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FACULDADE BRASILEIRA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Erick Rios Pereira Kervem Rodrigues Santos Leonardo Pontes Frossard Vitor Tamotsu Tavares Akamine RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL VITÓRIA – ES 2016 Erick Rios Pereira Kervem Rodrigues Santos Leonardo Pontes Frossard Vitor Tamotsu Tavares Akamine RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL Trabalho de elaborar um diagnóstico de auditoria ambiental, conforme PCA analisado, apresentado à Faculdade Brasileira – Multivix Vitória, como requisito para adquirir conhecimento e nota para o 2º semestre de 2016. VITÓRIA – ES 2016 Sumário Item Índice Página Capa Contracapa Sumário Relatório de auditoria ambiental 1 Equipe auditora 5 2 Localização 5 3 Área do empreendimento 6 4 Caracterização da atividade 6 4.1 Estrutura 6 4.2 Atividade comercial/industrial 6 4.3 Atividade administrativa 7 4.4 Movimentação de produtos 7 5 Caracterização da área 7 5.1 Meio físico 7 5.1.1 Uso e ocupação do solo 8 5.1.2 Corpos hídricos 8 5.1.3 Topografia 8 5.1.4 Áreas de encosta 8 5.1.5 Vias de acesso 8 5.2 Meio biótico 9 5.2.1 Fauna 9 5.2.2 Flora 9 5.2.3 Áreas de preservação 9 5.3 Meio antrópico 10 5.3.1 Ocupação territorial e planta do empreendimento 10 5.3.2 Recursos naturais 10 5.3.3 Aspectos 10 6 Impactos provocados pela empresa 10 6.1 Vizinhança 10 6.2 Poluentes atmosféricos 10 6.3 Resíduos industriais e domésticos da atividade 10 6.4 Emissão de ruídos 12 6.5 Poluição visual 12 6.6 Alteração da cobertura vegetal 12 6.7 Abastecimento de água 12 6.8 Alteração no trânsito 12 7 Fase atual do empreendimento 12 8 Classificação da empresa 12 9 Medidas mitigatórias 12 9.1 Medidas mitigatórias para a atividade da empresa 12 9.2 Medidas mitigatórias para atividade doméstica a serem adotadas 12 10 Plano de manutenção 12 10.1 Plano de verificação de integridade e de manutenção 13 10.1.1 Relatório e procedimentos de manutenção diária 13 10.1.2 Relatório e procedimentos de manutenção trimestral 13 10.1.3 Relatório e procedimentos de manutenção semestral 13 10.1.4 Relatório e procedimentos de manutenção anual 13 10.1.5 Relatório e procedimentos de manutenção quadrienal 13 10.2 Procedimentos operacionais 13 10.2.1 Manutenção de poços de monitoramento 13 10.2.2 Manutenção em malhas de aterramento 13 10.2.3 Manutenção nos reservatórios de água 13 11 Plano de atendimento a emergências 14 11.1 Procedimentos importantes a serem observados 14 11.2 Orientações para treinamento de funcionários em casos de fogo 14 11.3 Procedimentos em casos de incêndio 14 11.4 Materiais de emergência 14 11.5 Procedimentos em emergências 14 11.6 Acidente com manuseio de produtos perigosos 14 11.7 Procedimentos emergenciais em casos de vazamentos e/ou contaminação 14 11.8 Registro e comunicação de acidentes 14 RELATORIO DE AUDITORIA AMBIENTAL REFERENTE: DIAGNÓSTICO DE PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL REQUERENTE: RICARDO BRÜZZI EMERY REQUERIDA: FARIMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SUBPRODUTOS ANIMAIS LTDA 1 – EQUIPE AUDITORA Visando garantir a autonomia e o cumprimento dos objetivos da auditoria, de modo a torná-la significativa e efetiva, foi constituída uma equipe de auditoria formada por 4 (quatro) auditores externos qualificados: Erick Rios Pereira (1- 1311219); Kervem Rodrigues Santos (1-1311553); Leonardo Pontes Frossard (1-1320114) e Vitor Tamotsu Tavares Akamine (1-1516977), alunos graduando o 8º período de Engenharia Ambiental da Faculdade Brasileira Multivix – Vitória. 1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Socia FARIMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SUBPRODUTOS ANIMAIS LTDA CNPJ 05.825.083/0001-71 Insc. Estadual 9028.6144-00 Indicação Fiscal 1513002 Cadastro SERFLOR Reg 1801010001372 2 – LOCALIZAÇÃO Endereço Rod. Pr 581 – km 01 – lote 20 s/n bairro - Gleba Lambari Cidade Tupãssi Estado Paraná CEP 85945-000 Figura 01 – Localização do empreendimento em relação ao município. 