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TCC DE NEUROPSICOPEDAGOGIA 2018

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
FAVENI
A INCLUSÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO NA REDE REGULAR DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE VASSOURAS/RJ, NA TEORIA. NA PRÁTICA, MUITOS SURDOS E MUDOS.
GERENILCE APARECIDA BARBOSA DE ATHAYDE
VASSOURAS/RJ
2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
FAVENI
A INCLUSÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO NA REDE REGULAR DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE VASSOURAS/RJ, NA TEORIA. NA PRÁTICA, MUITOS SURDOS E MUDOS.
GERENILCE APARECIDA BARBOSA DE ATHAYDE
Artigo científico apresentado a FAVENI como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Neuropsicopedagogia.
VASSOURAS/RJ
2018
A INCLUSÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO NA REDE REGULAR DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE VASSOURAS/RJ, NA TEORIA. NA PRÁTICA, MUITOS SURDOS E MUDOS.
 GERENILCE APARECIDA BARBOSA DE ATHAYDE
RESUMO: 
O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre a inclusão dos deficientes auditivos na rede regular de ensino, a trajetória da Educação Especial e as políticas públicas destinadas a esta modalidade de ensino, tão carente de estruturas, apoio e profissionais qualificados e comprometidos com suas práticas. As Leis existem, mas, permanecem no papel muito de suas garantias, de direitos, de necessidades básicas, segurança e saúde. As desigualdades sociais tão presentes na contemporaneidade e são motivos de estudos e pesquisas constantes nos diversos campos sociais, sobretudo da inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino. Ficando estas, crianças, jovens e adultos a margem da nossa sociedade. Este trabalho, é fruto de pesquisa bibliográfica e de aplicação de questionários nas instituições de ensino, Municipais, Estaduais e Filantrópica do município de Vassouras/RJ, dialogando com diversos pesquisadores do campo da EE sobre a necessidade de ações para a efetivação da inclusão dos deficientes auditivos na sociedade brasileira. A necessidade de profissionais capacitados, intérpretes de libras e de estratégias de comunicação indispensáveis para que a sua inclusão aconteça, no entanto, é uma temática antiga, continua a ser um desafio atual de compromisso público com a sociedade. A EE é uma modalidade necessária e atual na busca para que o Brasil caminhe para uma educação de qualidade, de inclusão, sendo direito de todos para que haja justiça social e conquista da verdadeira cidadania.
Palavras-chave: Deficiente auditivo. Políticas públicas de educação. Inclusão.
ABSTRAT:
The present study aims to reflect on the inclusion of the hearing impaired in the regular education network, the Special Education trajectory and the public policies destined to this type of education, so lacking in structures, support and qualified professionals committed to their practices. Laws exist, but they remain in the very role of their guarantees, rights, basic needs, safety and health. The social inequalities so present in contemporary times and are reasons for constant studies and research in the various social fields, especially the inclusion of children with special educational needs in the regular network of education. These children, young people and adults remain the margin of our society. This work is the result of a bibliographical research and questionnaires application in the educational institutions, Municipal, State and Philanthropic of the municipality of Vassouras / RJ, dialoguing with several researchers in the EE field on the need for actions to ensure the inclusion of the disabled in Brazilian society. The need for trained professionals, interpreters of pounds and communication strategies indispensable for their inclusion to happen, however, is an old theme, remains a current challenge of public commitment to society. The EE is a necessary and current modality in the search for Brazil to move towards a quality education of inclusion, being the right of all to have social justice and conquest of true citizenship.
Keywords: Hearing impaired. Public policies of education. Inclusion.�
1. INTRODUÇÃO:
Em relação à inclusão, muito tem se falado, mas, muito pouco tem sido feito pelas nossas autoridades em todas as esferas governamentais e também por parte das escolas e professores.
Por falta de conhecimento e também despreparo para lidar com a inclusão, encontramos ainda muita resistência referente ao tema, que é tão presente em nossas vidas. As escolas enfrentam diariamente a falta de preparo, de incentivos e muitas vezes desconhecimentos dos profissionais, auxiliares e funcionários das unidades de ensino em lidar com esta demanda, para que a inclusão na rede regular de ensino, seja de fato efetiva. A necessidade de capacitações também se faz muito presente e é necessária.
