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A Psicologia e a saúde o papel do psicologo

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www.psicologia.pt 
ISSN 1646-6977 
Documento produzido em 22.12.2013 
 
Wesley Fernando Felício 1 Siga-nos em 
facebook.com/psicologia.pt 
 
 
A PSICOLOGIA E A 
MULTIDISCIPLINARIDADE NA SAÚDE 
 
Artigo apresentado aos docentes de graduação em Psicologia da Universidade do estado de Minas Gerais na 
Fundação Educacional de Divinópolis, referente a todas as disciplinas correspondentes ao sétimo período 
 
2012 
 
Wesley Fernando Felício 
Graduando em Psicologia pela Universidade do Estado de Minas Gerais na Fundação Educacional de 
Divinópolis (Brasil) 
 
E-mail de contato: 
settingterapeutico@gmail.com 
 
 
RESUMO 
 
O tema saúde apresenta sempre certa complexidade ao ser discutido, pois necessita de 
olhares diferentes e adequações sobre este conceito, mais é de suma importância debater 
propostas, intervenções ou práticas que vem agregar este tema de bem comum. A Psicologia e a 
multidisciplinaridade na área da saúde tem contribuído para uma pratica de ação. E o presente 
artigo visa propor uma reflexão a partir de pesquisa bibliográfica e fundamentação teórica sobre 
o significado da atuação multidisciplinar, buscando refletir a pratica da Psicologia na área da 
saúde, levando em consideração todos os erros e acertos, possibilidades e impossibilidades, 
apontando uma nova perspectiva que contribua para uma atenção à saúde mais digna e humana, 
pautadas nos próprios princípios do SUS: equidade, integralidade e universalidade. 
 
Palavras-chave: Psicologia, multidisciplinaridade, saúde. 
 
 
 
 
 
 
www.psicologia.pt 
ISSN 1646-6977 
Documento produzido em 22.12.2013 
 
Wesley Fernando Felício 2 Siga-nos em 
facebook.com/psicologia.pt 
 
 
Conceituando o tema: 
 
No Brasil com a implantação do Sistema Único de Saúde – SUS, a partir do conceito de 
saúde como um direito da população e dever do Estado, presente na Constituição Federal de 1988 
e posteriormente regulamentado através das Leis Federais 8080/90 e 8142/90 veio trazer uma 
nova diretriz para as políticas de saúde publica baseando nos princípios doutrinários e 
organizativos do SUS que são: a integralidade, a universalidade, a equidade, a hierarquização, a 
regionalização, a descentralização e a participação popular. 
 
Os princípios doutrinários dizem respeito às idéias filosóficas que permeiam a 
implantação do sistema e personificam o conceito ampliado de saúde. Os 
princípios organizativos orientam a forma como o sistema deve funcionar, tendo 
como eixo norteador os princípios doutrinários. (PEREIRA, 2003) 
 
Nesse caso a universalidade trouxe o conceito de acesso garantido a todas as pessoas, 
independente de raça, sexo, renda, ocupação, nível social ou outras características sociais ou 
individuais. Já a equidade funciona com um principio norteador de justiça social, já que trata 
desigualmente os desiguais, investindo mais onde as necessidades da população são maiores. E a 
integralidade visa o sujeito como um todo, incluindo em seu conceito a promoção, prevenção, 
recuperação e a reabilitação popular. O Art. 200 da Constituição Federal de 1988 e dispositivos 
da Lei 8080/90 diz ainda que foram atribuídos ao SUS funções além das ações assistenciais, 
também as de vigilância epidemiológica e sanitária, saneamento básico, fiscalização de insumos, 
alimentos e água, proteção ao meio ambiente, formação de recursos humanos na área da saúde e 
desenvolvimento científico e tecnológico. Cabe-nos questionar se o Sistema Único de Saúde 
ainda está em fase de construção? Particularmente acredito que sim, através da prática diária de 
seus atores, gestores, profissionais de saúde e usuários. As falhas existem? Sim, principalmente 
pela dificuldade de compreensão de seu caráter substitutivo em relação ao modelo assistencialista 
hegemônico, com o qual ainda convive, por parte dos usuários e dos grupos interessados em 
manter tudo como está. 
Com a introdução do Programa de Saúde da Família (PSF), em 1994, como estratégia de 
reorganização da atenção à saúde, destaca o trabalho em equipe como pressuposto e diretriz 
operacional para a reorganização do processo de trabalho em saúde. Starfield (2002) aponta que, 
embora o ímpeto inicial para o trabalho em equipe tenha sido aumentar o potencial dos médicos 
da atenção primária, cuja oferta era baixa, outros imperativos agora estão à frente, pois o 
envelhecimento da população e o aumento das doenças que duram mais ou recorrem mais 
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freqüentemente têm criado a necessidade de uma abordagem de atenção primária mais ampla e 
qualificada, o que sustenta o movimento em relação à multidisciplinaridade. O trabalho em 
equipe é hoje uma prática crescente no atendimento à saúde. Segundo Chiattone (2000) “As 
equipes se caracterizam pelo modo de interação presente na relação entre profissionais que pode 
ser interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar”. Também nos ajuda a compreender; 
 
