Buscar

Horizontes diagnósticos e Classificação Brasileira de Solos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 92 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 92 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 92 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FLG 1254 – Pedologia
Horizontes diagnósticos
e Classificação Brasileira
de Solos
HORIZONTES PEDOGENÉTICOS 
E DIAGNÓSTICOS
• Horizonte pedogenético: corresponde a 
cada uma das seções do solo resultante 
dos processos pedogenéticos, as quais 
guardam relações pedogenéticas entre si. 
Cada uma das seções está separada da 
outra por variações em aspectos 
morfológicos (cor, textura, estrutura, 
porosidade, consistência etc) ou em sua 
constituição.
• Horizonte diagnóstico: corresponde a 
uma seção do solo que apresenta 
determinados atributos selecionados. 
Devido ao fato de as manifestações 
antrópicas serem menos acentuadas em 
profundidade, os pedólogos utilizam na 
diagnose das classes de solos os 
horizontes de subsuperfície, com algumas 
exceções. 
• Constitui-se um parâmetro diferencial
na classificação dos solos caracterizado 
pelo maior ou menor teor de material 
orgânico versus material mineral 
existente nos horizontes A e B, 
respectivamente. Os horizontes 
diagnósticos são utilizados para 
classificação dos solos, possuindo 
valores determinados através de 
análises químicas e físicas, de maneira 
a agrupar solos semelhantes em 
classes semelhantes.
• Horizontes diagnósticos de superfície: 
horizontes A chernozêmico, A 
proeminente, A húmico, A antrópico, A 
fraco, A moderado e horizonte hístico.
• Alguns horizontes diagnósticos de 
subsuperfície: E álbico, B latossólico, B 
textural, B incipiente, B espódico, B 
plânico, B nítico, plíntico, litoplíntico, 
petroplíntico, glei, cálcico, petrocálcico, 
vértico.
• horizonte hístico, que pode aparecer tanto 
superficial como subsuperficialmente.
Horizontes A
• São organo-minerais, e constituem o 
primeiro horizonte do solo, 
freqüentemente alterados pelo homem; 
são ricos em matéria orgânica em 
comparação aos horizontes subjacentes, 
a depender do clima, da cobertura 
vegetal, do tipo de rocha, da topografia, 
etc; apresentam cores mais escuras do 
que aquelas dos horizontes inferiores 
devido à presença da matéria orgânica.
Horizontes diagnósticos superficiais
Horizonte A antrópico
• É um horizonte formado ou modificado pelo 
uso contínuo do solo pelo homem, como local 
de residência ou cultivo, por períodos 
prolongados, com adição de material orgânico 
em mistura ou não com material mineral, 
ocorrendo, às vezes, fragmentos de cerâmica 
e restos de ossos e conchas.
• Exemplo: a camada escura dos sambaquis 
catarinenses representa A antrópico.
Horizonte A fraco
• Horizonte mineral, fracamente desenvolvido, seja pelo 
reduzido teor de colóides minerais ou orgânicos ou 
por condições externas de clima e vegetação, como 
as que ocorrem na zona semi-árida, com vegetação 
de caatinga.
• Apresentam estrutura em grãos simples, maciça ou 
com grau fraco de desenvolvimento; teor de carbono 
orgânico inferior a 0,6%; espessura menor que 5cm.
• É um horizonte pobre em matéria-orgânica, sendo em 
geral de textura arenosa, apresenta baixa capacidade 
de retenção de cátions. São solos bastante 
permeáveis.
Horizonte A chernozêmico
• Horizonte superficial com estrutura granular moderada 
a fortemente desenvolvida, consistência seca, no 
máximo dura, de cor escura, teor de carbono orgânico 
superior a 0,6%, alta saturação por bases (V% ≥ 65) e 
espessura igual ou superior a 10cm se o horizonte A é 
seguido de rocha, ou igual ou superior a 18cm se o 
solo tiver menos de 75cm de espessura, ou 
espessura igual ou superior a 25 cm se o solo for 
mais espesso.
• É um horizonte com excelentes propriedades físicas e 
químicas, típica de solos bastante férteis.
• Geralmente apresentam horizontes subsuperficiais 
também ricos em nutrientes.
Horizonte A húmico
• Horizonte superficial de cor escura e saturação por 
bases inferior a 65%.
• A gênese deste horizonte ainda não é totalmente 
conhecida, mas parece constituir uma relíquia de 
condições climáticas pretéritas favoráveis à formação 
dessas espessas camadas adicionadas de argila-
húmus.
• Apresentam, em geral, estrutura pequena média 
granular, consistência macia a ligeiramente dura 
quando seco e friável quando úmido, além de boa 
permeabilidade. 