No artigo 205 da Constituição Federal de 1988, garante o direito à educação a todos os indivíduos. Subtende-se “todos os indivíduos”, sem distinção. O artigo 206 ressalta a igualdade de condições para acesso e permanência na escola. Estes artigos deixam claros não ser aceitável qualquer tipo de discriminação ou impedimentos à matrícula de uma criança na rede regular de ensino.
Na declaração de Salamanca ficou estabelecido:
“Toda criança tem direito fundamental a educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem” e “toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagens que são únicas”. Qualquer pessoa portadora de deficiência tem o direito de expressar seus desejos com relação à sua educação, tanto quanto estes possam ser realizados. Pais possuem o direito inerente de serem consultados sobre a forma de educação mais apropriada às necessidades, circunstâncias e aspirações de suas crianças. 
 (MEC/SEESP, 2006:33).
Mesmo com seus direitos garantidos na Constituição Federal, não se vê grande efetividade nas ações em prol da inclusão e da Educação Especial.
O município de Vassouras/RJ possui um total de 12 escolas e 05 creches da rede municipal, 03 escolas do Estado e 01 entidade filantrópica, o Centro Educacional Maria Aparecida Rocha Barbosa (Sociedade Pestalozzi), que trabalha no atendimento de pessoas especiais, deficientes mentais e com deficiências múltiplas.
As pesquisas realizadas com relação à inclusão do deficiente auditivo, a realidade educacional do município e o fracasso escolar de muitos destes alunos, faz perceber que ainda se engatinha em relação à educação especial e inclusiva no município, anda-se a passos muito lentos. Embora, com os esforços de muitos, muita coisa ainda tem de ser feita para que possa de fato, incluir estas pessoas a sociedade. Há também a necessidade da aquisição e adaptação de instrumentos e recursos necessários à prática da inclusão das crianças com deficiência auditiva, que permita aos professores e alunos, aumentar as suas condições de adaptabilidade às complexas mudanças da sociedade.
Das escolas pesquisadas, Municipais, Estaduais e Filantrópica, percebe-se que o medo e o despreparo ainda pairam sobre as salas de aula frente à inclusão. Ocasionando assim, na desistência por parte de seus familiares em dar continuidade aos estudos de seus filhos, principalmente, quando alcançam uma idade mais avançada, onde já demostram ter vontade sobre suas ações, resistência a algumas atividades ou recusa de ter de trocar seus professores e etc. Os pais repensam a questão, devido à cultura arraigada na nossa sociedade de que aqueles que possuem algum grau de deficiência, não tem necessidade de estar, de frequentar uma sala de aula, já que possuem limitações que não vão deixá-los seguir adiante em seus estudos ou ter uma profissão, contribuindo sistematicamente, para que fique a margem da nossa sociedade, já excludente por si só.
Os avanços na Legislação atrelada aos princípios dos direitos humanos,ainda está aquém de sanar a dívida histórica do país com as pessoas com NEE´s. As políticas públicas ainda são frágeis e o despreparo e o medo ainda dificultam e muito, o acesso de qualidade, com equiparação de oportunidades para assim, ressignificar o papel da escola e de todos os envolvidos nela para que a inclusão aconteça.
2. DESENVOLVIMENTO:
A Constituição promulgada em 1988, traz no artigo 3º, inciso IV um dos objetivos fundamentais: “promover o bem para todos, sem preconceito de origem, raça, cor, sexo, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Garante atendimento as pessoas com deficiência preferencialmente na rede regular de ensino e através do artigo 205, garante o direito à educação a todos os indivíduos”. No artigo 206 é ressaltada a igualdade de condições para acesso e permanência na escola. 
 (BRASIL,1988). 
O aprendizado de uma criança se dá muito cedo e mediante suas trocas com o meio, seu aprendizado se especializa, aumentando seu repertório de relações e expressões através das sensações e movimentos que este lhes proporciona. O espaço escolar, é para qualquer criança, o espaço por natureza de interação uns com os outros. Vygotsky (1984) pontua que quanto mais cedo uma criança é estimulada, menos evidentes serão suas deficiências.
