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A2 - Saúde Coletiva II - Med Unoeste 2018/2

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Página 1 de 5 
 
 
Período Letivo: 2018 / 2. Semestre 
Avaliação do 2º Bimestre - A1 
Data da Avaliação: 04/12/2018 
 
DISCIPLINA SAUDE COLETIVA II TURMA A/B 
 
 
 
 
 
 
Assinatura do Aluno 
 
ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 
• Leia atentamente os textos contidos neste caderno e responda as questões propostas. 
• Coloque seu nome em todas as folhas 
• Utilize apenas caneta azul ou preta. 
• A prova terá duração máxima de 2 horas. 
• A interpretação dos enunciados faz parte da aferição de conhecimentos e da avaliação. 
• Serão considerados na avaliação: capricho, letra legível, organização e clareza textual. 
• As questões devem ser respondidas utilizando os espaços para elas determinado. 
• É Proibido o uso de corretivos na avaliação. 
• É vedado o uso de equipamentos eletrônicos, celulares e outros meios de comunicação 
durante a prova, exceto quando a disciplina autorizar seu uso. 
 
 
Página 2 de 5 
 
 
 
QUESTÃO 1 - Alta taxonomia Valor da questão:2,5 
Área de Conhecimento: Políticas de Saúde 
 
Gabarito 
Foram utilizadas as 03 tecnologias em Saúde: tecnologia dura: havia na história objetos de 
apoio diagnóstico como exames laboratoriais e medicamentos; tecnologia leve-dura: fizeram 
reflexão para chegar ao diagnóstico (diarreia/sepse) e condutas (prescrição de exames e 
medicamentos) e tecnologia leve: houve escuta qualificada para descobrir os motivos do 
adoecimento. 
Níveis de atenção à saúde: nível primário – UBS, nível secundário – PS municipal e nível 
terciário – UTI do HR regional. 
Rede Heterogênea de Saúde: Joana percorreu no seu percurso assistencial uma Rede 
Heterogênea de Saúde, pois utilizou serviço de diferentes níveis de complexidade no seu 
atendimento. 
Perfil profissional: é um generalista então espera-se que tenha alta complexidade (conheça 
um pouco de muitas ciências) e baixa densidade (não precisa ser um especialista em todas 
elas) para resolver os problemas de saúde mais prevalentes e relevantes na população 
assistida. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de 
Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: 
Ministério da Saúde, 2009. 64 p. 
LAVRAS, C. Atenção Primária à Saúde e a Organização de Redes Regionais de Atenção à 
Saúde no Brasil. Saúde Soc. São Paulo, v.20, n.4, p.867-874, 2011. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v20n4/05.pdf>. 
MERHY, E. E. A perda da dimensão cuidadora na produção da saúde: uma discussão do 
modelo assistencial e da intervenção no seu modo de trabalhar a assistência. In: CAMPOS, 
C.R., MALTA, D. C., REIS, A. T., SANTOS, A. F., MERHY, E. E. org. Sistema Único de 
Saúde em Belo Horizonte: reescrevendo o público. São Paulo: Xamã, p. 121–142, 1998. 
Disponível em: 
<https://www.researchgate.net/profile/Emerson_Merhy/publication/33023409_A_perda_da_d
imensao_cuidadora_na_producao_da_saude_uma_discussao_do_modelo_assistencial_e_d
a_intervencao_no_seu_modo_de_trabalhar_a_assistencia/links/0046353bcf1564f6b300000
0.pdf>. 
 
 
 
QUESTÃO 2 - Média taxonomia Valor da questão:1,5 
Área de Conhecimento: ICSAP- Internações por condições sensíveis à Atenção Primária 
 
Gabarito 
 Instrumento de avaliação da atenção primária e/ou da utilização da atenção hospitalar no 
desempenho do Sistema de Saúde Indicador que mede o acesso e qualidade do serviço. 
Objetivo de avaliar o impacto da ESF no SUS para aprimorar o planejamento e gestão dos 
serviços de saúde. As condições sensíveis são agravos à saúde cuja morbidade e 
mortalidade podem ser reduzidas por meio de uma atenção primária mais eficaz. 
CSAP - grupos de causas de internações e diagnósticos, de acordo com a CID-10. O 
parâmetro nacional deste indicador é de até 28% dos indicadores totais. Quanto mais baixo 
esse indicador (15%) mostra resolutividade na Atenção Primária. 
 
 
 
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Internações por condições sensíveis à atenção primária: a construção da lista brasileira 
como ferramenta para medir o desempenho do sistema de saúde (Projeto ICSAP – Brasil) 
Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(6):1337-1349, jun, 2009. 
 
Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária no Estado de São Paulo; Revista 
Ciência & Saúde Coletiva . 
 
QUESTÃO 3 - Média taxonomia Valor da questão: 1,5
 
Área de Conhecimento :Indicadores do Pacto pela Saúde 
 
Gabarito 
A meta preconizada (-2,4%) e de diminuição a cada ano do valor de referência para o 
próximo ano. Observa-se que de 2007 a 2011 ocorreu uma queda deste indicador, sendo 
que 2010 e 2011 manteve-se estável. Considerando os parâmetros que este indicador 
apresentar, referindo à assistência á saúde da mulher e da criança, ao programa de pré-
natal, puerpério e longevidade da criança, desde a vida intra-uterina, assistência ao parto e 
cuidados no primeiro ano de vida. Ações na Atenção Primária que podem promover a saúde 
da criança, prevenindo, tratando e evitando o óbito neste tempo. Indicador do Pacto pela 
Vida- prioridade III- Redução da Mortalidade infantil. 
 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do 
SUS e de Gestão. Brasília, 2006 (Série A. normas e Manuais técnicos). 
 
