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DANIELE LETRAMENTO

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 8º SEMESTRE
DANIELLE CRISTINA P.GANDRA DA SILVA
NOS CAMINHOS DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogo.
Orientador: Prof. Okçana Battine
Sete Lagoas
2015
 DANIELLE CRISTINA P.GANDRA DA SILVA
NOS CAMINHOS DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogo.
Sete Lagoas
2015
SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho: subtítulo em letras minúsculas. 2015. Número total de folhas. Projeto de Ensino (Graduação Pedagogia) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Sete Lagoas, 2015. 
RESUMO
Este trabalho traz um com o tema: Nos Caminhos da Alfabetização e letramento na linha da docência dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Atualmente criar leitores é um desafio neste sentido mudar a metodologia de ensino é fundamental para se alcançar este objetivo. A justificativa do projeto é a importância de produzir leitores conscientes do que estão lendo e escrevendo. A problematizaÇão deste projeto é identificar os problemas nas áreas da leitura e da escrita. Com o objetivo de criar leitores conscientes da leitura e escrita.Minimizar a dificuldade dos alunos que ainda não venceram esta capacidade.Os conteúdos a serem trabalhados são a Língua Portuguesa, Arte, oralidade, escrita, expressão corporal etc. O projeto será desenvolvimento entre em duas semanas. Na primeira semana será desenvolvido interpretação, leitura, escrita através de poesias. Já na segunda semana o trabalho se intensifica trabalhando com fábulas, também será trabalhado interpretação, leitura, escrita, oralidade, expressão corporal etc.Recursos usados foram humanos com profissionais que atuam na escola e materiais foram Lápis, Lápis de cor, giz de cera, cola, folha A4, papel crafit, poesias, fabulas etc. A avaliação foi realizada durante todo o projeto observaremos o desempenho do alunos durante as atividades.O trabalho traz um pesquisa bibliográfica relacionado com o processo de alfabetização e letramento do aluno no âmbito escolar. Os principais autores utilizados foram: Cagliari, Frade, Soares, Mortatti etc.
 1INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi elaborado para auxiliar a compreensão de como é importante se formar pessoas que saibam ler, escrever e saibam utilizar em seu meio social. Assim foi elaborado um projeto com o tema: Nos Caminhos da Alfabetização e letramento na linha da docência dos anos iniciais do Ensino Fundamental.Criar bons leitores atualmente é um desafio para as escolas, porque os alunos chegam ao final do Ensino Fundamental sem vencer esta capacidade.Este dado nos mostra que este é um resultado negativo em relação ao domínio e uso da leitura. 
Atualmente o trabalho de alfabetização nas nossas escolas é elaborado partindo da concepção de que o importante é ensinar o mecanismo de decodificação, porque depois a compreensão virá automaticamente. Esta concepção esta errada uma vez que é necessário primeiro mostra ao aluno o que ele ganha com a leitura, antes mesmo de ensinar a decodificar as letras e sons. 
A justificativa como vimos é a importância de produzir leitores conscientes do que estão lendo e escrevendo. A problematização deste projeto é identificar os problemas nas áreas da leitura e da escrita e assim tentar minimizar estas dificuldades. Com o objetivo de criar leitores conscientes da leitura e escrita. Minimizar a dificuldade dos alunos que ainda não venceram esta capacidade.
Os conteúdos a serem trabalhados são a Língua Portuguesa, Arte, oralidade, escrita, expressão corporal etc.
O projeto foi desenvolvido em 2 semanas este se inicia dia 07/09/2015 a 15/09/2015. Na primeira semana será desenvolvido interpretação, leitura, escrita através de poesias. Já na segunda semana o trabalho se intensifica trabalhando com fábulas, também será trabalhado interpretação, leitura, escrita. Recursos usados foram humanos com profissionais que atuam na escola e materiais foram Lápis, Lápis de cor, giz de cera, cola, folha A4, papel crafit, poesias, fabulas etc. A avaliação foi realizada durante todo o projeto observaremos o desempenho do alunos durante as atividades
O trabalho traz uma pesquisa bibliográfica relacionado com o processo de alfabetização e letramento do aluno no âmbito escolar. Os principais autores utilizados foram: Cagliari, Frade, Soares, Mortatti etc.
2 REVISÃO BIBLIOGRAFICA
2.1 O SURGIMENTO DA ESCRITA
Nem sempre a escrita existiu. Ela surgiu na Suméria, em um pais que existia onde hoje esta o Irã e o Iraque em uma região chamada Mesopotâmia que quer dizer entre os rios.
Isso foi há muito tempo, há cerca de cinco mil anos. A escrita começou a ser feita em tabletes de barros. 
Mais tarde, usou se madeira, metal e pedra para escrever.
