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Steve Jobs, Steve Wozniak e a Apple

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE
Campus Universitário de Guarapuava
Setor de Ciências Sociais Aplicadas – SESA/AG
Departamento de Administração – DEADM/G
STEVE JOBS, STEVE WOSNIAK E A APPLE.
	
 
Guarapuava
2015
FERNANDA DE MIRANDA
JOÃO PAULO
MARCO AURELIO SILVA
RAFAEL MACHADO
STEVE JOBS, STEVE WOSNIAK E A APPLE.
Trabalho a ser apresentado na disciplina de Empreendedorismo, do Curso de Administração 2º ano para obtenção parcial de nota bimestral. Professor (a) Dayanne Gonçalves.
Guarapuava
6
2
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 JOBS E APPLE, O RETORNO	4
3 JOBS E O FOCO	6
4 CONCLUSÃO	10
5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA	11
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem muito despretensiosamente comentar um pouco do perfil empreendedor de Steve Jobs, juntamente com Steve Wosniak , criadores da Apple entre as décadas de 70 e 80, empresa norte americana que comercializa Hardwares e Softwares, e que possuía as ações mais comercializadas no mercado de ações destacando a companhia no cenário mundial de tecnologia .
Em 1985 Jobs é convidado a se retirar da Apple devido as suas atitudes (temperamentais) consideráveis não exemplares pela diretoria. Jobs acaba fundando a Next, empresa que ele imaginaria ser a concorrente e algoz da Apple, no segmento de Hardwares, incrementando a ela uma empresa de interface gráfica, cujo software foi utilizado pela CIA ate os dias de hoje como MSDOS.
Jobs retorna a Apple em 1996 onde obteve um enorme sucesso. Dentre os demais aparelhos desenvolvidos pelo Steve Jobs, além de microcomputadores, tabletes, notebooks, e sistemas operacionais, como Mac, concorrente direto do software Windows da empresa Microsoft do conhecido Bill Gates. 
Jobs criou para o mercado de entretenimento, o IPOD, aplicativo para ouvir músicas, e acessar a internet, mas logo este permitiu uma evolução para o mercado de comunicação, dando origem ao IPHONE, em 2006.
Dados mostram que a Apple no segmento de mercado nos EUA, domina 90% dos chamados PLAYERS, e com a ITUNES, site especializado em vendas e gerenciamento de musicas on-line, domina 80% do mercado americano.
Em busca de novos desafios empreendedores, Jobs comprou no ano de 1995 a empresa de animação, estúdios Pixar do diretor Geroge Lucas, realizando sua primeira animação gráfica computadorizada TOY STORY, despertando assim o interesse da gigante Disney, que adquiriu os estúdios da Pixar em 2006, por 7,4 bilhões de dólares, tornado Jobs o maior acionista individual da empresa.
A Apple deixa seu legado e segundo o próprio objetivo de Jobs, desenvolver tecnologia fácil de usar para os indivíduos.
“Jobs usou seus dons e talentos naturais para recriar a Apple. Fundiu alta tecnologia com design, marcas e moda. A Apple está mais longe de um fabricante de computadores meio nerd e mais próxima de uma multinacional impulsionada pelo valor de sua marca, como a Nike ou a Sony: uma mistura única de tecnologia, design e marketing” (KAHNEY, Leander, A CABEÇA DE STEVE JOBS, [tradução Maria Helena Lyra]. - Rio de Janeiro: Agir, 2008. – pag.10)
2 JOBS E APPLE, O RETORNO
Após sua saída da empresa na década de 80 e mudanças na Apple nos anos 90, Jobs é convidado a retornar a Apple, porém não aceitou inicialmente seu retorno com um cargo efetivo.
Podemos dizer que na verdade ocorreu uma fusão da decaída Apple com a então nova empresa de Jobs, a Next. 
Há esta altura, Jobs não acreditava que a Apple sairia do buraco, pois neste momento o mercado do cinema estava o atraindo mais, considerava os hardwares de softwares um mercado ingrato e que se tornava obsoleto em pouco tempo.
Porém acaba se tornado um novo comandante da empresa e fazendo com que suas ações alavanquem a Apple novamente.
“O que eu encontrei quando cheguei lá foi um zilhão e meio de produtos”, diria Jobs mais tarde. “Era espantoso. E comecei a perguntar às pessoas: por que recomendaria um 3400 e não um 4400? Quando é que alguém deveria fazer um upgrade para um 6500 e não um 7300? Três semanas depois, continuava sem conseguir entender. Se eu não conseguia entender aquilo... como é que nossos clientes poderiam entender?” (KAHNEY, Leander, A CABEÇA DE STEVE JOBS, [tradução Maria Helena Lyra]. - Rio de Janeiro: Agir, 2008. – pag.14)
Jobs considerava a nova empresa, inovadora e criativa, mas caótica como organização.
