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Sistema de Ensino Presencial Conectado
 curso tecnologo em gestão ambiental
segundo semestre
 GILDARIO DOS SANTOS FONSECA
AREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP)
BRASILIA -DF
2014
 Sistema de Ensino Presencial Conectado
 curso tecnologo em gestão ambiental
segundo semestre
 GILDARIO DOS SANTOS FONSECA
AREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP)
Trabalho de Gestão ambiental apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR,Polo Brasília-DF, como requisito produção textual individual.(Dp)
BRASILIA -DF
2014
Sumário
Resumo e Introdução--------------------------------------------------------------------1
Desenvolvimento ------------------------------------------------------------------´--2
O que é área de preservação perpamente---------------------------------------3
O que e reserva legal----------------------------------------------------------------4
Area de preservação permanete versus reserva legal--------------------------5
Licenciamento Ambiental ----------------------------------------------------------6
Unidades de Conservacao---------------------------------------------------------------6
Conclusão------------------------------------------------------------------------------7
Referencias bibliográficas-------------------------------------------------------- -8
 RESUMO
Este trabalho tem como finalidade de levantar uma discursão sobre Áreas de Preservação Permanente. O código Florestal Brasileiro instituído em 1965 seguido por vários outros documentos legais impõe restrições sobre o uso de áreas denominadas de preservação permanente (APPs) .Entretanto,devido á tradição de uso intensivo do solo no passado e a dificuldade de imposição desse código,pouco se tem feito para verificar o uso atual dessas áreas
INTRODUÇÃO
Desde o inicio da civilização ,o ser humano polui e degrada o planeta.dificilmente alguma ativade humana não resulte em alguma forma de poluição ou degradação .Somente na segunda metade do século anterior,a consciência preservacionista despertou e o meio ambiente ganhou espaço nos meios de comunicação e no seio da comunidade,contribuindo para inibir o mau uso dos recursos naturais,que se soube serem limitados (Deboni 2009)
DESENVOVIMENTO
Na história do Brasil podemos identificar várias regulamentações de caráter ambiental considerando-se como marco a Lei 4.77 de 5 de setembro de 965, que instituiu o novo Código Florestal Brasileiro. A partir da criação do Conselho Nacional do Meio Ambiente/CONAMA, instituído pela Lei 6.938 de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto 
99.274 de 1990, surgiu um órgão consultivo e deliberativo do o Meio Ambiente/CONAMA regula tipologias de intervenção ou supressão de vegetação em áreas de preservação permanentes. A partir dessas colocações e contextualizações na história do Brasil, procuraremos investigar, no presente artigo, a origem da conceituação das áreas de preservação permanente tal como surgiu e foi inserida na legislação brasileira, ou seja, buscaremos sua origem histórica.
Araújo (2002) afirma que as Áreas de Preservação Permanente - APP - são áreas nas quais, por imposição da lei, a vegetação deve ser mantida intacta, tendo em vista garantir a preservação dos recursos hídricos, da estabilidade geológica e da biodiversidade, bem como o bem-estar das populações humanas. O regime de proteção das APP é bastante rígido: a regra é a intocabilidade, admitida excepcionalmente a supressão da vegetação apenas nos casos de utilidade pública ou interesse social legalmente previstos.
Área de preservação permanente, A Lei nº 4.771, de 1965 (Código Florestal), apresenta dois tipos de APP, as criadas pela própria lei e as por ela previstas, mas que demandam ato declaratório específico do Poder Público para sua criação. No seu art. 2º, fica estabelecido que: “Art. 2° Consideram-se de preservação permanente, pelo
preservação dos recursos naturais, especialmente a partir da reunião de cúpula no Rio de Janeiro em 1992 (eco 92), onde foi assinada a Convenção sobre Mudanças Climáticas (MCT, 2002), seguida da instituição do Protocolo de Quioto (Miguez, 2002) sobre a redução da emissão de gases de efeito estufa e o crescimento da atuação das ONGs ambientalistas.
consultoras Roseli Ganem e Suely de Araújo apontam que a redução das matas ciliares de 30 metros para 15 metros, por exemplo, impediria que as APPs cumprissem essas funções, em especial a de manter o volume e a qualidade dos aquíferos e cursos d’água, 
com consequências indesejáveis não apenas para a população da região desmatada, como também para a parte da bacia hidrográfica que é alimentada por essas águas.
Além de preservar os recursos hídricos, garantem as especialistas, as matas preservadas nas APPs funcionam também como corredores para os animais e plantas, interligando os diversos fragmentos de vegetação natural. Esses corredores são essenciais para que os animais se movam e se reproduzam, carregando pólen e sementes, o que é fundamental para que também as plantas cresçam em diferentes regiões.
o Meio Ambiente/CONAMA regula tipologias de intervenção ou supressão de vegetação em áreas de preservação permanentes. A partir dessas colocações e contextualizações na história do Brasil, procuraremos investigar, no presente artigo, a origem da conceituação das áreas de preservação permanente tal como surgiu e foi inserida na legislação brasileira, ou seja, buscaremos sua origem histórica.