• É vendido como “terra preta” para jardins, apesar de a 
maioria ser de baixa fertilidade.
Horizonte A proeminente
• Apresenta todos os requisitos do A 
chernozêmico, exceto a saturação por 
bases (V%), que é inferior a 65%. Difere 
do horizonte A húmico por não satisfazer 
a conjugação de espessura e teor de 
carbono requerida para este horizonte.
• São horizontes mais pobres em matéria-
orgânica e menos espessos que os 
horizontes A húmicos.
Horizonte hístico
• É um horizonte superficial, anteriormente 
denominado horizonte turfoso, é 
resultante da deposição e decomposição 
de vegetais.
• Quando apresenta 40cm ou mais de 
profundidade é considerado diagnóstico 
para identificar um Organossolo.
• É de constituição orgânica, escuro, espessura > 
20cm quando sobre material mineral, 
compreende materiais depositados sob 
condições de excesso d'água por longos 
períodos ou todo o ano, devendo atender um 
dos itens a seguir:
• 12% ou mais de Carbono orgânico se tiver 60% 
ou mais de argila;
• 8% ou mais de Carbono orgânico se não 
contém argila;
• porcentagem intermediária de Carbono orgânico 
proporcional a variações dos teores de argila 
entre 0 e 60%.
Horizonte A moderado
• Estão incluídos nesta categoria horizontes 
superficiais que não se enquadram no conjunto 
das definições dos demais horizontes A.
• É o horizonte superficial mais comum entre os 
solos brasileiros, ocorrendo desde solos 
situados em planícies aluviais, mal drenados, 
até solos excessivamente drenados, arenosos, 
das partes altas.
• Em geral, sua espessura varia de 20 a 35cm.
• São horizontes que não se enquadram em 
nenhuma das categorias acima descritas. 
Em geral o horizonte A moderado difere 
dos horizontes A chernozêmico, 
proeminente e húmico pela espessura 
e/ou cor e do A fraco pelo teor de carbono 
orgânico e estrutura, não apresentando 
ainda os requisitos para caracterizar o 
horizonte hístico ou o A antrópico. 
Horizontes subsuperficiais
• Um solo é dito maduro quando, depois de 
sujeito por longo período a diferentes condições 
climáticas, adquire características peculiares. A 
seção de um solo maduro mostra um perfil 
constituído por três horizontes principais, 
designados A, B e C, que diferem em cor, 
textura, estrutura e composição e variam em 
espessura. 
• De forma grosseira diz-se que:
• *Horizonte A é fofo, rico em matéria orgânica
• *Horizonte B, rico em argilas ou em minerais de 
ferro e pobre em húmus, 
• *Horizonte C corresponde principalmente à 
rocha decomposta.
Horizontes diagnósticos subsuperficiais
E Álbico
• Comumente subsuperficial, no qual a remoção 
ou segregação de material coloidal e orgânico 
progrediu a tal ponto que a cor do horizonte é 
determinada principalmente pela cor das 
partículas primárias de areia e silte e não por 
revestimento nessas partículas. 
• Geralmente precede uma camada impermeável 
que restrinja a percolação da água.
Horizonte B latossólico
• Horizonte subsuperficial que não apresenta 
características diagnósticas de horizonte glei, B 
textural, B nítico e plíntico e as seguintes 
características: pouca diferenciação entre os 
horizontes; estrutura forte muito pequena a pequena 
granular (microagregada) ou blocos subangulares; 
espessura mínima de 50cm; textura franco-arenosa 
ou mais fina, com baixos teores de silte, menos de 4% 
de minerais primários alteráveis; avançado grau de 
intemperismo; boas condições de permeabilidade pela 
sua grande quantidade de macroporos.
• É horizonte diagnósticodos Latossolos. Mais da 
metade do território brasileiro está coberto por esses 
solos.
Horizonte B textural
• Apresenta textura franco-arenosa ou mais fina (mais 
de 15% de argila), onde houve incremento de argila, 
resultante da acumulação decorrente de processos de 
iluviação e/ou formação in situ, sendo o conteúdo de 
argila neste horizonte maior do que no horizonte A. 
Mudança textural abrupta com grande aumento de 
argila total do horizonte A para B. 
• O desenvolvimento da estrutura e da cerosidade são 
critérios determinantes na identificação de B textural.
• É diagnóstico das ordens: Argissolo, Chernossolo, 
entre outros.
Horizonte B nítico
• Horizonte mineral subsuperficial, não-hidromórfico, 
textura argilosa a muito argilosa,estrutura em blocos 
subangulares, angulares ou prismática moderada ou 
forte, com superfícies reluzentes dos agregados 
(cerosidade).
