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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E AS FUNÇÕES DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
CARUARU – PE
2014
CONSTUÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E AS FUNÇÕES DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL. 
Trabalho apresentado ao Curso (Serviço Social) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Ética e Legislação profissional, Família,Cultura e Sociedade,Políticas Sociais II.]
Prof. Clarice da Luz Kemkamp; Maria Angela Santini; Maria Lucimar Pereira.
.
CARUARU – PE
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO											4 
DESENVOLVIMENTO									 5 a 9
CONCLUSÃO											 10
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA									 11
INTRODUÇÃO
No Brasil a assistência social esteve em sua história relacionada às praticas de ajuda aos mais pobres como caridade e filantropia e nas solidariedades religiosas.Na América Latina, nos séculos XIX e XXquando não podia mais esconder a pobreza, a situação de miséria com o resultado do sistema capitalista, que dividiam o mundo em classes sociais. Ao longo dos séculos vem intensificando um processo rumo ao desenvolvimento econômico, social, político e cultural, que ampliou o estudo das políticas sociais e implementando medidas constituidas de estratégias fundamentais de enfretamento das questões sociais na sociedade capitalista.
A partir do séc. XX foi desenvolvidas as políticas sociais, precisamente no final da década de 80. Em 1988 a Constituição Federal determinou que a assistência social passasse a integrar o sitema de seguridade social do país, junto com a saúde e a previdência social, buscando garantir os atendimentos básicos da população em vulnerabilidade, em situação de pobreza e exclusão social. Sendo estas conquistas marcadas por momentos históricos de grande importância, onde contesta a visão do conservadorismo, de que o problema da pobreza era resultado da incapacidade dos indivíduos assumirem sua própria condição de subsistência.
Com a implantação das políticas sociais a assistência social passou a ser um direito do cidadão e responsabilidade do Estado. As ações na área de assistência passou a ser de forma descentralizada e participativa, cabendo a coordenação as normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos respectivos programas, projetos, serviços e benefícios aos Estados e municípios.
DESENVOLVIMENTO
No início dos anos 30 no Brasil, houve uma grande mudança no desenvolvimento econômico decorrente do processo de industrialização. Registrou-se uma taxa de crescimento populacional e de urbanização. Com a concentração da população nas áreas urbanas surgiu os problemas de assistência, educação, habitação, saneamento básico, e tantos outros. Nesse período a assistência social era iniciativa da sociedade civil, era de ajuda de caridade, filantrópica da igreja católica destinado aos mais necessitados.
É sob ótica do sentir que o serviço social é introduzido no Brasil na década de 1930. Neste período o Brasil dava os passos iniciais de seu processo de industrialização, implantando as bases, os pilares de seu parque industrial no contexto histórico do modo capitalista de produção, que traz consigo não apenas a acumulação de riquezas, mas ao mesmo tempo, “o progresso capitalista produzira, em sua marcha, a acumulação da pobreza, a generalização da miséria” (MARTINELLI, 1991, p.76).
Em 1930 o presidente era Getúlio Vargas, que governou o país por 15 anos (1930-1945), declarou a existência da questão social, que era considerada como “caso de polícia”, passou a ser integrada na agenda do governo federal, estabelecendo uma série de medidas preventivas. Criou uma política organizando a relação capital e trabalho, que neste mesmo ano implantou o Ministério do Trabalho, conciliando as relações entre trabalhadores e empregados. Nessa legislação os sindicatos eram subordinados ao governo. O governo Vargas desejava o controle dos trabalhadores e do movimento sindical. Essa legislação atendeu as reivindicações dos trabalhadores, as quais foram: férias, redução da jornada de trabalho, descanso semanal remunerado. Estes benefícios estavam atrelados as filiações sindicais, ligados ao Ministério do Trabalho, assim ficava proibidos de cumprir a lei nas lutas das classes, executando funções assistencialistas, com atendimento a área de saúde, assistência jurídica, lazer, etc. Em 1923 surgiu a Lei Eloy Chaves que consolidou a base do sistema previdenciário. Organizadas por empresas financiadas pelos trabalhadores e patrões. Esse sistema funciona até 1933, onde foi substituído pelo IAPs (Instituto de Aposentadoria e Pensões) nesse sistema o Estado tornou-se mais centralizador, as contribuições passaram a ser tripartite: uma parte dos empregados, outra dos patrões e a outra do Estado. Este sistema era mais voltado para a saúde, o qual predominou até a década de 1960, quando houve uma grande mudança dos Institutos de Aposentadoria e Pensões se unificou tornando-se Instituto Nacional de Previdência social (INPS).
