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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Ford Motor Company – Estratégia de Cadeia de Suprimentos
Trabalho da disciplina Gestão de Cadeia de Suprimentos,
 Tutor: Roberto Tarantino
2018
Estudo de Caso de Harvard: Ford Motor Company – Estratégia de Cadeia de Suprimentos
Este documento refere-se a empresa automobilística estado-unidense Ford Motor. Fundada por Henry Ford em 1903 em Detroit, Michigan, está entre os principais construtores de carros do mundo e por um longo tempo permaneceu em segundo lugar como fabricante de veículos, perdendo apenas para a General Motors. No presente momento, a companhia possui fábricas instaladas em vários países e está entre as quinhentas maiores corporações devido a sua receita. Seu modo de produção implantado pelo seu fundador influenciou o setor e perdurou por décadas tinha como base a produção em massa a baixo custo.
Com o seu ótimo desempenho, a empresa buscava otimizar os seus custos e implementar o uso da alta tecnologia de uma forma mais abrangente. Esta atitude dividiu a companhia em duas partes, uma acreditava as mudanças seriam inevitáveis e que a Ford teria que remodelar por completo a sua cadeia de suprimentos através de uma integração virtual. A outra parte admitia que a estrutura da empresa era muito complexa e que não deveria ser equiparada às empresas comparativamente recém surgidas como a Dell. Todos estes tópicos foram observados cuidadosamente pela Diretora de Sistemas de Cadeia de Suprimentos da Ford, Teri Takai, que buscava melhores resultados das atividades e questionava-se se uma remodelagem teria os mesmos efeitos da fabricante de computadores. 
As rápidas mudanças em decorrência da tecnologia fizeram com que a empresa desse continuidade a um ousado projeto criado em 1995, o Ford 2000. Este englobava a combinação das operações automotivas da América do Norte, Europa e Internacionais em uma única organização global. Este tinha como objetivo uma diminuição radical de custos em virtude de uma reestruturação e globalização de organizações e processos coorporativos. A nova perspectiva da Ford necessitava do uso de tecnologia para ultrapassar os obstáculos impostos pela geografia sobre o tráfego de informações. Instituições de diversos países e continentes necessitavam trabalhar em grupo como se estivessem em um único local. 
Conforme o Ford 2000 se aprimorava, a revolução da internet se ampliava simultaneamente, possibilitando novos modelos de reestruturar a engenharia de suas atividades. No ano de 1997 a empresa lançou um site público que teve o número de visitas diários superior a um milhão e uma intranet que conectava todos os setores da companhia. Em 1998 a Ford já havia conquistado lucros de 6,9 bilhões de dólares e seus empregados usufruíam de uma participação recorde de lucros e retorno sobre vendas. Além disso, havia alcançado a liderança mundial em caminhões e toda a indústria norte-americana em lucros por veículo, posição anteriormente ocupada pela Chrysler.
Através destes resultados positivos, a nova líder de mercado possuía várias maneiras de empreendimentos para ampliar mais ainda a integração da empresa e interligar-se com seus fornecedores e consumidores. À proporção que a companhia evoluía, o mesmo acontecia com seu modelo de suprimento. Por exemplo, previamente, os fornecedores eram selecionados de acordo com o custo apenas, e pouca relevância era dada ao custo total da cadeia de suprimentos, inclusive a dificuldade de se conectar com uma rede enorme de fornecedores. 
A partir do início dos anos 90, a empresa tentou reduzir o número de fornecedores, provendo auxílio a eles para administrar suas operações através de uma variedade de modalidades procedimentos. Este procedimento trouxe muitos benefícios aos envolvidos, porém nem todos os fornecedores possuíam a capacidade tecnológica de se aprimorar e atender às demandas da Ford. 
O empreendimento do Ford 2000 criou cinco importantes projetos de reestruturação que abrangia toda a companhia, um destes era o Sistema de Produção Ford (FPS), estabelecido de acordo com o Sistema Toyota de Produção, tinha como foco transformar as atividades da Ford mais simples e diretas, com uma competência mais ampla de respostas. Ele possuía características essenciais do processo produtivo, almejando equilibrar a produção a partir de um sistema puxado pela demanda com produção conjunta, fluxo contínuo e estabilidade em todo o processo. Outro elemento de extrema importância era a resolução de reengenharia da Ford, o OTD (Order to Delivery – Do Pedido à Entrega). Sua finalidade era de diminuir o tempo entre o pedido de um consumidor e a entrega do produto finalizado de 45 a 65 dias para 15 com o propósito, também, de gerar um grau maior de satisfação ao cliente. 
Em 1998 foi lançado um dos seus projetos, o FRN (Ford Retail Network) para otimizar os processos de distribuição no varejo e transmitir estas aplicações à sua rede de revendedores. Seu maior intuito era de que o consumidor recebesse o mais elevado tratamento e criar um vínculo que ele gostaria de manter eternamente. A implementação tecnológica requisitava modificações em atividades rotineiras, os processos antes empurrados - que eram mais longos e arquitetados de formas não satisfatórias, por puxados – que eram mais ágeis e customizados, gerando assim um alto nível de eficiência e maior satisfação do cliente. 
	
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