A interação é interdisciplinar quando alguns especialistas discutem entre si a 
situação de um paciente sobre aspectos comuns a mais de uma especialidade. É 
multidisciplinar quando existem vários profissionais atendendo o mesmo paciente 
de maneira independente. É transdisciplinar quando as ações são definidas e 
planejadas em conjunto. (TONETTO e GOMES, 2007) 
 
Na prática, poucos são os trabalhos que contemplam essa diferenciação”. Independente do 
termo empregado há expectativas de que profissionais da saúde sejam capazes de ultrapassar o 
desempenho técnico baseado em uma única arte ou especialização. A equipe multidisciplinar 
vem se fortalecendo, tendo como base a crescente aceitação do modelo biopsicossocial de saúde 
que se refere ao bem-estar físico, mental e social, em contraste com o modelo biomédico. A 
organização ou mobilização de equipes está associada à complexidade da demanda diz Crepaldi 
(1999). Nessas situações, os profissionais se deparam com seus próprios limites e encontram nos 
colegas de outras formações subsídios para a compreensão e atendimento do caso em questão. 
No entanto Chiattone (2000) nos revela que tal atitude não é uma conduta padrão, podendo variar 
conforme a tradição profissional, a característica do grupo de trabalho e o tipo de intervenção, ou 
seja, o trabalho em equipe traz novos desafios, exigindo competências e habilidades para o 
trabalho em grupo e para a justificação clara e objetiva de procedimentos técnicos pertencentes à 
dada especialidade. Com isso passamos a observar no contexto saúde a atuação de diversos 
profissionais: nutricionista orientando dietas, o fisioterapeuta prescrevendo e orientando sobre 
exercícios físicos, o psicólogo promovendo maior compreensão e facilitação das comunicações, 
além de oferecer apoio emocional e psicológico aos pacientes, entre outras atividades realizadas 
pelos membros da equipe multidisciplinar todos visando o bem estar do individuo. 
Devido ao aparecimento de novas especialidades, as equipes contam hoje com o auxílio de 
diversos profissionais de campos emergentes entre eles a Psicologia. Para Romano (1999) “A 
crescente inserção da Psicologia em equipes de saúde é hoje um fato reconhecido e vem criando 
oportunidades de participar mais ativamente na definição de condutas e tratamentos”. No que se 
refere ao papel da psicologia neste âmbito, conforme Spink (2007) o psicólogo nas ações em 
saúde pode desempenhar tarefas ligadas ao planejamento e gestão de trabalho, nas quais todos os 
profissionais devem estar envolvidos, como por exemplo, o conhecimento das demandas da 
região, dos recursos públicos ecomunitários que esta região dispõe e o trabalho integrado com o 
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gestor para governar e aperfeiçoar o seu aproveitamento. Um dos pilares fundamentais da 
psicologia é o compromisso social e a construção de novas possibilidades de existência, através 
de novas práticas de saúde, sendo assim o psicólogo precisa compreender a relação saúde e 
subjetividade articulados à sua dimensão social. 
 
Os psicólogos necessitam incorporar uma nova concepção de prática profissional, 
associada ao processo de cidadanização, de construção de sujeitos com 
capacidade de ação e proposição.(DIMENSTEIN, 2001). 
 
Entretanto utilizo de Tonetto e Gomes (2007) quando diz que “há queixas entre psicólogos 
de que muitas das suas observações clínicas não são prontamente aceitas pelas equipes.” E com 
isso criam-se barreiras e discussões sobre qual seria a melhor maneira de se trabalhar a psicologia 
em equipes multidisciplinares. 
 
