CASOS PROCESSO CIVIL III AV2

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2 - João ingressou com uma ação a) O pedido de reconsideração R= Não, uma vez que pedido de reconsideração não possui natureza recursal, pois pelo princípio da taxatividade os recursos se enquadram o rol taxativo do art. 994 do CPC. b) Poderia o relator R= Não, uma vez que reconsideração da decisão possui natureza recursal.
4 - Carlos ingressou a) A apelação de Carlos foi R= Não, pois o incidente de desconsideração da personalidade jurídica trata-se de decisão interlocutória onde o recurso cabível é o agravo de instrumento. b) O juiz sentenciante poderá inadmitir R= Não, uma vez que para inadmitir o recurso tem que faltar alguém dos requisitos de admissibilidade que não foi narrado no caso concreto e ainda a pergunta refere-se a juízo de admissibilidade feito pelo magistrado, quando na verdade que faz de admissibilidade da apelação e o desembargador relator.
6 Marcia ingressou com uma ação de revisão R= Não, uma vez que tanto no CPC, art. 1026 quanto no art. 50 da lei 9099, interposto o recurso de embargos de declaração interrompe o prazo de qualquer outro recurso até a decisão dos embargos, quando começará então a contar o prazo de qualquer outro recurso, lembrando que prazo processual perante o juizado se conta em dias corridos e não em dias úteis.
11 Arlete celebrou com José um contrato de promessa R: Não, uma vez que é cabível sim a ação de consignação em pagamento quando o devedor que se manter inadimplente com sua obrigação contratual mas possui dívida a cerca de quem é o verdadeiro credo conforme art. 547. Neste caso, deverá o autor colocar no polo passivo tanto José quanto o banco. E estes em contestação deverão demonstrar quem é o verdadeiro credor.
12 Lindalva, após preencher todos os requisitos legais R= Não, pois o novo CPC alterou a lei de registro público permitindo que no cartório do registro do imóvel seja registrada a usucapião extraordinário art. 216-A, no caso concreto Lindalva requereu o reconhecimento extrajudicial da usucapião no 10 cartório de notas o que afronta caput do art 216-A, que manda processar diretamente perante o cartório do registro de imóvel da comarca em que esteve situado o bem.
13 Fernando José propôs ação de Reintegração R= Para caber embargos de terceiros no caso concreto, tem que se analisar que apesar do transito em julgado, esta se executando o mandado de reintegração de posse de Fernando. Pela relação do art 675, CPC, a ação de embargos de terceiro possui prazo, se levarmos em consideração tão somente o transito em julgado, não caberá. Mas em fase de execução, este poderá ser distribuído em até 05 dias após a expropriação do bem, sempre antes da carta que transfere a propriedade para o arrematante de boa-fé. 
14 Maria de Souza propôs ação de inventário judicial R= Cabe esclarecer que para uma ação de inventário e partilha do bem tem como finalidade apurar todo patrimônio do falecido e os seus herdeiros, assim como eventuais dividas do falecido. Na hipótese considerando que Carlos (falecido era sócio da empresa aqui corretamente o inventariante em propor a apuração dos avires por dependência ao inventario judicial permanecendo assim no juízo orfanológico (na vara de ofos e sucessões na qual foi distribuída a ação de inventário judicial).
15 R= O juiz não agiu adequadamente, pois a EC 66não extinguiu o procedimento de separação judicial, podendo os interessados ingressarem com ação de separação quando não tiverem a intenção de romper de imediato o vinculo conjugal. O CPC 2015, no art 693 e 731, reforçou esse entendimento, não deixando mais duvidas sobre a separação.
16 Maria alugou de Mauro imóvel residencial urbano a) Qual ação possessória R= A ação cabível no caso concreto é reintegração de posse uma vez que mauro esbulhou a posse direto do imóvel de Maria. b) Qual remédio processual R= A Ação cabível para que o locador reveja o seu bem é despejo quando cumulada com cobrança de alugueis quando o locatário está inadimplente com sua obrigação contratual.