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Direito Civil II 1 bimestre

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Conceito de obrigação 
E uma relação jurídica transitória existente entre um sujeito ativo (credor) e 
sujeito passivo(devedor), cujo conteúdo e uma prestação .
Em sentido amplo o credor e devedor estão ligados por pelo menos uma 
obrigação . porem , e possível que tenhamos mas de uma credor, mais de 
uma devedor e também mais de uma obrigação.
Elementos obrigacionais 
A-) elementos subjetivos (pessoais)
1- Sujeito ativo credor 
2- Sujeito passivo devedor
Raramente um relação obrigacional tem apenas direitos e deveres 
isolado entres as partes 
 Essa proporcionalidade das prestações e chamada de sinalagma gerando a 
chamada relação obrigacional complexa .
No sinalagma o credor também e um devedor e vice e versa.
Obs. a quebra o sinalagma (onerosidade excessiva ) pode gerar anulação do 
negocio art. 156 e 157 cc, revisão da obrigação ( art. 317,) e resolução da 
obrigação (extinção art. 478
 Elemento objetivo( conteúdo )
Elemento imediato (mais próximo) Igual a prestação .
Elemento mediato (mais remoto) igual a coisa. (obrigação de dar) 
tarefa(obrigação de fazer) abstenção (obrigação de não fazer)
Elemento imaterial , espiritual 
E vinculo jurídico que unes as parte a objetos e que gera a responsabilidade 
civil contratual nos casos de inadimplemento (descumprimento )essa 
responsabilidade esta fundamentada no seguinte dispositivos : art 
389(obrigação passiva)(dar, fazer)
Art. 390 obrigação negativa (não fazer)
Art. 391 principio da responsabilidade patrimonial( pelo inadimplemento 
responde os bens do devedor) 
Obs. não são todos os bens que respondem pela obrigações. Há bens de 
família impenhoráveis art. 833cpc e discute-se a penhorabilidade desses 
mesmo bens.
Classificação básica e especiais das obrigações 
As obrigações, e, em um classificação básica são apreciadas segundo a 
prestação que as integras ,podendo ser : positivas (di dar ,coisa certa, coisa 
certa e de fazer) e negativas (de não fazer ).
Classificação especial 
Considerando o elemento subjetivo(as pessoas) as obrigações poderão ser : 
A- Fracionadas 
B- Conjuntas 
C- Disjuntivas 
D- Solidarias
Considerando o elemento subjetivo (a prestação )
A- Alternativa
B- Facultativas 
C- Cumulativas
D- Divisíveis e indivisíveis 
E- Liquidas ilíquidas 
Quanto ao elemento acidental 
A-Obrigação condicional
B-Obrigação a termo
C- Obrigação modal 
Por fim também se 
classificação as obrigações por conteúdo 
a- Obrigação de meio (que leva você ate o resultado )
b- Obrigação de resultado
c- Obrigação de garantia. 
Classificação da obrigação quanto ao conteúdo ou prestação 
(art. 233 a 251) quanto ao conteúdo ou quanto a prestação ,existem três 
modalidade de obrigação:
 obrigação de dar 
 Coisa certa(especifica)
 Coisa incerta (genérica)
Obrigação de fazer 
 Fungível 
 Infungível 
Obrigação de não fazer 
Obrigação de dar 
a- Obrigação de dar coisa certa e uma obrigação específica pois o seu 
conteúdo já se encontra individualizado a uma objeto determinado .
Ex(compra e vende deum imóvel)
Nessa obrigação não há qualquer escolha, seja pelo devedor ,seja pelo credor 
na obrigação de dar a coisa certa o credor pode se negar a receber coisa mas 
valiosa.(art. 313 CC)
A coisa certa ,em regra, inclui os acessórios(art. 233 cc),mas cabe disposição 
em sentido contrario ,
Regras de inadimplemento de dar coisa certa, incluindo a obrigação de 
coisa certa. 
O objeto 
 O objeto da obrigação deve possuir três característica com comitente 
(diferente) deve ser licito objeto não pode violar a lei nem os preceitos morais 
Ex 
E possível transacionar (transação entre duas pessoas) entre liberdade 
dependo do contesto (e possível no BBB , porem , não e possível em um 
homicídio).
