Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INTRODUÇÃO AO DESENHO DESENHO APLICADO Prof. MSc. José Carlos de Lacerda Introdução ao Desenho Técnico Definição de Desenho Técnico O que é visão espacial? Diferença entre Desenho Técnico e Desenho Artístico O Desenho Técnico e a Engenharia Tipos de Desenho Técnico Materiais e Instrumentos Tipos, normas de uso e manejo dos instrumentos de desenho Normas da ABNT Normas que regem os desenhos Exercício de Caligrafia Técnica Conteúdo Programático DEFINIÇÃO DE DESENHO TÉCNICO O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. O desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura. Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a execução e a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige treinamento específico, porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas espaciais. Introdução ao Desenho Técnico DEFINIÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 1. Para os leigos a figura a esquerda é a representação de três quadrados. 2. Na linguagem gráfica do desenho técnico a figura corresponde à representação de um determinado cubo. Introdução ao Desenho Técnico O QUE É VISÃO ESPACIAL? Visão espacial é um dom que, em princípio todos têm, dá a capacidade de percepção mental das formas espaciais. Ou seja, a visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos. Por exemplo, fechando os olhos pode-se ter o sentimento da forma espacial de um copo, de um determinado carro, da sua casa etc.. Introdução ao Desenho Técnico O QUE É VISÃO ESPACIAL? Apesar da visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas. A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvida a partir de exercícios progressivos e sistematizados. Introdução ao Desenho Técnico DIFERENÇA ENTRE DESENHO TÉCNICO E DESENHO ARTÍSTICO o Desenho artístico reflete o gosto e a sensibilidade do artista que o criou. Já o Desenho técnico, ao contrário do artístico, deve transmitir com exatidão todas as características do objeto que representa. Introdução ao Desenho Técnico O DESENHO TÉCNICO E A ENGENHARIA O Desenho técnico é uma ferramenta que pode ser utilizada não só para apresentar resultados como também para soluções gráficas que podem substituir cálculos complicados. Apesar da evolução tecnológica e dos meios disponíveis pela computação gráfica, o ensino de Desenho Técnico ainda é imprescindível na formação de qualquer modalidade de engenheiro. Assim, o aprendizado ou o exercício de qualquer modalidade de engenharia irá depender, de uma forma ou de outra, do Desenho técnico. Introdução ao Desenho Técnico TIPOS DE DESENHO TÉCNICO O Desenho Técnico é dividido em dois grandes grupos: • Desenho projetivo – são os desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas ortográficas e às perspectivas. • Desenho não-projetivo – na maioria dos casos corresponde a desenhos resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de gráficos, diagramas etc.. Introdução ao Desenho Técnico ESQUADROS Possui a forma de triângulos retângulos; Encontrado sempre em pares; Um esquadro é isósceles com ângulos de 45º e o outro escaleno com ângulo de 30° e 60°; Os esquadros servem para traçar paralelas e ângulos dos próprios esquadros, além dos que são obtidos pela combinação dos dois, como os de 15º, 75º, 150º, etc; Os fabricados em material sintético-acrílico são os mais usados e os melhores, pela transparência perfeita e por serem praticamente indeformáveis. Materiais e instrumentos MANEJO DOS ESQUADROS No traçado de perpendiculares e paralelas pode-se usar o par ou um esquadro e uma régua qualquer. Materiais e instrumentos RÉGUA “T” As réguas T são utilizadas no traçado de paralelas, geralmente horizontais, funcionam em mesas-prancheta onde deslizam verticalmente, mantendo a horizontalidade. Materiais e instrumentos USO DA RÉGUA “T” Procura-se manter o cabeçote da régua sempre à esquerda, junto ao bordo da prancheta, pressionando firmemente a régua contra o papel na posição desejada. Inclina-se o lápis na direção do traço, rente ao bordo superior da régua, seguindo o sentido da esquerda para a direita. Materiais e instrumentos MANEJO DA RÉGUA “T” E DOS ESQUADROS Com o auxílio de um par de esquadros, pode-se construir ângulos de 15° e seus múltiplos. Consequentemente, obtém-se a divisão de uma circunferência em 24 partes iguais. Materiais e instrumentos TRANSFERIDOR É um instrumento utilizado na construção e medição de ângulos; O mais usado tem a forma semicircular, graduado de 0º a 180º, nos dois sentidos, com