3 – ÁREA DO EMPRENDIMENTO Área Total do lote 106.000,00 m² Área construída 2.474,80 m² Área livre 103.525,20 m² 4 – CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE 4.1 ESTRUTURA A empresa possui 100 funcionários de mão de obra direta, da qual são contemplados atualmente no empreendimento, com o aumento produtivo. O horário de trabalho adotado pela indústria é de 24 h diárias, sendo com 3 turnos de trabalho distribuídos no período de 24 horas. 4.2 ATIVIDADE COMERCIAL/INDUSTRIAL Sua atividade principal o processamento de resíduos cárnicos e penas, oriundos de abatedouros frigoríficos, a qual tem finalidade da obtenção de farinhas e óleos para serem destinados, através de comercialização, para fábricas de rações. 4.3 ATIVIDADE ADMINISTRATIVA Matérias-primas: Vísceras in natura (200 ton/dia) Penas in natura (120 ton/dia) Insumos: Antioxidante (etoxiquim líquido) Sacaria de ráfia Produto a ser fabricado. Farinha de vísceras de aves. Farinha de penas. Óleo (gordura) de origem animal. 4.4 MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS As matérias-primas serão transportadas, até a fábrica, via caminhão com caçambas hermeticamente fechadas. As vísceras serão descarregadas em uma moenda e transportada por rosca até os digestores onde serão processadas através de aquecimento, por meio de vapor. Depois de processadas no digestor, são descarregadas num percolador de óleo, onde é extraído o óleo através de uma separação dos sólidos do óleo. Os sólidos sofrem um processo de prensagem contínua para se retirar o máximo de gordura, e depois a torta que sai da prensa é moída em moinho a martelos, para obtenção da farinha; enquanto que o óleo sofre processo de limpeza por meio de filtro prensa e centrífuga. A armazenagem da farinha se dá por meio de sacos/bag, e o óleo em depósitos a granel. Nas vísceras o único efluente que sai são os vapores de cocção que serão destinados ao sistema de tratamento tipo biofiltro. As penas in natura são descarregadas em um silo de recebimento apropriado e enviadas até os digestores por meio de roscas. Nos digestores sofrem processo de hidrolise e depois passam pelo processo pré-secagem da umidade remanescente. Os efluentes (água), que por ventura existirem nas penas in natura, serão destinados ao processo de tratamento. 5 – CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA 5.1 MEIO FÍSICO Localização geográfica do complexo empresarial e análise preliminar dos elementos do meio físico que interferem e/ou condicionam sua área direta de influência ambiental. 5.1.1 Uso e ocupação do solo O levantamento do uso e ocupação do solo é indispensável para o planejamento racional, que irá superar os problemas de desenvolvimento descontrolado e de deterioração da qualidade ambiental. Espaço a ser construído e plano, totalmente ratificado para uso industrial. Área construída Área livre 2.474,80 m² 103.525,20 m² 5.1.2 Corpos hídricos A água a ser utilizada, no processamento e limpeza em geral, será oriunda de poço artesiano, o qual terá vazão aproximada de 8 m³/hora. Tal poço está em processo de outorga juntoa SUDERHSA, com a portaria nº 67/2005. Corpo receptor (vazão e parâmetros) A água residuária do processo, a qual estará livre de poluição acima dos índices permitidos devido ao tratamento no processo, será canalizada e destinada ao Rio Memória, o qual faz divisa do terreno de localização da Fábrica. Estima-se uma vazão máxima de 6 m³/hora e que o restante da água utilizada será evaporada pelo sistema de biofiltro para a atmosfera. 5.1.3 Topografia Não conforme 5.1.4 Área de encosta Não conforme 5.1.5 Vias de acesso Figura 02 - Localização do empreendimento em relação aos principais corpos hídricos, rodovias e Municípios. 