A idéia tomou força e surgiram outras maneiras de se escrever em diversos pontos do mundo, de acordo com a linguagem falada de cada região. Como eram varias línguas apareceram diversas formas de escrita.
Na China, na America Central e no Egito também foi encontrado um sistema de escrita, mesmo sem saber o que acontecia na Suméria. Todos os sistemas que apareceram depois deste vieram desses quatros. 
No inicio a escrita era feita com o desenho das coisas.
Logo vieram os empecilhos, pois não teria como desenhar o nome das pessoas.
Então começou a combinar os símbolos. Desta forma quando queríamos escrever algo de alguém chamado Coelho desenhava-se um homem e um coelho. Porem este sistema não funcionava para alguém chamado Henrique. Para resolver este problema começou-se a escrever os sons das palavras e não mais as idéias.
Se a gente falar devagar a palavra cavalo, por exemplo, alguns sons chamados vogais ficam destacados: caa+vaa+loo. Se prestarmos atenção ao movimento da boca os sons chamados consoantes se sobresaem ccca+ vvva+lllo.
Juntando os dois sons temos as silabas.
Então os símbolos da escrita passam a ser vogais consoantes e silabas. Este tipo de escrita representa separadamente as vogais e as consoantes, ou seja, cada letra é chamada Alfabeto. 
2.2 MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO
2.2.1 Métodos Sintéticos
De acordo com Frade(2005 p.25) afirma que pesquisas mostram que os primeiro métodos usados no ensino da escrita foram os sintéticos. Alguns deles permanecem até nos dias atuais. Este sistema baseia-se em juntar unidades menores, que são analisadas para estabelecer a relação entre fala e sua representação escrita, ou seja, a análise do fonema.
2.2.2 Método Alfabético
Conforme Frade(2005 p.25) este método foi utilizado desde o século XX, é o método mais antigo. Apresenta partes mínimas da escrita, as letras do alfabeto, que, ao juntarem umas as outras, formavam as silabas ou partes que dariam origem as palavras. Os aprendizes, primeiro, deveriam decorar o alfabeto, letra por letra, para encontrar as partes que formariam a silaba ou outro segmento da palavra; somente só depois entenderiam que estes elementos formariam uma palavra.
 Sabemos, que a partir do século XIX, quando a escola passa a utilizar o ensino simultâneo, em que se formavam classes ou series que estudavam o mesmo conteúdo ao mesmo tempo e no mesmo lugar, houve a necessidade de produzir matérias didáticas para padronizar os procedimentos. Introduziu se com isto a cartilha ABC.
2.3CARTILHAS
 Segundo Cagliari (1998, p.2) as cartilhas surgiram bem antes das aulas de alfabetização nas escolas. Antigamente as cartilhas serviam de subsídios para as pessoas aprenderem a ler (e a escrever) em casa.
Eram feitas na forma de tabelas (taboas), com grupos de letras que a escrita usava para representar os diferentes padrões silábicos correspondentes a fala.
 O tipo de letra era sempre ode imprensa, em uso na época. Natradição da Língua Portuguesa, a Gramática de João de Barros (Século XVI) vinha junto uma cartilha (ou cartinha = mapa, pequeno documento), com subtítulo era Introducam pera aprender a ler. No final, o autor concluía: "Em acartinhapassáda, demos árte pera os minimos fáçilmente aprenderé aler: cõ toda adiuersidáde de syllabas que a natureza de nóssa linguágé padeçe".
Após a Revolução Francesa teve a abertura para as aulas de alfabetização e por isso as cartilhas foram modificando-se. No principio elas era impressas com o alfabeto e os grupos de letras em tabelas de sílabas, vindo secundariamente às palavras com seus desenhos para ajudar no reconhecimento e na leitura.Logo após houve uma mudança: as palavras, que vinham como exemplos tornaram-se palavras-chave, e os grupos de letras, agora separados por categorias de acordo com a primeira letra, tornaram-se as silabas- geradoras. Modificando a maneira de aprender a ler e escrever. Ler era saber o alfabeto, os grupos de letras e reconhecê-los em palavras.
Agora, ler é demonstrar uma palavra em suas sílabas.
No método anterior, o leitor podia pegar qualquer palavra da língua e tentar lê-la. Já no segundo, a pessoa só lê quando seu conhecimento padrões silábicos vão se ampliando. No primeiro, a alfabetização ocorre como a ajuda de outra pessoa e no segundo a alfabetização é realizada mediante ajuda de um professo feita por meio de um método rigoroso e sob controle constante a cada passo, a cada lição.
Posteriormente, as cartilhas incluem pequenos textos com a função especialmente voltada para exercícios de leitura, que traziam apenas palavras já dominadas, estudadas nas lições anteriores. Logo apos inicia-se os exercícios estruturais, com a finalidade de ensinar o aluno a desmontar e a montar palavras, e também reconhecer nas palavras que ainda não conhecia letras iguais. Estes exercícios eram essenciais para se aprende a ler pelas cartilhas.Os exercícios gramáticas e de interpretação de texto surgiram logo apos os exercícios estruturais.
