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Sistema de Gerenciamento de Biblioteca em UML

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO - UC 01 LOGAR	�
2.1 DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO - UC 02 CONTROLAR USUARIO	5
2.1.1 DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO - UC 03 REGISTRAR LIVRO	6
2.1.2 Técnicas de Modelagem Entidade e Relacionamento	7
1.1.1.1 Atributos	8
1.1.1.1.1.1.1 Modelo Lógico de Dados	9
2.1.7 - O que a plataforma web não faz	10
2.2.1 - Modelo de Processos Evolucionário	11
2.2.3 - Modelo Espiral	12
2.2.5 - Modelo Espiral (Comentário)	13
43 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	1�
4 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO (Cont.)	15
4 CONCLUSÃO	16
5 REFERÊNCIAS	17
�
�
INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta táticas de modelagem em UML, que por sua vez, deve ser adotada por todo especialista, que esteja entrando nessa área. Como principal foco, se destaca a elaboração de uma documentação correta.
Será comentada, algumas técnicas de Modelagem Entidade Relacionamento, onde as mesmas terão uma breve descrição, sobre suas funcionalidades, dentre elas, podemos citar algumas:
Entidades e tabelas;
Relacionamentos e Cardinalidade;
Atributos e seus Tipos;
Administrador de Dados (AD);
Modelo Conceitual de Dados, Modelo Lógico de Dados e Modelo Físico de Dados.
Ainda neste trabalho será comentada o uso da linguagem c#, e a escolha do tipo de projeto (cenário) que será criado, e em qual versão da NET Framework e do Visual Studio, serão realizadas as implementações, como também, explicar o uso de sua escolha. Serão ainda abordados os complementos que serão usados, explicar suas funcionalidades e em que situação eles poderão ser aplicado.
Por fim, você verá uma bibliografia sobre os cinco (5) Modelos Ágeis e Modelos Evolucionários, mais usados recentemente e suas respectivas características marcantes de cada um, também conterá uma breve explicação sobre o seu ciclo de vida.
DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO
Foi criado um diagrama em UML, onde foi feita a documentação do caso de uso do mesmo, que você confere logo abaixo. Na pagina de elementos de apoio ao texto, você pode conferir esse diagrama em UML.
Este diagrama é composto dos seguintes caso de uso, que será e documentado em seguida:
UC 01 - Logar;
UC 02 - Controlar Usuário;
UC 03 - Registrar Livro;
DOCUMENTAÇÃO DO CASO DE USO - UC 01 - LOGAR
1 - Número e nome do caso de uso - UC 01 - Logar;
1.1 - Descrição - Este caso de uso serve para se logar no sistema;
1.2 - Atores envolvidos - Usuário;
1.3 - Pré- condição:
Usuário inicia sistema;
Usuário deve estar cadastrado;
Usuário deve saber seus dados para login;
1.4 - Pós-condição:
Dados do login ok;
Iniciando sistema, sistema iniciado corretamente;
1.5 - Fluxo de tarefas:
1. O Usuário inicia sistema;
2. Sistema mostra tela de login;
3. O usuário preenche dados do login;
4. O usuário clica no botão "Logar"
5. Tela inicial do sistema é aberta;
6. O caso de uso é finalizado.
Documentação de caso de uso – uc 02 controlar usuário
1 - Número e nome do caso de uso - UC 02 - Cadastrar usuário;
1-1 - Descrição - Este caso de uso serve para cadastrar usuário ou seja fazer o processo do "CRUD", (Criar, Consultar, Atualizar, Deletar.)
1-2 - Atores envolvidos - Usuário
1-3 - Pré- condição:
Usuário inicia cadastro;
Cliente não deve estar cadastrado;
Cliente deve estar com seus documentos;
1.4 - Pós-condição:
Cliente cadastrado com sucesso;
Cliente pronto para solicitar empréstimo;
1.5 - Fluxo de tarefas:
