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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO DEVIDA	�
42.2 VALOR DOS JUROS	�
42.3 VALOR DA MULTA	�
42.4 ACRÉSCIMOS LEGAIS	�
2.5 VALOR CONTRIBUIÇÃO A RECOLHER..............................................................4
53 TABELA DEMONSTRATIVA COM OS CÁLCULOS DA MULTA E DO JUROS....�
53.1 VALOR DA GUIA INSS	�
64 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS	�
85 APOSENTADORIA	�
5.1 ORIENTAÇÃO PARA OS PROPRIETÁRIOS DA EMPRESA................................8 
6 LEI COMPLEMENTAR 123/2006 DO SIMPLES NACIONAL..................................9
6.1 O QUE É O SIMPLES NACIONAL E COMO FUNCIONA...................................11
6.2 TRIBUTOS NÃO INCLUÍDOS NO SIMPLES NACIONAL....................................12
6.3 MODELO DE DAS................................................................................................13
147 CONCLUSÃO	�
15REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Nosso trabalho tem o objetivo principal de aprofundar nosso conhecimento sobre a contabilização empresarial e as rotinas trabalhistas.
O Supermercado Bom Preço LTDA, contratou nossa escritório contábil para realizarmos alguns serviços, como alteração contratual, lançamentos contábeis de alguns impostos em atraso e a orientação para os proprietários sobre a aposentadoria.
Realizamos o cálculo da contribuição devida referente a Maio de 2010, corrigimos a contribuição, montamos uma tabela para melhor visualização dos proprietários, emitimos a guia de recolhimento.
O próximo passo foi fazer os lançamentos contábeis, devido à alteração do contrato social, pagamento da guia do INSS e realizamos seus respectivos lançamentos no livro diário. 
Nossa equipe de profissionais resolveu ser sucinto, nas conclusões para que o nosso cliente pudesse entender claramente sobre todo o trabalho realizado.
DESENVOLVIMENTO
Nosso escritório contábil foi contratado pelo Supermercado Bom Preço LTDA, para elaboração dos cálculos das contribuições em atraso, do Sr. Geraldo e da dona Ana Luiza, para ser entregue ao departamento pessoal da empresa. Estes cálculos são referentes ao mês de Maio de 2010, e foram detectados pelo departamento contábil, onde encontraram uma falha no recolhimento.
Com esta situação fomos contratados e fizemos os cálculos destes atrasados que ficou da seguinte forma:
Valor da contribuição devida
R$ 3.416,24 x 11% = 375,78
Valor dos Juros
R$ 375,78 x 29,54% = 111,01
Valor da Multa
R$ 375,78 x 20%= 75,15.
Acréscimos Legais
R$ 111,00 + 75,15 = 186,15
2.5 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO A RECOLHER
 
 R$ 486,78 + 75,15 + 186,15= 561,93
tabela Demonstrativa com os cálculos da multa e dos juros
 Salário de contribuição Maio de 2010 
	Pró-labore
	Alíquota INSS
	Valor contribuição
	Alíquota juros
	Valor Juros
	Alíquota Multas
	Valor Multa
	Total contribuição
	R$ 3.416,24
	11%
	375,79
	29,54%
	111,01
	20%
	75,16
	561,93
	R$ 3.416,24
	11%
	375,79
	29,54%
	111,01
	20%
	75,16
	561,93
	Total
	
	751,58
	
	222,02
	
	150,32
	1.123,92
Valor da Guia INSS
	INSS (valor original 05/2010)
	
	751,58
	JUROS
	222,02
	
	MULTAS
	150,32
	
	JUROS + MULTAS
	
	372,34
	
	
	