Em 1942, através do decreto-lei, originou-se à Legião Brasileira de Assistência (LBA), originou ao apoio de mobilização do trabalho civil em apoio as famílias dos soldados na segunda guerra mundial, foi a primeira instituição social no âmbito nacional. A primeira-dama, Sr.ª Darcy Vargas esposa do presidente Getúlio Vargas tomou a frente da instituição e liderou as mulheres que participaram do esforço da guerra que se fazia no país. Por um período de 53 anos a LBA foi assinalado por diversas crises e mudanças. Mas deixou marcas importantes, na cultura e nas políticas de assistência social no Brasil, na qual desenvolvia trabalho na área da infância e da maternidade. E o trabalho na assistência social, caracterizava-se assistencialista, com a distribuição de ajudas, materiais ofertados pelas organizações, onde a primeira dama direcionava às classes pobres. Em 1974 é criado o Ministério da Previdência e Assistência social, baseado na centralidade e exclusiva ação federal. 
Na década de 80, é que começou a ter uma nova forma de inclusão da assistência social como política integrante da seguridade social. Múltiplas articulações e debates vão sendo realizados no país e foi fortalecendo o surgimento dessa política no campo democrático dos direitos sociais. A seguridade social é uma política que dá ideia de cobertura da população, em relação aos direitos, a previdência social e da saúde. Até 1988 a assistência social não era prevista como um direito constitucional. As ações eram relacionadas e realizadas de forma assistencialista e seletiva, direcionadas aos indigentes, desvalidos, todos inaptos ao trabalho, ou simplesmente que era integrado ao trabalho formal – previdência e saúde.
Em 1990 a primeira redação da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) foi vetada no Congresso Nacional. Depois de debates, negociações de movimentos, envolvendo os gestores das três esferas, organizações não governamentais, técnicos, representantes no congresso favoreceram a aprovação dessa lei. Foi uma elaboração e aprovação lenta, exigindo grandes desafios. Em 1990 regulamentou as leis, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Orgânica da Saúde. Em 07 de dezembro de 1993, o presidente Itamar Franco promulgou a LOAS, regulamentando os pressupostos constitucionais dos art., 203 e 204, da Constituição Federal de 1988. Passou a ser de ordem política pública, com um sistema descentralizado e participativo.
“A assistência social direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas”.Artigo 1º da Lei Orgânica da Assistencial Social de 1993.
As configurações da LOAS, com seus 42 artigos, define princípios, diretrizes, implantação de benefícios, serviços, programas, projetos, instituição e competênciasdos Conselhos de Assistência Social, competência dos órgãos gestores, financiamento, forma de organização e gestão de PNAS e caráter e composição das instâncias deliberativas.
Em 1997, a construção do arcabouço legal desta política continuou, foi neste ano que deliberou a primeira conferência nacional de assistência social que foi a nova Norma Operacional Básica (NOB), que se torna o sistema descentralizado e participativo. Abrindo espaço as competências dos governo federal, municipais e estaduais e institui a exigência de conselho, fundo e plano municipal de assistência social para o município receber recursos federais, como aos principais instancias para o financiamento da PNAS.
A Política Nacional de Assistência Social (PNAS), é necessariamente a efetivação da assistência social como direito de cidadão e responsabilidade do Estado, aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) em 2004. A PNAS tem como objetivo estabelecer proteções, intervenções da assistência social de acordo com a situação de cada indivíduo ou família implementando os serviços de proteção social básica e proteção social especial.