1. O usuário clica no botão "incluir";
2. O sistema mostra tela de preenchimento dos dados;
3. O usuário preenche com os dados do cliente;
4. O sistema informa opção para cadastrar dependentes; 
5. Se opção de dependentes for acionada, sistema adiciona campos de preenchimentos para dependentes;
6. O sistema informa, "Cadastro efetuado corretamente;
7. Sistema retorna a tela inicial;
8. O caso de uso é finalizado.
DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO – UC 03 REGISTRAR LIVRO
1 - Número e nome do caso de uso - UC 03 - Registrar Livro;
1-1 - Descrição - Este caso de uso serve para cadastrar livros;
1-2 - Atores envolvidos - Usuário
1-3 - Pré- condição:
Usuário inicia cadastro;
Livro não deve estar cadastrado;
Livro não pode ser repetido;
1.4 - Pós-condição:
Livro cadastrado com sucesso;
Livro pronto para ser emprestado;
1.5 - Fluxo de tarefas:
1. O usuário clica no botão "Adicionar novo livro";
2. O sistema mostra tela de preenchimento dos dados;
3. O usuário preenche com os dados do livro;
4. O sistema informa se deseja salvar as informações; 
5. Se opção for sim, sistema informa "livro adicionado com sucesso";
6. Sistema retorna a tela inicial;
7. O caso de uso é finalizado.
Técnicas de Modelagem Entidade e Relacionamento
Logo abaixo, vou explicar alguns tipos de técnicas de modelagem e relacionamento e, suas respectivas funções, como base de entendimento obtive, da própria aula, de pesquisas na internet e da biblioteca virtual do aluno, enfim, meios e alternativas de estudo, não me faltaram, para pesquisar sobre esse assunto.
Tipos de Modelagem Entidade e Relacionamento (MER):
Entidades ou Tabelas;
Relacionamento e Cardinalidade;
Atributos;
Administrador de Dados (AD);
Modelo Conceitual de Dados;
Modelo Lógico de Dados;
Modelo Físico de Dados;
1 - Entidades ou tabelas, se refere ao mesmo sentido, ou seja é um conjunto de registro de informações, que são adicionadas nos campos e atributos.O mesmo ainda pode ser chamado de objeto, para representar algo em seu projeto.
1.1 - Relacionamento é o tipo de ocorrência que se a entidade, ou como o nome já diz, é a relação entre uma entidade e outra.O símbolo que representa o relacionamento no modelo E.R é um losango, com o nome do relacionamento escrito no seu interior.
Existem três tipos de relacionamento entre cardinalidade, que são:
um-para-um;
um-para-muitos;
muitos-para-muitos;
Em elementos de apoio ao texto, terá exemplos da simbologia da relacionamento e tipos de relacionamento entre cardinalidade.
1.1.1 - Cardinalidade é um conceito importante, para ajudar a definir o relacionamento, ele defini o número de ocorrências em um relacionamento, ou seja, é colocar restrições e minhas entidades, com outras palavras, detalhar o tipo de relacionamento, que ela terá com a outra entidade.
1.1.1.1 - Atributos são elementos que definem a estrutura de uma classe. Em questão de funcionalidades são a mesma coisa que variáveis. Ambos são endereços de memória que tem um espaço ou tamanho definido, de acordo com o tipo de dado que será guardado, por exemplo: caracter, número, número decimal, etc. Podemos dizer também que atributos são propriedades (características) que identificam as entidades. Os atributos podem ser:
Simples;
Composto;
Multivalorado;
Determinante;
 
Atributo Simples - Não possui qualquer característica especial, ou seja, recebe um valor único, como nome por exemplo, e não é um atributo chave.
Atributo Composto - O seu conteúdo é formado por vários itens menores, como por exemplo, endereço. Seu conteúdo poderá ser dividido em vários outros atributos, exemplo: rua, número, bairro, complemento, cep. e cidade.
Atributo Multivalorado - O seu conteúdo é formado por mais de um valor, como exemplo temos o telefone, uma pessoa poderá ter mais de um número de telefone. È indicado colocando-se um asterisco precedendo o nome do atributo.
Atributo Determinante - Identifica de forma única uma entidade, ou seja, não pode haver dados repetidos. É indicado sublinhando-se o nome do atributo. Exemplo: CPF, CNPJ, Código do fornecedor, número da matricula etc. Os atributos determinantes serão chaves primarias do bancos de dados.
1.1.1.1.1 - Administrador de dados - É a pessoa que supervisiona osmembros da função de modelador, eles ainda podem executar tarefas de integração de dados, ou seja, são eles que põem ordem na casa, não permitindo que nada saia fora do escopo.
1.1.1.1.1.1 - Modelo Conceitual de Dados - Concentra-se no mais alto nível de abstração. Nesse modelo o cliente deverá ser envolvido a fim de obter o levantamento de dados, que darão suporte a construção de todo o modelo.