Surgem textos mais longos que vinham em algumas cartilhas, estes seguiam os níveis de lições que haviam nas cartilhas, seguindo a idade do aluno, e as características regionais e sociais dos possíveis leitores.
O método das cartilhas, limitava os alunos a escrever apenas as palavras e frases que já haviam estudado.Os alunos tinham um pouco de liberdade apenas quando faziam uma produção de texto que seria um reconto de algo que tinha escutado.Muitas vezes estas atividades já vinha com um roteiro de questões para os alunos responder, e assim já teriam as frases para elaborar o texto.
Para Cagliari para ver o que o aluno conhece da escrita e da leitura é preciso que este elabore textos de forma espontânea.Se este apenas realiza copias sistematizadas e ditados, não conseguir ter domínios de elementos importantes este apenas ira memorizar palavras e gramática. 
2.3.1 Métodos cartilha
Segundo Correa e Eugenio (2005) o esse método se caracterizou pelo método do bá-bé-bi-bó-bu, também definido como método silábico, neste o ensino se desenvolve da parte para o todo, começa pelo ensinamento das letras do alfabeto, logo apos parte para a produção de sílabas, palavras, frases e, por fim, textos.
No inicio o aluno aprende o alfabeto, conhecendo as letras por meio de repetição, a grafia não conta neste momento. Só apos é que se ensina a grafia das letras fazendo combinações e assim formando sílabas.
As lições apresentadas nas cartilhas, segundo Cagliari (1998 apud CORREA;EUGENIO ,2005,p.7), têm a mesma estrutura de todas as demais: partem de uma palavra-chave, ilustrada com um desenho. Em seguida, apresenta a família silábica da sílaba geradora (que é sempre a primeira sílaba da palavra-chave). Há ainda, um pequeno “texto” para leitura, considerado teste para aprendizagem da família silábica estudada.[1: Disponível em< http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_05_p021-026_c.pdf> Acesso em 01.out.2015]
Período dos exercícios que ficaram conhecido como monta e desmonta para formar sílabas. No método da cartilha, o essencial é aprender a escrever pegando os pedacinhos (as sílabas geradoras), na concepção que é desse método que se desenvolveria a leitura:
2 ª lição
va ve vi vo vu
ve va vo..vu..vi
vo vi va ve vu
vai viu vou
Vocábulos
Vo-vó a-ve a-vô o-vo
vi-va vo-vo ou-ve u-va
ui-va vi vi a vi ú va
Exercício
Vo-vó viu a a-ve
A a-ve vi-ve e vo-a
Eu vi a vi-ú-va
vi-va a vo vó
vo-vô vê o o-vo
a a-ve vo-a-va
Fonte: Disponível em: http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem10pdf/sm10ss20_04.pdf>Acesso em 01 de out.2015
Neste método fica evidente que a linguagem fundamenta-se no conceito que um texto é elaborado por frases, uma frase é elaborada por varias palavras, e uma palavra formada por sílabas e a sílaba é formada por letras. Sendo assim, a linguagem é uma “soma de tijolinhos”. 
O método das cartilhas, os erros cometidos pelos alunos logo são apagados e escriturados de maneira correta. Agindo assim, um grande equívoco está sendo cometido, pois o aluno deve ter a errar e de refletir sobre seu erro. “Não é porque um aluno erra, ao tentar escrever uma palavra, que ele não esteja aprendendo a escrever” (CAGLIARI, 1998, p. 115).[2: Disponível em< http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_05_p021-026_c.pdf> Acesso em 01.out.2015]
É por culpa desses enganos cometidos no processo de alfabetização, que atualmente se encontram educandos com serias dificuldades em todas as classes. E a explicação é simples: O aluno assimilou o conhecimento, de fato, do processo de escrita e leitura. Todavia mesmo com tantas críticas a este método, muitos educandos ainda utilizam esta forma de ensino, entendendo a alfabetização como o estudo da escrita e da técnica do monta e desmonta .
2.4 ALFABETIZAR
2.4.1 O QUE SIGNIFICA ALFABETIZAR?
 Alfabetizar significa ensinar o alfabeto. Alfabetizar é ensinar a ler e a escrever, ensinar a reconhecer os símbolos gráficos da linguagem verbal. Uma pessoa alfabetizada pode não ser um indivíduo letrado. Para ser alfabetizado o individuo tem que sabe ler e escrever; já letrado é aquele que sabe ler e escrever, mas que responde corretamente às demandas sociais da leitura e da escrita. 
 Já o alfabetizar letrando se caracteriza pelo ensino da leitura e escrita que será utilizada nas práticas sociais da leitura e da escrita, por isso o aluno deve ser alfabetizado e letrado. A linguagem é usada em meios sociais de forma ativa e cultural. A palavra letramento é usada no processo de inserção numa cultura letrada. 
 Ter conhecimento em relação as letras é um item para o letramento, que é o uso social da leitura e da escrita. Para formar cidadãos atuantes e integracionistas, é preciso conhecer a importância se formar pessoas letras e não apenas alfabetizadas. Ao letrar uma criança esta é inserida no mundo letrado, e por isso consegue compreender e distinguir o uso de escrita na sociedade. 
