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Resumo ciclo orcamentário

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Coisas de prova
QUESTÕES SOBRE ETAPAS DO CICLO
Tem uma certa divergência, pode começar com planejamento (ciclo ampliado) ou com elaboração (ciclo de 4 etapas) , mas geralmente o CESPE dá uma colher de chá e diz algo MUITO ERRADO.
I) Quando o CESPE diz “ciclo orçamentário SECO”, é para considerar o ciclo estrito, começando já na elaboração da LOA.
II) Quando o CESPE diz explicitamente “de acordo com a CF”, aí consideramos o ciclo ampliado, começando no planejamento do PPA.
DICA: Tanto o ampliado quanto restrito ambos terminam com avaliação e controle.
Q883435 O ciclo orçamentário começa a partir da mensagem presidencial que encaminha o projeto de lei orçamentária ao Congresso Nacional.
FALSO. Geralmente o CESPE traz questão assim, que é muito errado, é errado nas duas concepções. 
Q883596 O ciclo orçamentário tem início com a preparação da proposta orçamentária e termina com o encerramento do exercício financeiro.
FALSO. Mais uma que tem erro evidente. Se for considerar o ciclo estrito já começa realmente na elaboração da LOA, mas certamente NÃO termina no encerramento do exercício. 
I) A última etapa é a avaliação da execução da proposta, que acontece no exercício posterior. 
Q371885 O plano orçamentário é obrigatório para todas as ações que tenham sido aglutinadas na passagem de um exercício financeiro para outro. 
FALSO. Só se utiliza o PO naquela ação orçamentária que requer acompanhamento intensivo, pois o PO é uma ação gerencial que permite que se elabore e acompanhe parte do orçamento com nível maior de detalhamento (além do subtítulo). 
No contexto da revisão das ações, foi criado o Plano Orçamentário - PO, que se constitui em uma identificação orçamentária parcial ou total de uma ação, de caráter gerencial (ou seja, não constante na LOA), vinculada à ação orçamentária, que tem por finalidade permitir que tanto a elaboração do orçamento quanto o acompanhamento físico e financeiro da execução ocorram num nível mais detalhado do que o do subtítulo (localizador de gasto) da ação. 
Apesar de o PO, na maioria dos casos, ser opcional, será obrigatório para as ações orçamentárias que requerem acompanhamento intensivo.
Resumo que vi no QC
1º - Elaboração / Planejamento da proposta orçamentária; 
Iniciativa do Poder Executivo.
Fixação da Meta Fiscal
Projeção das Receitas;
Projeção das Despesas Obrigatórias, e;
Apuração das Despesas Discricionárias.
  
2º - Discussão / Estudo / Aprovação;
Serão apreciados pelas duas casas do CN, na forma do regimento comum;
Comissão Mista de Planos, Orçamento Público e Fiscalização vai examinar e emitir parecer sobre os PL.
Presidente poderá enviar mensagem ao CN para propor modificação dos projetos, enquanto não iniciada a votação, na comissão mista, da parte cuja alteração é proposta.
Permite-se a rejeição da LOA, mas NÃO DA LDO.
Aprovação = maioria simples, leis ordinárias.
Não haverá interrupção na sessão legislativa se a LDO não for aprovada.
Necessita de sanção presidencial para finalizar o processo.
  
3º - Execução Orçamentária e Financeira
Arrecadação das receitas e realização das despesas;
Execução orçamentária = utilização dos créditos consignados na Lei Orçamentária Anual; 
Execução financeira = representa a utilização de recursos financeiros
Consonância com as metas físicas;
Relatório resumido -> após o encerramento de cada BIMESTRE, no prazo de 30 dias pelo Poder Executivo. (RREO)
 
4º - Avaliação / Controle.
Analisa a eficácia e eficiência dos cursos de ação cumpridos, e proporciona elementos de juízo aos responsáveis da gestão administrativa para adotar as medidas tendentes à consecução de seus objetivos e à otimização do uso dos recursos colocados à sua disposição.
Contribui para a qualidade da elaboração de uma nova proposta orçamentária.
Análise da eficiência, eficácia, efetividade
Controle de resultados.
Controle interno e externo.
Introdução 
Entende-se como Ciclo Orçamentário um processo CONTÍNUO, DINÂMICO e FLEXÍVEL (pode alterar ou substituir os programas de governo caso necessário) por meio do qual se ELABORA, PLANEJA, APROVA, EXECUTA, CONTROLA e AVALIA a programação de dispêndios do setor público seja no aspecto físico ou financeiro.
Q525004 As fases do ciclo orçamentário podem ser aglutinadas de acordo com suas finalidades e periodicidades. 
FALSO. Cada uma tem ritmo PRÓPRIO e finalidade DISTINTA, portanto não podem ser aglutinadas!
EXERCÍCIO FINANCEIRO: é o período que se é autorizado arrecadar receita e realizar despesas.
CUIDADO: O ciclo orçamentário NÃO É AUTOSSUFICIENTE.
O ciclo orçamentário (processo orçamentário) certamente NÃO É autossuficiente, uma vez que a primeira parte do sistema (lei orçamentária) tem RENOVAÇÃO ANUAL, refletindo em grande parte o resultado de definições constantes de uma programação de médio prazo, que, por sua vez, detalha os planos de longo prazo, que também são dinâmicos e flexíveis às conjunturas econômicas, sociais e políticas
O ciclo orçamentário compreende o período de tempo em que se processam as atividades típicas do Orçamento Público, ou seja:
Elaboração orçamentária, 
Aprovação,
Execução orçamentária e financeira 
Controle e avaliação.
Q338529 O ciclo orçamentário corresponde ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, desde sua concepção até a apreciação final.
CORRETO. Note que a questão é dúbia, porque não sabemos se está falando “apreciação” no sentido da apreciação do CN para aprovação do orçamento ou da apreciação como avaliação final após ser executado.
I) Mas de fato, abrange desde a concepção da proposta de orçamento (elaboração do PLOA) até a apreciação final do resultado da execução orçamentária. 
CUIDADO: Ciclo orçamentário NÃO TEM LIGAÇÃO direta com exercício financeiro. 
O ciclo ultrapassa 1 exercício financeiro facilmente.
O ciclo orçamentário É MAIOR que o exercício financeiro. Inicia-se com a elaboração e aprovação (no ano anterior), a execução e o controle (no exercício) e o controle e a avaliação (no ano seguinte).
Enquanto o exercício financeiro coincide com o ano civil, ou seja, inicia-se em 1º de janeiro e se encerra em 31 de dezembro de cada ano, o ciclo orçamentário é mais longo, já que começa no exercício anterior com as etapas de elaboração/planejamento da proposta orçamentária e de discussão/estudo/ aprovação da Lei de Orçamento e somente se encerra nos exercícios seguintes com a sua avaliação e controle
CICLO AMPLO X CICLO RESTRITO
1- Ciclo Restrito: ciclo Orçamentário, previsto na doutrina, composto de 4 etapas e só se refere à LOA. 
2- Ciclo Ampliado: previsto na CF , composto de 8 etapas , envolvendo PPA , LDO e LOA.
DICA: Geralmente quando o CESPE PERGUNTA SECO , ele está pedindo o ciclo de 4 etapas da doutrina. Quando ele quer o ciclo ampliado ele sempre diz algo “de acordo com a CF”.
PALUDO: O ciclo orçamentário é constituído de 4 fases: (Aí ele fala que é somente PARA A LOA!)
1) Elaboração/planejamento da proposta orçamentária; 
2) Discussão/estudo/aprovação da Lei de Orçamento; 
3) Execução orçamentária e financeira;
4) Avaliação/controle.
CICLO AMPLIADO (visão da CF): Cada fase tem um ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definidas.
Formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo (ELABORAR PPA); 
Apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo; 
Proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo (ELABORAR LDO); 
Apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo; 
Elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo (ELABORAR LOA);
Apreciação, adequação e autorização legislativa; 
Execução dos orçamentos aprovados; 
Avaliação da execução e julgamento das contas.
DE ACORDO COM ART. 165 DA CONSTITUIÇÃO, o ciclo orçamentário compreende: 
A Lei que estabelece o Plano Plurianual; 
A Lei de Diretrizes Orçamentárias; e 
A Lei Orçamentária Anual. 