A proteção social básica é executado diretamente no Centro de Referências da Assistência Social (CRAS), e outras unidades básicas e públicas de assistência social. O principal objetivo é prevenir situações de risco e fortalecer os vínculos familiares e comunitários. O público alvo é aquele que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente de pobreza, ausência de renda, acesso precário ou nulo acesso aos serviços públicos, é ou, fragilização de vínculos afetivos (discriminação etárias, étnicas, de gêneros, ou por deficiência, dentre outros). No CRAS está implementado este acolhimento, acompanhando as famílias com características de vulnerabilidades, definidas a partir de indicadores estabelecidos por órgão federal, pactuados e deliberados. Esta unidade relaciona as informações sociais, econômicas, demográficas e cadastrais com as escalas territoriais e as diversidades regionais presente no desenho federativo ao país. O principal serviço ofertado e o de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), serviço de execução obrigatória e exclusiva. É um trabalho protetivo com as famílias, prevendo a ruptura de vínculos, promove o acesso e usufruto dos direitos contribuindo par a melhoria da qualidade de vida.
A proteção social especial, caracteriza-se as situações em que as famílias se encontram em extremos risco social cujos direitos tenham sido violados ou ameaçados. A inserção das ações da proteção especial, é necessário que o cidadão esteja enfrentando situações de violações de direitos por ocorrência de violência física ou psicológica, abuso ou exploração sexual, abandono, rompimento ou fragilização de vínculos ou afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medidas. Enquanto a proteção social básica tem caráter preventivo. A proteção sócia especial sua atuação é de natureza protetiva. Requerem maior estruturação técnico-operacional e atenção especializada e mais individualizada, e, ou de acompanhamento sistemático e monitoramento. As atividades da proteção são diferenciadas de acordo com os níveis de complexidade, média ou alta, conforme a situação que esteja sendo vivenciada pelo indivíduo ou família. O Centro de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS) é a unidade pública estatal que oferta serviços da proteção especial. Além dessa atenção especializada o CREAS, coordena e fortalece a articulação dos serviços com a rede de assistência e as demais políticas públicas. 
Os serviços que são oferecidos a proteção social de média complexidade é direcionado aos adolescentes em cumprimentos de medidas socioeducativa, desenvolvendo atividades que possibilitam perspectivas para o futuro. O serviço PAEFI (Proteção de Atendimento Especializado a Família e Indivíduo), trata-se de um acompanhamento especializado com indivíduos e famílias em situação de ameaça ou violação de direitos, sendo física, psicológicas e negligencia, abuso e, ou exploração sexual. O principal objetivo do CREAS é desenvolver programas e serviço de atendimento para contribuir a reconstrução de vínculos familiares e comunitários, fortalecendo as potencialidades e aquisições e a proteção de famílias e indivíduos para o enfretamento das situações de violação de direito.
A Proteção social especial de alta complexidade garante a proteção integral aos usuários com vínculos familiares rompidos e fragilizados. O atendimento é realizado no CREAS ou são oferecidos em principais equipamentos, que são: abrigos, repúblicas, albergues e centros de passagem, com serviços de medidas socioeducativas restritivas e privativas da liberdade, atendimento a pessoa com deficiência, e atendimento à dependência química em situação de abrigo, são oferecidos de acordo com a necessidade do usuário.
 Política pública de direção universal e direito de cidadania, capaz de alargar a Agenda dos direitos sociais a serem assegurados a todos os brasileiros, de acordo com suas necessidades e independente de sua renda, a partir de sua condição inerente de ser de direitos (NOB/SUAS, 2005)
Em dezembro de 2003, foi a principal deliberação da IV conferência nacional de assistência social onde foi instalada o SUAS, um sistema constituído para garantir os direitos constitucionais assegurado as crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência e famílias com vulnerabilidade de risco social. É um sistema regido por lei, que organiza de forma descentralizado todos os serviços, benefícios e rede sócio assistencial do país. O SUAS é organizado pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à fome coordenado pela Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS). Sua gestão é compartilhado com o governo federal, Estado e município, para a execução e o financiamento da Política Nacional da Assistência Social (PNAS), onde seu objetivo são diretrizes na efetivação da assistência social como direito de cidadania e responsabilidade do Estado. É uma implementação com a sociedade civil. 