Psicologia versus Multidisciplinaridade: 
 
De acordo com Zannon (1994) o papel do psicólogo e da Psicologia na atenção e 
assistência à saúde dá-se “na integração do conhecimento psicológico e nas ações dos 
profissionais de saúde – desde a compreensão do processo saúde-doença, passando pelo 
planejamento do sistema de atenção e pelas intervenções na instituição de saúde e junto aos 
vários âmbitos do sistema, até a prestação de assistência psicológica a indivíduos e grupos 
usuários”. Romano (1999) nos alerta que uma primeira condição para o trabalho multidisciplinar 
efetivo do psicólogo é a clareza de suas atribuições e das expectativas concernentes a sua 
especificidade. No caso de estarem esclarecidas as atribuições do psicólogo, espera-se que ele 
seja capaz de se mostrar competente o suficiente para que sua prática seja vista como necessária 
diz Chiattone (2000). 
 
Cada trabalho possui suas especificidades e diferenças técnicas que contribuem 
para sua divisão e conseqüente melhoria dos serviços prestados, à medida que a 
especialidade permite não só o aprimoramento do conhecimento em determinada 
área de atuação, bem como maior produção. Dessa forma a proposta do trabalho 
em equipe é percebida como estratégia para enfrentar o intenso processo de 
especialização na área da saúde, que tende a aprofundar verticalmente o 
conhecimento e a intervenção em aspectos individualizados das necessidades de 
saúde, porém sem contemplar simultaneamente a articulação das ações e dos 
saberes (MARQUES, 2007). 
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Leite e Veloso (2008) nos fala que o trabalho em equipe tem ocupado uma posição de 
destaque, atuando como um importante recurso de trabalho, na medida em que leva a um 
rompimento da dinâmica dos serviços centrados na figura do médico, configurando-se a 
possibilidade de uma abordagem mais integral e resolutiva. Os profissionais da saúde passam a 
compreender o homem como sujeito biopsicossocial, reconhecendo que “forças biológicas, 
psicológicas e sociais agem em conjunto para determinar a saúde e a vulnerabilidade do 
indivíduo à doença, ou seja, a saúde e a doença devem ser explicadas em relação a contextos 
múltiplos” diz Straub (2005). 
Diversos autores conceituam a multidisciplinaridade de forma semelhante, segundo 
Vasconcelos (2000) é uma gama de disciplinas propostas simultaneamente, mas sem relações 
entre si, como por exemplo, nas práticas ambulatoriais convencionais, onde diferentes áreas 
trabalham sem cooperação e trocas de informações. Para Zannon (1994), multidisciplinar indica a 
ação de várias profissões e especialidades sem necessariamente haver inter-relação entre as 
mesmas. Vasconcellos (2002) conceitua a multidisciplinaridade como a justaposição de 
disciplinas que não se comunicam. De acordo com Spink (2003), as equipes multidisciplinares 
reproduzem a atuação isolada e hierarquizada das diversas profissões, o que se evidencia através 
da hegemonia médica. “Freqüentemente, portanto, as equipes multiprofissionais acabam por 
perpetuar a fragmentação do atendimento prestado ao paciente, adotando uma divisão tácita de 
competências e práticas”. 
Sendo assim a entrada do psicólogo na equipe multiprofissional visa auxiliar a 
transformação cultural dos profissionais da saúde e usuários dos serviços, que tende a centralizar 
o poder de decisão no médico. A partir de uma Psicologia da Saúde, o psicólogo é capaz de 
agregar e compartilhar saberes em busca da visão integral do sujeito, auxiliando na mudança do 
foco - da doença para o indivíduo - focalizando prevenção e a promoção da saúde, para atingir 
qualidade de vida. Porém, é necessário resgatar as múltiplas dimensões de saúde e reformular a 
postura de intervenção profissional, além de incorporar outros saberes para compor a produção 
do cuidado com a saúde. É um trabalho complexo e requer do psicólogo o embasamento amplo 
de várias áreas de conhecimento, deve ser dinâmico e visar à intervenção de grupos, e não de 
sujeitos isolados, por isso é importante ressaltar a necessidade de maior qualificação dos 
psicólogos para o trabalho, principalmente no nível de atenção primária, a fim de que a 
Psicologia possa realmente contribuir para o trabalho das equipes de saúde pública. 
 