Conforme o Ministério da Educação (MEC, 2003, p. 19):
 
Piaget afirma que a inteligência se constrói mediante a troca entre o organismo e o meio, mecanismo pelo qual se dá a formação das estruturas cognitivas. O organismo com sua bagagem hereditária, em contato com o meio, perturba-se, desequilibra-se e, para superar esse desequilíbrio e se adaptar, constrói novos esquemas. Dessa maneira, as ações da criança sobre o meio: fazer coisas, brincar e resolver problemas pode produzir formas de conhecer e pensar mais complexas, combinando e criando novos esquemas, possibilitando novas formas de fazer, compreender e interpretar o Mundo que a cerca.
Partindo desta premissa de que o espaço escolar é por natureza da interação uns com os outros, uma criança com NEE necessita deste espaço para que seu desenvolvimento seja realizado com sentido e significados, não apenas meras atividades condicionadas e sem sentido.
O aluno da educação especial é aquele que apresenta necessidades diferentes dos demais alunos, no domínio da aprendizagem e requer recursos pedagógicos e metodológicos educacionais específicos. Garantir a esses alunos frequentar o ensino regular e o direito à educação, a chamada inclusão, é acolher e oferecer às pessoas com deficiência, oportunidades educacionais nas mesmas condições acessíveis dos outros alunos. Há tentativas em tornar as escolas mais inclusivas, que trabalhem na direção de mudanças de mentalidade, na educação e ensino de crianças que aceitem e participem na vida em sociedade, numa sociedade que respeita as diferenças e necessidades específicas de cada um. (AFONSO, 2007).
Seguindo para o foco deste artigo, o conceito de deficiência auditiva caracteriza-se pela diminuição da capacidade de ouvir, quando esta capacidade se torna débil perante as tarefas que o indivíduo realiza. (NIELSEN, 2003). Quando, no seu percurso escolar, o deficiente auditivo apresentará necessidades peculiares, como apoios no desenvolvimento da funcionalidade auditiva e oral. (BERRO ET AL. 2008).
Para Correia (2008), a deficiência auditiva traduz-se numa lesão do aparelho auditivo, o que impossibilita o indivíduo de ouvir. Refere que existem dois tipos de deficiência auditiva, a temporária, que poderá ser ultrapassada com tratamentos médicos e outros, e a definitiva, a perda de surdez que afetará o indivíduo ao longo da sua vida. A deficiência auditiva, ou surdez, poderá ser caracterizada segundo três níveis: o primeiro nível a que se chama de transmissão, onde o indivíduo poderá sofrer de um problema, temporário, do ouvido externo, o segundo nível que remete para os problemas neurosensoriais, pelo fato do problema se centrar no ouvido interno, ou no nervo interno, sendo este definitivo e, o terceiro nível, de carácter misto, que se caracteriza pela junção dos dois níveis de problema anteriormente referidos. 
As dificuldades auditivas revelam dificuldades de comunicação, as quais se tornam obstáculos no processo de aprendizagem escolar dos alunos. Fato que gera ansiedade e incerteza nos professores, que diariamente contatam com estas crianças. (BERRO ET AL, 2008).
Segundo Berro et al. (2008), a criança com deficiência auditiva apresenta determinadas necessidades no desenvolvimento da audição e linguagem oral, o que acontece também no processo de educação.
Para Bautista (1997), a audição é um dos inputs sensoriais mais importantes para a aquisição da fala e da linguagem, fundamental no processo de aprendizagem da criança. Uma criança com deficiência auditiva enfrentará grandes obstáculos na sua aprendizagem, dentre eles os problemas de comunicação, na aprendizagem da leitura. Conseguirá ler algumas palavras, mas não às compreenderá, devido à pobreza do vocabulário e da estrutura sintática, às dificuldades no emprego do código fonológico, e pelos condicionalismos na sua antevisão no processo de leitura. Também na escrita, poderá sentir grandes dificuldades resultantes dos problemas da linguagem oral e na compreensão da leitura.