• Sua espessura é de 30cm ou mais.
• É horizonte diagnóstico dos Nitossolos (antigas 
Terras Roxas Estruturadas).
• São solos que apresentam menor erodibilidade que 
aqueles com B textural, por serem menos arenosos.
• Em geral, são solos férteis e originários de rochas 
básicas.
Nitossolo
Esalq-USP
Foto de Déborah de Oliveira
Horizonte B espódico – “ortstein”
• Horizonte subsuperficial que apresenta acumulação 
iluvial de matéria-orgânica e compostos de alumínio, 
com presença ou não de ferro iluvial.
• Possui espessura mínima de 2,5cm.
• Quando apresenta-se consolidado, cimentado com 
ferro e matéria-orgânica, recebe o nome de “ortstein”.
• Sua textura é predominantemente grosseira, sendo a 
arenosa muito mais freqüente que a média.
• No Brasil ocorrem na região litorânea e na Amazônia. 
(Espodossolos ou antigos Podzóis).
• São solos pobres quimicamente, ácidos e com 
baixíssimos teores de bases trocáveis.
• Em função dos compostos iluviais dominantes, e 
do grau de cimentação, o horizonte espódico 
pode ser identificado como:
• Bs – usualmente apresenta cores vivas de 
croma alto, indicando que os compostos de ferro 
são dominantes;
• Bhs – identificado pela iluviação expressiva de 
ferro e matéria orgânica;
• Bh – iluviação dominante de complexos matéria 
orgânica-alumínio, com pouca ou nenhuma 
evidência de ferro iluvial. Relativamente 
uniforme. 
Horizonte B incipiente
• Deve ter, no mínimo, 10cm de espessura e não mais 
que 50cm e apresentar as seguintes características: 
não satisfazer os requisitos estabelecidos para 
caracterizar um horizonte plíntico, B textural, B nítico, 
B espódico, B plânico e B latossólico, além de não 
apresentar cimentação ou endurecimento 
característicos de duripã ou a consistência quebradiça 
do fragipã. Predominância de cores brunadas, 
amareladas e avermelhadas, podendo conter também 
cores acinzentadas com mosqueados. 4% ou mais de 
minerais primários alteráveis.
• Reflete estágio de intemperismo pouco acentuado.
• Predominam as texturas média e argilosa.
• É um horizonte diagnóstico da classe dos 
Cambissolos.
Horizonte B plânico (antigo nátrico)
• É um tipo especial de horizonte B textural, 
subjacente ao horizonte A ou E e precedido por 
mudança textural abrupta.
• Apresenta estrutura prismática, ou colunar, ou 
em blocos angulares e subangulares grandes 
ou médios, permeabilidade lenta ou muito lenta 
e cores acinzentadas ou escurecidas. 
• É horizonte diagnóstico da ordem dos 
Planossolos. Geralmente estão situados em 
relevo pouco declivoso e são suscetíveis a 
erosão.
B Plíntico
• Presença de plintita* em quantidade igual ou superior a 15% 
(por volume) de solo e espessura de pelo menos 15cm.
• Arranjos de cores vermelhas e acinzentadas ou brancas, 
formando um padrão reticulado, poligonal ou laminar.
• Textura é franco arenosa.
• Forma-se em terrenos com lençol freático alto ou que pelo 
menos apresente restrição temporária à percolação da água. 
• Regiões de clima quente e úmido, com relevo plano a suave 
ondulado. Permitir que o terreno permaneça saturado com 
água, pelo menos, uma parte do ano e sujeito a flutuações do 
lençol freático.
• É horizonte diagnóstico da ordem dos Plintossolos.
• *Material com baixo teor de matéria orgânica, alto teor de 
óxidos de ferro e alumínio, e baixo teor de bases trocáveis e 
nutrientes.
B Litoplíntico
• Constituído por petroplintita.
• Podendo englobar uma seção do perfil 
muito fraturada.
• Para ser considerado diagnóstico, deve 
ter uma espessura de 10cm ou mais. 
• Constitui um sério impedimento para 
penetração das raízes e da água.
• A plintita é um material contendo argila, 
quartzo, baixo teor de matéria orgânica e 
alto teor de ferro e alumínio.
• Ao longo do tempo esse mesmo material 
passa a ser denominado de petroplintita 
somente quando endurece 
irreversivelmente. Portanto, a plintita é um 
material precursor da petroplintita.
Horizonte cálcico
• O horizonte cálcico é um horizonte de 
acumulação de carbonato de cálcio, 
apresentando 15cm ou mais de espessura e 
contendo 15% ou mais de carbonato de cálcio e 
tendo no mínimo 5% a mais de carbonato que o 
horizonte C.