 
 
 
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DISCUSSÃO 
 
Atualmente é perceptível que o trabalho da Psicologia vem se consolidando em todas as 
áreas de atuação principalmente na área da saúde, o que se deve a uma melhor formação e 
qualificação do profissional psicólogo. Porém vale ressaltar que o trabalho em equipe deve 
funcionar como um grupo, deve existir uma inter-relação entre todos os membros e cada um deve 
saber das atribuições de todos. É um trabalho primordial que visa à humanização e promoção de 
vida de quem ali for atendido. 
O único agravante é que a grande maioria dos profissionais de saúde não reconhecem a 
contribuição que a psicologia oferece, e isto dificulta o trabalho. É preciso redefinir, readaptar 
este lócus de atuação e inserir de vez o psicólogo na equipe interdisciplinar. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Ainda segundo Tonetto e Gomes (2007) “os serviços de saúde contam hoje com um 
conjunto diversificado de profissionais em condições de oferecer atendimentos de altíssima 
qualidade”. Diz ainda que “a ação multidisciplinar, apesar dos desafios, apresenta-se como uma 
forma promissora e irreversível de atendimento na área da saúde.” As equipes multidisciplinares 
não estão presentes em todos os hospitais, mas mostra-se uma tendência que isso ocorra ao longo 
dos tempos, pois cada vez é mais comprovada a eficácia e eficiência, principalmente do trabalho 
interdisciplinar trazendo resultados imediatos, consistentes e benéficos aos pacientes, às famílias, 
à equipe como um todo e para a própria instituição hospitalar. Está comprovado que o trabalho 
que a psicologia vem desenvolvendo dentro das equipes tem crescido com toda eficiência e 
garantia. Além disso, considera-se importante salientar que a psicologia tem que abrir seu espaço 
de atuação com uma presença mais efetiva na saúde coletiva, inserindo-se em uma conjuntura 
interdisciplinar de intervenção, atuando no planejamento e na gestão e contribuindo para a 
reflexão das políticas e estratégias de ação em saúde. 
Portanto, ainda que o psicólogo não faça parte da equipe mínima necessária, esse é sem 
dúvida um campo parasua atuação, sendo uma das muitas atividades que pode exercer. Conclui-
se com isso, a responsabilidade desse profissional em mostrar aos demais profissionais da saúde 
e usuários suas potencialidades para agregar saberes e qualificar a prática dos serviços de atenção 
à saúde. 
Por todos os motivos é que vale refletir sobre a inserção do psicólogo na saúde e a 
multidisciplinaridade, antes de ser uma questão de disputa de mercado de trabalho, é uma questão 
de como e quando o psicólogo deve ser inserido nesse contexto. Cabe a nós todos enquanto 
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estudantes, profissionais ou grupos tentar quebrar barreiras e demonstrar que a Psicologia, de 
fato, pode ser uma profissão de relevância social, desde que se repense algumas práticas. 
 
 
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REFERENCIAS: 
 
BRASIL. Lei n° 8080/90. Brasília: Diário Oficial da União, n. 182 p. 18055-9, 20 setembro 
1990, seção I. 
 
BRASIL. Lei n° 8192/90. Brasília: Diário Oficial da União, p. 25694, 31 dezembro 1990, 
seção I. 
 
CHIATTONE, H. B. C. A significação da psicologia no contexto hospitalar. São Paulo: 
Pioneira, 2000. 
 
CREPALDI, M. A. Bioética e interdisciplinaridade: direitos de pacientes e 
acompanhantes na hospitalização. Santa Catarina: Paidéia, 1999. 
 
DIMENSTEIN, Magda. O psicólogo e o compromisso social no contexto da saúde 
coletiva. Maringá: Psicologia em Estudo, 2001. 
 
LEITE, R. F. B.; VELOSO, T. M. G. Trabalho em equipe: representações sociais de 
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MARQUES, J. B.; APRÍGIO, D. P.; MELLO, H. L. S.; SILVA, J. D.; PINTO, L. N.; 
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PEREIRA, A.C. Odontologia em Saúde Coletiva. Porto Alegre: Artmed, 2003. 
 
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SPINK, Mary J.P. Saúde: um campo transdisciplinar. Petrópolis: Vozes; 2003. 
 
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STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
 
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VASCONCELOS, E.M. Serviço Social e interdisciplinaridade: O exemplo da saúde 
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VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento sistêmico – O novo paradigma da ciência. 
Campinas: Papirus, 2002. 
 
ZANNON, C. M. L. C. Desafios à psicologia na instituição de saúde. In: Psicologia 
Ciência e Profissão. Brasília, 1994.

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