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PIM LIBERALISMO E NEOLIBERALISMO

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIBERALISMO E NEOLIBERALISMO 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNAI MG 
2018 
 
 
UNVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIBERALISMO E NEOLIBERALISMO 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III 
 
 
 
 
 
 Nome: Maria Helena Mendes Rosa 
 RA: 1820995 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNAI MG 
2018 
 
 
 
RESUMO 
 
O Projeto Integrado Multidisciplinar III - PIM III foi realizado através de pesqui-
sas na internet e tem como objetivo atrelar a teoria à prática observando os 
seguintes pontos: introdução com as principais características estruturais de-
senvolvido em formato de um relatório com perguntas e respostas, levando em 
conta as características e práticas existentes nessa organização para desem-
penhar bem as funções de gestor e garantir a eficácia na administração da or-
ganização, como também a transparência dos conhecimentos acadêmicos ad-
quiridos e observar possíveis irregularidades e identificar as prováveis soluções 
para tal. O PIM foi desenvolvido por meio de pesquisas na internet e também 
pelo material de estudo no bimestre, mostrando um pouco da história da políti-
ca e economia do nosso Brasil, as várias etapas desde a monarquia até chegar 
à Democracia, as crises que passaram e permanecem no auge dos negócios, 
abrangendo as disciplinas de Gestão de Banco de Dados, Teoria Geral do Di-
reito I e de Práticas de Gestão Financeira. O objetivo deste trabalho é dar méri-
tos as matérias estudadas neste bimestre através de dados pesquisados das 
histórias em questão, apresentar pareceres teóricos e examinar estas ideias 
para desenvolver uma analise crítica expondo erros e soluções para os mes-
mos. O desenvolvimento do trabalho ocorreu através da comparação entre as 
disciplinas estudadas e as informações colhidas em pesquisas na internet e no 
livro. 
 
Palavras Chave: Liberalismo, organização, desenvolvimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4 
2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 5 
2.1 O QUE É LIBERALISMO .......................................................................... 5 
2.1.1 Principal Conceito – Aspecto Político e Econômico ........................... 6 
2.2 O QUE É O NEOLIBERALISMO - ............................................................. 7 
2.2.1 Principal Conceito - A palavra Neoliberalismo é mais usada no 
Sentido político ou Econômico? .................................................................. 7 
2.3 MONARQUIA E DEMOCRACIA ............................................................... 9 
2.3.1 Principal Conceito - Monarquia ......................................................... 9 
2.3.2 Principal Conceito - Democracia .................................................... 100 
3 CONCLUSÃO ................................................................................................ 11 
3.1 O Brasil vive uma organização econômica liberal e por que? ............... 111 
3.2 O Brasil vive uma democracia e por que? ............................................ 122 
3.3 A organização econômica e política do Brasil, na atualidade contribui 
para o desenvolvimento empresarial? por que? ......................................... 124 
4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ............................................................. 17 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 Em atendimento e cumprimento das exigências acadêmicas previs-
tas nos programas pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia a distan-
cia da UNIVERSIDADE PAULISTA, tem o propósito de conceder aos alunos 
maior fixação na prática dos fundamentos teóricos estudados, por meio de in-
tegração das disciplinas desenvolvidas no período, com a observação do am-
biente organizacional de fato atrelando a TEORIA X PRATICA, para formar 
uma opinião sobre tal fundamento; Neste caso, deve propiciar ao aluno o de-
senvolvimento do pensamento critico. O principal objetivo deste trabalho é ave-
riguar na pratica a finalidade dos fundamentos teóricos desenvolvidos no curso 
de Serviços Jurídicos, Notariais e de Registro, relatando sobre o liberalismo e o 
neoliberalismo até alcançarmos à Democracia na história do nosso Brasil e 
como o Brasil está vivendo nos dias atuais. 
 A metodologia aqui aplicada esta sustentada na pesquisa bibliográfi-
ca e de internet com o levantamento de dados e informações de nossa História. 
As informações aqui contidas foram buscadas junto aos relatos através da in-
ternet e do nosso material de estudo. Em seguida as informações foram devi-
damente discutidas e avaliadas e consequentemente apresentadas com o mí-
nimo do rigor exigido dos trabalhos científicos. 
 O assunto alvo é o liberalismo, neoliberalismo e a democracia, a 
pesquisa apresentada é sobre a economia do nosso Brasil que é mundialmente 
reconhecido. O desenvolvimento do trabalho está baseado na pesquisa voltada 
na observação dos pontos importantes e práticos das disciplinas. 
Gestão de Banco de Dados 
Teoria Geral do Direito I 
Práticas de Gestão Financeiras 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 LIBERALISMO 
 