5.2 MEIO BIÓTICO 5.2.1 Fauna Não conforme 5.2.2 Flora Não conforme Culturais Turísticos 5.2.3 Áreas de preservação Socioeconômicos Históricos e arqueológicos Não tem interesse socioeconômicos Não tem áreas históricas e arqueológicas Culturais Turísticos Não tem áreas históricas e arqueológicas Não tem áreas turísticas 5.3 MEIO ANTRÓPICO Não conforme 5.3.1 OCUPAÇÃO TERRITORIAL E PLANTA DO EMPREENDIMENTO Não conforme 5.3.2 RECURSOS NATURAIS Não conforme 5.3.3 ASPECTOS Não conforme 6.1 VIZINHANÇA A vizinhança é de predominância agrícola na região onde está localizada a empresa. 6.2 POLUENTES ATMOSFÉRICOS É empresa possui a tecnologia de biofiltração com eficiência de 90% para remoção de poluentes atmosféricos, assim, não havendo poluentes atmosféricos. 6.3 RESÍDUOS INDUSTRIAIS E DOMÉSTICOS DA ATIVIDADE Os resíduos gerados na empresa são: 6.4 EMISSÃO DE RUÍDOS Os sons e ruídos do empreendimento não atende as normas estabelecidas na Resolução SEMA nº 092, e MINTER nº231/76 para o ambiente exterior, não trabalha com equipamentos que emitem ruídos acima dos padrões. Como a empresa tem circunvizinhança predominantemente agrícola, os sons e ruídos não interferem. 6.5 POLUIÇÃO VISUAL Não há poluição visual, por estar localizada em área rural. 6.6 ALTERAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL Não conforme 6.7 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Agua utilizada na empresa é proveniente de poço artesiano, havendo tratamento ou qualquer adição de produto químico. 6.8 ALTERAÇÃO NO TRÂNSITO Não há alteração no trânsito local onde a empresa se localiza. 7. FASE ATUAL DO EMPREENDIMENTO Projeto de adequação ambiental referente às exigências de licenciamento de instalação e operação, feitas pelo Instituto Ambiental do Paraná – IAP no licenciamento prévio. 8. CLASSIFICAÇÃO DA EMPRESA Não conforme 9. MEDIDAS MITIGATÓRIAS Não conforme 10. PLANO DE MANUTENÇÃO 10.1 PLANO DE VERIFICAÇÃO DE INTEGRIDADE E DE MANUTENÇÃO De acordo com o PCA em sua licença previa. O encarregado da operação e manutenção, da estação de tratamento, deverá ter treinamento prévio para iniciar seus trabalhos. Esta pessoa deve estar ciente de seu dever; e equipada para os riscos potencias presentes na estação de tratamento de efluentes. 10.1.1 Relatório e procedimentos de manutenção diária Não conforme 10.1.2 Relatório e procedimentos de manutenção trimestral Não conforme 10.1.3 Relatório e procedimentos de manutenção semestral Não conforme 10.1.4 Relatório e procedimentos de manutenção anual Não conforme 10.1.5 Relatório e procedimentos de manutenção quadrienal Não conforme 10.2 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 10.2.1 Manutenção de poços de monitoramento Não conforme 10.2.2 Manutenção em malhas de aterramento Não conforme 10.2.3 Manutenção nos reservatórios de água De acordo o PCA em sua licença previa O sistema de tratamento de efluentes será operado em regime continuo. A água tratada deve ser analisada, para identificar sua qualidade, através da medição do pH, DBO e DQO (pelo menos). Caso estes parâmetros estejam fora dos intervalos estabelecidos pela legislação, o efluente deve ser retornado para a estação de tratamento. 11. PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS 11.1 PROCEDIMENTOS IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS Não conforme 11.2 ORIENTAÇÕES PARA TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS EM CASOS DE FOGO Não conforme 11.3 PROCEDIMENTOS EM CASOS DE INCÊNDIO Não conforme 11.4 MATERIAIS DE EMERGÊNCIA Não conforme 11.5 PROCEDIMENTOS EM EMERGÊNCIAS Não conforme 11.6 ACIDENTE COM MANUSEIO DE PRODUTOS PERIGOSOS Não conforme 11.7 PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS EM CASOS DE VAZAMENTOS Não conforme 11.8 REGISTRO E COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES Não conforme
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