Possibilidade 
Possibilidade : a prestação deve ser fisicamente possível por meio das lei da 
natureza.
Determinabilidade
A prestação determinada e aquela já especificada , certa, individualizada 
Ex a transferência de uma casa de matricula 32002 no livro na cidade de 
Araraquara toda via , a prestação pode ser determinável , sendo aquela não 
especificado mas que possuem elemento mínimo de individualização .também 
pode ser conhecido como obrigação genérica 
prestações 
a prestação depende das influencias sócios econômica vigente em cada 
sociedade .
as prestações pode ser dividas majoritariamente em três modos
A- Prestações de fato (próprio ou de terceiro):essa prestação consiste na 
atividade do próprio devedor, voltada há satisfação do credito. Essa 
modalidade pode ser positiva (quando houver um ato comissivo, ex: a 
prestação de serviço medico, consultoria etc.); ou omissivo ,negativo 
deixa de praticar um ato ex :construir a uma determina altura.
Deforma mas rara e possível observar a incidência de uma obrigação de fato 
de terceiro : e uma obrigação fixada entre o credor e devedor que 
estabelecera um dever a um terceiro de forma contratual .
B- Prestação de coisa (atual e futuro): a prestação das coisa consiste na 
atividade de dar (transferindo a propriedade da coisa ) entregar 
(transferindo-se a posse ou a detenção da coisa ou restituir) ( quando o 
credor recupera a posse ou a detenção da coisa entregue ao devedor).
C- Prestações instantânea e continua 
(instantânea)Instantâneo e cumprimento da obrigação no ato do negocio 
jurídico
( continua )Cumprimento da obrigação de tempo em tempo.
Desde que presente um ato imprevisível na relação operacional 
E possível aplicar a revisão contratual (teoria da imprevisão).
Obrigação de especifica 
Obrigação de DAR 
A obrigação de dar tem por objeto a transferência da propriedade de 
determinado bem, bem como a transferência da posse ou a restituição de 
determinado bem.
A obrigação de dar está subdividida no Código Civil da seguinte forma:
Dos arts. 233 a 242 (dar coisa certa)
Dos art. 243 a 246 (coisa incerta)
Obrigação de dar coisa certa
A expressão “certa” é o determinado. Exemplo do carro. 
É a entrega de um bem determinado que, mediante o art. 313 do CC, 
não obriga o credor a receber coisa diversa do contratado, ainda que mais 
valiosa.
Teoria da gravitação: o acessório segue o principal.
É necessário lembrar que a Teoria da Gravitação também é válida para 
a obrigação de dar coisa certa.
Quanto ao risco do perecimento ou deterioração do objeto, há de que 
invocar “res perit domino suo”.
05/03
Comissivo (positiva ou negativa , ação de fazer obrigação de não fazer e 
negativa,)
E a única obrigação de não fazer e a negativa
Se houver inadimplemento com culpa do devedor o credor poderá exigir : 1º 
que ato não seja praticado por meio de tutela especifica. Cabe fixação de 
multa ou atraente 2º convenção em perdas e danos obs. O código civil prevê 
uma alto tutela civil também para obrigação de não fazer art. 251, Par Unc
Ex. existe uma obrigação de não construir a menos de 1,50m da casa vizinha . 
se vizinho constrói segundo esse dispositivo eu poderia destruir a casa dele.
Se a obrigação de não fazer for impossível de ser desfeita será logicamente 
convertida em perdas e danos 
Se obrigação de não fazer torna-se impossível sem culpa do devedor estará 
extinta e resolvida (art 250.cc) Ex. houve contratação do funcionário com 
clausula de confidencialidade. Se ele morreu não há mais como cumprir a 
obrigação portanto, a obrigação esta extinta.
Classificação da obrigação quanto a pluralidade da prestação
1º obrigação simples. E aquela que tem tão somente um prestação, que pode 
ser : de dar , fazer ou não fazer .
2º obrigação composta se eventualmente eu tenho mais de uma prestação , a 
obrigação será uma obrigação composta (objetiva).