 Podemos definir o Liberalismo como um conjunto de princípios e 
teorias políticas, que apresenta como ponto principal a preservação da liberda-
de política e econômica e na vida dos cidadãos. 
Esse pensamento liberal surgiu no Século XVII, através dos trabalhos sobre 
política publicados pelo filósofo inglês John Locke. Já no século XVIII, o libera-
lismo econômico adquiriu estímulo com as ideias defendidas pelo filósofo e e-
conomista escocês Adam Smith. 
 Como princípios básicos do liberalismo, podemos citar: 
 Defesa da propriedade privada; 
 Liberdade econômica(livre mercado); 
 Mínima participação do Estado nos assuntos econômicos da nação( go-
verno limitado); 
 Igualdade perante a lei(estado de direito). 
 O Liberalismo está relacionado ao nascimento da democracia, sendo 
ele um dos parâmetros que diferencia a democracia liberal das outras formas 
de democracia, seu tempo e espaço são diversos, não possuindo pontualidade 
e temporalidade. Sendo assim, podemos dizer que a sociedade moderna pos-
sui bases liberais, onde ocorreram as grandes transformações no modo de po-
lítica. Os marcos da história que contribuíram para o modelo que vivemos na 
época atual são o fim do mercantilismo, onda feminista e defesa da igualdade 
racial. Através desse movimento, se deu o ponto de partida para surgimento da 
ONU, organização internacional com objetivo de cooperação entre as nações 
que foi fundada após os acontecimentos da Segunda Guerra Mundial. 
 Com isso, o liberalismo foi caracterizado como uma corrente política 
que surgiu para contestar o poder do estado contra a liberdade dos indivíduos, 
defendendo esse conceito em esferas econômicas, políticas e religiosas. 
Com o poder dos reis reduzido e a criação dos Parlamentos, surgiu a figura do 
Primeiro-ministro, que comandava a sociedade nobre da época. Promovendo 
uma administração com muitas imperfeições e atritos religiosos e de disputas 
estratégicas entre nações, manifestaram-se afligindo a estrutura da sociedade, 
trazendo momentos de crise aos cidadãos. 
6 
 
 O liberalismo surgiu para tentar desvincular as pessoas das conse-
quências do estado, divulgandoa ideologia de individualismo, que entre as 
propostas do movimento, podemos destacar alguns conceitos: 
 individualismo metodológico e jurídico; 
 Liberdade religiosa; 
 Direitos Humanos; 
 Estados de Direito (criação dos poderes, executivo, judiciários e legisla-
tivo); 
 Ordem espontânea; 
 Propriedade privada; 
 Livre mercado. 
 O liberalismo então aplicou esses conceitos acima citados e que fo-
ram implantados, sendo direitos e deveres atribuídos pelo povo. Alguns pensa-
dores famosos estavam ligados às dogmas, tais como Adam Smith que influ-
enciou a década com suas obras Teoria dos Sentimentos Morais e Riquezas 
das Nações, ambas compondo-se de uma forte rejeição ao pensamento moral 
da sociedade da época, desta forma como à sua economia, e John Locke, res-
ponsável pela Teoria do Contrato Social. 
No Brasil que vivemos atualmente, existem diversos partidos políti-
cos que defendem muitos princípios liberais. Podemos citar a seguir alguns 
deles: Partido Novo, DEM (Democratas), PSL (Partido Social Liberal) e PSD 
(Partido Social Democrático). 
 