Araújo (2002) afirma que as Áreas de Preservação Permanente - APP - são áreas nas quais, por imposição da lei, a vegetação deve ser mantida intacta, tendo em vista garantir a preservação dos recursos hídricos, da estabilidade geológica e da biodiversidade, bem como o bem-estar das populações humanas. O regime de proteção das APP é bastante rígido: a regra é a intocabilidade, admitida excepcionalmente a supressão da vegetação apenas nos casos de utilidade pública ou interesse social Área de preservação permanente, A Lei nº 4.771, de 1965 (Código Florestal), apresenta dois tipos de APP, as criadas pela própria lei e as por ela previstas, mas que demandam ato declaratório específico do Poder Público para sua criação. No seu art. 2º, fica estabelecido que: “Art. 2° Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta Lei, as florestas e demais formas de vegetação natural situadas: 
a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água desde o seu nível mais alto em faixa 
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O QUE É AREA DE PRESERVACAO PERMANENTE
Segundo o atual Código Florestal , Lei n.12651/12 art.3 para efeitos desta Lei, entende-se por:
Área de Preservação Permanente- APP: área protegida coberta ou não por vegetação nativa,com função ambiental de preservar os recursos hídricos ,a paisagem,a estabilidade geológica e a biodiversidade,facilitar o fluxo gênico de fauna e flora,proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humana.
Áreas de preservação Permanente (APP),assim como as unidades de conservação,visam atender ao direito fundamental de todo brasilieiro a um meio ambiente ecologicamente equilibrado. Assegurado no art.225 da constituição.
O QUE É RESERVA LEGAL
O Atual Código Florestal define a reserva legal como;para efeitos desta lei ,entende-se por :
Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural ,delimitada nos termos do art.12,como funcção de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural,auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade,bem como o abrigo e proteção da biodiversidade ,bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa.
 percentual da propriedade que deve ser registrado como Reserva Legal vai variar de acordocom o bioma e a região em questão, sendo: 80% em propriedades rurais localizadas em área de floresta na Amazônia Legal; 35% em propriedades situadas em áreas de Cerrado na Amazônia Legal, sendo no mínimo 20% na propriedade e 15% na forma de compensação ambiental em outra área, porém na mesma microbacia; 20% na propriedade situada em área de floresta, outras formas de vegetação nativa nas demais regiões do país; e 20% na propriedade em área de campos gerais em qualquer região do país (art. 12).
APP (AREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ) E RESERVA LEGAL NÃO SÃO A MESMA COISA.
interessante a discussão sobre o Código Florestal ha uma observação sobre o tema. Embora a Lei não seja clara nesse sentido, APPs e Reserva Legal não têm sequer a mesma função. Enquanto a última visa a manutenção da biodiversidade, a primeira é um instrumento de manejo. Sua função precípua é evitar a perda de cobertura do solo, mitigar a erosão, evitar os deslizamentos de terra e impedir o assoreamento dos cursos d´água. O princípio por trás das APPs é muito mais antigo do que os primeiros movimentos em defesa da preservação da fauna e flora
O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL
O licenciamento ambiental é uma exigência legal a que estão sujeitos todos os empreendimentos ou atividades que empregam recursos naturais ou que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente. É um procedimento administrativo pelo qual é autorizada a localização, instalação, ampliação e operação destes empreendimentos e/ou atividades.
O QUE SÃO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UC)
Unidade de Conservação (UC) é a denominação dada pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) (Lei n.9985 de julho de 2000) às áreas naturais passíveis de proteção por suas características especiais. São "espaços territoriais e seus 
As UCs têm a função de salvaguardar a representatividade de porções significativas e ecologicamente viáveis das diferentes populações, habitats e ecossistemas do território nacional e das águas jurisdicionais, preservando o patrimônio biológico existente. Além disso, garantem às populações tradicionais o uso sustentável dos recursos naturais de forma racional e ainda propiciam às comunidades do entorno o desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis.recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção da lei" (art. 1º, I).
CONCLUSÃO
O Presente estudo nos leva a perceber a importância em respeitar o código florestal como instrumento regulador que nos leva a zelar ,proteger o meio ambiente bem como as áreas de preservação permanente e outros espaços territoriais especialmente protegidos ,como instrumentos de relevante interesse ambiental,integram o desenvolvimento sustentável,objetivo das presentes e futuras gerações .
REFERÊNCIAS BIBILOGRAFICAS
BRASIL. Lei Federal No 4.771, de 15 de setembro de 1965 (Institui o Novo Código Florestal Brasileiro).
ANTUNE, Paulo Bessa. In: Manual de Direito Ambiental Para Concursos Universitários com Provas de Concursos. Ano 2008 2º edição.
MIGUEZ, J.D.G. O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo: a proposta e as perspectivas brasileiras. In: Anais do Encontro "Sustentabilidade na Geração e Uso de Energia no Brasil: os Próximos Vinte Anos", UNICAMP, 18 a 20 de fevereiro de 2002. 11p.
Obras e Trabalhos consultados 
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 26. ed., São Paulo: Malheiros,

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