O SUAS é um sistema de desenvolvimento na área assistencial, tanto pela prática de organizações privadas como pela a intervenção de organizações estatais. Sendo os principais desafios do SUAS o rompimento da história da assistência social, o eixo da mudança assistencialista para garantia de direitos, buscando articulações com as políticas públicas. É uma responsabilidade do Estado que deve instalar, regular, manter e expandir um conjunto de provisões, para a realização dos direitos da assistência mediante gestão e financiamento público, sendo contribuído com a sociedade e articulado a uma rede de garantias sociais mais amplas. 
A assistência social garante ao cidadão os benefícios e serviços públicos-devidos pelos poderes públicos e, portanto, direitos do cidadão. Com o Suas houve essa mudança, organizadas com os tipos de proteção especial, que destina aos usuário a promoção de indivíduos com vínculos e seus direitos violados
CONCLUSÃO:
A assistência social passou por um processo de transformação histórica, as quais as ações sociais já existiam, mas eram tidas como tradições assistencialistas, filantrópicas e caridades, ações praticadas por religiosos e damas da sociedade. Houve uma progressiva alteração neste contexto no campo assistencial, com as leis, as diretrizes que direcionou as políticas públicas sociais, que o Estado assume a responsabilidade. Essa mudança ocorreu a partir da Constituição Federal (CF) de 1988, até então, as questões sociais não estavam inseridas nas políticas do país. A assistência social depois da CF, passou a ser fundamentada e foi construindo as leis que implementa as políticas para todos que dela necessitar. A seguridade social é um conjunto integrado de políticas públicas, destinadas a assegurar os direitos à previdência, à saúde e a assistencial social. Esta é uma nova roupagem que está se iniciando para a assistência social.
Em 1993 a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), Nº8.742, estabeleceunormas e critérios para a organização da assistência social, definindo programas, projetos, diretrizes, implantação de benefícios, e garantir o atendimento as necessidades básicas. Umas das diretrizes da LOAS é a Política Nacional de Assistência Social (PNAS)é uma resolução aprovada que estabelece o ordenamento de serviços em rede, implementado em proteção social – básica e especial, de média e alta complexidade operando serviços, programas e projetos.
As Conferencias Nacionais da Assistência Social foi um marco também de suma importância que viabilizou ao cidadão seu direito garantido. Um dos fatos foi aprovado o Sistema Único da Assistência Social (SUAS), que trata-se de um reordenamento as gestão das ações da assistente social. É o resultado do pacto federativo entre os gestores públicos e organizações da sociedade civil, promovendo a descentralização e monitoramento dos serviços assistenciais.
Estas transformações e conquistas que assistência social ultrapassou, e vai em busca de aprimorar essas políticas faz o profissional promover a garantia e a efetivação de direitos para os cidadãos com políticas eficazes e eficientes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
PROTEÇÃO Social Especial. MDS.gov.br. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/protecaoespecial>. Acesso em: maio de 2014.	
ASSISTÊNCIA Social. MDS. gov.br. Disponível emhttp://www.mds.gov.br/assistenciasocial. Acesso em: maio de 2014.
ASSISTÊNCIA Social SUAS desafios. Disponível em: pt.slidesshare.net/alinebrauna/suas-os-desafios-da-assistencia-social.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Parâmetros para atuação de assistentes sociais na política de assistência social. 2011. Disponível em: http://www.cefss.org.br/arquivos/Cartilha_CFESS_Final_Gráfica.pdf. Acesso em: maio de 2014.
GOES. Adarly Rosana Moreira. Fundamentos Históricos, teóricos e metodológicos do serviço social II, 2012.
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