Logo de inicio, começou a fazer um levantamento de seus ativos, conversou com toda a equipe de grupo de produtos da empresa, levantou diversas informações e argumentos, sendo calmo e metódico.
Atribui a responsabilidade de manutenção de desenvolvimento do produto a cada grupo, pois a este grupo cabia, “vender” a ideia a Jobs para que este grupo e produto fossem mantidos no emprego e no mercado respectivamente.
Jobs considerava as quedas do faturamento da Apple, não como um problema, mas sim como um desafio em busca da estabilidade, chegando a demonstrar este declínio de 12 bilhões para 6 bilhões ano a ano, mas declarou que preferia permanecer nos 6 bilhões com lucro.
Consideramos Jobs como tão empreendedor, que fez com que o seu principal concorrente Bill Gates da Microsoft, a qual tinha uma demanda na justiça por plágio, tornar-se seu apoiador e parceiro comercial.
Jobs evidenciou a importância da marca Apple, mesmo com os produtos ruins. Considerava também a fidelidade dos clientes.
Conseguiu diminuir a concorrência dos produtos chamados clones, beneficiando a Apple e a sua principal concorrente aliada, a Microsoft.
Conseguiu estabelecer novos contratos de fornecimento de componentes para seus produtos.
Para tirar a Apple da crise que se encontrava, Jobs conseguiu fugir da rotina, do segmento de comodities da tecnologia, ao invés de produzir produtos baratos e permanecer estático no mercado, optou pela produção de produtos mais eletizados, pensando a frente, que a venda destes produtos mais caros, criariam um grande volume de vendas, e trariam os preços para baixo.
Reduzindo a quantidade de produtos, conseguiu reduzir os estoques, fazendo com que a Apple se dedicasse com foco aos produtos mantidos.
Foi necessário para a manutenção da Apple, demitir funcionários e readequar a empresa para a realidade do momento, manteve os funcionários que achava importante, como líderes, engenheiros e alguns diretores, assim como alguns projetos importantes, mantendo a busca da inovação de produtos.
Criou um novo organograma da empresa, visando clareza e objetividade, definido por ele mesmo como, “foco e objetividade”.
A partir de 1997, as ações de Jobs começam a dar resultados, causando uma mudança no mercado e despertando a atenção da principal concorrente, a Microsoft, dado a inovação dos produtos em pouco tempo.
Com essa jogada de Jobs, foco em poucos produtos, conseguiu desenvolver para estes uma melhor qualidade e estudo de desenvolvimento de melhorias, por exemplo;
“Jobs insiste em um foco rigoroso. Muitos telefones celulares são exemplos gritantes do excesso de funções. Fazem tudo o que se possa imaginar na face da Terra, mas certas funções básicas, como ajustar o volume ou verificar os recados na caixa de mensagens, são às vezes obscurecidas pela avassaladora complexidade desses aparelhos.” (KAHNEY, Leander, A CABEÇA DE STEVE JOBS, [tradução Maria Helena Lyra]. - Rio de Janeiro: Agir, 2008. – pag.19)
Nota-	se que Jobs, manteve mesmo nos anos 2000 uma pouca linha de produtos, apenas com inovações tecnológicas dos que já existiam, e nada mais que uma meia dúzia de lançamentos.
2 JOBS E O FOCO.
O foco principal de Steve Jobs era resgatar a Apple da falência através da manutenção de poucos produtos melhorados, e a nova versão gráfica dos seus softwares, programas operacionais, como exemplo, o MOS, sistema operacional para Macintosh.
No final dos anos 1990, tanto os sistemas operacionais da Apple quanto os da Microsoft eram despojados e cinzentos, com janelas quadradas, cantos retos e muitos chanfros.
A Apple partiu do principioda mudança nas interfaces gráficas, fizeram modelos de interfaces coloridas e arejadas com menus transparentes, contornos suaves e botões redondos, orgânicos, porem nada disso agradou Jobs, ele como simplista e objetivo, achou muito exagerado as inúmeras funções, por exemplo, como abrir uma janela de um sistema.
“Jobs requisitava diversas variações, para poder selecionar as melhores. Como veremos adiante mais detalhadamente, ele sempre pede muitas variações de produtos em desenvolvimento — tanto hardware quanto software. Durante as reuniões com Ratzlaff, Jobs fornecia bastante Feedback para que a equipe refinasse o projeto, e só quando ele estava satisfeito com cada função ela podia ser confirmada.” (KAHNEY, Leander, A CABEÇA DE STEVE JOBS, [tradução Maria Helena Lyra]. - Rio de Janeiro: Agir, 2008. – pag.24)
Jobs era simplista e objetivo, mas as suas ideias era consideradas malucas, como por exemplo, as de botões coloridos como um semáforo para fechar, maximizar e minimizar as janelas dos programas. 