O ciclo orçamentário AMPLIADO ou ciclo de planejamento e orçamento federal correspondea um período mais AMPLO QUE 4 ANOS. Ele inicia com a elaboração, discussão, votação e aprovação do PPA; continua com a elaboração, discussão, votação e aprovação da LDO; e, por fim, a elaboração, discussão, votação e aprovação, execução, controle e avaliação da LOA
No que se refere ao orçamento público no Brasil, julgue os próximos itens.
Q334240 O ciclo orçamentário compreenderá a elaboração do Plano Plurianual (PPA), os ajustes da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a aprovação da Lei Orçamentária Anual
FALSO. Essa questão mostra claramente como SE NÃO DISSER expressamente que é conforme a CF, não há que se falar em PPA e LDO. 
CORRETO seria: Elaborar / Aprovar / Executar / Avaliar somente o orçamento ANUAL. 
Q699473 O ciclo orçamentário é constituído de uma sequência de quatro fases, ou etapas, que devem ser cumpridas como parte do processo orçamentário: elaboração, aprovação, execução e acompanhamento.
FALSO. Acredito que o erro estar em chamar a última etapa de acompanhamento, pois acompanhamento tem uma conotação de “controle concomitante”, e a última etapa do ciclo é um controle a posteriori. 
I) Acompanhamento se desenrola durante toda a execução, que nada mais é que acompanhar a execução, checando se as metas estão sendo cumpridas , etc. 
II) Avaliação é BEM DIFERENTE, nada tem nada a ver com acompanhar as metas, e sim utilizar informações para melhorar o próximo ciclo. 
Q603036 O ciclo orçamentário pode ser definido como um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente e que envolvem elaboração, discussão, votação, controle e avaliação do orçamento.
CORRETO. E tem vezes que o CESPE não cobra nem um nem outro, faz uma mistura dos dois.
Q355803 Nos termos da CF, o ciclo orçamentário desdobra-se em oito fases, cada uma com ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida
CORRETO. Note que quando ele diz “nos termos da CF” é porque ele está falando do ciclo AMPLIADO – portanto são 8 fases mesmo.
Q835023 O ciclo orçamentário é o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. Em sua concepção ampliada — adotada pela Constituição Federal de 1988 —, tal ciclo desdobra-se em oito fases. Uma dessas fases corresponde à elaboração da proposta de orçamento pelo Poder Executivo e a sua submissão ao Poder Legislativo. Essa fase ocorre (....)
C) logo após a apreciação e a adequação da lei de diretrizes orçamentárias pelo Poder Legislativo.
Essa questão CESPE cobrou o ciclo AMPLIADO!
Q590144 Nessa caiu ciclo ampliado – mas no COMANDO DA QUESTÃO já estava expresso: “Cada uma das opções seguintes apresenta algumas das fases do ciclo orçamentário ampliado previsto na CF em vigor. Assinale a opção em que as fases apresentadas, embora (....)”
1- Elaboração / planejamento
Coisas de prova
PROBLEMAS COM O PLOA:
1- PR não enviar o PLOA: Vai se configurar crime de responsabilidade e o Legislativo irá considerar a LOA vigente para o próximo ano. 
Art. 10. São crimes de responsabilidade contra a lei orçamentária: 1- Não apresentar ao Congresso Nacional a proposta do orçamento da República dentro dos primeiros dois meses de cada sessão legislativa;
Lei 4320 Art. 32. Se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente.
2- Sansão do PLOA atrasar (não sancionar até 31 dezembro): vai poder executar a programação prevista no PLOA! (Muitos doutrinadores dizem que isso fere o princípio da legalidade , pois vai executar uma lei de orçamento que nem foi aprovada , mas a LDO confirma!)
LDO 2018 (lei 13474/17) Art. 57. Se o Projeto de Lei Orçamentária de 2018 não for sancionado pelo Presidente da República até 31 de dezembro de 2017, a programação dele constante poderá ser executada para o atendimento de:
3- PLOA for rejeitado: Usa o artigo da CF, e vai executando o orçamento por vias de créditos especiais ou suplementares.
Art. 166 § 8º - Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa
Q883436 A proposta orçamentária do Poder Legislativo deve ser apresentada ao Congresso Nacional pelo Poder Executivo. 
CORRETO. A SOF consolida a proposta de TODOS OS PODERES, Para que Então o Executivo envia a proposta ao CN (ai ela vai para a CMO , etc.)
I) CUIDADO sempre para não cair na pegadinha dizendo que o Legislativo envia sua proposta diretamente para o CN.
Q560343 As propostas orçamentárias para os Poderes Legislativo e Judiciário, para o Ministério Público da União e para a Defensoria Pública da União devem ser apresentadas ao Congresso Nacional após a apresentação da proposta do Poder Executivo.
FALSO. Exatamente a pegadinha que alertei na questão passada – apresenta AO EXECUTIVO pois é o executivo que tem a iniciativa privativa da leis orçamentárias (ele consolida as propostas e envia os projetos de lei).
Q348730 O exercício financeiro coincide com o ano civil, mas a lei orçamentária pode não iniciar sua execução no dia primeiro de janeiro do ano correspondente ao exercício financeiro.
CORRETO. De fato , caso a sanção da loa atrase , é perfeitamente possível que a LOA não inicie sua vigência no dia 1º de janeiro.
Q578108 As propostas apresentadas pelos órgãos setoriais de planejamento e orçamento são consolidadas por programas, com o detalhamento das atividades, projetos e operações especiais
CORRETO. Quem consolida / valida / formaliza a proposta é o órgão setorial, mas quem elabora a proposta é a unidade orçamentária. (Isto está no fluxograma da parte de elaboração da LOA do MTO, pag 88).
I) E de fato , as propostas devem ser consolidadas por programas , que por sua vez desdobram-se em ações, quais sejam: atividades , projetos e operações especiais. 
Q942033 Na elaboração da proposta orçamentária, cabe ao órgão setorial elaborar e apresentar ao órgão central de orçamento a programação orçamentária detalhada da despesa por programa, ação e subtítulo
FALSO. Quem ELABORA a proposta orçamentária é a própria U.O, via SIOP, sendo encaminhada ao respectivo órgão setorial para consolidação e validação , e o órgão setorial então envia essa proposta à SOF. 
MTO 2018 que afirma que as Unidades Orçamentárias é que devem elaborar e apresentar ao órgão central de orçamento a programação orçamentária detalhada da despesa por programa, ação e subtítulo, de modo que nada disso compete ao órgão setorial.
MTO pag 88: tem um fluxograma sobre o processo de elaboração do PLOA, dizendo as competências de cada um:
Unidade orçamentária: 
Pré proposta: Elabora e formaliza a pré proposta, enviando ela ao Órgão setorial.
Proposta Ajusta a proposta ao limite final e formaliza a proposta, enviando ela ao Órgão setorial
Órgão setorial:
Pré proposta: consolida, valida e formaliza a pré proposta, enviando ela para a SOF.
Proposta: Consolida, valida e formaliza a proposta, enviando ela para a SOF.
Q563749 A elaboração do projeto da LOA conta com a participação dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além do MP e da defensoria pública, que ofertarão as respectivas propostas de orçamento para consolidação e apresentação do projeto de lei de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo em até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro.
CORRETO. Note que essa é a afirmativa 100% correta – TODOS participam da ELABORAÇÃO , mas a competência de consolidar em uma só proposta e enviar a proposta ao legislativo cabe privativamente ao EXECUTIVO. 
Q392246 Para a elaboração da proposta orçamentária no governo federal, os órgãos setoriais e as unidades orçamentárias devem utilizar o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento.
CORRETO. Elaborar proposta e cadastrar (tudo que for orçamentário) é no SIOP = Sistema Integrado de Planejamentoe Orçamento
Mas o sistema que controla e acompanha a execução orçamentária e financeira é o SIAFI – Sistema integrado de Administração Financeira
Q893003 A não aprovação do plano plurianual até o final do primeiro exercício do mandato do titular do Poder Executivo impede o recesso do Poder Legislativo
FALSO. A única que podemos afirmar que impedirá o recesso é a LDO. A CF nada diz sobre a LOA ou o PPA , então presume-se que pode entrar em recesso sem tê-las aprovado.