Nielsen (2003) relata que a deficiência auditiva, caracterizada pela diminuição da capacidade de ouvir, contribui para que o indivíduo enfrente grandes obstáculos perante as tarefas que realiza. Também no seu percurso escolar, Berro et al. (2008), refere que o deficiente auditivo apresentará necessidades especiais, como apoios no desenvolvimento da funcionalidade auditiva e oral. Afonso (2008) inclui que a criança com deficiência auditiva apresentará grandes dificuldades em se relacionar com o mundo que a envolve, conduzindo à restrição na assimilação de informações do quotidiano que, para o ouvinte, são facilmente assimiladas. Esta condição pode levar à desconfiança e insegurança por parte da criança surda. 
Tetzchner & Martinsen (2002) mencionam que no processo de educação da criança surda, existem signos gestuais de fácil aquisição, e outros de carácter mais complexo. A dificuldade depende mais da utilização de estruturas gramaticais complexas, e não tanto da prática de signos gestuais. Sendo necessário que se inicie a aprendizagem destes signos de forma simples, não modificando as formas gramaticais, caso contrário, tanto os signos como a sua seriação serão bastante complicados para a criança. Para, Souza & Silvestre (2007), os obstáculos do Surdo na aprendizagem surgem, pelo atraso no desenvolvimento cognitivo, que pode ter fruto da forma como sucede a interação entre o surdo e o ouvinte.
Deste modo, para Correia (2008) a educação especial e a inclusão unem-se com o intuito de permitir uma educação e uma integração na vida em sociedade, de forma independente e com sucesso. A inclusão permitirá a inserção do aluno com NEE´s no ensino regular, de modo a permitir que este tenha acesso a serviços educativos adequados, ao apoio das equipes multidisciplinares, tudo em função das suas necessidades. Portanto, a inclusão respondendo às necessidades dos alunos com NEE´s, deve oferecer-lhes uma aprendizagem adequada, tendo em conta os níveis acadêmico, sócio emocional e pessoal, necessários no desenvolvimento da criança. Cabe à escola fazer uma reestruturação das suas práticas educativas, incluindo o currículo, possibilitando uma aprendizagem cooperativa aos alunos com NEE´s. O currículo torna-se a chave para o sucesso escolar dos alunos, onde devem ser levados em conta os aspectos letivos, não letivos e as adaptações curriculares em função das necessidades de cada criança. 
Dentre os vários aspectos apresentados, o meio onde a criança deficiente auditiva se insere deve tambémser estimulante para o seu desenvolvimento harmonioso. Em todos os meios devem existir momentos que possibilitem um trabalho de reforço da audição e da linguagem, imprescindível para o seu desenvolvimento. (BERRO ET AL., 2008).
Integrar plenamente o aluno com deficiência auditiva nas atividades escolares é o objetivo principal da inclusão escolar. O professor deve ter boas expectativas quanto aos seus alunos, sejam eles surdos ou ouvintes, e não deve cair no erro de pensar que o aluno surdo terá, um menor rendimento e ou sucesso escolar pela sua deficiência. Conforme Souza & Silvestre (2007) mencionam, os obstáculos comunicativos podem ser diminuídos com o trabalho cooperativo entre especialistas e membros dos meios educativos, famílias e profissionais de educação envolvidos neste processo. O trabalho cooperativo pela socialização, recorrendo à comunicação a níveis afetivos e emocionais transpondo barreiras, com o objetivo principal de inclusão e integração do aluno surdo às atividades escolares.
Em síntese, a escola deve ter em conta alguns aspectos para inclusão como a formação de professores acerca da surdez, a implementação de atividades que facilitem o desenvolvimento da aprendizagem emocional em todos os alunos, a realização de tarefas que conduzam ao respeito pela diversidade, na comunicação com os alunos surdos e, por último, a construção de métodos que proporcionem o diálogo entre crianças da mesma idade, na sala de aula. (SOUZA & SILVESTRE, 2007).