Aº obrigação composta objetiva pode ser de duas modalidade Aº conjuntiva ou 
cumulativa.Tem mais de uma prestação , sendo certo que todas as prestações devem ser 
cumprida pelo devedor de forma integral, sobe pena de mora ou 
inadimplemento absoluto. Ex. a obrigação do locador e do locatário conforme a 
lei 8245/91 art. 22.
Bº obrigação alternativa ou disjuntiva art. 252 ao 256 CC. Há mais de uma 
prestação e somente uma delas deve ser cumprida pelo devedor Ex. contrato 
estima tório ou vende em consignação.
Na obrigação alternativa há necessidade de uma escolha (art. 252), que caberá 
ao devedor , em regra. A escolha também poderá ser feita por terceiro, que não 
seja o credor ou o devedor.
Se esse terceiro não fizer a escolha ou se houver conflito entre optantes 
(quando mais de uma pessoa tem que fazer a escolha), o juiz fara a escolha.
Obs. : se houver inadimplemento da obrigação sem culpa : haverá resolução 
sem perdas e danos .
1º impossibilidade total (todas as obrigações e alternativa): 
Aº sem culpa do devedor : extinguisse a obrigação art 256 
Bº com culpa do devedor : se a escolha cabe ao próprio devedor , devera 
pagar o valor da prestação que se impossibilitou por ultimo , mais perdas e 
dano art. 254.
 Se a escolha cabe ao credor :poderá exigir o valor de quaisquer 
prestações, mais perdas e danos. Art. 255 segunda parte
2 º impossibilidade parcial (de uma das prestações alternativa)
Aº sem culpa do devedor : concentração do debito na prestação subsistente 
art. 253 
Bº com culpa do devedor : se a escolha cabe ao próprio devedor concentra se 
ao debito na prestação subsistente art. 253
Se a escolha cabe ao próprio credor : poderá exigir a prestação remanescente 
ou valor da que se impossibilitou , mais perdas e danos art. 255 primeira parte.
Obrigações solidarias
As obrigações solidarias só entenreçam havendo pluralidade de credores e / ou 
devedores (obrigações composta subjetivas) 
 A solidariedade pode ativa (credor) ou passiva (entre devedores)
Obs. Essa regra 
2005 (a solidariedade não se presume ela resulta da lei – solidariedade legal - 
ou da vontade das partes – solidariedade convencional), tem aplicação para a 
responsabilidade civil contratual, para essa responsabilidade extra contratual a 
solidariedade esta prevista no art. 942 e 932.
Entre locatário e fiador não há presunção de solidariedade .o que há e uma 
renuncia do beneficio de ordem nos contratos diários caso contrario o fiador 
devera invocar o beneficio de ordem para que devedor principal “locatário seja 
cobrado antes “ art. 827,828.
Concomitância os art. 837,828 e 424 acaba por anular a clausula que renuncia 
o beneficio de ordem dos contrato de adesão.
Solidariedade mista/ reciproca
Solidariedade mista/ reciproca mais de um credor mais de um devedor. 
*Solidariedade( responder junto a uma ação, obrigação de , parcela dar ou 
fazer) objetivo de ordem cobra o devedor originário e depois o secundário 
mas você abre mão em um contrato.
*Quando você tem ação subsidiaria você cobra em ordem primaria e 
secundaria. Quando você tem uma ação solidaria você pode cobrar em qual 
quer ordem o que o oposto da subsidiaria 
Solidariedade mista/ reciproca
A obrigação solidaria pode ser pura e simples para uma dos credores ou ou 
devedores ou codevedores , e condicional, ou a prazo , ou pagável em lugar 
diferente, para outro. Art. 266 pura : (sem elemento acidental em relação a uma 
das partes)
A termo/condicional em relação a outras partes Ex. “a” “b” “c” são devedores 
solidários. E possível estipular que , em relação a “b” obrigação é pura. E 
possível estipular que em relação a “c” haverá um condição (só será devedor 
se ocorrer a condição ) e , em relação a “d” haverá um termo (será devedor por 
determinado tempo).
E possível que na obrigação solidaria exista encargo ?
Sim, pois o roll do art. 266 e mera mente exemplificativo.
Ex. doação contemplativa do casamento 
Enunciado 347 da jornada de direito Civil.
Qual e diferença entre obrigação solidaria e obrigação fracionaria.