diâmetro e 120 mm ou 12 cm. Materiais e instrumentos TECNÍGRAFO É um aparelho que substitui o conjunto de esquadros, régua T e transferidores. Trabalha permanentemente fixo à mesa prancheta e possui um jogo de réguas perpendiculares graduadas em escalas, que funcionam conjugadas com um transferidor existente no braço do aparelho. Essas réguas são travadas automaticamente em 0º, 15º, 30º, 60º, 75º e 90º. Materiais e instrumentos COMPASSOS São instrumentos empregados para traçar circunferências, seus arcos, ou transpor medidas. Possui articulações e pontas removíveis para o porta-grafite e o tira-linhas numa perna e a ponta-seca na outra, além do alongador para grandes raios. Materiais e instrumentos COMPASSOS Um bom compasso deve apresentar as seguintes características: A. Não ter folga nas articulações; B. Ter o porta-grafite e ponta-seca (ou porta-agulha) com articulações; C. Dobradas as pernas, os extremos devem se tocar. Materiais e instrumentos COMPASSOS Para o traçado de pequenos círculos emprega-se o compasso balaústre (ou de molas) ou o compasso-bomba. Materiais e instrumentos Balaústre Balaústre BombaSimples COMPASSOS Para transportar medidas da régua graduada para o desenho ou para marcar distâncias rigorosamente iguais, pode-se empregar o compasso de pontas fixas ou o compasso balaústre: Materiais e instrumentos COMPASSOS Para o traçado de grandes círculos usa-se o compasso com prolongador em uma das pernas ou com prolongador lateral. Materiais e instrumentos CINTEL Para círculos re raios excessivamente grandes, existe um compasso especial chamado cintel ou compasso de vara. Materiais e instrumentos Antes de traçar arcos de pequeno raio, deve- se avançar ligeiramente a agulha (ou dardo) de ponta-seca. Para os raios maiores, as pernas do compasso devem ser dobradas de tal modo que fiquem perpendiculares à superfície do papel. Materiais e instrumentos CONSERVAÇÃO DOS COMPASSOS TIRA LINHAS O tira-linhas é um instrumento que serve para traçar linhas a tinta. Materiais e instrumentos CURVAS FRANCESAS As curvas francesas ou pistolets são gabaritos para curvas, recortados por inúmeros arcos concordantes e destinados àqueles desenhos em que não se pode usar o compasso. Materiais e instrumentos ESCALA TRIANGULAR OU “ESCALÍMETRO” É uma régua de um prisma triangular contendo em cada face duas escalas de redução. A principal vantagem dessas escalas para o desenhista está na economia de tempo no cálculode medida por medida. As escalas de redução mais empregadas são: 1:2 1:5 1:10 1:20 1:25 1:50 1:100 e 1:500 Materiais e instrumentos RÉGUA TRIPLO-DECÍMETRO A régua mais usada no desenho tem o comprimento de 30 cm, ou triplo- decímetro com limbo graduado em milímetros e meios-milímetros . As réguas graduadas devem servir exclusivamente para medição. Para o traçado, usam-se réguas não graduadas ou esquadros. Materiais e instrumentos FIXAÇÃO DO PAPEL As fitas adesivas se prestam plenamente para prender o papel à prancheta, pois são facilmente descolados da madeira ou do plástico. Materiais e instrumentos LÁPIS - LAPISEIRAS - GRAFITES Os grafites são classificados em macios, médios e duros, identificados pelas séries H e B. No desenho técnico, as linhas finas são feitas com grafite duro 3H. As letras, cotagem e anotações, com F. As linhas de contorno e arestas visíveis com B ou HB, os esboços cotados com F. Os grafites duros H são recomendados para papel áspero e os mais B para o acetinado. MACIO MÉDIO DURO 8B, ..., 2B, B HB, F, G H, 2H, ..., 9H Materiais e instrumentos LÁPIS – LAPISEIRAS – GRAFITES O grafite é um mineral de textura compacta, cinza-negro, lustroso e graxo ao tato, composto quase exclusivamente de carbono. É mesclado de argila, e quanto maior a proporção de grafite, mais negro e suave será o lápis. O grafite é o pigmento que dá cor ao lápis. Não se aconselham os lápis cilíndricos, porque rolam das pranchetas, devem ser sextavados (o que também permite prendê-lo bem entre os dedos). A madeira do lápis deve ser consistente e suficientemente macia, como o cedro vermelho, para que possa ser cortada com facilidade e não rache. O grafite deve ser bem afiado em lixa fina de modo a dar um traço uniforme. Ao se traçar uma linha, a ponta deverá deslizar contra o bordo da régua, girando o lápis à proporção que avança. Materiais e instrumentos LÁPIS – LAPISEIRAS – GRAFITES As lapiseiras atualmente são mais utilizadas que os lápis; são mais práticas, confortáveis e possibilitam a troca rápida de grafites. Materiais e instrumentos PRANCHETAS – MESAS DE DESENHO As pranchetas para desenho podem ser simplesmente apoiadas em cavalete ou fazer parte de uma chamada mesa de desenho, com altura e inclinação reguláveis. Materiais e instrumentos PRANCHETAS – MESAS DE DESENHO As dimensões das pranchetas estão em consonância com os formatos de papel recomendados pela ABNT, série A. As mesas de desenho podem ser equipadas com tecnígrafo ou com a régua paralela, uma substituta da régua T. Materiais e instrumentos BORRACHA Para apagar traços de um lápis ou grafite macio, a borracha deve ser mole e grão fino. Para os traços a lápis ou grafite duro ou feitos a tinta, a borracha deverá ser dura, áspera de consistência arenosa. Em ambos os casos é aconselhável o tipo prismático, por ser fácil a aplicação dos seus vértices nas pequenas áreas do desenho. A borracha deve ser limpa antes de ser aplicada, esfregando-a num papel qualquer. Os traços a serem apagados devem ser isolados dos outros com o auxílio de uma lâmina protetora. Materiais e instrumentos GABARITOS São placas de material plástico, transparente, vazadas nos formatos convencionados para os desenhos arquitetônicos, mecânicos, eletrônicos, geométricos, como círculos, quadrados, elipses, etc. Materiais e instrumentos NORMÓGRAFOS São gabaritos especiais para traçado de letras, algarismos e símbolos, com caracteres iguais e precisos. Para cada lâmina de caracteres há uma pena própria numerada. Materiais e instrumentos NORMÓGRAFOS O normógrafo mais usado atualmente difere dos normógrafos convencionais por basear-se no sistema pantográfico. É considerado o mais prático e o mais preciso para se desenhar com rapidez e perfeição os tipos de letras mais variadas. Materiais e instrumentos PANTÓGRAFO É um aparelho empregado na reprodução de desenhos em tamanhos ampliados ou reduzidos, conforme a escala desejada. É usado quase que exclusivamente pelos desenhistas cartográficos. Materiais e instrumentos A execução de desenhos técnicos é inteiramente normalizada pela ABNTABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Os procedimentos para execução de desenhos técnicos aparecem em normas gerais que abordam desde a denominação e classificação dos desenhos até as formas de representação gráfica, bem como em normas específicas que tratam os assuntos separadamente. Todas as normas NBR descritas a seguir estão em consonância com a ABNT. Normas Técnicas NBR10647 - 1989 - Desenho Técnico NBR10067 - 1995 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico NBR10068 - 1987 - Folha de Desenho - Leiaute e Dimensões NBR10582 - 1988 - Apresentação da Folha para Desenho Técnico NBR08402 - 1980 - Execução de Caracter para Escrita em Desenho Técnico NBR08403 - 1994 - Aplicação de Linhas em Desenhos - Tipos de Linhas - Larguras das linhas NBR08196 - 1999 - Desenho técnico - Emprego de escalas NBR10126 - 1987 - Cotagem em Desenho Técnico NBR12298 - 1995 - Representação de Área de Corte por Meio de Hachuras em Desenho Técnico NBR06409 - 1997 - Tolerâncias Geométricas NBR08404 - 1984 - Indicação do Estado de Superfícies em Desenhos Técnicos NBR08993 - 1985 - Representação Convencional de Partes Roscadas em Desenhos Técnicos NBR07191 - 1982 - Execução de Desenhos para Obras de Concreto Simples ou Armado Normas Técnicas PAPEL – FORMATOS Normas a consultar: NBR 10068 – FOLHAS DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES NBR 10582 – CONTEÚDO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO NBR 13142 – DOBRAMENTO DE CÓPIA Os formatos de papel para a execução dos desenhos técnicos são pradronizados. A série mais usada é originária da Alemanha e conhecida como: série DIN-A (Deutsh Industrien Normen-A). Os formatos das folhas foram introduzidas no Brasil pela ABNT na Norma NB4 em 1945. Normas Técnicas PAPEL - FORMATOS O formato básico é o A0 (A nº zero), medindo 841x1189, e dele derivam-se todos os outros formatos. As dimensões guardam entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal (841√2 =1189), e que corresponde a um retângulo de área igual a 1 m2. Normas Técnicas Designação Dimensões do Formato Final [mm] Margem [mm] Espessura da linha do quadrado [mm] Área [m2] Esquerda Direita 2A0 1189 x 1682 25 15 1,4 2,0000 A0 841 x 1189 25 10 1,4 1,0000 A1 594 x 841 25 10 1,0 0,5000 A2 420 x 594 25 10 0,7 0,2500 A3 297 x 420 25 10 0,5 0,1250 A4 210 x 297 25 7 0,5 0,0625 A5 148 x 210 25 7 0,5 0,0312 A6 105 x 148 25 7 0,5 0,0156 DIMENSÕES E MARGENS DOS FORMATOS SÉRIE-A Normas Técnicas CONFIGURAÇÃO DA FOLHA Ao lado são apresentadas as diversas regiões da