“disse Ratzlaf “Quando ouvimos aquilo, achamos que era uma coisa estranha para ser associada a um computador, mas trabalhamos um pouco com a idéia e vimos que ele estava certo.” A cor do botão implicitamente sugeria a conseqüência de clicá-lo, especialmente o botão vermelho, que sugeria “perigo” se o usuário o clicasse sem pretender Fechar a janela. (KAHNEY, Leander, A CABEÇA DE STEVE JOBS, [tradução Maria Helena Lyra]. - Rio de Janeiro: Agir, 2008. – pag.25)
Jobs conseguiu tornar o seu programa operacional uma das mais sofisticadas interfaces gráficas da atualidade. Em dois anos e meio, tendo substituído quase todos os diretores e o primeiro escalão, estabelecido o marketing e a propaganda, revigorado o hardware com o iMac e reorganizado as vendas, aproveitou o momento para denominar-se como o principal comandante da Apple.
Para Jobs,
“as diretrizes foram redigidas pela primeira vez nos anos 1980, quando os computadores eram usados principalmente para produzir coisas, como criar e imprimir documentos. Só que, na era da internet, os computadores são usados para a comunicação e para o consumo de mídia tanto quanto para imprimir documentos e editar vídeo. Os softwares para rodar filmes ou para fazer videoconferências com os amigos podem ser muito mais simples...” (KAHNEY, Leander, A CABEÇA DE STEVE JOBS, [tradução Maria Helena Lyra]. - Rio de Janeiro: Agir, 2008. – pag.26)
Percebemos um Steve Jobs de visão, centrado no consumidor, e há que se levar de mais importante na sua visão empreendedora, como ele mesmo disse, “a experiência do consumidor”. Sim, essa experiência fez com que Steve Jobs obteve sucesso nos seus empreendimentos, pois ouvindo o consumidor e estando atento as suas necessidades, ele conseguiu desenvolver produtos de qualidade, com grandes recursos tecnológicos, mas com uma operacionalidade pratica e simples.
“Vamos tomar como exemplo a loja de música on-line iTunes, lançada em 2001, no auge da popularidade do compartilhamento de arquivos via web. Muita gente perguntou, naquela época, como a loja iria competir com a pirataria. Por que alguém gastaria um dólar por uma música, quando poderia obter a mesma música de graça? A resposta de Jobs foi a “experiência do consumidor”. Em vez de perder tempo nas redes de compartilhamento de arquivos, tentando encontrar os arquivos desejados, os fãs de música poderiam entrar no iTunes e comprar músicas com um simples clique. Teriam qualidade e confiabilidade garantidas e a facilidade de comprar on-line. “Não vemos outra maneira de convencer as pessoas a não roubarem a não ser oferecendo-lhes uma recompensa — e não apenas uma punição”, disse Jobs. “E a recompensa é: vamos oferecer a você uma experiência melhor... e só vai custar um dólar por música.” (KAHNEY, Leander, A CABEÇA DE STEVE JOBS, [tradução Maria Helena Lyra]. - Rio de Janeiro: Agir, 2008. – pag.27)
Simplificação foi a bandeira inicial adotada e que fez da Apple o sucesso que é.
“Uma das partes mais importantes do processo de design da Apple é a simplificação. A simplicidade dos produtos da companhia vem de remover opções do consumidor. Para Jobs, menos é sempre mais. “À medida que a tecnologia fica mais complexa, o ponto forte da Apple, que é saber como tornar uma tecnologia muito sofisticada compreensível para os meros mortais, possui um apelo cada vez maior”, disse ele à New York Times Magazine” (KAHNEY, Leander, A CABEÇA DE STEVE JOBS, [tradução Maria Helena Lyra]. - Rio de Janeiro: Agir, 2008. – pag.27)
Percebemos que Jobs possuía um talento nato para a criatividade e de descomplicar as coisas complicadas quase que naturalmente.
Como não era técnico ou formado em qualquer curso superior de engenharia, ou programação, se atribui a ele o sucesso por ser leigo, um homem comum, mas com grande capacidade de entender os usuários e consumidores, considerado o principal cliente da empresa.
Ficou claro que par Steves Jobs a criação da Apple não era apenas uma maneira de ganhar dinheiro.
A organização era a maneira que ele encontrou para “deixar sua marquinha no universo”, ou seja, sua intenção não era apenas a criação de produtos com fins lucrativos, ele queria desenvolver produtos que tornassem a vida do individuo mais rápida, fácil e com melhor qualidade. O que deslanchou a empresa, foi a criação do Ipod, que revolucionou o mercado, e o layout dos aparelhos criados a partir de então.