• Ocorre em solos situados em regiões com 
importante déficit de água, como no nordeste 
brasileiro.
• Normalmente está no horizonte C, mas pode 
ocorrer no horizonte B ou A.
Horizonte petrocálcico
• O horizonte petrocálcico é impermeável. Não existe 
no Brasil.
• O horizonte cálcico tende progressivamente a se 
tornar obturado com carbonatos e cimentado, 
formando horizonte contínuo, endurecido, maciço, 
tornando-se petrocálcico.
• É um horizonte contínuo, resultante da consolidação e 
cimentação de um horizonte cálcico por carbonato de 
cálcio, ou em alguns locais, com carbonato de 
magnésio. 
• Quando seco, não permite a penetração da pá ou do 
trado. 
• Maciço ou de estrutura laminar, extremamente duro e 
firme quando seco e úmido, respectivamente. Os 
poros não capilares estão obstruídos e o horizonte 
não permite a penetração das raízes.
Horizonte glei
• Horizonte com condições de umidade 
excessiva por longo período, com 
mobilização do ferro, causando 
despigmentação do solo, o qual adquire 
cores acinzentadas, oliváceas ou 
azuladas.
• Horizonte da ordem dos Gleissolos.
• Situam-se, geralmente, em planícies 
aluviais.
• Subsuperficial ou eventualmente superficial, é 
caracterizado por redução de ferro e prevalência 
do estado reduzido, devido principalmente à 
água estagnada.
• Espessura de 15cm ou mais com menos de 
15% de plintita.
• Horizonte fortemente influenciado pelo lençol 
freático e regime de umidade redutor.
• Pode ter mosqueados proeminentes, mas 
usualmente há uma trama de lineamentos ou 
bandas de croma baixo contornando os 
mosqueados.
Gleissolo
Jandira-SP
Foto de Déborah de Oliveira
Horizonte vértico 
• É um horizonte subsuperficial que, devido a 
expansão e contração das argilas, apresenta 
feições pedológicas típicas, que são as 
superfícies de fricção (slickensides).
• Sua textura mais freqüente varia de argilosa a 
muito argilosa, com presença de argilas 
expansivas (esmectitas), com teores de argila 
superiores a 30%.
• Apresenta espessura mínima de 20cm.
• Horizonte da ordem dos Vertissolos.
• São solos muito suscetíveis a erosão.
Vertissolo
Etiópia
Foto de Déborah de Oliveira
• SÚMULA DE SUFIXOS APLICADOS AOS SÍMBOLOS DE 
HORIZONTES E CAMADAS PRINCIPAIS
• a – propriedades ândicas (vulcanoclásticas) Aa
• b – horizonte enterrado Ab
• c – concreções ou nódulos endurecidos Bc
• d – acentuada decomposição de MO Od, Hd
• e – escurecimento externo dos agregados por MO
Be
• f – presença de plintita Bf, Cf
• g – glei Bg, Cg• h – acumulação iluvial de MO Bh
• i – desenvolvimento incipiente do Horizonte B Bi
• j – tiomorfismo (permanente ou temporariamente
alagado – sulfídrico) Bj
• k – presença de carbonatos Ck
• m – extremamente cimentado Bm
• n – acumulação de sódio Bn
• o – MO mal ou não decomposta Oo, Ho
• p – Horizonte lavrado ou revolvido Ap
• q – acumulação de sílica Bq, Cq
• r – rocha branda ou saprólito Cr
• s – acumulação iluvial de Fe e Al com MO Bs
• t – acumulação de argila iluvial Bt
• u – modificações antropogênicas
• v – características vérticas Bv
• w – intenso intemperismo do Horizonte B
Bw
• x – cimentação aparente que se desfaz
quando umedecido Bx
• y – acumulação de sulfato de cálcio By
• z – acumulação de sais mais solúveis que
sulfato de cálcio Bz
http://www.portalbrasil.net/brasil_solo.htm
Classificação brasileira anterior a 1999
Classificação brasileira posterior a 1999
Bibliografia básica
• OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada, Piracicaba, 
FEALQ, 2005.
• http://intranet.iac.sp.gov.br/aulas/Pedologia/PaginadeAul
a.asp
• http://www.daqbi.cefetpr.br/professores/mauricio/PEDOL
OGIA/Classificaçao1999%20EMBRAPA.pdf
• http://www.pedologiafacil.com.br
• OLIVEIRA, João Bertoldo. Evolução e estágio atual da 
classificação de solos no Brasil. Palestra proferida no 
dia 07 de agosto, no XIII Congresso Latinoamericano de 
Ciência do Solo, Águas de Lindóia, SP.
• Angela Andreassa
• Elisabeth Pugsley

Outros materiais