Na atualidade, vários estudiosos falam em escola normatizadora, no processo de ensino dos alunos com deficiências auditivas. Discursam sobre a urgência em incluir, na escola regular, qualquer aluno, independentemente da sua singularidade, sejam eles surdos, cegos, paralisados cerebrais e etc. Citam a Declaração de Salamanca, onde Silva (2001) refere que fica no esquecimento o que está definido no artigo 19: “Políticas educacionais deveriam levar em total consideração as diferenças e as situações individuais. A importância da linguagem de sinais como meio de comunicação entre surdos, deveria ser reconhecida. ” Os Intérpretes são profissionais previstos no Decreto 5.626, e responsável pela acessibilidade linguística dos alunos surdos que frequentam parte da Educação Básica e Ensino Superior, interpretando do Português para a Língua Brasileira de Sinais e vice-versa, deveriam ser outras formas de ajuda ao professor regente de turma. 
Conforme Bautista (1997), na educação de crianças com necessidades educativas especiais, como a deficiência auditiva ou surdez, é imprescindível que se elejam estratégias de compensação para que a inclusão da criança seja alcançada. O que envolve o meio escolar, o currículo e a sala de aula, estes devem ser apropriados às necessidades especiais das crianças.
Correia (2008) sugere alguns métodos essenciais, quando se tratam de situações de necessidades educativas especiais na sala de aula. O professor deverá ter em conta a localização da criança na sala, devendo esta estar na primeira fila, para que reduza as suas limitações e esteja mais atenta. Estar atento ao modo como introduz os novos conceitos, pela estrutura, clareza, insistência, empenho e ritmo que utiliza, como na aposta em realizar experiências e atividades do foro sensorial, com adaptações no processo de leitura, na escolha de métodos de ensino eficazes. Optar por explicações claras para que a criança compreenda, utilizando, tecnologias que apoiem o seu trabalho no decorrer da aula. Bautista (1997) ressalta que a prática da estimulação precoce, de forma adequada, e da integração escolar, permitirá aos alunos surdos conseguir um desenvolvimento mais harmonioso, mais comum, ao nível da linguagem falada, quer ao nível da leitura e da escrita.
Dentre diversos autores pesquisados cabe destacar que a metodologia utilizada para a realização deste artigo foi a pesquisa de campo, através de questionário aplicado, e bibliográfica. Onde foram lidos vários autores e realizada a pesquisa do tema, através do questionário, e conversa com os profissionais da educação ligados diretamente com os alunos com deficiências auditivas.
Diante de tantos estudos e Leis promulgadas, a análise destes direitos no município de Vassouras – RJ se faz presente neste trabalho. Para o conhecimento de a quantas anda a inclusão na rede Municipal, Estadual e no Centro Educacional Maria Aparecida Rocha Barbosa - Associação Pestalozzi, foi um dos objetivos desta pesquisa. 
O município possui 12 escolas municipais e 05 creches, destas todas estão trabalhando com vistas à inclusão, segundo informações da Coordenadora da Educação Especial da Prefeitura Municipal, 03 escolas Estaduais e o Centro Educacional Maria Aparecida Rocha Barbosa, cuja mantenedora é a Associação Pestalozzi de Vassouras. 
Das crianças incluídas na rede municipal, um quantitativo de 03 crianças apresenta laudos médicos com deficiência auditiva; 01 no 2º ano, 01 no 3º e 01 no 5º ano do Ensino Fundamental, respectivamente.
O suporte que é dado para que a inclusão das pessoas com NEE´s, com ênfase na deficiência auditiva, são encontros promovidos com os professores que atuam com estas crianças para que possam aprender estratégias que possibilitem a aprendizagem. A Rede Municipal ainda não possui intérpretes de Libras no seu quadro de funcionários.
De acordo com as instituições todos os alunos com NEE´s que procuram uma vaga, todos são matriculados na rede Municipal. 
Do professorado, alguns são especializados, que são os professores que assumem o trabalho nas salas de recursos, enquanto os outros possuem o apoio/suporte da Equipe Multidisciplinar e dos Coordenadores da Secretaria Municipal de Educação, professores e mediadores. O município promove cursos de capacitação e atualização para os professores, quando disponíveis. As crianças frequentam as salas regulares quando consegue seguir a rotina pedagógica estabelecida para o ano de escolaridade, os que possuem dificuldades para esta rotina, possuem um plano de trabalho adaptado. Mas, o professor é orientado a criar possibilidades para que ele consiga participar de algumas tarefas com os colegas de turma. As escolas oferecem atendimento especializado paralelo às aulas regulares nas salas de recursos. A sala de recurso conta com materiais fornecidos pelo MEC: jogos pedagógicos, notebooks e computadores, além dos jogos que são criados pelos próprios professores. 