2.1.1 Principal Conceito – Aspecto Político e Econômico 
 
 O liberalismo político foi reconhecido com uma corrente filosófica 
que nasceu na idade moderna, tendo por expoente mais conhecido o contra-
tualista inglês John Locke. O liberalismo impõe-se contra o absolutismo, signifi-
ca que enquanto este prega o poder absoluto do Estado sobre os cidadãos, o 
liberalismo político refere-se a limitação do poder estatal sobre a vida privada 
dos indivíduos; apregoando a tolerância religiosa ideológica política, a liberda-
de de pensar e de agir, ou seja, podemos dizer de início que o liberalismo polí-
tico se contrapõe a todo método de totalitarismo. O Brasil partilha um modelo 
7 
 
chamado que é chamado de Estado Democrático de Direito, ele é um Estado 
liberal do conceito político, pois é um Estado onde existem limites ao poder dos 
governantes e no caso do Brasil, essa limitação se dá por meio da soberania 
popular (o que justamente caracteriza um Estado democrático). 
 Quanto ao liberalismo econômico, ele também nasceu praticamente 
no mesmo período e praticamente no mesmo lugar, tendo por representante o 
mais ilustre o escocês Adam Smith, que pregava em apertada síntese, numa 
primeira interpretação, a não intervenção do Estado na economia, ou sua inter-
venção mínima. Acredita-se que o mercado por si só resolve suas imprecisões, 
e que a intervenção do Estado só as intensifica, uma vez que os agentes de 
mercado procedem segundo uma racionalidade própria, alheia à intervenção 
estatal. Adam Smith pregava que o próprio egoísmo das pessoas as leva a se 
esforçar-se para gerar resultados e desenvolver-se, num ambiente competitivo, 
o que resulta duma geração de lucros para o corpo social, tendo em vista que 
dessa competição os preços caem, e a qualidade aumenta. 
Essa frase de Adam Smith disse em suas próprias palavras: “Assim, 
o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse egoísta, 
é levado por uma mão invisível a promover algo que nunca fez parte do inte-
resse dele: o bem-estar da sociedade.” 
Querendo expressar-se em outras palavras que desde o primeiro 
contato com os termos, fica claro que o liberalismo político e econômico não se 
fundem e podem mesmo estar completamente desagregados, que como resul-
tado dessa atuação desconhecida, deveria haver o aumento dos salários e a 
baixa dos preços das mercadorias. 
 
2.2 O QUE É NEOLIBERALISMO? 
2.2.1 É MAIS UTILIZADO NO SENTIDO POLÍTICO OU ECONÔMICO? 
 
 Muitos entendem que neoliberalismo seja uma contra partida ao libe-
ralismo, ou um derivado aprimorado do movimento. Na verdade, o neolibera-
lismo nada mais é do que a tomada de princípios liberalistas na atualidade, a-
penas de forma contemporânea. Teve origem na escola de pensamento eco-
nômica, a Escola Austríaca, de onde saíram as propostas de um governo com 
8 
 
melhor assistência ao seu povo. o contexto histórico do surgimento do Neolibe-
ralismo inicia-se com a queda do muro de Berlim. 
 Podemos definir o Neoliberalismo como um conjunto de ideias políti-
cas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na 
economia. De acordo com esta doutrina, deve haver total liberdade de comér-
cio( livre mercado), pois este principio garante o crescimento econômico e o 
desenvolvimento social de um país. O Neoliberalismo é visto como uma aplica-
ção dos princípios liberais numa realidade econômica marcada pela mundiali-
zação e por novos padrões do capitalismo, nasceu na década de 1970, através 
da Escola Monetarista do economista Milton Friedman, como uma solução para 
a crise que atingiu a economia mundial em 1973, causada pelo aumento des-
moderado no preço do petróleo. Como princípios básicos e particularidades do 
neoliberalismo, podemos citar: 
 Mínima participação estatal nos rumos da economia de um país. 
 Pouca mediação do governo no mercado de trabalho. 
 Política de privatização de empresas estatais. 
 Livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização. 
 Abertura da economia para a entrada de multinacionais. 
 Adoção de medidas contra o protecionismo econômico. 
 Desburocratização do estado: leis e regras econômicas mais simplifica-
das para facilitar o funcionamento das atividades econômicas. 
 Posição contrária aos impostos e tribrutos excessivos. 
 Aumento da produção, como objetivo para atingir o desenvolvimento e-
conômico. 
 Contra o controle de preços dos produtos e serviços por parte do Esta-
do, ou seja, a lei da oferta e demanda é suficiente para regular os pre-
ços. 
 A base da economia deve ser formada por empresas privadas. 
 Defesa dos princípios econômicos do capitalismo. 
 Os Questionadores dessa teoria afirmam que a economia neoliberal 
só beneficia as grandes potencias econômicas e as empresas multinacionais. 
Os países desfavorecidos ou em sequência de progresso, por exemplo, o Bra-
sil, sofrem com os resultados de uma política neoliberal; São apontadas como 
9 
 