	TOTAL A RECOLHER
	
	1.123,92
É importante observar que, estamos calculando o pró-labore do Sr. Geraldo e da dona Ana Luiza, referente à Maio de 2010, conforme o percentual de 29,54% utilizado para apuração dos juros, correspondente à taxa Selic, onde consideramos o índice da tabela do mês de competência Agosto/2013.
lANÇAMENTOS CONTÁBEIS
Devido à transferência das quotas do Sr. Geraldo Gabriel Alves e dona Ana Luiza Belezer Alves para seus filhos, Raimundo Belezer Alves e Severina Belezer Alves, onde cada um ficou com 50% das quotas, nosso escritório contábil realizou à alteração do contrato social, sob as orientações do departamento jurídico da empresa. Desta forma os novos sócios resolveram aumentar o capital social da empresa, que passou de R$ 100.000,00 (cem mil) para R$ 200.000,00 (duzentos mil).
Iremos também fazer a contabilização do pagamento da guia do INSS, como se trata de uma obrigação sem lançamento de provisão ela entrará no lançamento como despesa sendo contabilizado nas despesas a Débito e a saída do dinheiro para este pagamento a Crédito.
1º Fato contábil: Aumento do capital social no valor de R$ 50.000,00, sendo sua integralização realizada conforme alteração contratual registrada no mês Agosto de 2013.
2º Fato contábil: Aumento do capital social um veículo (caminhão) no valor de R$ 50.000,00, sendo sua integralização realizada conforme alteração contratual registrada no mês de Agosto de 2013.
.3º Fato contábil: Pagamento de guia do INSS referente ao mês de Maio de 2010, dos beneficiários Geraldo Alves e Ana Luiza Alves.
 4º Fato contábil: Pagamento de juros sobre INSS recolhido com atraso referente ao mês de Maio de 2010.
5º Fato Contábil: Pagamento de multa sobre INSS recolhido com atraso referente ao mês de Maio de 2010, dos beneficiários Geraldo Alves e Ana Luiza Alves.
 