O letramento se inicia antes da alfabetização, pois a criança já inicia a interagir social por meio de práticas de letramento em seu mundo social. O letramento esta ligado a cultura, neste contexto as crianças já vão para a escola com o conhecimento elaborado em relação a suas praticas cotidianas. Segundo Hamze ao compreender a importância do letramento, deixamos de exercitar o aprendizado automático e repetitivo, baseado na descontextualização. 
As praticas que serão realizadas dentro da sala de aula devem ser orientadas de modo que se promova a alfabetização na perspectiva do letramento que proporciona a construção de habilidades para a efetiva competência da tecnologia da escrita.
[...] implica habilidades varias, tais como: capacidade de ler ou escrever 
para atingir diferentes objetivos – para informar ou informar-se, para interagir com outros, para imergir no imaginário, no estético, para seduzir ou induzir, para divertir-se, para orientar-se, para apoio a memória, cartase...:habilidades de interpretar e produzir diferentestipos e gêneros de textos; habilidades de orientar-se pelos protocolos de leitura que marcam o texto ou de lançar mão desses protocolos, ao escrever: atitudes de inserção efetiva no mundo da escrita, tendo interesse e informações e conhecimentos, escrevendo ou lendo da forma diferenciada, segundo as circunstancias, os objetivos, o interlocutor[...].( SOARES, 2001 apud FERREIRA;MARTINS, 2010,p.1) [3: Disponívem em< http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/anais/IICILLIJ/6/textocompletoeventoportoalegre2010[1].pdf> Acesso em 02.out.2015]
Neste sentido aos alunos devem ser alfabetizados letrados.
2.4.2História da alfabetização.
De acordo com Mortatti (2000, apud CORREA; EUGENIO, p.9), a partir dos anos 1980, o conceito alfabetização foi ampliado com diversas contribuições do estudo sobre psicogênese da língua escrita, com os trabalhos de Emilia Ferreiro e Ana Teberovsky.
Estes estudos mostravam que o sistema de aprendizagem da escrita não se limitava apenas em decodificar e a codificação, grafemas e fonemas.
A escrita era construída e reconstruída pela criança, desde seus primeiros contatos com a escrita.
O conceito de alfabetização foi ampliando não somente pelo estudo psicogênese, mas, também pela necessidade da vida social contemporânea, que mostraram as limitações do conceito compreendido apenas como o domínio das primeiras letras. 
Posteriormente, esse termo passou a orientar o processo não apenas de ensinar e aprender as habilidades de codificação e decodificação e também o domínio do conhecimento que permitem o uso dessas habilidades nas praticas sócias de leitura e escrita.
A expressão alfabetização passou a ser utilizado para determinar o domínio não somente das correspondências grafo-fonemicas, mas também utilizou esse domínio em situações sociais de uso da linguagem. É diante dessas novas exigências que surgiu uma nova adjetivação para o termo.
Alfabetização Funcional – foi criada com o objetivo de incluir as habilidades de uso da leitura e da escrita e, posteriormente, a palavra letramento.
Com o surgimento da expressão letramento e alfabetização (ou alfabetismo) funcional, é que foi possível muitos estudiosos distinguir a alfabetização do letramento.
Em 1990, por meio da Lei nº 9.394, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, V, Capitulo II, Seção I, Artigo 23, surgiu os ciclos básicos de alfabetização.
Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.[4: Disponível emhttp://www.jusbrasil.com.br/topicos/11693097/artigo-23-da-lei-n-9394-de-20-de-dezembro-de-1996Acesso em 20.set.2015]
O INAF (Indicador de Alfabetismo Funcional) realizado desde 2001 uma pesquisa anual com objetivos de visualizar habilidades e práticas de leitura e escrita e habilidades matemáticas da população jovem e adulta (de 15 a 64 anos) no Brasil.
Em 2005, foi divulgado, em 8 de setembro, o 5º INAF - Um diagnóstico para a inclusão social pela educação - avaliação de leitura e escrita.
Com base nos resultados do teste de leitura, o INAF classifica a população estudada em quatro níveis:
§ Analfabeto - não consegue realizar tarefas simples que envolvem decodificação de palavras e frases.
§ Alfabetizado Nível Rudimentar - consegue ler títulos ou frases, localizando uma informação bem explícita.
§ Alfabetizado Nível Básico - consegue ler texto curto, localizando uma informação explícita ou que exija uma pequena inferência.
§ Alfabetizado Nível Pleno - consegue ler textos mais longos, localizar e relacionar mais de uma informação, comparar vários textos, identificar fontes.
Obtêm-se os seguintes resultados:
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 EVOLUÇÃO DOS NIVEIS DE ALFABETIZAÇÃO
	 