Teoria de elaboração
GIACOMONI: 
Na União, a elaboração do orçamento anual desenvolve-se no âmbito do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal (SIOP), cujo órgão central é o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Neste, a responsabilidade pela coordenação, consolidação e supervisão da elaboração orçamentária é da Secretaria de Orçamento Federal (SOF). 
As unidades de orçamento dos ministérios civis, militares e dos órgãos da Presidência da República constituem-se em órgãos setoriais do sistema e mantêm com a SOF íntima articulação nas questões orçamentárias.
Integram ainda o sistema as unidades orçamentárias, responsáveis, em última análise, pela programação e execução orçamentária.
O governo federal desenvolve o processo de elaboração orçamentária por meio do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (SIOP) que substituiu o anterior Sistema Integrado de Dados Orçamentários (Sidor) e sua versão para a Internet (Sidornet). Com vantagem em relação ao SIDOR, o SIOP suporta os dois processos de elaboração – ORÇAMENTO e PPA – favorecendo a necessária integração que deve existir entre as duas peças.
PALUDO
O orçamento anual é um instrumento de nível OPERACIONAL do Governo, de curto prazo, no qual se encontram inseridos os créditos orçamentários necessários à realização de políticas públicas de médio e longo prazos.
É na fase de ELABORAÇÃO que os estudos preliminares são feitos, que são definidas prioridades, fixados objetivos e estimados os recursos financeiros necessários à realização das políticas públicas inseridas no orçamento sob a forma de programas- e os recursos para investimentos e para a manutenção e funcionamento da máquina pública.
O PROCESSO É COORDENADO PELA SOF, com a participação dos Órgãos Setoriais, das Unidades Orçamentárias e Unidades Administrativas. 
É nessa fase que as propostas são feitas. 
Os Poderes Legislativo (incluindo o Tribunal de Contas), o Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública também elaboram suas propostas orçamentárias, que posteriormente serão consolidadas pela SOF num único orçamento.
A Secretaria de Orçamento Federal (SOF) CONSOLIDA O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO ANUAL e envia à Casa Civil e a Presidência da República. 
O projeto de LOA é encaminhado pelo Presidente da República ao Congresso Nacional até o dia 31 de agosto de cada ano.
1- Feito o planejamento, o Poder Executivo deve encaminhar ao Parlamento o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, inovação da Constituição Federal de 1988, que constitui o elo entre planejamento e orçamento.
A LDO estipula PRIORIDADES para Administração pública federal, portanto nem toda a programação prevista no PPA tem que estar presente nas LDO, pois o plano vale por 4 anos, enquanto a LDO, apenas por 1 ano
2- EM SEGUIDA, a proposta para o orçamento do exercício subsequente é encaminhada ao Congresso, que deve assegurar a compatibilidade com a LDO e com o PPA.
Obs.: Note que PALUDO adota a linha temporal mais lógica: 
PRIMEIRO a LDO é enviada, para DEPOIS a LOA será enviada, assegurando assim que a LOA seja compatível TANTO com a LDO QUANTO com o PPA.
De acordo com o Art. 22 da Lei n. 4320/1964, no que diz respeito ao seu conteúdo, a PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA que o Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional nos prazos estabelecidos nas Constituições e nas leis orgânicas dos municípios, SERÁ COMPOSTA POR:
1- MENSAGEM, que conterá exposição circunstanciada da situação econômico- -financeira, documentada com demonstração da dívida fundada e flutuante, saldos de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros exigíveis; exposição e justificação da política econômico-financeira do governo; justificação da receita e despesa, particularmente no tocante ao orçamento de capital
2) Projeto de Lei de Orçamento. 
3) Tabelas explicativas sobre receitas e despesas de vários anos, em colunas distintas e para fins de comparação.
4) Especificação dos programas especiais de trabalho custeados por dotações globais, em termos de metas visadas, decompostas em estimativa do custo das obras a realizar e dos serviços a prestar, acompanhadas de justificação econômica, financeira, social e administrativa. 
ATIVIDADES PRELIMINARES INERENTES À ALOCAÇÃO DOS RECURSOS
Fixação da meta fiscal
Projeção de receitas
Projeção das despesas obrigatórias 
Apuração das despesas discricionárias.
Q564397 As etapas do processo orçamentário incluem a fixação das metas de resultado fiscal, a estimativa da receita, o cálculo da necessidade de financiamento do governo central e a fixação dos valores para despesas obrigatórias.
CORRETO. Isso aqui é tudo dentro da fase de planejamento.
De maneira geral, podemos dividir A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA EM 4 FASES: 
1- PLANEJAMENTO: Definição de diretrizes e OBJETIVOS.
2-PROGRAMAÇÃO: definição das ATIVIDADES necessárias para atingir os objetivos
3- PROJETO: definição dos insumos – materiais e mão de obra – para realizar as atividades. Seria definir os RECURSOS DE TRABALHO necessário para se realizar as atividades. 
4- ORÇAMENTAÇÃO: definição dos custos e recursos para a execução de projetos, os quais devem conter a definição da quantidade de produto a ser ofertado à sociedade ao final de seu período de execução. Seria definir os RECURSOS FINANCEIROS para pagar os recursos de trabalho.
Q495593 Na técnica de elaboração do orçamento público, a orçamentação diz respeito aos valores financeiros de custos e recursos disponíveis para a execução de projetos, os quais devem conter a definição da quantidade de produto a ser ofertado à sociedade ao final de seu período de execução.
CORRETO. Aqui estamos dentro da fase de elaboração do orçamento. 
ENCAMINHAMENTO 
A LDO é encaminhada até 15 DE ABRIL e contém os limites de gastos, definidos de forma conjunta, para o exercício seguinte. 
4 meses e meio antes do término do exercício financeiro.
É o ministério do planejamento que define os limites de gastos constados na LDO, para todos os órgãos.
A LOA FEDERAL CONSOLIDADA tem até 31 DE AGOSTO para ser encaminhada pelo Executivo. 
A LOA consolidada é uma consolidação feita através da SOF/Ministério do Planejamento das LOAs do executivo, judiciário, MP e DP)
CUIDADO: O fechamento, compatibilização e consolidação da proposta de orçamento da UNIÃO, é competência exclusiva da SOF. 
Os órgãos setoriais enviam suas propostas setoriais para a SOF, cabe à SOF consolidar essas proposta setoriais. 
A SOF: Define estratégias e diretrizes do processo de elaboração da LOA. Nesse sentido, as unidades orçamentarias dos outros poderes e órgãos também estarão vinculadas as diretrizes técnicas da SOF.
O processo de detalhamento da proposta setorial, via SIOP, COMPREENDE TRÊS ETAPAS/MOMENTO DECISÓRIAS: 
UO (Unidade Orçamentária)
Órgão setorial 
Órgão Central
Cada momento é tratado exclusivamente pelos atores orçamentários responsáveis pela respectiva etapa decisória E NÃO PODE SER COMPARTILHADO, o que confere privacidade e segurança aos dados.
PROPOSTAS PARCIAIS – LEI 4320
Art. 27. As propostas parciais de orçamento guardarão estrita conformidade com a política econômica-financeira, o programa anual de trabalho do Governo e, quando fixado, o limite global máximo para o orçamento de cada unidade administrativa.
Art. 28 As propostas parciais das unidades administrativas, organizadas em formulário próprio, SERÃO ACOMPANHADAS DE:
I - tabelas explicativas da despesa, sob a forma estabelecida no artigo 22, inciso III,letras d, e e f;
II - justificação pormenorizada de cada dotação solicitada, com a indicação dos atos de aprovação de projetos e orçamentos de obras públicas, para cujo início ou prosseguimento ela se destina.
Art. 29. Caberá aos órgãos de contabilidade ou de arrecadação organizar demonstrações mensais da receita arrecadada, segundo as rubricas, para servirem de base a estimativa da receita, na proposta orçamentária.
Parágrafo único. Quando houver órgão central de orçamento, essas demonstrações ser-lhe-ão remetidas mensalmente.
Art. 30. A estimativa da receita terá por base as demonstrações a que se refere o artigo anterior à arrecadação dos três últimos exercícios, pelo menos bem como as circunstâncias de ordem conjuntural e outras, que possam afetar a produtividade de cada fonte de receita.
Art. 31. As propostas orçamentárias parciais serão revistas e coordenadas na proposta geral, considerando-se a receita estimada e as novas circunstâncias.
