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Parte 3 - Astrof́ısica Galáctica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
da nuvem? (b) Qual é a velocidade de rotação esperada nesta posição? (R0 =
8kpc, Θ0 = 200 km/s).
Solução:
(a) R = R0 sen ℓ (1)
R = 4.66 kpc
(b) Podemos escrever
vr = R0 (ω − ω0) sen ℓ (2)
Θ = ωR (3)
usando (1), (2), (3)
Θ = ωR0 sen ℓ =
[
ω0 +
vr
R0 sen ℓ
]
R0 sen ℓ
Θ =
[
Θ0
R0
+
vr
R0 sen ℓ
]
R0 sen ℓ =
[
Θ0 +
vr
sen ℓ
]
sen ℓ
Θ = vr +Θ0 sen ℓ
com os valores dados, temos
Θ ≃ 201.03 km/s, ω ≃ 43.14 km/s/kpc
⋆ ⋆ ⋆
283. Medidas da emissão de CO nos pontos tangentes em diversas longitudes ga-
lácticas produzem os resultados mostrados nas duas primeiras colunas da tabela a
seguir, onde ℓ é a longitude e vr a velocidade radial máxima em km/s relativa ao
LSR. Admitindo que as nuvens de CO têm um movimento de rotação em torno do
centro galáctico, determine a curva de rotação para a região onde estão localizadas
as nuvens. (Adote R0 = 8.0 kpc e Θ0 = 200 km/s)
ℓ vr R Θ
14.92 140.99 2.06 192.48
17.91 129.53 2.46 191.03
22.80 114.13 3.10 191.63
32.17 99.50 4.26 205.99
42.65 70.32 5.42 205.82
48.37 58.29 5.98 207.78
61.95 30.80 7.06 207.31
82.98 8.68 7.94 207.18

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