Planilha Brasil UF- Indicadores nacionais do Pacto pela Saúde SIS-PACTO. 
 
QUESTÃO 4 - Baixa taxonomia Valor da questão: 1,0 
Área de Conhecimento: Políticas de Saúde 
Gabarito 
Princípio: Integralidade (atenderam suas demandas agudas e crônicas, de forma 
biopsicossocial, fazendo prevenção e tratamento). 
 
Diretrizes: longitudinalidade do cuidado (relação clínica de longa duração, com 
atendimento sempre que precisava de cuidado em suas demandas crônicas e agudas) ou 
regionalização e hierarquização (tinha um recorte espacial de serviços na região, com 
diferentes níveis hierárquicos) ou coordenação do cuidado (mesmo quando parte do 
cuidado à saúde foi realizado em outros níveis de atendimento, procurou acompanhar a 
evolução da paciente). 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 2436 de 21 
de Setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a 
revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de 
Saúde (SUS). Disponível em: 
<https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/portaria2436.pdf>. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÃO 5 - Baixa taxonomia Valor da questão: 1,0 
Área de Conhecimento: Política de saúde 
 
 
Gabarito 
Dr Antonio : clínica ampliada (modelo centrado no enfoque biopsicossocial do 
adoecimento e no saber médico). 
 
Dr. Joel : clínica flexneriana (modelo biomédico (centrado na determinação biológica do 
adoecimento e no saber médico. 
 
 
MERHY, E. E. A perda da dimensão cuidadora na produção da saúde: uma discussão do 
modelo assistencial e da intervenção no seu modo de trabalhar a assistência. In: CAMPOS, 
C.R., MALTA, D. C., REIS, A. T., SANTOS, A. F., MERHY, E. E. org. Sistema Único de 
Saúde em Belo Horizonte: reescrevendo o público. São Paulo: Xamã, p. 121–142, 1998. 
Disponível em: 
<https://www.researchgate.net/profile/Emerson_Merhy/publication/33023409_A_perda_da_d
imensao_cuidadora_na_producao_da_saude_uma_discussao_do_modelo_assistencial_e_d
a_intervencao_no_seu_modo_de_trabalhar_a_assistencia/links/0046353bcf1564f6b300000
0.pdf>. 
 
QUESTÃO 6 - Baixa taxonomia Valor da questão:1,0 
Área de Conhecimento: Indicaores do Pacto pela saúde 
Gabarito 
Pacto pela Saúde – 3 componentes= Pacto pela Vida, Pacto de Gestão e Pacto em Defesa 
do SUS.O Pacto pela Vida e de Gestão é que são utilizados os indicadores. 
 
BRASIL, Portaria n° 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o pacto pela saúde 
2006- Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. 
Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm 
Caderno de Diretrizes- Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015, Série Articulação 
Interfederativa, Volume -1, MS, Brasília-DF, 2-13 
 
 
 
Questão 7 Valor da questão:0,5 
Área de conhecimento: Políticas de saúde 
 
Gabarito Comentado. Alternativa C (II e III) 
I - Construção de uma sede própria para a ESF: Bloco de Investimento (bem de capital). 
II - Compra de medicamentos para a Farmácia: Bloco de Custeio (bem de consumo). 
III - Aquisição de veículos ambulâncias: Bloco de Investimento (bem de capital). 
IV - Contratação de recursos humanos: Bloco de Custeio. 
 
Referências 
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3992 de 28 de Dezembro de 2017. Altera a 
Portaria de Consolida o nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o 
financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos 
 
 
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de saúde do Sistema Único de Saúde. Disponível em: 
<http://portalfns.saude.gov.br/images/pdfs/Portaria_3.992_28-12-2017.pdf> 
 
Questão 8 Valor da questão: 0,5 
Área de conhecimento: Políticas de Saúde 
 
Gabarito Comentado. Alternativa D (todas corretas) 
 
I - está correta pois é permitido o financiamento de ações não previstas nos Planos de 
Saúde em situações emergenciais ou de calamidade pública. Ex: Enchentes. 
II - A PPI é o instrumento de negociação de serviços entre os municípios vizinhos de uma 
região. 
III - a EP é uma das diretrizes prevista no Pacto de Gestão do SUS. 
IV – Estando no Plano pode-se pedir a habilitação de ESF, com os seus respectivos 
mecanismos de financiamento - mediante adesão (PAB-Variável da ESF e PAB-variável dos 
ACS). 
 
Referências 
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do 
SUS e de Gestão. Brasília, 2006 (Série A. normas e Manuais técnicos). 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Pacto de gestão: garantindo saúde para todos / Ministério da 
Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de Departamento de Apoio à Descentralização. 
Brasília: 2005. 84 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). 
 
 
Questão 9 Valor da questão: 0,25 
Área de conhecimento: Indicadores do Pacto: 
 
Gabarito Comentado. Alternativa c 
Somente a alternativa III está incorreta. 
 
Referências BRASIL, Portaria n° 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o pacto 
pela saúde 2006- Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido 
pacto. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-
399.htm Caderno de Diretrizes- Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015, Série 
Articulação Interfederativa, Volume -1, MS, Brasília-DF, 2-13 
 
Questão 10 Valor da questão: 0,25 
Área de conhecimento: Indicadores do Pacto 
 
Gabarito Comentado. Alternativa d 
Saúde do adolescente, saúde índigena, não está especificada na planilha dos indicadores 
do Pacto pela Vida (prioridades) 
 
 
Referências 
BRASIL, Portaria n° 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o pacto pela saúde 
2006- Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. 
Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm 
Caderno de Diretrizes- Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015, Série Articulação 
Interfederativa, Volume -1, MS, Brasília-DF, 2-13 
 
Planilha Brasil UF- Indicadores nacionais do Pacto pela Saúde SIS-PACTO.

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