Etapas da elaboração do MTO
DE ACORDO COM O MTO: (Esse era do 2018 , mas está IGUAL ao 2019)
Isso aqui se chama PROCESSO DE ELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
1 Planejamento do processo de elaboração
2 Definição de macrodiretrizes
3 Revisão da estrutura programática
4 Elaboração de pré proposta
5 Avaliação da Necessidade de financiamento pelo governo central para a proposta orçamentaria
6 Estudo, Definição e divulgação dos limites para as propostas setoriais
7 Captação da proposta setorial
8 Analise e ajuste da proposta setorial
9 Fechamento, Compatibilização e Consolidação da Proposta Orçamentária
10 Elaboração e Formalização da Mensagem Presidencial e do Projeto de Lei Orçamentária
11 Elaboração e Formalização das Informações Complementares ao PLOA
Q934523 O ciclo orçamentário inicia-se com a definição das macrodiretrizes e encerra-se com a mensagem presidencial comunicando a aprovação do orçamento anual
FALSO. A mesma listinha do MTO de sempre.
Q928342 A revisão da estrutura programática somente pode ocorrer depois da definição das macrodiretrizes de governo.
CORRETO. Caiu agora no IPHAN 2018 mas foi de analista.
Q557727 Durante o processo de elaboração orçamentária, a revisão da estrutura programática do orçamento depende da definição prévia das macrodiretrizes.
CORRETO. Note que revisar estrutura programática vem DEPOIS da definição das macrodiretrizes.
Q560344 Após a análise e o ajuste das propostas orçamentárias setoriais, deve-se realizar a avaliação das necessidades de financiamento do governo central a partir das estimativas de receitas. 
FALSO. Primeiro avalia necessidades de financiamento , depois analisa e ajustas as setoriais.
Q644841 A revisão da estrutura programática do projeto da lei orçamentária anual deve ser feita após a definição e a divulgação dos limites das propostas setoriais.
FALSO. Vem antes!
Q874843 A proposta orçamentária dos órgãos setoriais somente poderá ser elaborada depois que forem estimadas as necessidades de financiamento do governo central.
CORRETO. Estimativa de financiamento é etapa (5) e captação da proposta setorial é etapa (7). Certamente será depois.
Q842408 As metas e os riscos fiscais são gerados na etapa de planejamento do processo de elaboração do orçamento anual.
FALSO. É na etapa de definição de macrodiretrizes (o MTO que detalha o que tem dentro de cada uma dessas etapas)
MTO SOBRE O PROCESSO DE ELABORAÇÃO:
O processo de elaboração do PLOA se desenvolve no âmbito do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal e envolve um conjunto articulado de tarefas complexas e um cronograma gerencial e operacional com especificação de etapas, de produtos e da participação dos agentes. Esse processo compreende a participação dos órgãos central, setoriais e das UOs, o que pressupõe a constante necessidade de tomada de decisões nos seus vários níveis. 
Para nortear o desenvolvimento do seu processo de trabalho, a SOF UTILIZA AS SEGUINTES PREMISSAS: 
Orçamento visto como instrumento de viabilização do planejamento do Governo; 
Ênfase na análise da finalidade do gasto da Administração Pública, transformando o orçamento em instrumento efetivo de programação, de modo a possibilitar a implantação da avaliação das ações; 
Acompanhamento das despesas que constituem obrigações constitucionais e legais da União, nos termos do art. 9º, § 2º, da LRF; 
Ciclo orçamentário desenvolvido como processo contínuo de análise e decisão ao longo de todo o exercício; 
Avaliação da execução orçamentária com o objetivo de subsidiar a elaboração da proposta orçamentária, com base em relatórios gerenciais, conferindo racionalidade ao processo; 
Atualização das projeções de receita e de execução das despesas e de elaboração da proposta orçamentária, com o intuito de se atingir as metas fiscais fixadas na LDO; e
Elaboração do projeto e execução da LOA, realizadas de modo a evidenciar a transparência da gestão fiscal, permitindo o amplo acesso da sociedade. 
No que concerne especificamente à elaboração da proposta orçamentária para 2019, ESSA DEVERÁ ESTAR COMPATÍVEL 
Com o PPA 2016-2019
Com a LDO 2019
Com os ditames da Emenda Constitucional nº 95 – EC 95, de 15 de dezembro de 2016, que instituiu o Novo Regime Fiscal que vigorará por vinte exercícios financeiros por meio da inclusão dos arts. 106 a 114 no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT.
CUIDADO: O processo de elaboração da proposta orçamentária para os Poderes Legislativo e Judiciário, para o Ministério Público da União e Defensoria Pública da União apresenta as seguintes peculiaridades: 
1- O art. 26 da LDO 2019 determina que o envio da proposta orçamentária desses órgãos à SOF se dará até 15 de agosto de 2018; (executivo é 31 de agosto)
2- O Poder Judiciário e o Ministério Público da União deverão encaminhar à CMO parecer de mérito de suas propostas orçamentárias elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, respectivamente, conforme estabelece o § 1º do art. 26 da LDO 2019; e 
3- O art. 27 da LDO 2019 estabelece os limites orçamentários para a despesa primária para a elaboração de suas respectivas propostas orçamentárias.
Com a implementação da Emenda Constitucional nº 95, que estabeleceu o Novo Regime Fiscal, ficaram estabelecidos que os limites para as despesas primárias (com as exceções listadas no § 6º do art. 107 do ADCT) seriam, para o exercício de 2019, os valores do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária.
2- Discussão / Aprovação / Sansão
Questões de prova
Q593791 Caso se tenha iniciado o exercício financeiro e o projeto de lei orçamentária anual ainda não tenha sido aprovado no Poder Legislativo, a própria lei orçamentária do exercício anterior prevê os procedimentos para liberação de recursos financeiros.
Parte superior do formulário
FALSO. Quem prevê os procedimentos É A LDO. Neste caso , geralmente as LDO preveem que será executada normalmente a programação prevista no PLOA , até que ele seja votado.
Q219141 O presidente da República deve enviar ao Congresso Nacional, 8 meses antes do encerramento do exercício financeiro, o projeto anual de Lei de Diretrizes Orçamentárias. O Congresso Nacional deverá devolvê-lo para a sanção presidencial até o encerramento do primeiro período da legislatura, que não será interrompida sem a aprovação do projeto.
FALSO. tem dois erros:
I) É até 8 meses E MEIO antes do encerramento do exercício 
II) O CN devolve para sansão até o encerramento da primeira SESSÃO (O ano tem 2 sessões legislativas )
Q360941 O envio, pelo Poder Executivo, da proposta orçamentária anual ao Poder Legislativo independe da aprovação e publicação da lei de diretrizes orçamentárias.CORRETO. Por mais que pareça estranho , a CF não coloca imposição nenhuma. Embora a LDO seja realmente aprovada antes (pois o prazo para enviar ela é 15 de Abril e a LOA é 31 de agosto) , nada impede que a LOA seja enviada antes do prazo e aprovada antes da LDO por exemplo.
Lei 4320 – proposta orçamentária
CONTEÚDO E FORMA DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA
Art. 22. A PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e nas Leis Orgânicas dos Municípios, compor-se-á:
I - MENSAGEM, que conterá: exposição circunstanciada da situação econômico-financeira, documentada com demonstração da dívida fundada e flutuante, saldos de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros exigíveis; exposição e justificação da política econômica-financeira do Govêrno; justificação da receita e despesa, particularmente no tocante ao orçamento de capital;
II - Projeto de Lei de Orçamento;
III - Tabelas explicativas, das quais, além das estimativas de receita e despesa, constarão, em colunas distintas e para fins de comparação:
a) A receita arrecadada nos 3 últimos exercícios anteriores àquele em que se elaborou a proposta;
b) A receita prevista para o exercício em que se elabora a proposta;
c) A receita prevista para o exercício a que se refere a proposta;
d) A despesa realizada no exercício imediatamente anterior;
e) A despesa fixada para o exercício em que se elabora a proposta; e
f) A despesa prevista para o exercício a que se refere a proposta.
IV - Especificação dos programas especiais de trabalho custeados por dotações globais, em termos de metas visadas, decompostas em estimativa do custo das obras a realizar e dos serviços a prestar, acompanhadas de justificação econômica, financeira, social e administrativa.