causas do neoliberalismo, o desemprego, baixos salários, aumento das dife-
renças sociais e dependência do capital internacional. 
 Já os apoiadores dos pontos positivos do neoliberalismo têm como 
opinião que este sistema é capaz de possibilitar o desenvolvimento econômico 
e social de um país. Defendem que o neoliberalismo deixa a economia mais 
competitiva, proporciona o desenvolvimento tecnológico e por meio da livre 
concorrência, faz os preços e a inflação caírem. 
 Como exemplos de governos que adotaram políticas econômicas 
neoliberais nos países nos últimos anos, podemos citar: 
 No Brasil: Fernando Collor de Melo( 1990 -1992) e Fernando Henrique 
Cardoso ( 1995 - 2003). 
 No Chile: Eduardo Frei ( 1994 - 2000), Ricardo Lagos ( 2000 - 2006) e 
Michelle Bachelet ( 2006 - 2010). 
 Nos Estados Unidos: Ronald Reagan ( 1981 - !989), George Bush ( 1989 
- 1993) e George W. Bush ( 2001 - 2009). 
 No México: Vicente Fox Quesada ( 2000 - 2006). 
 No Reino Unido: Margaret Thatcher ( 1979 - 1990) 
 
 A polêmica a cerca da eficácia do neoliberalismo em melhorar a si-
tuação de países em desenvolvimento continua em aberto, visto que muitos 
economistas discordam desse conjunto de medidas econômicas. De qualquer 
forma, é importante entender que o neoliberalismo que o neoliberalismo é uma 
doutrina econômica que continua a influenciar muitas decisões de políticas pú-
blicas no Brasil e no mundo. 
 
2.3 MONARQUIA E DEMOCRACIA 
2.3.1 Principal Conceito - O Que é Monarquia 
 Monarquia é uma das mais antigas formas de governo ainda em vi-
gor, com ecos na liderança de chefes tribais.Nela, o chefe de Estado se man-
tém no cargo até à sua morte ou à sua abdicação, sendo normalmente um re-
gime hereditário e vitalício; o chefe de Estado dessa forma de governar, recebe 
o nome de monarca (normalmente com o título de Rei ou Rainha) e pode tam-
bém muitas vezes ser o chefe do governo. A ele, o ofício real de governo é, 
10 
 
sobretudo, o de chefiar e comandar a administração da nação, visando o bem 
comum e a harmonia social. 
 Desde 1800, foram extintas diversas monarquias, por grande decor-
rências das ideias apresentadas pela Revolução Francesa e das invasões o-
corridas nas Guerras Napoleônicas, e a maior parte das nações que a mantêm, 
são monarquias constitucionais. Ainda existem pouquíssimos Estados que 
mantêm aspectos de monarquia absoluta, são o Brunei, o Omã, o Qatar, a A-
rábia Saudita, a Suazilândia e o Vaticano. O Monarca também mantém um po-
der considerável na Jordânia e em Marrocos. Nepal foi a mais recente nação a 
eliminar a sua monarquia, e com isso se tornou uma República em 2008. 
 Na atualidade, ainda tem algumas nações que contam com um go-
verno monarca, são elas: Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Suécia e Espa-
nha. Se levarmos como referência o papel do monarca na Espanha, suas atri-
buições estão definidas no artigo 56 da Constituição. 
 
