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NOME Trabalho G2 – Projeto de Sistemas Hidráulicos PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS PALMAS – TO 2014� NOME Trabalho G2 – Projeto de Sistemas Hidráulicos PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS Esta trabalho projeto de sistema de esgoto predial e águas pluviais com drenagem faz ser necessário como requisito parcial para obtenção de nota da disciplina Projeto de Sistema Hidráulicos do curso de Engenharia Civil do CEULP ULBRA Campus Palmas Tocantins, orientado pelo Professor Msc. NOME. Palmas, Tocantins 2014� SUMÁRIO 1.MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO 1 1.1.PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1 1.1.1. ARQUIVAMENTO 1 1.2.PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ESGOTO E SANITÁRIO 1 1.3.RECOMENDAÇÃO ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS 1 2.MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 4 2.1.INSTALAÇÕES ESGOTO SANITÁRIO 4 2.1.1. MEMORIAL DE CÁLCULO ESGOTO SANITÁRIO 5 2.1.2. RELAÇÃO DE MATERIAIS ESGOTO SANITÁRIO 7 2.1.3. QUANTITATIVO ESGOTO INTERNO INDIVIDUAL 9 2.2.INSTALAÇÕES ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM 12 2.2.1. MEMORIAL DE CÁLCULO ÁGUAS PLUVIAIS 12 2.2.2. RELAÇÃO DE MATERIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS 13 3.ANEXO 1 – RELAÇÃO DE PLANTAS 14 3.1.RELAÇÃO DE PLANTAS ESGOTO SANITÁRIOS 14 3.2.RELAÇÃO DE PLANTAS ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM 15 � � LISTA DE ABREVIATURA CC Caixa coletora CI Caixa de inspeção CP Caixa de passagem CS Caixa sifonada CP Coletor Predial CV Coluna de ventilação DN Diâmetro Nominal PV Poço de visita R Ralo RS Ralo Sifonado RD Ramal de descarga RE Ranal de esgoto RV Ramal de ventilação S Sifão SC SubColetor� MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Ao cliente ENGENHARIA CIVIL CEULP ULBRA PALMAS TOCANTINS, a obra CONDOMINIO HABITACIONAL PALMAS, localizada na ALAMEDA XX, LOTE XX, PLANO DIRETOR XX CEP 77000-000, na cidade de Palmas, capital do Tocantins. ARQUIVAMENTO Para arquivamento e relacionamento. Cliente: ENG. CIVIL CEULP ULBRA PALMAS TO Endereço: AL.XX LT.XX., BAIRRO – PALMAS TO Assunto: INST. ESGOTO SANITARIO E PLUVIAL Data: 2014/11/21 Construtora: ACADEMICOS 201402 CEULP PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ESGOTO E SANITÁRIO As novas instalações serão atendidas para a instalação de esgoto sanitário e águas pluviais para o CONDOMINIO HABITACIONAL PALMAS, para o cliente ENGENHARIA CIVIL CEULP ULBRA PALMAS TOCANTINS. Este projeto cumpre a norma NBR 8160 de 1999 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e Execução, NBR 10844 de 1981 – Instalações prediais de águas pluviais e outras normas vigentes. A rede de esgoto proposta será interligada a rede pública coletora, conforme indicada em projeto. Serão construídas caixas de inspeção para atender a demanda predial dos tubos de queda e, por fim, encaminhar os despejos para a rede coletora da cidade. RECOMENDAÇÃO ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS As instalações sanitárias de esgotos e águas pluviais obedecer às normas da ABNT ao assunto, em especial o disposto nas seguintes: NB-19/83: Instalações Prediais de Esgotos Sanitários (NBR 8160); NB-37/86: Execução de Rede Coletora de Esgoto Sanitário (NBR 9814); NB-597/86: Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário (NBR 9649); NBR 10844 – Instalações Prediais de Águas Pluviais. 1 – DESCRITIVO O sistema utilizado será o separador absoluto, havendo um sistema coletor de esgotos inteiramente separado do escoamento de águas pluviais. Todos os ramais coletores e colunas de esgoto internos do prédio deverão ser dirigidos a subcoletores e daí para a rede coletora geral, cujos efluentes, serão encaminhados à rede existente. 2 – ESPECIFICAÇÕES E ENCARGOS 2.1 – MATERIAIS Tubulações de esgotos primários, secundários e ventilação internas ao prédio: tubos e conexões em PVC, linha sanitária. Ramais e subcoletores: tubos e conexões em PVC, linha reforçada. Ralos secos e sifonados: em PVC, com caixilho e grelhas cromadas. Tubulação da rede coletora externa de esgotos: tubos em PVC, linha reforçada. Tubulação de água pluvial: Rede interna ao prédio: para diâmetros de 50 a 200 mm utilizar tubos em PVC, linha reforçada, Tigre ou Amanco. Rede externa ao prédio: para diâmetros até 250 mm utilizar tubos em PVC, linha reforçada; para diâmetros acima de 250 mm, utilizar tubos de concreto. 