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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS ZÉ DOCA CINÉTICA QUÍMICA (REAÇÃO DE RELÓGIO) DHEMESON DE S. SILVA ANDRÉIA MOTA DE CARVALHO MÁRCIO DIEGO COIMBRA DOS REIS ZÉ DOCA – MA 2013 2 DHEMESON DE S. SILVA ANDRÉIA MOTA DE CARVALHO MÁRCIO DIEGO COIMBRA DOS REIS CINÉTICA QUÍMICA (REAÇÃO DE RELÓGIO) Relatório apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Química Geral Experimental I, no Curso de Licenciatura em Química, 1º Período noturno, do Instituto Federal do Maranhão – Campus Zé Doca. Profª. MSc. Myrna Barbosa Guimarães. ZÉ DOCA – MA 2013 3 SUMÁRIO 1 OBJETIVO.....................................................................................................................4 2 RESUMO........................................................................................................................4 3 INTRODUÇÃO..............................................................................................................4 4 PARTE EXPERIMENTAL............................................................................................4 4.1 Materiais......................................................................................................................4 4.2 Reagentes.....................................................................................................................4 4.3 Equipamentos..............................................................................................................4 4.4 Procedimentos Experimentais.....................................................................................5 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................................6 6 CONCLUSÃO................................................................................................................6 REFERÊNCIA...................................................................................................................6 4 1 OBJETIVO Verificar o efeito da temperatura e da concentração sobre a velocidade de uma reação. 2 RESUMO A cinética química demonstra a velocidade das reações químicas, é a medida da rapidez com que se formam os produtos e se consomem os reagentes. Nesta prática experimental objetivou-se observar a velocidade da reação química em diferentes amostras que possuíam concentrações diferentes de KIO3. Ao término da prática pode- se observar a influência da concentração da amostra com relação à velocidade em que a reação ocorreu. 3 INTRODUÇÃO Algumas reações ocorrem de forma muito rápida, quase instantaneamente como a combustão do TNT (trinitrotolueno) e a oxidação da hidrazena, N2H4, pelo peróxido de hidrogênio, H2O2, (reação utilizada na propulsão de foguetes) outras reações ao contrário seção muito lentas, às vezes demoram séculos, como a formação de petróleo e a degradação natural de certos lixos como os plásticos (120 cm), há, no entanto muitas reações que ocorrem moderadamente, como à decomposição térmica dos sais, a combustão de vários compostos orgânicos entre outros. A cinética química demonstra a velocidade das reações químicas, é a medida da rapidez com que se formam os produtos e se consomem os reagentes. 4 PARTE EXPERIMENTAL 4.1 Materiais Béqueres (1L) Vidros de relógio Espátula metálica Erlenmeyers (250 ml) Provetas (50 ml) Pipeta graduada (10 ml) 4.2 Reagentes NaHSO3 KIO3 Solução de H2SO4 3 mol/L Amido (solúvel) 4.3 Equipamentos Balança analítica 5 Chapa de aquecimento 4.4 Procedimentos Experimentais Preparou-se duas soluções (A e B). A preparação dessas soluções se deu da seguinte maneira: Solução A: Colocou-se 1000 ml de água destilada em um béquer de 1L. Pesou-se 2 g de KIO3 e adicionou-se ao béquer que continha a água destilada. Dissolveu-se todo o KIO3 na água. Solução B: Colocou-se 1000 ml de água destilada em um béquer de 1L, que em seguida foi aquecida para acelerar a reação química da solução B. Pesou-se 2 g de amido solúvel e adicionou-se ao béquer que continha a água destilada fervente. Colocou-se a solução B em água gelada para que pudesse resfriar mais rápido e dar continuidade ao procedimento. Após o resfriamento da solução B, adicionou-se a mesma 0,40 g de NaHSO3 + 10 ml de solução de H2SO4 à 3 mol/L. Numerou-se 10 erlenmeyers de 1 a 10. Para cada erlenmeyer adicionou-se diferentes quantidades de água destilada e solução A. Por fim, ao mesmo tempo, adicionou-se diferentes quantidades da solução B aos erlenmeyers. Observou-se e anotou-se os resultados. Obs.1 As quantidades de água destilada, solução A e solução B adicionadas aos erlenmeyers seguiram a seguinte padronização: Solução 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Volume /mL Sol. A 50 48 45 42 38 36 34 32 29 27 Água 0 2 5 8 11 14 16 18 21 23 Sol. B 50 48 45 42 38 36 34 32 29 27 Água 0 2 5 8 11 14 16 18 21 23 6 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Com a adição da solução B ao mesmo tempo em todos os erlenmeyers pode-se perceber que mudança de coloração, no qual a mistura ficou azul em cada erlenmeyer, não ocorreu ao mesmo tempo. Esse fato pode ser explicado por que as reações de diferentes concentrações se mostram com diferentes níveis referentes às mudanças da coloração, sendo relativo também a temperatura. Logo, em cada erlenmeyer tinha-se uma concentração diferente tanto da solução quanto da solução A. 6 CONCLUSÃO Sabe-se que a cinética química demonstra a velocidade das reações químicas, no qual alguns fatores são responsáveis por acelerarem ou diminuírem a velocidade das reações. Após o término do experimento verificou-se o efeito da temperatura e da concentração sobre a velocidade das reações químicas analisadas, onde a mudança de coloração não ocorreu ao mesmo tempo em decorrência da concentração das soluções. REFERÊNCIA FONSECA, M. R. M. da. Química: Meio ambiente, cidadania e tecnologia – 1. ed. FTD: São Paulo, 2007.
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