2.3.2 Principal Conceito - O que é Democracia? 
 
 Democracia é o regime político em que a soberania é desempenha-
da pelo povo. A palavra democracia tem origem no grego demokratía que é 
composta por demos( que significa povo) e kratos( que significa poder). Neste 
sistema político, o poder é exercido pelo povo através do sufrágio universal. É 
um regime de governo em que o povo é responsável por todas as importantes 
decisões políticas, que nomeiam seus representantes por meio do voto; Ele 
pode existir nos sistemas: 
 presidencialista, onde o presidente é o maior representante do povo. 
 parlamentarista, onde existe o presidente eleito pelo povo e o primeiro 
ministro que toma as principais decisões políticas. 
 republicano ou no monárquico, onde há a indicação do primeiro ministro 
que realmente governa. 
 A Democracia tem conceitos que resguardam a liberdade humana e 
consiste no governo da maioria, coerente aos direitos individuais e das minori-
as; Os principais pontos da democracia são: a proteção dos direitos humanos 
fundamentais como as liberdades de expressão, de religião, a proteção legal e 
as oportunidades de participação na vida política, econômica e cultural da soci-
11 
 
edade. Os cidadãos tem os direitos indiscutíveis e os deveres de participar no 
sistema político que vai proteger seus direitos e sua liberdade. 
 O conceito de democracia foi progredindo com o decorrer do tempo, 
e a partir de 1688, na Inglaterra, a democracia era fundamentada na liberdade 
de discussão dentro do Parlamento. Alguns filósofos e pensadores do século 
XVIII acreditavam que a democracia era o direito do povo escolher e controlar o 
governo de uma nação. Em alguns países, a evolução da democracia ocorreu 
de forma muito frenética, como no caso de Portugal e Espanha. Apesar disso, 
essa rápida evolução criou uma vulnerabilidade política. Em países como Ingla-
terra e França, uma evolução vagarosa da democracia teve como consequên-
cia o desenvolvimento de estruturas políticas sustentáveis. 
 
3 CONCLUSÃO 
3.1 O BRASIL VIVE UMA ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA LIBERAL? POR 
QUE? 
 
 Nos dias atuais onde o país vive numa situação quase sem solução, 
que os próprios governantes passados o colocou através de má administração, 
não creio que nesse momento o Brasil esteja vivendo uma política econômica 
liberal. Diante de tantos escândalos de roubos e corrupção, dívidas sem fim 
que vem se arrastando a décadas, o povo tem lutado para realmente conse-
guirmos sair dessa situação e desfrutar de tudo de bom que nosso pais tem a 
oferecer, pois vivemos num país que é rico mas administrado por governantes 
incompetentes e de má fé. 
 Podemos citar alguns exemplos de governantes, assim como Collor 
de Melo e o Fernando Henrique Cardoso como ex-presidentes liberais que ado-
taram o livre mercado como pauta de seus governos, no mínimo por falta de 
conhecimento, insensatez intelectual ou má-fé. Foram apenas governos refor-
mistas e intervencionistas que adotaram a cartilha do Consenso de Washing-
ton. 
 Querer se reconhecido como um governo liberal e pró-mercado é até 
uma incoerência, alguém que aumentou impostos, gastos públicos, criou agên-
cias reguladoras, privatizou somente 8 empresas e ainda controlou o câmbios 
com juros altíssimos, deixou o povo brasileiro sem seus depósitos, pois de um 
12 
 
dia para o outro bloqueou a poupança de todos, deixando muita gente em es-
tado de miséria e grande desconforto econômico. Com isso, o nosso Brasil 
continuou nesses governos e assim posteriormente como o populismo de Lula 
Dilma, patrimonialista e intervencionista, longe de ser realmente liberal e pró-
mercado. 
 O Brasil vive momentos difíceis desde nas décadas de 80 e 90, e 
com toda crise que se vem crescendo em todo esse tempo e cada dia se afun-
dando mais, o povo brasileiro ainda tem esperança de ver um pais governado 
por pessoas justas inteligentes, competentes e sensatas que realmente possa 
ter apoio de todos os que ajudam a governar para reerguer esse país tirando 
da miséria que foi colocado. Sendo assim, a proposta de uma abertura do livre 
mercado, seria como uma boa alternativa, pois o desejo do povo brasileiro é de 
construir uma sociedade mais justa, democrática e moderna, mas por causa da 
situação que o pais vive atualmente, assim como desigualdade social e subor-
dinação aos grandes grupos econômicos estrangeiros, nos esquecemos muitas 
vezes desse objetivo.os últimos anos lutamos como as ondas, aumentando os 
índices de desigualdade e a nossa dependência aos países estrangeiros, prin-
cipalmente aos Estados Unidos. 
 O que o povo brasileiro deseja nesse momento, que o país vive uma 
nova oportunidade de troca de governantes, é que dessa vez acertamos nos 
votos e tenhamos realmente um governo que trabalhe para o povo e faça o 
nosso Brasil crescer acabando com a corrupção e tantos outros problemas o-
casionados por essa má administração, tirando o povo da miséria, melhorando 
a educação e dando condições dignas para não mais termos vergonha de ser-
mos brasileiros. 
 