	 
	
	
	
	
	
	 
	 
	 LEITURA E ESCRITA
	
	 
	 
	 
	 2001 A 2005
	 
	 
	 
	
	
	 
	2001
	2003
	2005
	ALFABETIZADO
	 
	 
	9%
	8%
	7%
	ALFABETIZADO NIVEL RUDIMENTAR
	 
	31%
	30%
	30%
	ALFABETIZADO NIVEL BASICO
	 
	34%
	37%
	38%
	ALFATIZADO NIVEL PLENO
	 
	26%
	25%
	26%
Tabela 1: INAF/BRASIL Evolução do Indicador
Fonte: INAF (www.ipm.org.br)
Com os dados apresentados, percebemos, ainda hoje, em nosso país o índice de analfabetos muito é significativos.
O analfabetismo nível Rudimentar atinge a marca de 1/3 da população estudada. Esse percentual não obtém o que é tido como conhecimento básico para quem vive em uma sociedade letrada.
Neste levantamento sobre a história da alfabetização, desde o surgimento da escrita, passando por métodos, cartilhas e teóricos, até os dias de hoje nos aponta como os índices de alfabetismo sempre foram insatisfatórios.
2.5 ALFABETIZAR LETRANDO
2.5.1 O que é Letramento?
Letramento é o estado em que vive o indivíduo que não só sabe ler e escrever, mas exerce as práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vive.(SOARES, 2000 apud OLIVEIRA;CASTELA, 2013, p.283)
A expressão letramento começou a ser ligada ao setor educacional há pouco menos de vinte anos, primeiramente entre os lingüistas e estudiosos da língua portuguesa.
No Brasil, o termo foi usado pela primeira vez por Mary Kato, em 1986, na obra "No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística". Dois anos depois, passou a representar num referencial no discurso da educação, ao ser definido por Tfouni em "Adultos não alfabetizados:o avesso dos avessos".
Segundo Soares (2003 apud OLIVEIRA;CASTELA, 2013, p.283), foram feitas buscas em dicionários da língua portuguesa quanto ao significado da palavra e nada foi encontrado nem mesmo nas edições mais recentes dos anos de 1998 e 1999.
Na verdade, esta expressão originou-se de uma versão feita da palavra da língua inglesa "literacy",com a representação etimológica de estado, condição ou qualidade de ser literate, eliterate é definido como educado, especialmente, para ler e escrever.
Assim como as sociedades do mundo inteiro esta cada dia que passa mais voltado para a escrita, no Brasil não é diferente. Neste sentido ser apenas alfabetizado saber ler e escrever não é suficiente, é necessario letrar-se, ou seja tornar-se um indivíduo que não só saiba ler e escrever, mas exercer as práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vive (Soares, 2000 apud OLIVEIRA;CASTELA, 2013, p.283).
2.5.2 Sociedade Letrada/Sujeito Letrado
"Letrado" poderia ser então, o sujeito - criança ou adulto - que, independentemente de (já) ter ido à escola e de ter aprendido a ler e escrever (ter sido alfabetizado?),usasse ou compreendesse certas estratégias próprias de uma cultura letrada. (KLEIMAN,1995, apud GARCIA, 2011, p. 1). [5: Disponível<http://www.cefaprocaceres.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=521&Itemid=134 > Acesso em 18.set.2015]
Diante disso para uma pessoa ser considerada letrado esta não deve apenas ter frequentado a escola e saber ler e escrever, este precisa saber exercitar a leitura do mundo no seu cotidiano,assim se formar um cidadão que seja ativo na sociedade, atuando em associações, clubes, instituições,igreja, entre outros. Quem é letrado
[...] utiliza a escrita para escrever uma carta através de um outro indivíduo alfabetizado,um escriba, mas é necessário enfatizar que é o próprio analfabeto que dita o seu texto, logo ele lança mão de todos os recursos necessários da língua para se comunicar, mesmo que tudo seja carregado de sua particularidades. Ele demonstra com isso que conhece de alguma forma as estruturas e funções da escrita. O mesmo faz quando pede para alguém ler alguma carta que recebeu, ou texto que contém informações
importantes para ele. (SOARES, 2003, apud GARCIA, 2011, p. 1).
A pessoa analfabeta não consegue decodificação os signos, mas possui um determinado nível de letramento por causada prática de vida que tem em uma sociedade grafocêntrica, ele é letrado, porém não com plenitude.
Uma criança que mesmo antes de estar em contato com a escolarização, e que não saiba ainda ler e escrever, porém, tem contato com livros, revistas, ouve histórias lidas por pessoas alfabetizadas, presencia a prática de leitura, ou de escrita, e a partir daí também se interessa por ler, mesmo que seja só encenação, criando seus próprios textos "lidos", ela também pode ser considerada letrada. (SOARES, 2003, p. 43 apud GARCIA, 2011, p. 1).
Como Soares nos mostra, este é um outro nível de letramento, pois ainda existe aquela pessoa que, mesmo com escolarização ou seja alfabetizado, apresenta um grau de letramento extremamente baixo, ou seja, este é capaz de ler e escrever, entretanto tem dificuldade ao fazer o uso adequado da leitura e da escrita.Não apresenta habilidade diante das práticas sociais sendo considerado iletrado.
 No entanto, em uma sociedade grafocêntrica, acredita-se que não há pessoas com grau "zero de letramento", ou seja, iletrados, porque os tipos e os níveis de letramento estão ligados às necessidades e exigências do meio social.
2.5.3 Alfabetizar Letrando
Porque alfabetização e letramento são conceitos freqüentemente confundidos ou sobrepostos,é importante distingui-los, ao mesmo tempo que é importante também aproximá-los: a distinção se faz necessária porque a introdução, no campo da educação,do conceito de letramento tem ameaçado perigosamente a especificidade do processo de alfabetização; por outro lado, a aproximação é necessária porque não só o processo de alfabetização, embora distinto e específico, altera-se e reconfigura-seno quadro do conceito de letramento, como também este é dependente daquele.(SOARES, 2003, apud SANTOS, 2014)[6: Disponível em<https://psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/intervencao-psicopedagogica-na-educacao-basica-fundamental> Acesso em 18.set.2015]
O letramento começa logo quando a criança nasce ela inseri-se em uma sociedade grafocêntrica, inicia o processo de letramento no momento em que convive com pessoas que faz em uso da língua escrita, e que vive em ambiente rodeado de material escrito. Assim ela vai conhecendo e reconhecendo práticas da leitura e da escrita. Já a alfabetização começa no momento que criança chega à escola. A educação necessita organizar para que o letramento e a alfabetização ocorram juntos.
Conforme Peixoto (et al, 2004), saber ler e escrever não é suficiente, é essencial saber fazer uso do ler e do escrever, respondendo às exigências de leitura e de escrita que a sociedade faz, pois: a alfabetização requer apenas a aquisição da escrita de um único indivíduo, ou grupo, o letramento basear-se nos aspectos sócio-históricos da aquisição de uma sociedade. (TFOUNI, 1995, p. 20 apud ROCHA, 2005 ,p.13 ).