Na obrigação solidaria, os credores podem cobra a divida toda (no caso de 
solidariedade ativa ) e os devedores podem ser cobrados na dividas todas( 
solidariedade passiva). Ex. em um divida de 30 mil com 10 devedores o credor 
pode cobrar a totalidade de um único devedor. O devedor que pagou a cotia 
total pode engessar com ação de regresso contra os outro nove.
Na obrigação fracionaria cada uma das parte responde ou tem direito a uma 
cota prevista Ex. 3 mil reais devido por cada um dos devedores (10 devedores)
Regras quanto a solidariedade ativa art. 267 e 268
Na solidariedade ativa cada um dos credores solidários tem direito de exigir 
que devedor o cumprimento da prestação por inteiro em quanto alguns dos 
credores não demandarem o devedor comum a qualquer dos credores poderá 
o devedor pagar.
Ex. “a,b,c” são credores solidários e “d” e devedor . há um divida de trinta mil 
reais. Cada um dos credores pode exigir os trinta mil reais. Se “d” pagou dez 
mil para cada um dos credores ele cumpriu a obrigação . se ele pagar trinta mil 
a um dos credores , ele também cumpriu a obrigação .
Obs. Se “a” entrou com ação de cobrança contra “d”, após a demanda, o 
devedor deve pagar aquele que demandou, sobe pena de ter que pagar de 
novo. Art. 269.
Ex. art. 270 CC.
Obs. De acordo com artigo 270 se o credor originário falecer deixando 
herdeiros, cada um destes so dera direito a receber a cota do credito 
corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se obrigação for indivisível . 
Eventualmente a prestação se converte em perdas e danos permanece o 
devedor da solidariedade , a individualidade e extinta.
Art.272 como propõem o art.272 o credor que tive remitido o perdoando a 
divida ou recebido o pagamento respondera o percento o outros pela parte 
correspondente 
“a,b e c” são credores e “d” devedor de trinta mil. Por parte de “a” houve perdão 
dos trinta mil. A relação interna entre os credores e fracionada ou fracionável.
De acordo com 273 a um dos credores solidários não pode o devedor opor a 
acessões pessoas oponíveis ao outros. 
Exceção pessoal e uma defesa existente contra determinada pessoa. 
Ex : 1 alegação de capacidade e de vicio da vontade 
Ex. 2 “a,b e c” são credores e “d” devedor quando a divida foi constituída “a” 
ágil com dolo em relação a ‘d” quando “b” cobra a divida “d” alega dolo de “a”.
Esse alegação pode ser posta contra “b”. ?
Não , esse defesa só pode ser oponível (contraditada) a “a”. por tanto, a ação 
de cobrança será procedente . depois o devedor poderá propor a ação 
regressiva contra “a”.
Regras quanto a solidariedade passiva art.275
Na solidariedade passiva, o credor tem direito de exigir e receber de um ou de 
alguns devedores, parcial ou totalmente a divida comum (opção de demanda)
Se pagamento tiver sido parcial (todos os demais devedores continuam 
solidários pelo resto) (inclusive aquele que já pagou parcialmente)
Não haverá renuncia da solidariedade no caso dele propositura de ação pelo 
credor contra um ou alguns devedores.
Ex .”a” e credor e “b,c” são devedores de um divida de trinta mil “a” pode 
cobrar tudo de “b” pode cobrar tudo de “c” ou por fim cobrar de forma economia 
(igual ) 
Ex. se “b” pagou dez mil (pagamento parcial ) poderá ser cobrado de “c” os 
vinte mil faltantes ou num segundo momento “b” poderá ser demandado 
novamente nos vinte mil restante .
Enunciado 348 JDC.(jornada de direito civil)
O pagamento parcial por si só não implica a renuncia a solidariedade a qual 
deve derivar os termos expeço da quitação ou, de forma equivoca das 
circunstancia do caso .
A renuncia a solidariedade normalmente só pode ser feita pelo credor. Nestes 
termos os devedores continuam devedores, toda a via só serão responsáveis 
pelas sua próprias partes.
Segundo 282 o credor pode renunciar em favor de um, alguns outodos os 
devedores.