3.2 O BRASIL VIVE UMA DEMOCRACIA? POR QUE? 
 
Nesse momento o que vemos é que o Brasil vive uma democracia maquiada, 
onde o povo é obrigado a votar, pagar impostos, a ver políticos condenados 
querendo continuar no poder, onde o povo não tem voz no Congresso Nacio-
nal, onde ir para as ruas e lutar contra corrupção se torna errado diante dos 
administradores do país, que o povo confiou em colocá-los no poder, diante de 
tantas promessas que pareciam fazer sentido, deveriam estar lutando do lado 
13 
 
do povo e pelo povo e não ignorando toda corrupção que está estampada en-
vergonhando a nossa nação. Que democracia é essa? que ó serve para livrar 
marginais disfarçados de políticos, que só lutam pelos direitos que a eles com-
petem e não pelos direitos do povo, que o elegeram para defender suas cau-
sas. 
 Democracia seria se tivéssemos oportunidade frequentarmos o 
Congresso e de votar junto com os parlamentares para tomar as decisões, di-
ante de em seus aumentos exorbitantes de salários, e um mínimo para o povo 
que é uma vergonha nacional e tantos outros projetos para virar ou não uma 
lei, se escolhêssemos com nossos votos, ministros e outros cargos e tivésse-
mos consciência de quem estariam ajudando governar nossa nação, se tivés-
semos liberdade de falar o quepensamos sem sermos censurado, se nós co-
mo povo brasileiro que lutamos por um regime de democracia, tivéssemos 
consciência dos nossos direitos, mas também dos deveres a serem cumpridos. 
 Infelizmente diante de tanta corrupções, mentiras e ambições no 
nosso Brasil, grande parte do povo tem desacreditado de que ainda tem um 
conserto para tudo isso, de que o Brasil um dia vai tomar o rédeas de seu cur-
so, da verdade e consciência novamente. Nesse momento podemos dizer que 
o Brasil está vivendo uma democracia formal, o que é um enorme progresso, 
pois isso quer dizer que implantamos instituições jurídicas singulares de um 
regime democrático, tais como direitos e garantias fundamentais, sendo sepa-
ração de poderes, freios e prumos entre os poderes, aprovações universal e 
um sistema político-partidário. 
 As leis formais de um regime democrático são a base incondicional-
mente imprescindível para uma democracia legítima: O que nos falta é a faceta 
substantiva da democracia, isto é, uma cultura política democrática e mútua por 
parte da população, uma sociedade civil com capacidade de interagir com as 
instâncias institucionalizadas de governo, políticos que respeitem e tenham 
interesse pelas questões públicas e instrumentos de participação direta mais 
presentes. 
 Difícil acreditar que a nação lutou tanto pelos seus direitos, para ter 
uma democracia, e nesse momento só impera uma verdade que é a vontade 
de alguns que mandam nesse enorme país e não estão nem um pouco preo-
cupados com as minorias dessa nação. Na verdade, provavelmente devido ao 
14 
 
seu processo cultural, a população ainda esteja distante de participação no 
processo político, e para se concretizar uma democracia de verdade, é neces-
sário que todos participem e façam valer os direitos da coletividade, bradando 
por igualdade. 
Tem como dar um salto para uma democracia mais inclusiva e democrática? 
Um passo importante é reforçar mecanismo de transparência e participação 
direta da população. Podemos afirmar que Desde 1988 pouquíssimos projetos 
de iniciativa popular foram aprovados pelo governo, e um deles é o "Ficha lim-
pa". que na atual situação do país estamos vendo funcionar. Por outro lado, 
são necessárias mudanças estruturais e a reforma política em debate é uma 
oportunidade para remodelar as bases democráticas do país. 
 
