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CITOPATOLOGIA GINECOLÓGICA NORMAL ASPECTOS DA NORMALIDADE PROVA 1

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CITOLOGIA GINECOLÓGICA: 
O ESFREGAÇO NORMAL
CARACTERÍSTICAS DO ESFREGAÇO
CÉLULAS EPITELIAIS: CÉLULAS ESCAMOSAS NÃO QUERATINIZADAS, CÉLULAS ENDOCERVICAIS E/OU METAPLÁSICAS
BACKGROUND (FUNDO): MUCOIDE
CÉLULAS EPITELIAIS
Na fase reprodutiva: 04 camadas
Camada basal (germinativa)-
Camada parabasal
Camada intermediária
Camada superficial 
CÉLULAS SUPERFICIAIS E INTERMEDIÁRIAS
CÉLULAS PARABASAIS
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CÉLULAS ENDOCERVICAIS
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
11
13
NIC 3-ARRANJO SINCICIAL
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CÉLULAS METAPLÁSICAS ESCAMOSAS
METAPLASIA ESCAMOSA
Definição
Mecanismo de desenvolvimento
Estágios : hiperplasia das células de reserva
Metaplasia escamosa imatura 
Metaplasia escamosa madura
Significado clínico
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
JEC
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
JEC
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
METAPLASIA IMATURA
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
METAPLASIA 
EM MATURAÇÃO
21
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
METAPLASIA EM MATURAÇÃO
CÉLULAS ENDOMETRIAIS
Endométrio
Epitélio cilíndrico simples e lâmina própria
Inúmeras glândulas (glândulas endometriais)
São observadas:
até o 12º. Dia do ciclo
No início da gravidez
Durante o aborto 
Pós-parto imediato
Uso do DIU 
Mulheres pós-menopausadas em reposição hormonal
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CÉLULAS
GLANDULARES
CÉLULAS
ESTROMAIS
25
ENDOMETRIO
CÉLULAS GLANDULARES
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CÉLULAS ESTROMAIS SUPERFICIAIS
CÉLULAS ESTROMAIS PROFUNDAS
CITOLOGIA HORMONAL
FASES DO CICLO MENSTRUAL
1 - FASE- PROLIFERATIVA OU ESTROGÊNICA
Amadurecimento do epitélio escamoso - culmina com a diferenciação em células superficiais.
2 -FASE SECRETÓRIA (PROGESTERONA)
Amadurecimento até células intermediárias.
CITOLOGIA HORMONAL
COLHEITA:
Porção proximal da parede lateral da vagina
Fixação – etanol a 95%
Coloração – Papanicolaou
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CITOLOGIA HORMONAL
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
FATORES QUE INFLUENCIAM A AVALIAÇÃO:
Processos inflamatórios e erosão
Citólise
Drogas não hormonais- tetraciclina e digitálicos
Tratamentos- hormonal, radiação, biópsia, cauterização
33
*     COLHEITA DO MATERIAL, FIXAÇÃO E COLORAÇÃO
 
*     FATORES QUE INFLUENCIAM A AVALIAÇÃO
	Processos inflamatórios e erosão.
	Citólise.
	Drogas não hormonais: tetraciclina e digitálicos.
	Modalidades de tratamento: radioterapia, biópsia e cauterização.
	Terapia hormonal.
r
INDICES QUANTITATIVOS
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
INDICE CARIOPICNÓTICO (IP)
INDICE EOSINOFÍLICO
INDICE DE CÉLULAS PREGUEADAS
INDICE DE CÉLULAS AGRUPADAS
INDICE DE MATURAÇÃO(IM)=P/I/S
VALOR DE MATURAÇÃO= PX0+IX0,5+SX1
34
*     INDICES QUANTITATIVOS
	Índice cariopicnótico (I.P.)
	Índice eosinofílico.
	Índice de células pregueadas.
	Índice de células agrupadas.
	Índice de maturação (I.M.) = P/I/S.
	Valor de maturação = P x 0 + I x 0,5 + S x 1.
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
P/I/S
INTERPRETAÇÃO DOS INDICES
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CITOLOGIA HORMONAL
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
CRÍTICA DOS INDICES
Taxa de erro de 20% - esfregaços diários
INDICE EOSINOFÍLICO – maiores falhas
“ESTIMOGRAMA”
DETERMINAÇÃO DA OVULAÇÃO – curvas de temperatura, biópsia endometrial e exame do muco endocervical
37
*     CRÍTICA DOS INDICES
	Taxa de erro de 20% -> esfregaços diários.
	Índice eosinofílico -> maiores falhas.
 
*     “ESTIMOGRAMA”
*     DETERMINAÇÃO DA OVULAÇÃO
	Complementação com curvas de temperatura, biópsia endometrial e exame do	muco endocervical.
ALTERAÇÕES CÍCLICAS FISIOLÓGICAS
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
1º - 6º DIA – sangue, células endometriais, bactérias, leucócitos, predomínio de células intermediárias
6º - 14º DIA – substituição progressiva por céls superficiais isoladas ou agrupamentos frouxos, raros leucócitos
14º - 24º DIA – substituição progressiva por céls intermediárias em agrupamentos compactos, bordos pregueados, citólise
24º - 28º DIA – alterações similares mais acentuadas
38
*     ALTERAÇÕES CÍCLICAS FISIOLÓGICAS (ESFREGAÇOS)
	 1º - 6º dia
	 6º - 14º dia
	l4º - 24º dia
	24º - 28º dia
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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PADRÕES CITOLÓGICOS
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INFÂNCIA
Nascimento – predomínio de células intermediárias
Substituição progressiva por células parabasais no 1º mês
3-6 anos antes da menarca – predomínio de células intermediárias
43
*     PADRÕES CITOLÓGICOS
	Infância
		Nascimento
		Predomínio de células parabasais.
		Predomínio de células intermediárias 3 a 6 anos antes da menarca 
PADRÕES CITOLÓGICOS
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GRAVIDEZ
Predomínio de células naviculares a partir do 2º mês
PERÍODO PÓS-PARTO
Padrão atrófico. Retorno ao padrão cíclico em 6 meses
44
	Predomínio de células intermediárias 3 a 6 anos antes da menarca.
	Gravidez
		2º mês -> células naviculares.
	Período pós-parto
		Padrão atrófico. Retorno ao padrão cíclico depois de 6 meses.
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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48
AMAMMENTAÇÃO
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
49
AMAMENTAÇÃO
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
50
AMAMENTAÇÃO
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
51
AMAMENTAÇÃO
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia,CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
PADRÕES CITOLÓGICOS
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
MENOPAUSA
Precoce – deficiência leve de estrógenos. Predomínio de céls intermediárias
“Crowded” – deficiência moderada de estrógenos. Céls parabasais em agrupamentos compactos
Avançada – alterações degenerativas
54
Menopausa
		Precoce = leve deficiência de estrógenos.
		“Crowded” = deficiência moderada de estrógenos.
		Avançada.
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Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
Prof. Daisy Lima Dep. Patologia, CCS, UFPE
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BOM ESTUDO!!!

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