Ex. “a” e credor “b,c,d” são devedores de uma divida de trinta mil. “a” renuncio 
a solidariedade “b”
Por tanto, “b” poderá ser cobrado em dez mil e “c,d” vinte mil 
Obs. Renuncia a solidariedade não se confunde com remissão (perdão) na 
remissão o devedor fica liberado totalmente da obrigação. Diferente da 
renuncia em que ele deixa de ser solidário, mas continua devedor .”a” e credor 
“b,c,d” são devedores de uma divida de trinta mil se houve remissão em 
relação a “b” ele não respondera por nada . em relação a “c,d” a podera cobrar 
vinte mil. Art 388.
Na solidariedade passiva , a relação externa credor/devedor não e fracionável, 
em quanto que a relação interna entre devedores e fracionada. Se um dos 
devedores solidários falecer deixado herdeiros, cada um deles será obrigado a 
pagar a cota correspondente do seu quinhão hereditário(ate os limites da 
herança) 
exceções se obrigação for indivisível poderá ser exigida por inteiro 
Os herdeiros reunidos serão considerados um só devedor (em relação aos 
outros devedores)
EX .”a” e credor e “b,c e D “ são devedores de uma divida de trinta mil.
“d” morreu deixando dois herdeiros “e e f” são os dois herdeiros quanto será 
cobrado dos dois herdeiros ? 
Em relação a “d” a solidariedade desaparece. A conta dele (dez mil) e dividia 
por dois de Forma igual( “ e,f) porem , os herdeiros só respondem ate o limite 
da herança.
Se o valor da herança não satisfazer o valor devido por “d” o restante de sua 
conta parte devera ser cobrado de “b e C” .
Artigo 277
Pagamento parcial feito por um dos devedores e o perdão por ele obtido, 
aproveitam ao outros devedores, ate o valor pago ou perdoado.
Ex. “a” e credor e “b,c” são devedores de uma divida de trinta mil. Tanto se 
houver pagamento ou se houver perdão de dez mil em relação a “b”, será 
cobrado os outros vinte mil pois a relação interna entre os devedores são 
fracionável.
Artigo 279
Impossibilitando-se a prestação por culpa de uma dos devedores solidários 
permanece para todos o encargo equivalente a prestação porem, pelas perdas 
e danos só responde o culpado (solidariedade.. diferente de indivisibilidade) 
Ex . locatário 1 e locatário 2 são solidários a prestação (valor dos alugues dez 
mil reais ) o locatário 1 foi culpado por um incêndio , causando perda e danos 
no valor de cinquenta mil.
O locatário 2 responde por dez mil em quanto o locatário 1 responde por 
sessenta mil.
Artigo 281
O devedor demandado pode opor a credor as exceções , que lhi forem 
pessoais , e a comum a todos não lhe aproveitando as exceções pessoais dos 
outros devedores , que somente os outros devedores podem alegar 
Ex. houve uma ação de cobrança ajuizada por “a” contra “b” .
“b” pode alegar prescrição ?
Sim , poderá alegar pagamento ?
Sim, pois é exceção 
Poderá algar que houve dolo de “a” contra ele ?
Sim, pois e uma exceção pessoal dele 
Poderá alegar erro em relação a “D”
Não , pois e uma pessoal de “d”
Poderá alegar a incapacidade de “c”?
Não , pois somente “c” pode algar essa Exceção pessoal.
o devedor que satisfez a divida por inteiro tem direito a exigir dos codevedores 
as suas cotas havendo uma presunção relativa de divisão igualitária porem, 
se a divida solidaria interessar exclusivamente a um dos devedores 
respondera esse devedor por toda a divida para com aquele que pagar
ex. o locatário 1 e locatória 2 são solidários em relação a uma divida de vinte 
mil.
O locatário 1 pagou os vinte mil para locador.
Quanto ele cobrara do locatário 2
O locatário 1 cobrara dez mil reais ?
Obrigações quanto a divisibilidade da prestação
Artigo 257 a 263
Obrigações diviseis são aquela que por sua natureza podem se cumpridas de 
formas fracionadas a credores e devedores. A regra fundamental e a 
presunção relativa de divisão igualitária, de acordo com numero de partes art. 
257.
“a” e credor de “b.c.D” que são devedores de uma prestação de 120 sacas de 
café .cada devedor devera das 40 sacas.(obrigação fracionaria).

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