3 – OUTRAS OBSERVAÇÕES: Quando as tubulações estiverem lançadas em shafts ou chaminés falsas, deverão estar fixadas por braçadeiras a cada 3 metros, no mínimo. Para casos onde a tubulação estará fixada em paredes e/ou suspensas em laje, os tipos, dimensões e quantidades dos elementos fixadores será determinado de acordo com o diâmetro, peso e posição das tubulações. As derivações que ocorrerem embutidas nas paredes ou pisos não poderão estar envoltas no concreto estrutural. As passagens de tubulações em peças estruturais deverão ser previstas antes de sua execução através de buchas bainhas, tacos, etc. Os tubos, de modo geral, serão assentes com a bolsa voltada em sentido oposto ao escoamento. As extremidades das tubulações deverão ser vedadas até a montagem dos aparelhos sanitários com bujões de rosca ou plugues. Caixas sifonadas, inspeção e poços de visita: Caixas de areia: as caixas de areia serão de seção quadrada, em concreto pré-moldado ou alvenaria de tijolos maciços com paredes de espessura mínima de 20cm. Deverão possuir em seu fundo, canaleta de passagem e, quando profundas, deverão ser dotadas de degraus, para facilitar o acesso a seu interior. Utilizar tampão de ferro fundido T-120 em local de tráfego pesado, T-70 em local de tráfego leve e, quando indicado em projeto, caixilho e grelha do mesmo material. Caixa de Inspeção: Deverão ser retangulares ou quadradas, sendo construídas em anéis de concreto armado, pré-moldado, com fundo do mesmo material ou de alvenaria, de tijolos ou blocos de concreto com paredes no mínimo de 20 cm de espessura. Para profundidade máxima de 1,00 m, as caixas de inspeção de forma quadrada terão 0,60 m de lado, no mínimo, e as de forma circular, 0,60m de diâmetro. Para profundidade superior a 1,00 m, as caixas de forma quadrada terão 1,10 m de lado, no mínimo, e as de forma circular, 1,10 m de diâmetro no mínimo. Na hipótese prevista no item anterior, as caixas de inspeção – que passam a denominar-se “poços de visita” – serão dotadas de degraus, com espaçamento mínimo de 0,40 m, para facilitar o acesso ao seu interior; Fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e a evitar formação de depósitos; Tampão de ferro fundido facilmente removível e permitindo composição com o piso circundante. T-120 em local de tráfego pesado e T70 em local de tráfego leve. Caixas Sifonadas Serão de concreto ou PVC, com bujão para limpeza e tampa de fechamento hermético; Deverá conter fecho hídrico com altura mínima de 200 mm; Quando a seção horizontal for circular, o diâmetro interno será de 25 cm, no mínimo, e, quando poligonal, deverá permitir a inscrição de um círculo de 20 cm de diâmetro no mínimo; Tampa de PVC, alumínio ou de ferro fundido removível, de fechamento hermético; Orifício de saída com diâmetro igual ao do ramal correspondente. Deverão ser tomadas precauções para evitar a entrada de detritos nos condutores bem como obstruções de ralos, caixas, calhas, ramais, etc. 4 – DECLIVIDADES As declividades indicadas em projeto deverão ser consideradas como mínimas. Deverão ser seguidas as seguintes declividades mínimas Ramais de descarga: 1% Ramais de Esgoto e Subcoletores até Ø100 mm: 1% Ramais de Esgoto e Subcoletores entre Ø100 e Ø150 mm: 1% Ramais de Esgoto e Subcoletores entre Ø150 e Ø250 mm: 0,5% Ramais de Esgoto e Subcoletores acima de Ø250 mm: 0,5% 5 – TESTES E VERIFICAÇÕES Todas as tubulações da edificação deverão ser testadas com água ou ar comprimido. No ensaio com água, a pressão resultante no ponto mais baixo da tubulação não deverá exceder a 60 KPa (6 mca); a pressão será mantida por um período mínimo de 15 minutos. No ensaio com ar comprimido, o ar deverá ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma pressão uniforme de 35 Kpa (3,5 mca); a pressão será mantida por um período de 15 minutos, sem a introdução de ar adicional. Após a instalação, dos aparelhos sanitários serão submetidos à prova de fumaça sob pressão mínima de 0,25 Kpa (0,025 mca), durante 15 minutos. Nos casos em que houver tubulações pressurizadas na instalação, serão estas submetidas à prova com água sob pressão 50% superior à pressão estática máxima na instalação, não devendo reduzir em ponto algum da tubulação a menos de 1kg/cm². A duração de prova será de, pelo menos, 6 horas, não devendo ocorrer nesse período nenhum vazamento. Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a CONTRATADA deverá tomar todas as providências para que a água proveniente de eventuais vazamentos não cause danos aos serviços já executados. 6 – INSPEÇÃO Toda instalação será executada tendo em vista as possíveis e futuras operações de inspeção e manutenção do sistema. MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS O material apresentado em grupos a seguir no item faz jus a necessidade de dividir em kits a demanda no ponto necessário da obra, assim facilitando: a melhor compra, a melhor execução e melhor gerenciamento dos materiais que são de caráter leve mais bastante volumoso. INSTALAÇÕES ESGOTO SANITÁRIO O material utilizado para calculo do sistema de esgoto sanitário é PVC linha branca, devido ao baixo custo, para exceções será apresentado no projeto e na tabela do item 2.1.3. QUANTITATIVO ESGOTO EM LISTA INDIVIDUAL PARA INSTALAÇÃO INTERNA. MEMORIAL DE CÁLCULO ESGOTO SANITÁRIO RELAÇÃO DE MATERIAIS ESGOTO SANITÁRIO QUANTITATIVO ESGOTO INTERNO INDIVIDUAL INSTALAÇÕES ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM O material utilizado para calculo é PVC linha reforçada para águas pluviais, devido ao baixo custo, para exceções será apresentado no projeto. MEMORIAL DE CÁLCULO ÁGUAS PLUVIAIS RELAÇÃO DE MATERIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS ANEXO 1 – RELAÇÃO DE PLANTAS RELAÇÃO DE PLANTAS ESGOTO SANITÁRIOS PRANCHA ESG 1DE3.dwg PRANCHA ESG 2DE3.dwg PRANCHA ESG 3DE3.dwg RELAÇÃO DE PLANTAS ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM PRANCHA PLU 1DE1.dwg Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �1�: DIMENSIONAMENTO TUBO DE QUEDA. “Fonte medição projeto de hidrossanitário”.� EMBED ��� Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �2�: DIMENSIONAMENTO COLUNA DE VENTILAÇÃO. “Fonte medição projeto hidrossanitário”.� EMBED ��� Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �3�: DIMENSIONAMENTO SUBCOLETOR. “Fonte medição projeto hidrossanitário”.� EMBED ��� Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �4�: DIMENSIONAMENTO SUBCOLETOR. “Fonte medição projeto hidrossanitário”.� EMBED ��� Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �5�: LISTA DE MATEIRIAS TOTAIS PARA INSTALAÇÃO INTERNA DE ESGOTO. "Fonte projeto hidrossanitário".� EMBED ��� Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �6�: LISTA DE MATERIAIS PARA INSTALAÇÃO INTERNA DE VENTILAÇÃO."Fonte projeto hidrossanitário".� EMBED ��� Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �7�: LISTA DE MATERIAIS PARA TUBULAÇÃO VERTICAL."Fonte projeto hidrossanitário".� EMBED ��� Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �8�: LISTA DE MATERIAIS PARA TUBULAÇÃO HORIZONTAL."Fonte projeto hidrossanitário".� EMBED ��� � EMBED ��� � EMBED ��� � EMBED ��� � EMBED ��� � EMBED ��� � EMBED ��� Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �11�: LISTA DE MATERIAIS PARA ATENDER A DEMANDA."Fonte projeto Águas Pluviais"� EMBED ��� Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �10�: DIMENSIONAMENTO ÁGUAS PLUVIAIS CONDUTOR HORIZONTAL."Fonte projeto de Águas Pluviais"� EMBED ��� Tabela � SEQ "Tabela" \* ARABIC �9�: DIMENSIONAMENTO DIRETO CONDUTOR VERTICAL. "Fonte projeto de Águas Pluviais"� EMBED ��� _2147483647.unknown _2147483646.unknown _2147483645.unknown _2147483644.unknown _2147483643.unknown _2147483642.unknown _2147483641.unknown _2147483640.unknown _2147483639.unknown _2147483638.unknown _2147483637.unknown _2147483636.unknown _2147483635.unknown _2147483634.unknown _2147483633.unknown _2147483632.unknown _2147483631.unknown
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