Parágrafo único. Constará da proposta orçamentária, para cada unidade administrativa, descrição sucinta de suas principais finalidades, com indicação da respectiva legislação.
DAS PREVISÕES PLURIENAIS
Art. 23. As receitas e despesas DE CAPITAL serão objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital, aprovado por decreto do Poder Executivo, abrangendo, no MÍNIMO 1 TRIÊNIO.
Parágrafo único. O Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital SERÁ ANUALMENTE REAJUSTADO acrescentando-se-lhe as previsões de mais 1 ano, de modo a assegurar a projeção contínua dos períodos.
Art. 24. O Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital abrangerá:
I - as despesas e, como couber, também as receitas previstas em planos especiais aprovados em lei e destinados a atender a regiões ou a setores da administração ou da economia;
II - as despesas à conta de fundos especiais e, como couber, as receitas que os constituam;
III - em anexos, as despesas de capital das entidades referidas no Título X desta lei, com indicação das respectivas receitas, para as quais forem previstas transferências de capital.
Art. 25. Os programas constantes do Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital sempre que possível serão correlacionados a metas objetivas em termos de realização de obras e de prestação de serviços.
Parágrafo único. Consideram-se METAS os resultados que se pretendem obter com a realização de cada programa.
Art. 26. A proposta orçamentária conterá o programa anual atualizado dos investimentos, inversões financeiras e transferências previstos no Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital.
DAS PREVISÕES ANUAIS
Art. 27. As PROPOSTAS PARCIAIS de orçamento guardarão estrita conformidade com a política econômica-financeira, o programa anual de trabalho do Governo e, quando fixado, o limite global máximo para o orçamento de cada unidade administrativa.
Art. 28 As PROPOSTAS PARCIAIS das unidades administrativas, organizadas em formulário próprio, serão acompanhadas de:
I - tabelas explicativas da despesa, sob a forma estabelecida no artigo 22, inciso III, letras d, e e f;
II - justificação pormenorizada DE CADA DOTAÇÃO SOLICITADA, com a indicação dos atos de aprovação de projetos e orçamentos de obras públicas, para cujo início ou prosseguimento ela se destina.
Q260863 As propostas parciais de orçamento das unidades administrativas devem ser acompanhadas de tabelas explicativas da despesa, com a devida justificativa de cada dotação solicitada, incluindo a indicação dos atos de aprovação de projetos e orçamento de obras
Art. 29. Caberá aos órgãos de contabilidade ou de arrecadação organizar demonstrações mensais da receita arrecadada, segundo as rubricas, para servirem de base a estimativa da receita, na proposta orçamentária.
Parágrafo único. Quando houver órgão central de orçamento, essas demonstrações ser-lhe-ão remetidas MENSALMENTE.
Art. 30. A estimativa da receita TERÁ POR BASE as demonstrações a que se refere o artigo anterior à arrecadação dos 3 últimos exercícios, pelo menos bem como as circunstâncias de ordem conjuntural e outras, que possam afetar a produtividade de cada fonte de receita.
 
Art. 31. As propostas orçamentárias parciais serão revistas e coordenadas na proposta geral, considerando-se a receita estimada e as novas circunstâncias.
ELABORAÇÃO DA LEI DE ORÇAMENTO
Art. 32. Se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente.
Art. 33. Não se admitirão emendas ao projeto de Lei de Orçamento que visem a:
a) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, salvo quando provada, nesse ponto a inexatidão da proposta;
b) conceder dotação para o início de obra cujo projeto não esteja aprovado pelos órgãos competentes;
c) conceder dotação para instalação ou funcionamento de serviço que não esteja anteriormente criado;
d) conceder dotação superior aos quantitativos prèviamente fixados em resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções. 
Teoria
O CHEFE DO EXECUTIVO é quem envia o Projeto de Lei ao Poder Legislativo (protocolado na Câmara dos Deputados), onde ocorre o processo legislativo. 
O PLOA é imediatamente encaminhado à Comissão Mista de Planos, Orçamento e Fiscalização, cuja tramitação compreende: 
Audiências públicas
Relatórios preliminares
Distribuição por áreas temáticas
Apresentação de emendas
Discussões e votações
Aprovação do parecer final
Encaminhamento ao Plenário do Congresso Nacional 
Aprovação final em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
Q593790 O projeto de lei orçamentária anual, enviado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo, é encaminhado para a comissão mista de planos e orçamentos públicos que, contando com a colaboração de comitês, examina e emite parecer acerca do projeto de lei, dos créditos adicionais, dos relatórios de limitação de empenho, entre outras atribuições.
Caso de não enviar LOA nenhuma (PDF): caso o Congresso Nacional não receba a proposta orçamentária no prazo fixado, caberá a esse apreciar novamente o orçamento em vigência e já em execução como se fosse uma nova proposta orçamentária.
Cabe a uma COMISSÃO MISTA PERMANENTE de senadores e deputados (CMO). (30 deputados e 10 senadores, podendo até no máximo 31 deputados e 11 senadores). 
Examinar e emitir parecer sobre os projetos de lei do PPA, LDO e LOA. 
Examinar e emite parecer sobre as contas apresentadas anualmente pelo presidente da República.
Examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais.
Exercer acompanhamento e fiscalização orçamentaria.
CUIDADO: O papel da comissão não se encerra com a aprovação da proposta das leis. Durante a execução ela também trabalha, pois é ela que analise e emite parecer sobre créditos adicionais.
Durante a fase de DISCUSSÃO, são agora apresentadas as EMENDAS à proposta de lei orçamentária por parte dos parlamentares (Emendas individuais). 
Essas emendas devem ser sobre matéria especifica, por isso muitas vezes ocorre a solicitação de informação a especialistas, participação em audiênciaspúblicas bem como discussões e consultas.
O Congresso Nacional revisa a previsão, que pode ser maior ou menor do que a do Poder Executivo. 
SE FOR MAIOR, haverá receitas em maior quantidade que despesas e o excesso de receitas poderá ser utilizado para o atendimento às emendas parlamentares.
Cabe lembrar que a revisão da estimativa de receitas pode ser feita em qualquer momento durante a tramitação da lei orçamentária no Congresso Nacional.
Depois que a CMO examine e emite o Parecer, e encaminha o projeto de lei para o Congresso Nacional aprovar, NÃO SERÃO MAIS ADMITIDAS emendas ao projeto pelos parlamentares, será apenas permitido “destaques”.
A aprovação do Projeto de lei é feito EM CADA UMA DAS CASAS DO CN, por maioria SIMPLES 
Pois a LOA é uma lei ordinária embora com rito especial.
Após a votação/aprovação, o projeto é novamente enviado ao Presidente da República para sanção e publicação no Diário Oficial da União
No caso da União:
I) SOF encaminha a proposta via SIOP para a Casa civil (presidente da República)
II) A casa civil envia mensagem para o Legislativo (CMO - Congresso Nacional) 
III) A CMO faz um estudo e devolve a proposta para o Congresso para sua aprovação em seção conjunta das duas casas. 
IV) Uma vez aprovada a proposta, ela é devolvida para a Presidência da República para sansão (esse documento final para a sansão é chamado de autógrafo). 
V) O Presidente tem 15 dias para assinar o autógrafo, não importando veto o silencio. É permitido que o PR vete partes da proposta. O prazo máximo para assinar ao autógrafo é até 22 de dezembro.
O projeto de lei da LDO não pode ser reprovado, e o congresso nacional não pode entrar em recesso no meio do ano sem que se tenha uma LDO aprovada (até 17 de julho)
O projeto de lei da LOA pode ser rejeitado, e o congresso nacional pode entrar em recesso sem que se tenha uma LOA aprovada.
Prazos
Os prazos inerentes ao ciclo orçamentário estão no ADCT 
São prazos para a UNIÃO. Para os Estados, o DF e os Municípios, valem os prazos dispostos respectivamente nas suas constituições estaduais e nas leis orgânicas
§ 2º Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9.º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:
I – O PROJETO DO PLANO PLURIANUAL, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até 4 MESES (31 Agosto) antes do encerramento do PRIMEIRO exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa (22 dezembro);
III – O PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DA UNIÃO será encaminhado até 4 MESES (31 de Agosto) antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa (22 dezembro).