Depois que se iniciaram os estudos do letramento, a definição para a alfabetização foi definida unicamente pela mera decodificação, ao simples ensinar a ler e escrever. Não devemos desmerecer a árdua tarefa, a importância de ensinar a ler e a escrever, pois a aquisição do processo alfabético é preciso que a pessoas incorpore o mundo da leitura e da escrita.
Na realidade, alfabetização e letramento, esses dois processos, caminham juntos, ou melhor, o processo de letramento, como vimos, antecede a alfabetização, permeia todo o processo de alfabetização e continua a existir quando já estamos alfabetizados. Segundo Soares(2000 apud apud ROCHA, 2005,p.15) deve-se alfabetizar letrando:
Alfabetizar letrando significa orientar a criança para que aprenda a ler e a escrever levando-a a conviver com práticas reais de leitura e de escrita: substituindo as tradicionais e artificiais cartilhas por livros, por revistas, por jornais, enfim, pelo material de leitura que circula na escola e na sociedade, e criando situações que tornem necessária se significativas práticas de produção de textos.
Paulo Freire (2001 apud ROCHA, 2005,p.15) afirma que saber ler e escrever é aprender a ler o mundo, conhecendo o seu contexto numa relação dinâmica ligado a linguagem e realidade e ser alfabetizado é ser capaz de utilizar a leitura e a escrita como meio de tomar consciência da realidade e de transformá-la.
2.5.4 O Papel do Educador no Letramento
O educador que se dispõe a exercer o papel de "professor-letrador" considera que:
[...] o ato de educar não é uma doação de conhecimento do professor aos educandos,nem transmissão de idéias, mesmo que estas sejam consideradas muito boas. Ao contrário, é uma contribuição "no processo de humanização". Processo este de fundamental papel no exercício de educador que acredita na construção de saberes e de conhecimentos para o desenvolvimento humano, e que para isso se torna um instrumento de cooperação para o crescimento dos seus educandos, levando-os a criar seus próprios conceitos e conhecimento. (FREIRE, 1990 apud SANTOS, 2014).
[7: Disponível em<https://psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/intervencao-psicopedagogica-na-educacao-basica-fundamental> Acesso em 18.set.2015]
Mas se faz necessário que o educador, principalmente o que já se encontra há anos exercendo o papel de professor-alfabetizador e que confia plenamente na mera aquisição de decodificação, aceite romper paradigmas e acreditar que as transformações que ocorrem na sociedade contemporânea atingem todos os setores, assim como também a escola e os saberes do educador, pois métodos que aprenderam há décadas podem e devem ser aprimorados, atualizado sou até mesmo modificados. O conhecimento não pode manter-se estagnado, pois ele nunca se completa ou se finda.
Então, antes de o professor realizar a função de "professor-letrador" é essencial que este também seja letrado, domine a produção escrita, as ferramentas de busca de informação e seja um bom leitor e um bom produtor de textos. Entretanto para conseguir letrar os alunos, é preciso compreender o processo de letramento e suas características e peculiaridades. E Soares (2000) pensa que:
Os cursos de formação de professores, em qualquer área de conhecimento, deveriam centrar seus esforços na formação de bons leitores e bons produtores de texto naquela área, e na formação de indivíduos capazes de formar bons leitores e bons produtores de textos naquela área.
Percebemos que a ineficácia na formação dos professores reflete na formação de um sujeito que seja um bom leitor e produtor de textos. Atualmente, temos recursos a que o próprio educador pode recorrer para aprimorar seu conhecimento. 
3. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO
3.1TEMA E LINHA DE PESQUISA
Tema do projeto: Nos Caminhos da Alfabetização e letramento na linha da docência dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Criar bons leitores atualmente é um desafio para as escolas, porque os alunos chegam ao final do Ensino Fundamental sem vencer esta capacidade
Este dado nos mostra que este é um resultado negativo em relação ao domínio e uso da leitura.A forma que o professor entende o ato de ler, vai definir o ato de ensinar, sendo assim a seu modo de aprendizagem,determina seu modo de "ensinager". Atualmente o trabalho de alfabetização nas nossas escolas é elaborado partindo da concepção de que o importante é ensinar o mecanismo de decodificação, porque depois a compreensão virá automaticamente. Como afirma Carvalho(2007,p.62)." Esta concepção esta errada uma vez que é necessário primeiro mostra ao aluno o que ele ganha com a leitura, antes mesmo de ensinar a decodificar as letras e sons : no entanto isso só será possível por meio de atividades que façam sentido, que vise á compreensão de leitura desde as etapas iniciais de alfabetização". 
3.2 JUSTIFICATIVA
Este projeto é extremamente importante uma vez que visa produzir leitores conscientes do que estão lendo e escrevendo. Atualmente as escolas precisam elaborar metodologias que levem o aluno a desenvolver o habito da leitura de forma prazerosa e não apenas decodificar sinais. por meio de atividade com fábulas e poesia,o professor pode levar os alunos a desenvolver o gosto pela leitura, da escrita, da interpretação, da produção textual, da ilustração, da descoberta das mensagens implícitas e explícitas nos textos.
3.3 PROBLEMATIZAÇÃO
Identificar os problemas nas áreas da leitura e da escrita e assim tentar minimizar estas dificuldades.
3.4OBJETIVOS
Produzir leitores conscientes da leitura e escrita.Minimizar a dificuldade dos alunos que ainda não venceram esta capacidade
3.4.1Especificos
Conhecer a estrutura textual de cada gênero.
Desenvolver a expressão oral e escrita do aluno.
Trabalhar a compreensão textual do aluno.
Desenvolver a habilidade de escuta.
Desenvolver a expressão corporal, artística e criatividade do aluno.
Desenvolver o gosto pela leitura e escrita.
Resgatar a cultura popular.
Reconhecer e valorizar os símbolos da pátria.
Conhecer e valorizar os acontecimentos de nossa história.
Valorizar os conhecimentos prévios dos alunos.
Reconhecer a importância do respeito ás normas do trânsito.
3.5 CONTEÚDOS
Português, Literatura, Artes, Oralidade, Escrita etc. 
3.6 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
1ª semana: Trabalhar poesias diversificadas. (Roseane Murray)
Segunda :poema Caldeirão da Bruxa
a) Qual o título do poema?
b) Quem escreveu?
c) Vamos fazer uma lista com tudo que a Bruxa coloco uno caldeirão:
Terça AS BORBOLETAS (VINICIUS DE MORAES)
Levar um cartaz com o poema:
a) Fazer a leitura do poema para os alunos
b) Papel A4 para que os alunos façam o desenho e a colagem nas borboletas
c) Reescrever a parte do poema que o aluno mais gostou
 