folha de desenho e a posição de cada um dos elementos nas mesmas. Usualmente a região acima da legenda é reservada para marcas de revisão, para observações, convenções e carimbos de aprovação de órgãos públicos. Normas Técnicas LEGENDA A legenda é usada para informação, indicação e identificação do desenho e deve ser traçada conforme a NBR 10068. As informações contidas na legenda são as seguintes: a) designação da firma; b) projetista, desenhista ou outro, responsável pelo conteúdo do desenho; c) local, data e assinatura; d) nome e localização do projeto; e) conteúdo do desenho; f) escala (conforme NBR 8196); g) número do desenho; h) designação da revisão; i) indicação do método de projeção (conforme NBR 10067); j) unidade utilizada no desenho (conforme a NBR 10126). Normas TécnicasNUMERAÇÃO DAS PRANCHAS O local em que cada uma destas informações deve ser posicionada dentro da legenda, pode ser escolhido pelo projetista, devendo sempre procurar destacar mais as informações de maior relevância. O número da prancha deve ser posicionado sempre no extremo inferior direito da legenda. O nome da empresa ou seu logotipo, usualmente, são localizados na região superior esquerda da legenda. Junto com o número da prancha usualmente se informa o total de pranchas do projeto. Ex.: 2/9 significa: prancha 2 de um total de 9 pranchas. Normas Técnicas MARCAS OU TÁBUA DE REVISÃO Conforme a NBR 10582, a tábua de revisão é utilizada para registrar correções, alterações e/ou acréscimos feitos no desenho. Busca registrar com clareza as informações referentes ao que foi alterado de uma versão do desenho para outra. Deve conter, segundo a referida norma: • Designação da revisão; • Número do lugar onde a correção foi feita; • Informação do assunto da revisão; • Assinatura do responsável pela revisão; • Data da revisão. Normas Técnicas MARCAS OU TÁBUA DE REVISÃO A Tábua de revisão é posicionada sobre a legenda, possuindo o formato a seguir representado. É preenchida de baixo para cima, ou seja, a primeira revisão é registrada na linha inferior da tábua, a segunda na linha acima desta e assim por diante. Normas Técnicas DOBRAMENTO A norma da ABNT (NBR 13142 – DOBRAMENTO DE CÓPIA) recomenda procedimentos para que as cópias sejam dobradas de forma que estas fiquem com dimensões, após dobradas, similares as dimensões de folhas tamanho A4. Esta padronização se faz necessária para arquivamento armazenamento destas cópias, pois os arquivos e as pastas possuem dimensões padronizadas. Normas Técnicas Dobramento do Formato A0 Normas Técnicas Formato A0 (841 x 1189) Dobramento do Formato A1 Normas Técnicas Formato A1 (594 x 841) Dobramento do Formato A2 Normas Técnicas Formato A2 (420 x 594) Dobramento do Formato A3 Normas Técnicas Formato A3 (297 x 420) DOBRAMENTO Hoje em dia existem dobradeiras de formatos: Dobradeira de formatos maiores Dobradeira de formatos menores Normas Técnicas CALIGRAFIA TÉCNICA Conforme a NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTER PARA ESCRITA EM DESENHO TÉCNICO, a linguagem escrita do desenho técnico se faz através de uma caligrafia estabelecida por estudos de legibilidade, uniformidade e adequação à microfilmagem e a outros processos de produção. As alturas h e c não devem ser menores do que 2,5 mm. Na aplicação simultânea de letras maiúsculas e minúsculas, a altura h não deve ser menor que 3,5 mm. A escrita pode ser vertical ou inclinada, em um ângulo de 15° para a direita em relação à vertical Normas Técnicas CALIGRAFIA TÉCNICA Normas Técnicas CALIGRAFIA TÉCNICA Exemplo de caracteres usados (fonte ISOCP.TTF que acompanha o AutoCAD): Normas Técnicas Não inclinadas Inclinadas a 15º CALIGRAFIA TÉCNICA Também é comum usar a fonte Simplex no AutoCAD ou Arial Unicode MS do Word: Normas Técnicas Não inclinadas Inclinadas a 15º ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 Reescrever utilizando caligrafia técnica um artigo de qualquer área do conhecimento. Pode ser de qualquer meio de comunicação (livros, revistas, jornais, internet, etc.), desde que tenha de 20 a 30 linhas. O artigo deverá ser feito no formato A4, indicando o título, a fonte de pesquisa e a legenda padrão da disciplina. Exercício 01 Legenda padrão para a disciplina Adotar: • Títulos: 6 mm • Sub-títulos: 5 mm • Cabeçalhos e notas: 4 mm • Corpo de texto: 3,5 a 4 mm PRÓXIMA AULA SERÁ SOBRE: DESENHO GEOMÉTRICODESENHO GEOMÉTRICO Obs.: Trazer todos os instrumentos de desenho, pois iremos precisar. FIM !!! Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60
Compartilhar