II – O PROJETO DE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS será encaminhado até 8 meses e meio (15 de Abril) antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa (17 julho);
É importante registrar que caso o Congresso Nacional não receba a proposta orçamentária no prazo fixado, caberá ao mesmo apreciar novamente o orçamento em vigência e já em execução como se fosse uma nova proposta orçamentária.
3- Execução do orçamento
Coisas de prova
Q558569 A execução do orçamento por duodécimos é reveladora da disposição de uma distribuição equitativa das despesas ao longo do exercício
Deu FALSA. Provavelmente por causa de um Julgado do STF que diz que os duodécimos visam além da distribuição equitativa , uma distribuição PRIORITÁRIA das dotações.
Nesse sentido, entendo que o repasse duodecimal deve ocorrer “até o dia 20 de cada mês” (art. 168 da CF/88), a fim de garantir o autogoverno do Poder Judiciário – o qual não se sujeita “à programação financeira e ao fluxo da arrecadação” do Poder Executivo respectivo -, tendo em vista ser o repasse “uma ordem de distribuição prioritária (não somente equitativa) de satisfação das dotações orçamentárias” (MS nº 21.450/MT, Rel. Min. Octavio Gallotti, Tribunal Pleno, DJ de 5/6/92)
Q536249 Para que seja realizada a execução orçamentária, é necessária a existência, em conjunto, de dotação orçamentária e de recursos financeiros.
CORRETO. Quando dizemos isso, estamos confundindo execução orçamentária com execução financeira. Isso acontece porque na prática as coisas andam juntas. As duas execuções ocorrem ao mesmo tempo e de forma interdependente. Mesmo assim, é possível entender as diferenças e no que uma depende da outra. Ou seja havendo Dotação Orçamentária e não existindo o Recurso Financeiro, não poderá ocorrer a despesa. Por outro lado, pode haver recurso financeiro, mas se não tiver dotação orçamentária, não será permitido realizar o gasto.
I) RESUMINDO: Na execução propriamente dita , realmente precisamos tanto do orçamentário quanto do financeiro. O orçamentário autoriza o gasto , e o financeiro é o que realmente “paga” o gasto.
Q393615 Devem ser revertidos ao Tesouro Nacional os saldos de créditos orçamentários não utilizados até o encerramento de cada exercício financeiro.
FALSO. É o lance da diferença entre Orçamento e Finanças. As finanças (os saldos em caixa) que não forem utilizados devem mesmo ser revertidos a conta do Tesouro. 
Os créditos orçamentários (dotações) vão sumir , já que o orçamento só tem vigência para o exercício em curso , e os empenhos serão inscritos em RP (o que não tiver sido empenhado da dotação se perde).
Q333692 O orçamento pode ser modificado para atender situações não previstas; para isso, podem ser utilizados os novos mecanismos retificadores do orçamento, os quais, conforme lei vigente, incluem os créditos complementares, os remanejamentos, as transposições e as transferências intragrupos.
FALSO. Falaram que a única maneira de se alterar o orçamento (A LEI DO ORÇAMENTO) é mediante a abertura de créditos ADICIONAIS. (Somente isso pode alterar o texto da lei). 
Note que emendas são uma maneira de alterar o orçamento , mas somente ANTES da execução – pois só pode propor emenda ao PLOA , uma vez o PLOA se tornado LOA , somente pode alterá-lo por créditos adicionais.
Q80305 No âmbito da execução orçamentária, o termo crédito não se confunde com o conceito de recurso. 
CORRETO. CRÉDITO é orçamentário, dotação ou autorização de gasto ou sua descentralização./ RECURSO é financeiro, portanto, dinheiro ou saldo de disponibilidade bancária.
Q680791 Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução financeira trata da utilização dos créditos consignados na LOA.
FALSO. Ele inverteu.
1- A Execução ORÇAMENTÁRIA pode ser definida simplesmente como a utilização dos créditos consignados na Lei Orçamentária Anual – LOA. 
É a utilização dos CRÉDITOS consignados no orçamento.
2- A Execução FINANCEIRA: representa a utilização de recursos financeiros, visando atender à realização dos projetos e/ou atividades atribuídas às unidades orçamentárias pelo orçamento.
Teoria
Após a publicação da Lei Orçamentária Anual (LOA), a SOF descentraliza as dotações ORÇAMENTÁRIAS aos Órgãos Setoriais através de Nota de Dotação (ND). 
Os Órgãos Setoriais, por sua vez, descentralizam esses créditos orçamentários para as Unidades Orçamentárias, entidades e demais beneficiários do Orçamento Público, através de Nota de Crédito (NC). 
Inicia-se, então, a fase de execução.
Essa fase consiste na arrecadação das receitas e na realização das despesas, tornando real o que fora planejado e programado.
 A execução orçamentária completa-se com a execução financeira. Esta passa pela programação dos recursos financeiros de forma a garantir o atendimento à demanda de recursos a órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta.
PROGRAMAÇÃO:
Lei 4320:
Art. 47. Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um QUADRO DE COTAS TRIMESTRAIS da despesa que cadaunidade orçamentária fica autorizada a utilizar.
Art. 48 A fixação das cotas a que se refere o artigo anterior atenderá aos seguintes OBJETIVOS:
a) assegurar às unidades orçamentárias, em tempo útil a soma de recursos necessários e suficientes a melhor execução do seu programa anual de trabalho;
b) manter, durante o exercício, na medida do possível o equilíbrio entre a receita arrecadada e a despesa realizada, de modo a reduzir ao mínimo eventuais insuficiências de tesouraria.
Art. 49. A programação da despesa orçamentária, para feito do disposto no artigo anterior, LEVARÁ EM CONTA os créditos adicionais e as operações extra-orçamentárias.
Art. 50. As cotas trimestrais PODERÃO SER ALTERADAS durante o exercício, observados o limite da dotação e o comportamento da execução orçamentária.
Q578119 O órgão central de planejamento e orçamento é responsável pela definição de cotas trimestrais de despesas para cada unidade orçamentária, no uso de suas prerrogativas de acompanhamento da execução orçamentária.
FALSO. Quem aprova as cotas trimestrais É O CHEFE DO EXECUTIVO (e não o órgão central do SPOF)
Programação segundo a LRF (Aperfeiçoou o que a 4320 disse)
Art. 8o Até 30 dias após a PUBLICAÇÃO dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.
Parte superior do formulário
§ 3o O Poder Executivo de cada ente colocará à disposição dos demais Poderes e do Ministério Público, no mínimo 30 dias antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas ORÇAMENTÁRIAS, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subsequente, inclusive da corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo.
Art. 13. No prazo previsto no art. 8o, as receitas previstas serão DESDOBRADAS, pelo Poder Executivo, em METAS BIMESTRAIS DE ARRECADAÇÃO, com a especificação, em separado, quando cabível, das medidas de combate à evasão e à sonegação, da quantidade e valores de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa.
Q893361 Após a aprovação da lei orçamentária, o Poder Executivo deverá editar decreto de programação financeira que funcionará como orçamento de caixa a fim de compatibilizar a execução das despesas com o fluxo esperado das receitas ao longo do exercício financeiro.
4- Controle / avaliação / acompanhamento da execução: 
Coisas de prova
Q776738 O ciclo orçamentário é um processo contínuo, dinâmico e flexível, em que são avaliados os aspectos físicos e financeiros dos programas do setor público.
CORRETO. Essa avaliação de aspectos físicos e financeiros dos programas é feito na programação quantitativa do orçamento, onde são definidos aspectos físicos e financeiros das ações orçamentárias. Esse acompanhamento é feito pelo módulo de acompanhamento orçamentário no SIOP:
MTO: Durante a programação QUALITATIVA são definidas as principais informações de uma ação ou plano orçamentário. Nessa etapa, o órgão ou a unidade orçamentária especifica o produto dessa ação, ou seja, o que será produzido ou prestado, e a respectiva unidade de medida. Já na programação QUANTITATIVA, enquanto na dimensão financeira estima-se o montante necessário para o desenvolvimento da ação orçamentária, na dimensão física define-se a quantidade de bens e serviços a serem entregues. Considerando a necessidade de acompanhar tais entregas, a SOF instituiu o acompanhamento físico-financeiro das ações orçamentárias constantes na programação das Leis Orçamentárias Anuais por intermédio da Portaria SOF nº 103, de 19 de outubro de 2012. Para tal finalidade, foi desenvolvido o módulo “Acompanhamento Orçamentário” no SIOP. 