As dificuldades assinaladas pelos profissionais no tratamento diário com uma criança especial são inúmeras, muitas angústias, muitas incertezas e despreparo, o que sinalizam para maiores possibilidades de criação de grupos de estudos, para tratar das deficiências e um apoio mais efetivo por parte de nossos governantes.
A participação dos pais também é assinalada como um ponto positivo para que esta parceria dê certo, no entanto, poucos são participativos, na maioria das vezes as escolas estão sozinhas neste processo de inclusão. Para se tornar uma prática real, a inclusão depende da disponibilidade interna dos que estão envolvidos, principalmente da família que constitui uma instituição de extrema importância na formação e na educação das crianças. Muito se sabe, que devido às exigências diárias, de vida, de sobrevivência mesmo, faz com que estas famílias pouco tempo tenham para participar deste importante processo na vida de seus filhos, que já são segregados e estigmatizados pela vida e pela sociedade, ficando sempre à margem dela. 
Segundo a Coordenadora da Educação Especial da Prefeitura Municipal, as atividades desenvolvidas com as crianças surdas são realizadas em grupos e também diferenciadas, apresentam as duas possibilidades de atuação. Os profissionais pensam nas propostas pedagógicas individuais e em grupo, para que haja o melhor desenvolvimento das crianças.
Devido às grandes dificuldades encontradas, que vão desde o acesso à escola por estas crianças, a profissionais capacitados e especializados, a formação continuada é o grande percalço, aliada a jornadas desgastantesde trabalho. A coordenadora pontua que: “O conceito de inclusão, vem sendo construído a partir da experiência, de reflexões e discussões que estamos tendo ao longo dos anos de trabalho, temos delineado certos valores e modos de funcionar, que acreditamos potencializar um modo de inclusão que aposta na diversidade e na singularidade de cada sujeito. Já estamos atendendo as crianças com um professor mediador, que é mais um suporte ao trabalho do professor regente da turma, com o objetivo de ajudar o aluno a criar suas próprias ferramentas para usufruir do espaço escolar de forma independente, tornando sua vida escolar significativa e autônoma. ”
Com relação ao fracasso escolar diz que “a Rede Municipal de Educação, representada pela Equipe Multidisciplinar e seus Coordenadores cria estratégias para solucionar este problema e acompanhar mais de perto estas crianças que possuem uma dificuldade acentuada na aprendizagem, com o Grupo de apoio pedagógico. ”
Quanto a Rede Estadual de ensino do município de Vassouras, estas contam com 03 escolas, que conforme a pesquisa estão caminhando no sentido da inclusão, mas, com muitos passos a serem dados, conforme o Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado (NAPES). Estão matriculadas nas escolas estaduais 04 crianças deficientes auditivas.
Os suportes dados para a inclusão das pessoas com NEE´s no ensino regular das escolas estaduais são as Salas de Recursos (AEE), Intérpretes (surdos), cuidadores (profissionais de apoio às atividades relativas à locomoção, higiene e alimentação aos estudantes que não realizam essas atividades com independência) e o acompanhamento do NAPES – Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado.
De acordo com o núcleo, todos os alunos com necessidades especiais são acolhidos pela rede, crianças, jovens e adultos, todos que estão sinalizados no CONEXÃO (suporte que o governo disponibiliza para as escolas para a realização de consultas sobre os alunos).
Dos profissionais envolvidos no acolhimento destas crianças, alguns são especializados e outros são professores de ensino regular com capacitação para atender aos alunos, como os professores das salas de recursos. As capacitações, atualizações para os professores da rede estadual são realizados pelo NAPES.
Segundo dados disponibilizados pelo NAPES, apenas cuidador ou intérpretes acompanham as crianças em suas atividades. E os professores das Salas de Recursos estão sempre que possível em contato com os professores dos alunos com deficiência auditiva, dando suporte.
