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Cidadania Antiga e Moderna aula

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Civilização Greco-Romana
CIDADANIA ANTIGA E MODERNA
A palavra cidadania deriva do latim civis (o ser humano livre), que gerou civitas (cidadania). 
Os cidadãos eram os membros da comunidade considerados plenos e livres, que detinham o privilégio de participar integralmente de todo o ciclo da vida pública, ou seja das decisões políticas e elaboração de regras, das festividades e rituais religiosos etc. 
Não integravam o conjunto dos cidadãos: os não-proprietários de terras, os estrangeiros, os escravos, as mulheres e os jovens. 
Iluminismo
(séculos XVII e XVIII)
O desenvolvimento da cidadania moderna remonta ao Iluminismo e está relacionado à conquista de quatro tipos de direitos: os direitos civis (séc. XVIII), os direitos políticos e sociais (séc. XIX) e os direitos humanos (séc. XX).
Filósofos iluministas, destacando-se entre eles Locke, Voltaire e Rousseau, lançaram as bases para a percepção moderna da relação entre Estado e indivíduos, agora não mais como uma relação entre súditos e soberanos absolutos, mas entre indivíduos dotados de razão que possuem “direitos naturais”, ou seja, com os quais todos os homens nascem – como à vida, à liberdade e à propriedade.
 Abre-se espaço, assim, para o nascimento do Estado de Direito.
Direitos Civis: dizem respeito à liberdade dos indivíduos e se baseiam na existência da justiça e das leis.
Direitos Políticos: referem-se à participação do cidadão no governo da sociedade.
Direitos Sociais: Dizem respeito ao atendimento das necessidades básicas do ser humano: alimentação, habitação, saúde, educação, trabalho etc.
Direitos Humanos: Englobam todos os demais e expandem a dimensão dos direitos para uma perspectiva mais ampla, pois tratam dos direitos fundamentais da pessoa humana, independentemente de nacionalidade, gênero, idade, cor da pele, origem social etc. 
Cidadania Antiga
(séc. IX a.C. – séc. V d.C.)
Cidadania Moderna

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