em normativas do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e a 
lista é constantemente atualizada — o mais recente movimento foi a publicação do 
Convênio ICMS 102, no fim de setembro de 2016.
28Impostos e regimes tributários na prática
Para se ter ideia de como é importante acompanhar a atualização da lista, vários 
produtos antes sujeitos ao recolhimento diferenciado não foram relacionados 
na mais recente versão. Entre eles, artigos para bebê, bicicletas, brinquedos, 
instrumentos musicais e artigos de vestuário.
Cálculo da substituição tributária
Na substituição tributária para frente, o imposto relativo a fatos geradores é 
recolhido de maneira antecipada, como já vimos. Para fazer este cálculo, a 
legislação determina que seja utilizado um valor presumido. É o chamado preço-
varejo de um produto ou serviço. Para chegar até ele, metodologias diferentes 
podem ser aplicadas. Para facilitar o entendimento, vamos relacionar as 
possibilidades aplicadas ao estado de São Paulo:
● Tabelamento: preço fixado por autoridade competente como a base de 
 cálculo do ICMS-ST;
● Valor sugestão: preço sugerido por fabricante ou importador na 
 embalagem do produto, como ocorre nos cigarros;
29Impostos e regimes tributários na prática
● Preço médio ponderado: preço fixado pela Secretaria Estadual da Fazenda a 
 partir do apurado em levantamento de preços;
● Margem de valor agregado (MVA): preço do substituto (importador ou 
 indústria) que é somado aos valores de frete, seguro, impostos e demais 
 encargos transferidos ao comprador. Na sequência, é aplicado um percentual 
 da MVA, que é definido em lei estadual, conforme os preços de mercado.
Embora a última metodologia seja a mais comum, é de extrema importância 
conhecer a legislação tributária do seu estado para identificar a fórmula de cálculo 
do ICMS-ST devido. 
Ressarcimento do ICMS-ST
O ressarcimento do ICMS Substituição Tributária é um direito do contribuinte que 
efetuou operações de vendas em que o fato gerador do pagamento antecipado 
do imposto não se confirmou, gerando, portanto, a devolução do seu dinheiro por 
parte do Fisco estadual. Ou ainda quando a base de cálculo presumida se mostrou 
diferente da base de cálculo real ocorrida ao final da cadeia.
30Impostos e regimes tributários na prática
O ressarcimento do ICMS Substituição Tributária é um direito do contribuinte que 
efetuou operações de vendas em que o fato gerador do pagamento antecipado 
do imposto não se confirmou, gerando, portanto, a devolução do seu dinheiro por 
parte do Fisco estadual. Ou ainda quando a base de cálculo presumida se mostrou 
diferente da base de cálculo real ocorrida ao final da cadeia.
No entanto, muitos contribuintes deixam de requerê-lo por dois motivos principais: 
não conhecer a legislação tributária estadual e saber que recuperar impostos no 
Brasil é uma tarefa difícil.
O mais indicado aqui é recorrer ao contador para que ele verifique se a sua 
empresa tem direito ao ressarcimento e, em caso positivo, de quanto seria este 
valor. Cada estado tem uma legislação própria sobre a devolução desse imposto, 
inclusive sobre a forma de fazer os cálculos. 
31Impostos e regimes tributários na prática
O crédito e a reforma da Cofins
 O crédito
Quem paga o IRPJ e escolheu o critério não-cumulativo tem direito de receber de 
volta créditos do que foi pago pela Cofins. Esse crédito é calculado mediante a 
aplicação da alíquota de 7,6% e o que dá direito a ele é:
A aquisição de bens para revenda ou bens e serviços utilizados como insumos 
na fabricação de produtos destinados à venda ou prestação de serviços, 
inclusive combustíveis e lubrificantes;
A compra de bens destinados ao ativo imobilizado da empresa;
O recebimento de bens em devolução, cuja receita de venda tenha integrado 
o faturamento do mês atual ou do mês anterior;
O pagamento das despesas de energia elétrica, aluguéis de prédios, máquinas 
e equipamentos utilizados na atividade da empresa, desde que não integrado 
ao patrimônio dela;
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32Impostos e regimes tributários na prática
O gasto com armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda 
quando o ônus for suportado pelo vendedor ou então frete de operação de 
compra de insumos, produtos de revenda e ativo imobilizado.
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No entanto, é importante lembrar que a empresa compradora ou tomadora do 
serviço somente tem direito ao crédito da Cofins se os bens ou serviços forem 
adquiridos de outra empresa brasileira. Os valores que não forem aproveitados 
de imediato poderão ser usados nos meses seguintes, porém, sem acréscimo 
monetário e limitado ao período de 5 anos. 
 A reforma
A proposta inicial da reforma da Cofins é tornar o tributo muito mais simples, 
permitindo que ele seja unificado com o PIS e facilite o dia a dia dos contribuintes. 
Dessa forma, os regimes não-cumulativos e cumulativos seriam agrupados em 
apenas uma alíquota e atingiriam todas as empresas. Contudo, para os contribuintes 
enquadrados no Lucro Presumido, a proposta pode não ser muito satisfatória, uma 
vez que a alíquota subiria para 9,25% — hoje, eles pagam alíquotas menores, de 
0,65% de PIS e 3% de Cofins, totalizando3,65%.