Conforme a Coordenadora da Educação Especial da Rede Estadual, as atividades desenvolvidas com as crianças surdas são realizadas em grupos e também diferenciadas. Contam também com a sala de recursos onde serão trabalhados de acordo com suas necessidades. As crianças frequentam as salas regulares, junto com os demais alunos na classe. 
As escolas oferecem atendimento especializado paralelo às aulas regulares e aponta como maior dificuldade dos profissionais no tratamento diário com uma criança surda o fato de grande parte não ser alfabetizados. 
Informam que os pais não são participativos, não sabem libras para poder se comunicar com os filhos, dificultando ainda mais o trabalho do professor, onde esta parceria é assinalada como essencial neste processo de aprendizagem. A grande maioria trabalha fora para prover o sustento da família, o que também dificulta desenvolvimento de seus filhos, pois o primeiro contato da criança é com seus familiares e se este contato não for de qualidade, o desenvolvimento será prejudicado de maneira significativa. 
Quanto aos profissionais do município, sobre quantos na rede e se especialistas ou graduados, a informação dada é que não teriam como responder sobre o município no momento. O Estado possui em seu quadro de funcionários 02 intérpretes. 
Já o Centro Educacional Maria Aparecida Rocha Barbosa, cuja mantenedora é a Associação Pestalozzi de Vassouras, iniciou suas atividades em salas cedidas no CIEP Padre Salésio Schimid, com a professora Maria Aparecida Rocha Barbosa, onde era oferecido atendimento médico e pedagógico para crianças com necessidades educacionais especiais e a outras crianças que necessitassem de atendimento individualizado. Embasado na filosofia do educador suíço Johan Heinrich Pestalozzi, o trabalho consistia em estimular, educar e reintegrar socialmente crianças, jovens e adultos. 
Contando com várias parcerias, a entidade iniciou seus trabalhos com mais suporte, sendo ampliada com a finalidade de atender o município e distritos, visto ser a única entidade especializada no atendimento para crianças com necessidades especiais da região.
Vários são os tipos de deficiências dos alunos que frequentam a Instituição: dentre eles deficiência mental, múltipla, físicas, intelectuais, autismo e 02 alunos com deficiência auditiva. O suporte de que os alunos precisam é fornecido por profissionais como psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, arteterapeuta, pedagógico e atividades de vida diária. Nem todos os alunos são acolhidos pela rede regular de ensino. A idade dos alunos é variada, de 06 a 45 anos (EJA). Estes alunos são atendidos diariamente por profissionais especializados, a maioria com Pós-Graduação em Educação Especial, os professores, todos Pedagogos e a Fisioterapeuta tem especialização em Psicomotricidade. Os profissionais realizam capacitações, sempre que disponíveis e assinalam a necessidade de um profissional de Libras, para o atendimento aos 02 alunos deficientes auditivos matriculados, o que muitas vezes torna a comunicação difícil, já que este profissional não faz parte do quadro de funcionários deste Centro. Utilizam estratégias de comunicação para atender estas crianças, como: leitura labial, gestuais e ilustrações. Os profissionais acompanham os alunos e procuram suprir suas especificidades e necessidades. As atividades são desenvolvidas em grupos ou diferenciadas, são estimulados das duas formas, visto que em alguns casos faz-se necessário o acompanhamento individual e especializado, mas também, é necessário o desenvolvimento em grupo, em atividades que exigem interação entre eles. 
A relação dos pais com a Instituição é mínima, ou seja, quase nenhum pai participa das atividades, do acompanhamento diário de seus filhos, neste campo, voltamos para a temática daqueles que devem prover o sustento, a moradia, saúde e segurança. Tarefa esta que também deveria ser dos nossos governantes, sua principal preocupação, já que uma nação “feliz” prospera, não fica fadada ao descrédito, despreparo, desrespeito e a flagelação. 
O fracasso escolar existe e dependendo do tipo de síndrome, se observa muitas dificuldades de aprendizagens, o que muitas vezes ocasiona a desistência por parte de alguns pais em dar continuidade aos estudos e tratamentos que são realizados com seus filhos. 