1.1.1.1.1.1.1 - Modelo Lógico de Dados - Ele já leva em conta algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e nomenclatura. Define as chaves primarias e estrangeiras, deve ser criado levando em conta os exemplos de modelagem de dados criados no modelo conceitual.
1.1.1.1.1.1.1.1 - Modelo Físico de Dados - É feita a modelagem física do banco de dados, leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados, do modelo lógico.
Implementação
2.1.4 - Como já foi citado no escopo do trabalho, o desenvolvimento escolhido foi na linguagem c#, e o projeto (cenário), será em plataforma web, a versão do .NET Framework é 3.5 e do Visual Studio é a Express.
Primeiro vou justificar minha escolha sobre porque escolhi essas ferramentas. Começando na escolha da plataforma web, foi escolhida esta devido as vantagens no desenvolvimento e facilidade no uso sem ter que instalar qualquer programa, "A onda web 2.0, 3.0 não é a toa." Como todos já sabem, basta acessar o endereço e pronto.
2.1.5 - Apos o desenvolvimento do sistema, a utilização do mesmo é bem fácil, bastando apenas que o cliente tenha em sua maquina um navegador, dentre vários disponíveis no mercado gratuito, como Internet Explorer, Safári, Firefox, Opera e Chrome. Qualquer sistema operacional que tenha browser instalado, pode acessar o aplicativo web, mesmo sendo feito em C#>NET(Windows 7), pode ser acessado pelo browser do MacOsX ou Linux.
2.1.6 - O que ocorre no desenvolvimento web é que uma linguagem não é o suficiente para criar um sistema. É necessário saber sobre HTML, CSS, Java Script e a linguagem C#.NET.
2.1.7 - O que a plataforma web não faz? 
Essa parte é interessante, porque a plataforma web não acessa localmente o computador do usuário para gravar dados, não consegue buscar a configuração da máquina do usuário totalmente sem instalar plugins específicos. 
Os plugins específicos nasceram para minimizar este problema de acesso a máquina local do usuário, isto é, aquele que acessa o sistema pelo browser. Só que é necessário aprender também a linguagem desses plugins, dentre os mais populares são o Silverlight e o Adobe Flash.
2.1.8 - Motivos pelos quais não escolhi a plataforma Windows Forms:
Principal motivo foi pelo fato de que, essa plataforma, é utilizada em aplicativos, que precisam utilizar dados ou scanners da maquina. Mas para visualização e pesquisa, como é o caso deste sistema "sistema bibliotecário", que é o foco deste trabalho, então presumir que a melhor opção séria criar ele em uma plataforma web.
2.1.9 - Bibliografia sobre metodologia
Metodologias Ágeis e o Manifesto Ágil
A expressão “Metodologias Ágeis” tornou-se conhecida em 2001, quando especialistas em processos de desenvolvimento de software representando entre outros, os métodos Scrum e Extreme Programming (XP), foram estabelecidos princípios e características comuns destes métodos. Assim foi criada a “Aliança Ágil” e efetuou-se o estabelecimento do “Manifesto Ágil”. 
 
2.2.0 - Principais conceitos do Manifesto Ágil:
Pessoas e interações, ao contrário de processos e ferramentas.
Software executável, ao contrário de documentação extensa e confusa.
Colaboração do cliente, ao contrário de constantes negociações de contratos.
Respostas rápidas para as mudanças, ao contrário de seguir planos previamente definidos.
 
2.2.1 - Modelos de Processo Evolucionários 
usado quando deadline não é adequado para o desenvolvimento do software; a data de término não é realística
uma versão limitada pode ser introduzida para atender à competitividade e pressões do negócio
são liberados “produtos core”
os detalhe se extensões ainda devem ser negócio 
definidos
Ex: editor de texto
Segue abaixo alguns tipos de modelo de Processo Evolucionário:
Incremental
Espiral
Montagem de Componentes
Desenvolvimento Concorrente
2.2.2 - Modelo Incremental:
Combina elementos do Modelo Linear com a filosofia da Prototipação
Aplica seqüências lineares numa abordagem de “saltos” à medida que o tempo progride
Cada seqüência linear produz um incremento do software (proc. de texto)
O processo se repete até que um produto completo seja produzido
Difere da Prototipação pois a cada incremento produz uma versão operacional do software
2.2.3 - Modelo Espiral 
Engloba a natureza iterativa da Prototipação com os aspectos sistemáticos e controlados do Modelo Linear 
Fornece o potencial para o desenvolvimento rápido de versões incrementais do software
Nas primeiras iterações a versão incremental pode ser um modelo em papel ou um protótipo
Nas iterações mais adiantadas são produzidas versões incrementais mais completas e melhoradas
2.2.4 - Atividades do Modelo Espiral:
Comunicação com o cliente: tarefas requeridas para estabelecer uma efetiva comunicação entre desenvolvedor e cliente
Planejamento: tarefas requeridas para definir recursos,referenciais de tempo e outras informações de projeto
Engenharia: tarefas requeridas para construir uma ou mais representações da aplicação
Construção e Release: tarefas requeridas para construir, testar, instalar e dar suporte ao usuário (p.ex.,documentação e treinamento)
Avaliação do cliente: tarefas requeridas para obter um feedback do cliente baseado na avaliação da representação do software criado durante a fase de engenharia e implementado durante a fase de instalação Planejamento Análise de Risco Engenharia Construção e Release Avaliação do Cliente Comunicação como Cliente
Análise de Risco: tarefas requeridas para fazer levantamento de riscos técnicos e de gerenciamento.