33Impostos e regimes tributários na prática
Mas, mesmo assim, a reforma é vista com bons olhos, uma vez que todas as 
empresas conseguiriam gerar créditos com os seus insumos. Atualmente, somente 
as do regime não-cumulativo conseguem essa vantagem.
A ideia de simplificação e unificação do PIS e da Cofins tende a ser comemorada 
pelos contribuintes. No entanto, para que ela seja realmente aceita de forma 
positiva, torna-se necessário estudar de forma mais profunda a proposta de 
aumento das alíquotas, para que o grupo de contribuintes cumulativos não sejam 
prejudicados com o aumento dos tributos.
O que se tem de concreto hoje é que a proposta de reforma indica a unificação 
entre o PIS e a Cofins, o aumento da alíquota para 9,25% (pode até existir a 
possibilidade deste aumento ser maior, dependendo do que for discutido) e a 
abrangência para todos os contribuintes do regime não-cumulativo.
Cadastro de Produtos
A inscrição no Cadastro de Produtos é obrigatória para empresas que promovam 
operações relativas à circulação de qualquer tipo de mercadoria ou prestação de
34Impostos e regimes tributários na prática
de serviço que estejam legalmente obrigadas a recolher impostos. Confira os 
requisitos tributários básicos para fazer o cadastramento:
CFOP de Compra ou Entrada, como 1102, 1153 etc.;
CFOP de Venda ou Saída, como 5401, 5410 etc.;
CST de ICMS, como 000 – Nacional Tributada Integral e 060 – Nacional/ICMS 
cobrado anteriormente por substituição tributária;
CST de venda para PIS/Cofins, como 01 – Operação Tributável com Alíquota 
Básica e 04 – Operação Tributável Monofásica – Revenda a Alíquota Zero;
CST de Compra para PIS/Cofins, como 50 – Operações com Direito a Crédito 
– Vinculado Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno e 73 – 
Operação de Aquisição a Alíquota Zero;
CSOSN, como 101 – Tributada pelo Simples Nacional com permissão de 
crédito;
Alíquotas de nota fiscal de entrada, nota fiscal de saída e de cupom fiscal, 
como tributado em 7%, tributado em 12%, substituição tributária, entre outras;
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35Impostos e regimes tributários na prática
Alíquotas de venda para PIS/Cofins, como PIS: 1,65% e Cofins: 7,60% ou PIS: 
0,65% e Cofins: 3%;
Alíquotas de compra para PIS/Cofins, como PIS: 1,65% e Cofins: 7,60% ou PIS: 
0,65% e Cofins: 3%;
Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM): deve ter sempre 8 dígitos. O 
preenchimento deste campo é necessário para atender à lei De Olho no 
Imposto;
Natureza da receita para PIS/Cofins: este código vai de acordo com o valor de 
CST de venda de PIS/Cofins. Somente alguns CSTs obrigam o preenchimento 
da natureza da receita;
Base de cálculo de crédito, como 1 – Aquisição de bens para revenda, 2 – 
Aquisição de bens utilizados como insumo etc.;
Tipo de crédito, como 101 – Créditos vinculados à receita tributada no mercado 
interno – Alíquota Básica e 199 – Crédito vinculado à receita tributada no 
mercado interno – Outros.
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36Impostos e regimes tributários na prática
Considerações finais
A questão tributária, mesmo envolvida numa enorme burocracia, não é um assunto 
que pode ser deixado de lado pelos donos das pequenas empresas. Na realidade, 
todo o cuidado é pouco quando falamos em impostos, taxas e contribuições. Porém, 
apesar do empreendedor precisar saber que todas essas questões existem, o mais 
interessante é contar com a ajuda de um contador. 
O profissional contábil é especialista no assunto e pode se concentrar no 
planejamento tributário enquanto você cuida da gestão da sua empresa e foca na 
sua atividade-fim. O seu papel é questionar se a situação está sob controle e se 
algo pode ser melhorado. Como vimos no guia, há algumas alternativas que podem 
ser usadas para reduzir as despesas com as obrigações tributárias. 
Por isso a necessidade de encontrar um contador de confiança, que trabalhe 
com ética e responsabilidade. Sobre isso, inclusive, a ContaAzul pode ajudar 
você! Temos parcerias sólidas com alguns dos melhores contadores e escritórios 
contábeis do país. Para conhecê-los é só clicar aqui!
37Impostos e regimes tributários na prática
E, claro, conte sempre com a gente para fazer uma gestão eficiente e completa da 
sua pequena empresa. Estamos aqui para fazer você e o seu negócio crescerem 
todos os dias.
38Impostos e regimes tributários na prática
É empresário contábil, 
diretor da MG Soluções 
Contábeis e consultor 
tributário. É especialista 
em tributação e 
apaixonado por contabilidade para pequenas 
empresas e tecnologia.
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Coordenadora Sped e 
NF-e na ContaAzul. É 
formada em Ciências 
Contábeis pela Univille 
e pós-graduada em Direito Tributário e 
Contabilidade Tributária pela Universidade 
Católica de Santa Catarina.
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conseguiu economizar mais de R$ 200 milhões em impostos para seus clientes. O 
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