Quarta: Poema Beija Flor (Roseane Murray)
a) Todos os alunos recebem uma copia do poema
b) Fazer uma rodinha para realizar a leitura e questionar qual parte os alunos mais gostaram
c) Reescrever a poesia.
Quinta Feira os alunos irão ser dividos em grupos cada grupo fica com uma poesia para reescrevê-la. Fazer desenhos que possibilite compreender através deles.
Sexta Feira
Montagem do varal de poesias.
2ª semana: Trava-língua e fábulas para dramatização ou recontar.
Trabalhar a leitura, interpretação, escrita, oralidade, e dramatização realizada pelos alunos.
Aulas de Segunda a Quarta 
Trabalhar a leitura de 5 fábulas.
Trabalhar a interpretação.
A onça e o elefante
Os bons amigos
O sabiá e o canarinho
A abelha e a lagarta
A festa da bicharada
O desespero do leão
Os pescoçudinhos
O beija-flor e a abelha
A galinha e a raposa
O macaco e o pavão
O sapo e a minhoca
Quinta e Sexta
A sala vai ser dividida em dois grupos.
Os alunos irão escolher dentre as fábulas duas para encenar.
Sexta 
Encenação da fábula.
3.7 TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - 
O projeto será desenvolvido com aulas expositivas e praticas em 15 dias inicia-se 07/09/2015 término 18/09/2015. Segue o cronograma abaixo:
	ATIVIDADES 
	Data Final
	