5. aPOSENTADORIA
5.1 ORIENTAÇÃO PARA OS PROPRIETÁRIOS DA EMPRESA
Venho por meio desta, comunicar ao Sr. Geraldo e a dona Ana Luiza proprietários da empresa O Supermercado Bom Preço, que conforme a legislação previdenciária, os dois fazem jus ao benefício aposentadoria tanto por idade, como por tempo de contribuição, pois desde que a empresa dos senhores foi fundada no ano de 1977, o Senhor e a sua senhora contribuem para o INSS e atualmente o Sr. Geraldo possui 65 anos e sua esposa dona Ana Luiza 60 anos.
Segue abaixo algumas orientações sobre a lei que os aparam:
Segundo a LEI nº 8.213, de 24 de Julho de 1991, diz que:
Da aposentadoria por idade: Art. 48, a aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta) se mulher. Trabalhadores filiados a partir de 25 de julho de 1991 precisam comprovar 180 contribuições mensais. Os filiados anteriormente precisam comprovar um número mínimo de contribuições conforme a legislação em vigor.
Da aposentadoria por tempo de serviço: Art. 52. A aposentadoria por tempo de serviço será devida, cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que completar 25 (vinte e cinco) anos de serviço, se do sexo feminino, ou 30 (trinta) anos, se do sexo masculino.
Art. 53. A aposentadoria por tempo de serviço, observado o disposto na Seção III deste Capítulo, especialmente no art. 33, consistirá numa renda mensal de: II - para o homem: 70% (setenta por cento) do salário-de-benefício aos 30 (trinta) anos de serviço, mais 6% (seis por cento) deste, para cada novo ano completo de atividade, até o máximo de 100% (cem por cento) do salário-de-benefício aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço.
Art. 54. A data do início da aposentadoria por tempo de serviço será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade, conforme o disposto no art. 49.
Assim conforme a legislação, volto a afirmar que os proprietários da empresa O supermercado Bom Preço, Sr. Geraldo e dona Ana Luiza podem dar entrada, no processo da solicitação da aposentaria, pois cumprem as carências exigidas por lei para se aposentarem.
6. Lei complementar 123/2006 do simples nacional
Art. 1º   Esta Lei Complementar estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, especialmente no que se refere: 
I - à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias;II - ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; 
III - ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão. 
Conforme seus 89 artigos notamos que a lei tem alguns pontos negativos, como má redação e casuísmo, sendo assim desdobrados em alguns parágrafos, alíneas e incisos. Mas a pontos positivos nesta lei, como a questão do dispositivo no qual estabelece que: “As matérias tratadas nesta lei que não sejam reservadas constitucionalmente à lei complementar poderão ser objeto de alteração por lei ordinária”. 
Com isto o legislador reconhece decididamente que a identidade específica da lei não depende da matéria da qual ela se ocupa, mas dos aspectos formais dos quais se reveste a sua produção.
Também podemos observar que essa lei trouxe benefícios para as microempresas e empresas de pequeno porte, instituindo o simples nacional, e principalmente, objetivando reduzir a desigualdade das mesmas com as demais no mercado comercial, acarretando com isso, uma concorrência legal entre as empresas em geral. 
O Simples Nacional unifica os impostos federais, estaduais e municipais (ISS, PIS, COFINS, IRPJ, CSLL, IPI, ICMS e ISS). No lugar de várias guias de recolhimento, com várias datas e cálculos diferentes, haverá apenas um pagamento, com data e cálculo único de quitação. Além de menos burocracia, haverá redução da carga tributária. A grande maioria das micro e pequenas empresas pagarão menos impostos com essa integração. A redução média será de 20% para quem já opta pelo Simples Federal, podendo chegar a 50%, dependendo do Estado em que a empresa estiver instalada. Para aquelas empresas que agora poderão optar pelo Simples Nacional a redução poderá chegar a 80%. Entretanto, é bom ressaltar que cada caso deve ser analisado individualmente.
Está disponibilizado o sistema eletrônico para a realização do cálculo simplificado do valor mensal do Simples Nacional. Está disponibilizado no Portal do Simples Nacional aplicativo específico para o cálculo do valor devido e geração do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).
Resumidamente, o valor devido mensalmente pelas, ME e EPP optantes pelo Simples Nacional é determinado mediante aplicação das tabelas dos anexos da Lei Geral. Para efeito de determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração (RBT12). Já o valor devido mensalmente, a ser recolhido pela ME ou EPP, será o resultante da aplicação da alíquota correspondente sobre a receita bruta mensal auferida.
Na hipótese de a ME ou a EPP auferir receitas sujeitas aos Anexos I ou II da Resolução CGSN nº 5, de 2007, ou em decorrência do exercício das atividades previstas nos incisos I a XII e XIV do § 3º, e no § 4º, todos do art. 12 da Resolução CGSN nº 4, de 2007, concomitantemente com receitas previstas nos incisos XIII e XV a XXVI, todos do art. 12 da Resolução CGSN nº 4, de 2007, o valor devido da Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social, a cargo da pessoa jurídica, não incluída no Simples Nacional, seguirá orientação de norma específica da Receita Federal do Brasil. A RFB disponibilizou no site do Simples Nacional uma ferramenta on-line que permite as empresas calcularem o valor devido.
6.1 O QUE É O SIMPLES NACIONAL E COMO FUNCIONA. 
O SIMPLES (sistema integrado de pagamento de impostos e contribuições das microempresas e empresas de pequeno porte) é o nome fantasia dado ao sistema de tributação simplificada criado em 1996 através de medida provisória e convertida em Lei nº 9.317, de 1996 pelo governo do Brasil cujo objetivo é facilitar o recolhimento de contribuições das microempresas e pequenas empresas. É um imposto que a pessoa jurídica, é obrigado a deduzir, uma certa porcentagem de sua renda média anual para o governo federal. A dedução é realizada com base nas informações financeiras do contribuinte, obedecendo a tabela do organismo fiscalizador.