3.3 SE A ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL, NA ATUA-
LIDADE, CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL? POR 
QUE? 
 
 Como enfatiza Baran (1984), o desenvolvimento econômico significa 
uma profunda transformação, em um período da estrutura econômica, social e 
política da organização dominante em uma região, com relação à produção, 
distribuição e consumo. Porém, o próprio Baran, como porta-voz de uma ver-
tente de analistas econômicos, definiu o desenvolvimento econômico " como 
um aumento, ao longo do tempo, da produção per capita de bens materiais" ( 
Baran, 1984:47). A ideia de que apenas bens materiais contribuem para o de-
senvolvimento continua absorvida não apenas por economistas marxianos co-
mo Baran, mas também por uma série de outros autores. Em particular, pe-
quenas e microempresas bem como colaboradores independentes se favore-
cem dos serviços destinados ao aumento do capital social, embora as externa-
lidades resultantes sejam adequadas também pelas médias e grandes empre-
sas que já possuem de uma rede organizada de apoio. A articulação econômi-
ca eficiente entre agentes internos e externos de um corpo social também 
constitui um reflexo da disponibilidade do capital social. 
Segundo Sarlet ( 2017,p. 58) 
Sarlet, considerou que de fato, a formação do Estado moderno deu-
se tendo como plano de fundo toda conjuntura,, todo um contexto em 
que os valores do mundo medieval, gradativamente, foram sendo 
15 
 
substituídos por novas concepções de vida, baseadas na razão e na 
liberdade do homem. 
 
 A concepção burguesa de racionalidade e prudência e própria do 
exercício da atividade econômica, ou seja, da busca de resultados de lucro na 
intermediação de mercadorias. Em nossos dias, a atividade econômica é muito 
mais evoluída e tecnológica, mas não perdeu o sentido de racionalidade. Op-
ções racionais de gestores de todas as áreas econômicas- serviços, comércio 
e indústria, tornam os empreendimentos viáveis e sustentáveis, gerando não 
apenas lucro, mas também empregos e pagamentos de tributos. 
 A situação que o Brasil tem vivido nos dias de hoje vem causando 
preocupação à toda parcela da população que necessita do seu próprio traba-
lho para garantir sua subsistência. Sejam empregados ou empresários, estão 
todos temerosos com os rumos que nossa política e economia vêm tomando 
nos dias atuais. Isso vem fazendo com que empresários adiem investimentos e 
novos empreendedores aguardem momentos menos volúveis para dar anda-
mento aos seus projetos. 
 A maior preocupação é que os números não deixam dúvidas sobre a 
proporção da situação econômica, apesar de que o governo tente mascarar 
esse conflito que vivemos na economia. Com o início do escândalo através da 
operação "Lava-Jato" a atual situação do Brasil é tecnicamente de estagnação. 
Acreditar em mais uma historia impetuosa é negar a realidade econômica do 
país é aceitar o fracasso. A população está endividada, a falta de convicção e 
uma sucessão de lapsos financeiros afugentaram investidores, a inflação im-
pulsionou como o déficit público. 
 Sabemos que o Brasil continua imerso em sérios problemas, então 
temos que batalhar para que nossa economia volte a crescer; porém temos 
que reconhecer que o Brasil gasta mais do que se pode e precisamos urgen-
temente resolver essa postura que a cada dia nos arruína. Estamos num mo-
mento especial da história, ano de eleição, praticamente todos os candidatos 
com seus planos geniais, prometem combater esse problema, alguns de uma 
forma liberal, com promessas de abrir o mercado e atrair investimentos, outros 
com argumentos de que o estado terá que investir e ser propulsor do cresci-
mento, que não são ideias muito confiáveis, pois através de uma delas, o pais 
acabou se afundando. 
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Nesse momento, temos a chance de mudar essa situação, apesar da falta de 
esperança de muitos, temos que sabermos escolher quem colocaremos no po-
der para que faça a mudança em nosso Brasil. Temos que continuar acreditan-
do que o nosso Brasil ainda é um gigante e tem chance de sair dessa situação, 
por isso não podemos desistir e saber fazer a melhor escolha nas eleições. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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