Devido as grandes dificuldades encontradas, que vão desde o acesso à escola por estas crianças, a profissionais capacitados e especializados, as jornadas desgastantes de trabalho, pode-se dizer que o município dá suporte para que a inclusão aconteça. Do ponto de vista da Instituição, pois alega que o município oferece capacitações aos professores, cede professores, merendeiras, motorista, dentista e auxiliar, fisioterapeuta e merenda escolar. O Centro informa que não estão recebendo a subvenção da Prefeitura Municipal desde março de 2014. O que dificulta e muito seu funcionamento, pagamento de despesas e profissionais.
A pesquisa realizada nas instituições municipais, estaduais e filantrópica, mostra que ainda há muito que se fazer em relação à inclusão. A boa vontade, a dedicação, o interesse existe, mas o caminho ainda é longo para que a pessoa com NEE´s sejam incluídas na escola e na sociedade. Ter garantido na Carta Máxima, não significa que têm acesso aos serviços e direitos garantidos nela, é preciso mudar os pensamentos e ações para que estas pessoas sejam inseridas e incluídas de fato na sociedade, na escola e na vida, pois a margem dela é certa.
3.CONCLUSÃO:
Para que a inclusão aconteça, de fato, muito ainda tem de ser feito e mudado, não apenas na maneira de acolher estas crianças, como na forma de ensinar e lhe dar o amparo necessário para que sua aprendizagem se faça.
Lançar, somente para as redes de ensino que tem de acolher as crianças com NEE´s, principalmente os deficientes auditivos, que é o foco da pesquisa, parece fácil, mas, na prática, no cotidiano, esta acolhida envolve bem mais estratégias e mobilizações que as redes estão preparadas para ofertar. Desde locações que permitam a acessibilidade, professores capacitados, a mobiliários e materiais pedagógicos que auxiliam tanto o intérprete, quanto o professor nesta etapa de aprendizagem e conhecimento. 
Incluir uma criança com deficiência auditiva é bem mais do que colocá-la em uma sala de aula do ensino regular, é necessário além de todo o aparato para suprir com suas necessidades ao material humano, de apoio. O amor, dedicação e interesse por parte daqueles que lidam diariamente com suas peculiaridades e diversidades como pais, professores e comunidade também é parte muito importante neste processo.
Muitos avanços ocorreram nos últimos anos, com uma legislação atualizada com os princípios dos direitos humanos, mas, ainda falta muito para que esta dívida histórica do país com a população com deficiência, TGD e altas habilidades seja sanada. 
No campo da educação inclusiva, as políticas públicas ainda são frágeis, exigindo de todos os envolvidos um trabalho intensivo e de longo prazo para que sejam garantidos o acesso e a qualidade da educação, com equiparação de oportunidades.
A implantação de políticas e programas de educação inclusiva implica em uma ressignificação do papel da escola e de todos os envolvidos nela, com o objetivo de realmente incluir os alunos com deficiências na rede regular de ensino. É necessário que sejam construídas possibilidades e estratégias de articulações de questões organizacionais, institucionais, culturais, sociais de todas as esferas envolvidas no processo, em especial as unidades escolares, uma verdadeira transformação social.
Apesar de morosas, as mudanças na educação são possíveis se o trabalho for feito em conjunto, entre os agentes ativos no processo de educação, sendo imprescindível perceber o que todos os agentes valorizam, acreditam e praticam, para que se trabalhe e se pratique a inclusão de uma forma significativa e alcançável para todos. 
 (VAUGHN & SCHUMMM, 1995).
São muitos estudos a partir do tema, com leis específicas e regulamentadas, mas, pouco efetivas na prática. Onde nossos alunos, apesar de ter uma teoria ampla de direitos e inclusão, vivenciam uma realidade que não condizem com o que está no papel; muitos surdos e mudos ouvintes. Conforme a pesquisa, as dificuldades encontradas são imensas, pode-se dizer que o suporte dado pelo município é insuficiente e precário para que a inclusão aconteça de fato, onde se justifica sem sombra de dúvidas o título deste trabalho. Esperança é o que se tem, justiça social é o que se espera, juntos por equiparação!
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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