A personalidade de Jobs não era a melhor para gerir uma empresa que estava crescendo rapidamente, então, sofreu forte pressão para a escolha de um CEO. John Sculley, o presidente da Pepsico fora o escolhido.
Com grande recusa, Steves passou meses seduzindo Sculley, até chegar com o maior desafio empresarial já visto na historia: “Você quer vender agua açucarada pelo resto da sua vida, ou quer mudar o mundo?”.
O presidente de uma das maiores empresas alimentícias da época, aceitou a proposta e assumiu a direção da Apple.
A próxima revolução da tecnologia se deu a criação de do Mac, que passou de um projeto escondido, para a mais nova revolução de Jobs. Por três anos ele comandou a equipe que trabalha exaustivamente, mas com o proposito de deixar sua marca no universo. Sendo agora a revolução da informática, o acesso não seria apenas para técnicos, mas sim, para todos.
Alguns criados do Mac relatam que a intenção não o ganho de dinheiro ou vencer a concorrência, e sim ser grandioso. Sendo uma das criações mais difíceis, a equipe se fixou na fé de Jobs, as altíssimas cargas horarias de trabalho, a grade pressão, eram convertidas em motivação, na vontade de vencer o desafio.
Antigos funcionários da corporação relatam a grande pressão sofrida, as grandes cargas horárias, e os grandes incentivos que ganhavam para desenvolverem seu melhor. Relatam que para ser demitido era fácil, mas que ninguém queria, por isso o desempenho dos colaboradores era o maior possível, e que apesar da grande pressão psicológica para atingir metas e para a inovação, todos que trabalharam na empresa um dia, gostavam. 
A organização de Jobs foi a primeira a utilizar a venda de ações para incentivo a seus colaboradores, assim quanto mais às ações subiam, na hora da venda o lucro era maior, aumentado consequentemente o desempenho dos mesmos.
O perfil de Steves Jobs foi relatado inúmeras vezes, por varias pessoas, visto como um homem de ações e reações, recompensas e punições, Steve instiga as pessoas através de grandiosas recompensas ou fortes criticas. Ele tinha a capacidade de entusiasmar as pessoas, fazia com elas se sentissem parte daquele grande feito, mas era impiedoso quando algo não saia como planejado. Descrito por Roderick Kramer como um dos grandes intimidadores da historia, Jobs era enérgico, impulsionava as pessoas através do medo ou pelo desejo de agradar. Kramer o dita como um ótimo analista de caráter, avalia-os e descobre a maneira certa de impulsiona-los. Para finalizar, ele diz que Jobs possui algo extraordinário, o distorce da realidade de Jobs influencia com seu carisma a qualquer um queele deseja. Carmine Gallo, lançou um livro que retrata a inovação lançada por Jobs, Inovação A Arte de Steve Jobs.
O autor lança a frase da Apple no ar “pense diferente”, que segundo o autor quer dizer “uma nova maneira de fazer algo, que resulta em algo positivo”.
O segredo de Jobs esta na sua capacidade de vender suas inovações, como IPod, IMac e IPhone além de serem as instigantes da tecnologias, produtos fáceis de usar, chamativo aos clientes, elegantes e inovadores a qualquer outro da época; a capacidade que Jobs possuía de vender os benefícios e a eficácia era a grade chave complementar.
O que Jobs deixa claro, é que a criatividade e a inovação são as junções das coisas, como experiências e decisões. Que suas inovações partem das necessidades das pessoas, e a adaptação delas à tecnologia.
4 CONCLUSÃO
	Podemos concluir neste despretensioso estudo, que Steve Jobs se mostrou uma pessoa determinada, a simplicidade com que valorizou o passado, demonstrou ser o combustível principal de seu sucesso, pois diante das dificuldades que fariam com que muitos desistiriam, para ele era um desafio a ser vencido.
	Jobs nos deixa uma mensagem de que nunca devemos desistir acreditar sempre em nossos “sonhos, vida, carma, seja lá o que for”.
	Conseguiu criar uma das maiores empresas de Hardwares e Softwares mundialmente conhecida, a Apple, com a marca, instituiu um novo mercado de tecnologia, envolvendo não somente o uso de sistemas operacionais e aparelhos diversos para fins profissionais, mas atualmente como podemos perceber, inovou o mercado do entretenimento, lançado os players Ipod´s em diversas versões, Ipad, Ibook, computadores, e o produto com muito valor agregado, o Iphone.
	Demonstrou que aquilo em que ele acreditava se tornasse uma realidade, e revelando assim o seu perfil empreendedor com muito sucesso, deixado seu legado histórico como referência para muitos de nós.
5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
(KAHNEY, Leander, A CABEÇA DE STEVE JOBS, [tradução Maria Helena Lyra]. - Rio de Janeiro: Agir, 2008)

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