Os objetivos desse acompanhamento, visando a prestação de contas para a sociedade e a transparência dos atos governamentais, são: 
I - gerar informações que possibilitem o aperfeiçoamento das ações orçamentárias e, por consequência, aprimorem os orçamentos dos respectivos órgãos setoriais; e 
II - subsidiar a elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República e a transparência na utilização dos recursos públicos para a sociedade.
Q677221 Um objetivo do acompanhamento da execução orçamentária é monitorar o processo de cumprimento das metas de superávit primário.
CORRETO. O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF). Um dos OBJETIVO desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)
Q557738 O acompanhamento e controle da execução orçamentária objetivam garantir o cumprimento das metas fiscais estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias mediante a utilização de mecanismos de elevação da receita e diminuição da despesa.
FALSO. O que podemos fazer é reduzir/contingenciar as despesas (que é o que LRF faz) , mas não tem como você cumprir meta fiscal aumentando arrecadação da noite pro dia (aumentar arrecadação é mudar tributação , que não tem como fazer assim do nada).
Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias
Teoria
Superada a fase de execução, cabe agora ao Poder Executivo a obrigação de dar publicidade da execução orçamentária até 30 dias após o encerramento de cada bimestre, submetendo todo o processo à avaliação da sociedade
Em termos de União, o Presidente deverá prestar contas ao Congresso Nacional, anualmente, até 60 dias após o início da sessão legislativa. Se as contas do Presidente da República não forem apresentadas ao Congresso Nacional até 60 dias após a abertura da sessão legislativa, a Câmara dos Deputados deverá proceder à tomada de contas
As contas podem ser aprovadas ou rejeitadas. Se for rejeitada, o Senado Federal irá processar e julgar o Presidente da República, funcionando como presidente, o do Supremo Tribunal Federal, exigindo-se quórum de dois terços dos votos do Senado
Há diferença entre controle e avaliação: 
1- O CONTROLE consiste na verificação da conformidade, propõe ações corretivas e tem foco retrospectivo. 
2- A AVALIAÇÃO visa ao aperfeiçoamento da gestão, avalia resultados e tem foco prospectivo. 
Sem dúvida, o maior objetivo da avaliação é promover a aprendizagem organizacional com vistas ao aperfeiçoamento da gestão. Pode-se dizer que a avaliação orçamentária visa a aferir a eficiência, eficácia e efetividade da gestão dos recursos públicos, contribuindo para a melhoria de qualidade em um novo ciclo orçamentário
MECANISMOS DE CONTROLE DA EXECUÇÃO:
1- Controle do atingimento das metas via RREO:
O Poder Executivo publicará, até 30 dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária.
LRF Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos 30 dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
§ 1o No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitadosdar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas.
§ 2o Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.
Controle Interno - CF:
Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:
I -  avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;
II -  comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;
III -  exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;
IV -  apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
§ 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.
Note que eles darão ciência AO TCU! (Não é ao poder legislativo nem “autoridade”)
§ 2º Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.
Controle externo:
Fica a cargo do CONGRESSO NACIONAL, com auxílio do Tribunal de Contas da União:
- Apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento.
- Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos da administração direta e indireta (e sociedades e fundações).
- Julgar as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público.
- Apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório; 
- Realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
- Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais
- Fiscalizar a aplicação dos recursos repassados pela união por meio de convênios.
- Aplicar, aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário.
Contas do Presidente da República:
Apreciada pelo TCU (aprecia em até 60 dias do recebimento delas).
Julgada pelo Congresso Nacional.
Contas do Governador:
Julgada pela assembleia legislativa, com auxílio do tribunal de contas do Estado.
Contas do prefeito:
Julgada pela Câmara dos vereadores, com um parecer prévio do Tribunal de contas (se tiver no município) ou então por peritos contadores designados pela câmara dos vereadores.
Aqui o parecer das contas pode ser rejeitado pelo voto de 2/3 da câmara dos vereadores.
Contas dos administradores:
Apreciadas e julgadas pelo TC
Controle segundo a lei 4320/64
Q337483 O órgão encarregado da elaboração da proposta orçamentária deve ser o responsável pela verificação do cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços
CORRETO. Aplicação do controle segundo a 4320
Controle da execução ORÇAMENTÁRIA:
Art. 75. O controle da execução orçamentária compreenderá:
 I - A legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;
 II - A fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos; 
III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços.
Art. 79. Ao órgão incumbido da elaboração da proposta orçamentária ou a outro indicado na legislação, caberá o controle estabelecido no inciso III do artigo 75.
Parágrafo único. Esse controle far-se-á, quando for o caso, em termos de unidades de medida, previamente estabelecidos para cada atividade
CONTROLE DO EXECUTIVO - INTERNO
Art. 76. O Poder Executivo exercerá os TRÊS TIPOS DE CONTROLE (legalidade/fidelidade/cumprimento dos programas de trabalho) a que se refere o artigo 75, sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão equivalente. 
Art. 77. A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia, concomitante e subsequente. 
Art. 78. Além da prestação ou tomada de contas anual, quando instituída em lei, ou por fim de gestão, poderá haver, a qualquer tempo, levantamento, prestação ou tomada de contas de todos os responsáveis por bens ou valores públicos.
Art. 80. Compete aos serviços de contabilidade ou órgãos equivalentes verificar a exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamentária, dentro do sistema que for instituído para esse fim.
Controle EXTERNO- LEGISLATIVO
Art. 81. O controle da execução orçamentária, PELO PODER LEGISLATIVO, terá por objetivo verificar a probidade da administração, a guarda e legal emprego dos dinheiros públicos e o cumprimento da Lei de Orçamento.
Art. 82. O Poder Executivo, anualmente, prestará contas ao Poder Legislativo, no prazo estabelecido nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios. 
§ 1º As contas do Poder Executivo serão submetidas ao Poder Legislativo, com Parecer prévio do Tribunal de Contas ou órgão equivalente. 
§ 2º Quando, no Município não houver Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a Câmara de Vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sobre elas emitirem parecer.
Q564407 O Poder Executivo exerce o controle da execução orçamentária, com o objetivo de verificar a honestidade da administração pública, a guarda e o emprego legal dos recursos financeiros públicos e o cumprimento da execução orçamentária.
FALSO. Quem faz esse controle de probidade, guarda e cumprimento do orçamento É O LEGISLATIVO!
Controle social
Podemos dizer que Controle Social é a integração da sociedade com a administração pública, com a finalidade de solucionar os problemas e as deficiências sociais com mais eficiência. Essa participação é importante porque contribui para a boa e correta aplicação dos recursos públicos, fazendo com que as necessidades da sociedade sejam atendidas de forma eficiente
Em termos Orçamentários, o Controle social deve ocorrer tanto no planejamento como na execução orçamentária. 
Registre-se que a sociedade deve participar não apenas da elaboração dos instrumentos de planejamento (PPA, LDO e LOA), mas, inclusive, do processo de apreciação e votação nas casas legislativas
Papel de Órgãos no Planejamento do orçamento
SOF
Q557731 Compete ao órgão setorial de planejamento e orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa das unidades orçamentárias sob sua jurisdição.
FALSO. É a SOF que estabelece as classificações orçamentarias (está explicito aqui no ROL).
Q607064 Cabe exclusivamente à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) a solicitação de alteração orçamentária.
FALSO. No ROL da SOF não tem nada disso. Pode partir da SOF, da UO ou doórgão Setorial (Isso está no MTO na parte que fala de alteração orçamentaria = Créditos adicionais).
Q595769 Alterações orçamentárias são feitas por meio de atos legais elaborados pela SOF.
CORRETO. Já vi isso varias vezes no CESPE. A SOF não é a única que pode solicitar alteração, MAS QUEM ALTERA MESMO é ela. 
I) Ou seja, os órgãos solicitam e a SOF altera para eles.
Art. 9º À Secretaria de Orçamento Federal compete: 
I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendidos os orçamentos FISCAL e da seguridade SOCIAL; 
Lembrar que consolidar orçamento de INVESTIMENTO acho que é o DEST e não a SOF.
Q365123 A responsabilidade pela elaboração da proposta orçamentária é da Secretaria de Orçamento Federal, do MPOG. 