	INICIAL
	FINAL
	Trabalhar interpretação, escrita com poesias.
	07/09/2015
	09/09/2015
	Trabalhar arte com desenhos e painel.
	07/09/2015
	09/09/2015
	Trabalhar interpretação, escrita, oralidade, expressão corporal com fábulas.
	10/09/2015
	15/09/2015
	Encenação das fabulas e encerramento.
	15/09/2015
	15/09/2015
	Avaliação
	07/09/2015
	15/09/2015
3.8 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Recursos Humanos
Professores, pedagogos, diretora etc.
Materiais
Lápis, Lápis de cor, giz de cera, cola, folha A4, papel crafit, poesias, fabulas etc.
3.9 AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida durante todo o projeto observaremos o desempenho dos alunos durante as atividades.
4 CONSIDERAÇÕE FINAIS
Concluímos que atualmente não se basta apenas alfabetizar o aluno. A alfabetização consiste na simples decodificação de sinais. Muitos alunos saiam das escolas apenas decodificando estes sinais sem conseguir compreender a leitura e sem saber fazer uso da escrita.
O sujeito para ser considerado letrado não é necessário que tenha frequentado a escola ou que saiba ler e escrever basta que o mesmo exercite a leitura de mundo no seu cotidiano, sendo um cidadão partícipe de sua comunidade, atuando em associações, clubes, instituições, igreja, entre outros. 
Em virtude desses dados na escola é preciso que os dois processos se concretizem uma vez que a alfabetização e letramento caminham juntos, ou melhor, o processo de letramento, como vimos, antecede a alfabetização, permeia todo o processo de alfabetização e continua a existir quando já estamos alfabetizados.
Os professores precisam adequar quanto a essa nova realidade e criar métodos que levem o aluno a ser um sujeito alfabetizado e letrado.
Neste contexto o projeto '' Nos caminhos da alfabetização e do letramento'', vem para conseguir formar leitores conscientes que façam o uso da leitura escrita e que utilizem estas, no meio social. Este também visa minimizar e eliminar a capacidade da leitura naqueles alunos que apresentam algum tipo de dificuldade.
	
5REFERENCIAL
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,2002.
BRASIL, Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
Disponível em http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11687013/artigo-58-da-lei-n-9394-de-20-de-dezembro-de-1996> Acesso em :20 de set.2015
CAGLIARI,Luiz Carlos.A cartilha e a leitura.2005[sn]. Disponível em< http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_05_p021-026_c.pdf> Acesso em 01.out.2015
CASTELA, Greice da Silva Castela; OLIVEIRA, Ilda de Fatima de Lourdes.Alfabetização e/ou letramento: implicações para o ensino. Disponível<file:///D:/Usu%C3%A1rios/Downloads/8141-30899-1-PB.pdf > Acesso em 18.set.2015
FRADE,Isabel Cristina Alves da Silva .Métodos e didáticas de alfabetização: história,características e modos de fazer de professores. Coleção Alfabetização e Letramento.2005.[S.l].Disponível em< http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/files/uploads/Col.%20Alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20e%20Letramento/Col%20Alf.Let.%2008%20Metodos_didaticas_alfabetizacao.pdf>Acesso em 01.out.2015.
GARCIA,Luciana Soares da Silva .Alfabetizar letrando.2011.Disponível<http://www.cefaprocaceres.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=521&Itemid=134 > Acesso em 18.set.2015
MARTINS,Kelly Cristina Costa;FERREIRA,Simônica da Costa .Letramento, leitura, literatura e produção de texto: suas implicações no processo de ensino-aprendizagem. Artigo Universidade de São Paulo.São Paulo.2010.Disponívem em< http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/anais/IICILLIJ/6/textocompletoeventoportoalegre2010[1].pdf> Acesso em 02.out.2015
ROCHA,Halline Fialho da.Alfabetizar letrando: um repensar da aquisição da língua escrita. Monografia apresentada ao Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Supervisão Educacional e Inspeção Escolar.2005.Petrolina. Disponível em< http://drb-assessoria.com.br/11Alfabetizarletrando.pdf>Acesso em 08.out.2015
SANTOS,João Gilberto dos.Intervenção psicopedagógico na educação básica fundamental.2014.Disponível em<https://psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/intervencao-psicopedagogica-na-educacao-basica-fundamental> Acesso em 18.set.2015
PEIXOTO, Cynthia Santuchi et al. Letramento você pratica? Disponível em: Acesso em: 15 out. 2015
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ.Biblioteca. Londrina: UNOPAR, 2015.
Disponível em <https://www21.unopar.br/unopar/ava/viewmenu.action> Acesso em 25 de agos.2015.

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