2.2.5 - Modelo Espiral (comentários)
É, atualmente, a abordagem mais realística para o desenvolvimento de software em grande escala
Usa uma abordagem que capacita o desenvolvedor e o cliente a entender e reagir aos riscos em cada etapa evolutiva
Pode ser difícil convencer os clientes que uma abordagem "evolutiva" é controlável
Exige considerável experiência na determinação de riscos e depende dessa experiência para ter sucesso
o modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente usado
Serão necessários alguns anos até que a eficácia desse modelo possa ser determinada com certeza absoluta.
EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
Exemplo do diagrama em uml
Segue abaixo um exemplo em UML, para melhor entendimento da documentação do caso de uso.
Imagem 01 – Diagrama em UML (Caso de uso)
Imagem 02 - Diagrama de Classe
Figura 1 - Referente a simbologia do relacionamento
Figura 2 - Exemplo de relacionamento de um-para-um
Figura 3 - Exemplo de relacionamento de um-para-muitos
Figura 4 - Exemplo de relacionamento de muitos-para-muitos
CONCLUSÃO
Esse trabalho me ajudou, a conhecer ainda mais sobre o assunto discutido em sala, pois faz você aprofundar mais no assunto, a procura de informações, para que o mesmo possa ser concluído, que por sua vez, você acaba achando outros temas similares, e ao mesmo tempo quer aprender sobre ele também, que de uma forma ou de outra, será de bom uso futuramente, enfim um conhecimento a mais sempre é bem vindo.
Sobre o tema documentação de caso de uso, concluo que talvez isso seja de incentivo para que, nos programadores, reconhecermos a importância, de se documentar um projeto, usar os procedimentos adequados antes de iniciar a programar, conhecer e se habituar com uso das ferramentas necessária para elaboração do mesmo, usar e pratica as técnicas demodelagem aprendidas, enfim, ter o intuito de querer melhorar o seu projeto ao maximo, com as novas experiências que você adquiriu e vem adquirindo.
REFERÊNCIAS
NISHIMURA, Roberto Yukio. Banco de dados. 2ª. São Paulo: Editora, 2009. 
Froes, Charles Miranda. Auxilio na elaboração do trabalho. Vitoria da Conquista: 2011.
Pesquisa: http://imasters.com.br/artigo/20583/dotnet/plataforma-web-ou-windows-forms
Pesquisa: http://technet.microsoft.com/pt-br/library/dd252702%28office.12%29.aspx.
Pesquisa: http://www.luis.blog.br/modelagem-de-dados-modelo-conceitual-modelo-logico-e-fisico.aspx
Pesquisa: http://www.luis.blog.br/modelagem-conceitual-modelo-conceitual-de-dados.aspx
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ANA CAROLINA T. DOS SANTOS
SISTEMA BIBLIOTECáRIO:
Sistema de Gerenciamento de Biblioteca, Modelado em UML e Casos de Uso.
Gurupi - TO
2012
ANA CAROLINA T. DOS SANTOS
SISTEMA BIBLIOTECáRIO:
Sistema de Gerenciamento de Biblioteca, Modelado em UML e Casos de Uso.
Trabalho apresentado a disciplina Analise de Sistemas I; Banco de Dados I; Engenharia de Software; Linguagem e Técnica de Programação II; Seminários II, da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Prof. Polyanna Gomes
Roberto Y. Nishimura
Luis Claudio Perini
Anderson Gonçalves
Gurupi - TO
2012

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