A União, Estados e Municípios, então, em um esforço concentrado inédito, fizeram um esforço conjunto entre entes federados do Comitê Gestor do Simples Nacional e criaram o sistema de arrecadação do simples nacional em um semestre. Em 30 de junho de 2007 entrou em produção o regime de arrecadação do Simples Nacional.
A principal novidade foi à arrecadação direta de tributos. Ao pagar a guia de arrecadação chamada de Documento de Arrecadação do Simples - DAS, o valor pago ao banco é repassado a um sistema gerenciado pelo Banco do Brasil que reparte automaticamente o recurso dentro de um dia para os entes destinatários do recurso. Este é o denominado sistema de arrecadação do Simples Nacional. O simples nacional, por ser sucessor dos vários "simples" dos entes federados e União, herdou também suas características. Uma das características do Simples Federal era a de não abarcar os profissionais liberais, diferente dos benefícios do imposto de renda da maioria dos outros países. Essa tendência começou a se reverter logo no começo do Simples Nacional, quando foi incluída a categoria dos contadores, aceitando-se os primeiros profissionais liberais em um regime tributário de pequenas e micro empresas. Logo após, vários outros profissionais liberais foram aceitos, como os envolvidos com produção artística. Outros, como os médicos e engenheiros continuam sendo vedados. Portanto São 16 novos segmentos. Entre eles, escritórios de serviços contábeis, empresas de vigilância, limpeza ou conservação, além de construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada.
A empresa optante pelo Simples Nacional deve recolher o imposto conforme a Receita Bruta, variando as alíquotas de acordo com a atividade desempenhada, como por exemplo:
Comércio: de 4% à 11,61%
Indústria: de 4,5% à 12,11%
Serviços: de 4,5% à 17,42%
6.2 TRIBUTOS NÃO INCLUÍDOS NO SUPER SIMPLES.
O pagamento do Simples não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos:
Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF);
Imposto sobre Importação de Produtos Estrangeiros (II);
Imposto sobre Exportação, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados (IE);
Imposto de Renda, relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica e aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável, bem assim relativo aos ganhos de capital obtidos na alienação de ativos;
Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR);
Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF);
Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
Contribuição para a Seguridade Social, relativa ao empregado.
6.3 MODELO DE DAS (DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL)
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CONCLUSÃO
Ao longo do desenvolvimento deste trabalho pôde- se observar que para uma boa estruturação de qualquer empresa, faz-se necessário a aplicação de um profissional da contabilidade no caso o contador, para que auxiliem na boa administração afim de que possam se organizar e estruturar o ambiente empresarial de forma correta e legal. 
As atividades da relação trabalhista estão cercadas de funções importantes que devem ser observadas de forma legal, com embasamento jurídico, não apenas pela ótica administrativa, mas pelas obrigações e consequências jurídicas que os atos provocam. Atentar para essas obrigações permitirá que a empresa possa evitar multas, transtornos operacionais e transmitir mais confiança na relação com os clientes e empregados.
 Como vimos, este trabalho é resultado de um estudo minucioso que exigiu no decorrer da sua elaboração muita análise e reflexão. Uma das vantagens oferecidas e que consideramos a mais importante foi o conhecimento que tivemos com a prática a respeito das contabilizaçõese lançamentos contábeis, tanto no funcionamento como nos aspectos legais. Foi um estudo que realmente, nos levou a pesquisar, discutir e trocar informações tanto dentro do nosso grupo, como dos outros grupos.
Concluímos que é necessária a profissionalização, que se dá por meio do conhecimento e aprimoramento da prática, para que possamos ser melhores a cada dia e, pelas boas práticas, ajudamos promover a qualidade e o desenvolvimento de empresas e negócios.
REFERÊNCIAS
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 7º Edição. São Paulo: Atlas, 2012. 
ALMEIDA, André Paes de. CLT e Súmulas do TST Comentadas. 10º Edição. São Paulo: Rideel, 2013.
COSTA, José Manoel. Legislação e Prática Trabalhista. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Tele Aulas das Disciplinas.
Orientações Contábeis, Drª Kelly Corrêa, CRC015129O-PA. Departamento Fiscal Contábil. 
http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/DIPJ/2005/PergResp2005/pr108a200.htm
http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/SobreSimples.aspx
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/LeisComplementares/2006/leicp123.htm
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11350555/artigo-54-da-lei-n-8213-de-24-de-julho-de-1991
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11350582/inciso-ii-do-artigo-53-da-lei-n-8213-de-24-de-julho-de-1991
http://www.mpas.gov.br/conteudoDinamico.php?id=434
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9032.htm
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências contábeis
angela da Silva pereira
janaina duailibi e silva hollsback da costa
joão batista medeiros
josiele batista pinto
maria edice da silva
necy de sousa brandão silva
roberto de sousa morais
produção textual interdisciplinar em grupo:
Contabilidade Empresarial e Rotinas Trabalhistas
Tailândia
2013
Angela da silva pereira
janaina duailibi e silva hollsback da costa
joão batista medeiros
josiele batista pinto
maria edice da silva
necy de sousa brandão silva
roberto de sousa morais
produção textual interdisciplinar em grupo:
Contabilidade Empresarial e Rotinas Trabalhistas
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas Contabilidade Empresarial e Trabalhista, Noções de Direito, Matemática Financeira, Metodologia Científica e Seminário Interdisciplinar II.
Orientadores: Prof. José Manoel da Costa, Valdeci Araújo, Vânia Machado, Janaína Testa, Adriane Loper, Rodrigo Trigueiro e Marcelo Viegas.
Tailândia
2013

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