DEU CORRETO. Galera reclamou pois aqui diz que a SOF (coordena/Consolida/Supervisiona) a elaboração , e a questão deu a entender que é a própria SOF que elabora.
I) A rigor, quem elabora a proposta são as unidades orçamentárias , e quem consolida a proposta final para enviar à Casa Civil é realmente a SOF.
II - estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade; 
III - acompanhar a execução orçamentária, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos; 
IV - realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal; 
Q369366 Entre as responsabilidades da SOF está incluída a realização de estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal.
V - orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento; 
VI - exercer a supervisão da Carreira de Analista de Planejamento e Orçamento, em articulação com a Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos, observadas as diretrizes do Comitê de Gestão das Carreiras do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; 
VII - estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa; 
VIII - acompanhar e avaliar o andamento da despesa pública e de suas fontes de financiamento e desenvolver e participar de estudos econômico-fiscais voltados ao aperfeiçoamento do processo de alocação de recursos; 
IX - acompanhar, avaliar e realizar estudos sobre as políticas públicas e a estrutura do gasto público; e 
X - acompanhar e propor, no âmbito de suas atribuições, normas reguladoras e disciplinadoras relativas às políticas públicas em suas diferentes modalidades. Essa missão pressupõe uma constante articulação com os agentes envolvidos na tarefa de elaboração das propostas orçamentárias setoriais das diversas instâncias da Administração Pública Federal e dos demais Poderes da União.
Órgão setorial
Q607064 O órgão setorial é responsável pelo estabelecimento de diretrizes para alteração orçamentária tanto no âmbito setorial quanto no âmbito subsetorial.
FALSO. Note que tanto no ROL do setorial quanto no ROL da UO, AMBOS tem a mesma competência “estabelecer diretrizes para elaboração e alteração orçamentaria). 
E note que aqui no ROL do Setorial, diz explicitamente “diretrizes SETORIAIS”
MTO: Os órgãos setoriais são Unidades de planejamento e orçamento responsáveis pela coordenação dos processos do ciclo orçamentário no nível subsetorial (Unidade Orçamentária), sob orientação normativa e supervisão técnica do órgão central.
O ÓRGÃO SETORIAL desempenha o papel de articulador no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível subsetorial (UO).
 Sua atuação no processo orçamentário envolve: 
Estabelecimento de diretrizes setoriais para elaboração e alterações orçamentárias; 
Definição e divulgação de instruções, normas e procedimentos a serem observados no âmbito do órgão durante o processo de elaboração e alteração orçamentária; 
Avaliação da adequação da estrutura programática e mapeamento das alterações necessárias; 
Coordenação do processo de atualização e aperfeiçoamento das informações constantes do cadastro de programas e ações; 
Fixação, de acordo com as prioridades setoriais, dos referenciais monetários para apresentação das propostas orçamentárias e dos limites de movimentação e empenho e de pagamento de suas respectivas UO; 
Análise e validação das propostas e das alterações orçamentárias de suas UOs; e 
Consolidação e formalização da proposta e das alterações orçamentárias do órgão.
Q420910 A atuação do órgão setorial no processo orçamentário envolve formalizar as alterações orçamentárias do órgão.
Unidade orçamentária
Lei 4320: Art. 14. Constitui UNIDADE ORÇAMENTÁRIA o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias.
Parágrafo único. EM CASOS EXCEPCIONAIS, serão consignadas dotações a unidades administrativas subordinadas ao mesmo órgão.
MTO: As unidades orçamentárias são Unidades de planejamento e orçamento que desempenham o papel de coordenação dos processos do ciclo orçamentário no seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das suas unidades administrativas, sob orientação normativa e supervisão técnica do órgão central e do respectivo órgão setorial.
As UOs são responsáveis pela apresentação da programação orçamentária detalhada da despesa por programa, ação e subtítulo. 
Q942033 Na elaboração da proposta orçamentária, cabe ao órgão setorial elaborar e apresentar ao órgão central de orçamento a programação orçamentária detalhada da despesa por programa, ação e subtítulo
FALSO. Quem ELABORA a proposta orçamentária é a própria U.O, via SIOP, sendo encaminhada ao respectivo órgão setorial para consolidação e validação , e o órgão setorial então envia essa proposta à SOF. 
QUEM SÃO: Unidades de planejamento e orçamento que desempenham o papel de coordenação dos processos do ciclo orçamentário no seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das suas unidades administrativas, sob orientação normativa e supervisão técnica do órgão central e do respectivo órgão setorial.
O QUE FAZEM: Apresentam propostas de emenda e justificativas; encaminham propostas para o Órgão Setorial
Sua ATUAÇÃO no processo orçamentário COMPREENDE: 
Estabelecimento de diretrizes no âmbito da UO para elaboração da proposta e alterações orçamentárias; 
Os Órgãos Setoriais tem a mesma competência, mas no dele diz “diretrizes SETORIAIS”.
Estudos de adequação da estrutura programática; 
Formalização, ao órgão setorial, da proposta de alteração da estrutura programática sob a responsabilidade de suas unidades administrativas; 
Coordenação do processo de atualização e aperfeiçoamento das informações constantes do cadastro de ações orçamentárias; 
Fixação dos referenciais monetários para apresentação das propostas orçamentárias e dos limites de movimentação e empenho e de pagamento de suas respectivas unidades administrativas; 
Análise e validação das propostas orçamentárias das unidades administrativas; e 
Consolidação e formalização de sua proposta orçamentária.
Q269482 Incumbe à ANCINE, na qualidade de unidade orçamentária, consolidar e formalizar proposta orçamentária em seu âmbito de atuação.
As UOs, apesar de não integrarem o Sistema de Planejamento e Orçamento previsto no caput do art. 4º da Lei nº 10.180, de 2001, ficam sujeitas à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central e também, no que couber, do respectivo órgão setorial, e desempenham o papel de coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária no seu âmbito de atuação, integrando e articulando o trabalho das suas unidades administrativas, tendo em vista a consistência da programação de sua unidade.
Q874838 A unidade orçamentária deve exercer o papel de coordenação do processo de elaboração da proposta orçamentária em seu âmbito de atuação.
CORRETO. Exatamente igual ao MTO.
Q80302 Uma unidade orçamentária pode fazer parte do orçamento ainda que não corresponda a órgão específicoda administração direta, indireta ou fundacional.
CORRETO. De fato , são as U.O que recebem as dotações previstas na LOA , entoa certamente elas fazem parte do orçamento. E também sabemos que as vezes as U.O são “abstrações” , porque não são órgãos/ estruturas físicas propriamente ditas , mas somente existem “no sistema”.
1) A Unidade Orçamentária = constitui o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias para realização de seus programas de trabalho, ou seja, é aquela contemplada nominalmente no orçamento.
2) A Unidade Administrativa = é aquela não contemplada nominalmente no orçamento. Estruturada para exercer administração própria. Possui competência para realizar atos de gestão de bens da União e de terceiros. Para tal unidade, fora concedida autonomia ou semi-autonomia administrativa.
3) A Unidade Gestora = consiste na unidade orçamentária ou administrativa, investida de poder de gerir recursos orçamentários e financeiros próprios ou que lhe são descentralizados
SIOP
Q874851 O sistema integrado de planejamento e orçamento destina-se exclusivamente aos processos de elaboração e acompanhamento da lei orçamentária anual.
FALSO. Ele faz além do que isso – também altera orçamento , acompanha o orçamento, etc.
O Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP é o sistema de informação utilizado na esfera federal no processo orçamentário. Com o SIOP, os órgãos centrais, setoriais e as unidades orçamentárias do Governo Federal passam a ter um único sistema para alimentar e atualizar o cadastro de programas e ações. Ele é utilizado para:
I – elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias; (LDO)
II – elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual; (LOA)
III – elaboração e revisão do Projeto de Lei do Plano Plurianual; (PPA)
IV – alterações orçamentárias: ferramentas para permitir os ajustes necessários ao orçamento durante a execução: créditos suplementares, créditos especiais, créditos extraordinários e ajustes em classificações;
V – acompanhamento das Estatais: ferramentas para permitir acompanhar a execução orçamentária das Empresas Estatais; e
VI – acompanhamento orçamentário: ferramentas para permitir o registro físico das Ações orçamentárias da União.

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