Prévia do material em texto
Arquivologia MPU Ciclo vital dos documentos 2 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br SUMÁRIO 4. Ciclo Vital dos Documentos ......................................................................3 4.1. Teoria das Três Idades Documentais .......................................................3 4.2. Valoração dos Documentos ...................................................................5 4.3. Arquivo de Primeira Idade ou Corrente ..................................................10 4.4. Arquivo de Segunda Idade ou Intermediário ..........................................12 4.5. Arquivo de Terceira Idade ou Permanente ..............................................13 4.6. Avaliação dos Documentos ..................................................................15 4.7. Cumprimento do Ciclo Vital dos Documentos ........................................20 Questões de Concurso ...............................................................................24 Gabarito ................................................................................................ 151 Gabarito Comentado ............................................................................... 156 O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 3 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br ÉLVIS MIRANDA Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília, com pós-graduação em Gerência de Projetos. É Analista Ju- diciário do TJDFT, na área de Arquivologia, desempenhando também a função de Gestor Executivo do Projeto de Modernização de Arquivos do TJDFT. Autor de obras voltadas para concursos públicos na área de Arquivologia. 4. Ciclo Vital dos Documentos 4.1. Teoria das Três Idades Documentais Este é, seguramente, o assunto mais importante desta disciplina. É também o mais cobrado em provas de concurso. Você poderá confirmar isso quando perceber o número de questões disponibilizadas no fim do módulo, para treinar. Primeiramente vejamos do que trata o assunto. Você já deve ter percebido a importância de manter o arquivo organizado, permitindo que a informação este- ja disponível no momento em que o usuário necessite dela. Ocorre que, além de manter os documentos organizados, o arquivo deve controlar o prazo por que cada documento deve ser mantido, após o qual ocorrerá sua eliminação. Sim, os docu- mentos podem ser eliminados após um período! Isso é o que garante espaço para a guarda de novos documentos que surgirão no dia a dia da instituição. Perceba que isso não é nenhuma novidade para você, pois tenho certeza de que já se deparou com esta situação em sua própria residência, naquele momento que você tirou um dia pra fazer uma “faxina” em seu arquivo. É comum identificar di- versos documentos que já podem ser eliminados – o que é bastante saudável para o arquivo, desde que haja um controle do que já pode ser descartado sem trazer problemas futuros. Autor O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 4 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Nos órgãos públicos não é diferente: o arquivo deve realizar, periodicamente, eliminações em seu acervo, desde que haja um controle rigoroso para que não sejam descartados documentos indevidamente. Tudo isso é controlado a partir do entendimento do que chamamos de ciclo vital dos documentos. Este conceito, básico na Arquivologia, define que os documentos cumprem, durante sua existência, um ciclo composto por três momentos bem distintos, que estariam assim distribuídos: 1º Momento: período em que o documento é criado até ser resolvido; 2º Momento: período em que o documento é guardado para possíveis questio- namentos administrativos e jurídicos acerca do assunto que foi resolvido; 3º Momento: período em que o documento terá sua destinação final, ou seja, eliminação ou, em alguns casos, a guarda permanente (quando não poderá ser eliminado). Com base nessa lógica foi criada, na Arquivologia, o que chamamos de Teoria das Três Idades, uma metodologia aplicada nos arquivos fundamentada no ciclo vi- tal dos documentos. Lembra a classificação dos arquivos com relação aos estágios de evolução? É aqui que vamos detalhar melhor o assunto. Segundo essa metodologia – que por sinal é obrigatória nos órgãos públicos brasileiros (com base na Lei n. 8.159/1991) –, os arquivos são divididos em três fases ou três idades, assim distribuídas: corrente (1ª idade), intermediária (2ª ida- de) e permanente (3ª idade). O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 5 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Os arquivos corrente, intermediário e permanente são também chamados de ativo, semiativo e inativo, por suas características. Tecnicamente, no entanto, os termos mais corretos são aqueles que caracterizam as idades. O termo arquivo morto não é bem aceito pela Arquivologia e não pode ser considerado nas provas, embora seja muito adotado em algumas empresas. (CESPE/SEE-DF/2017) De acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser correntes, intermediários ou permanentes. (ESAF/ANAC/2016) O ciclo de vida dos documentos está dividido em três fases: a) fase corrente; b) fase intermediária; c) fase permanente. É preciso, a partir daqui, entender como esta teoria será implementada na ins- tituição. Vamos começar então pela determinação de critérios para definir quais documentos serão guardados e quais documentos poderão ser eliminados quando da seleção para descarte nos arquivos. 4.2. Valoração dos Documentos Basicamente, quando da definição do que devemos guardar ou eliminar, o que vale é a importância que a informação contida nos documentos tem para a entidade acumuladora. A coisa é simples: se a informação tem importância, deve ser preser- vada; se já não tem importância, deve ser descartada. Tecnicamente, chamamos essa “importância” de valor dos documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 6 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Em resumo, o documento deve ser guardado se tiver valor e enquanto mantiver esse valor; uma vez desprovido de valor, ele deve ser descartado. Simples, não? Remeta isso para os seus documentos do cotidiano e você verá que não é diferente no seu arquivo pessoal. Quando naquela faxina no seu arquivo você identifica aqui- lo que tem valor (é importante para você), mantém guardado; o que deixou de ter valor (não tem mais importância) é separado para descarte. A lógica é a mesma nas empresas e, no nosso caso em particular, nos arquivos dos órgãos públicos. É preciso ter um controle para identificar o que tem valor e o que não tem mais valor, a fim de definiro que já pode ser descartado. Para isso, teremos que trabalhar com os dois tipos de valor que os documentos arquivísticos podem ter: valor primário e valor secundário. 4.2.1. Valor Primário Documentos com valor primário são aqueles que ainda estão sendo resolvidos (documentos de primeira idade, ou correntes) ou aqueles que já foram resolvidos, mas que ainda podem ser questionados administrativa ou juridicamente (documen- tos de segunda idade, ou intermediários). Também é chamado, na bibliografia, de valor administrativo, pela sua característica. Na prática, todo documento nasce com este valor e, depois de algum tempo, o perde. Portanto, é um valor prescritível, que acaba com o tempo. Alguns demoram mais, outros menos, mas todo documento prescreve, no que se refere ao valor pri- mário ou administrativo. Vejamos alguns exemplos: as contas que você recebe, por exemplo, você as guarda até efetuar o pagamento (seria a primeira idade); depois, por um tempo, para o caso de algum questionamento a respeito do pagamento (seria a segunda O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 7 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br idade); e, finalmente (veremos como controlar isso mais adiante), você não poderá mais ser cobrado. Ocorreu aí a prescrição do valor primário desse documento. Imagino que você não tenha guardadas em sua casa suas contas de 10, 15 ou 20 anos atrás, certo? E isto está correto, porque tais documentos já prescreveram administrativamente. Em sala, muitos alunos me questionam sobre determinados documentos em que eles não conseguem perceber a prescrição. É provável que você esteja pen- sando em algum caso neste momento. Os exemplos mais comuns que escuto são: carteira de identidade, diploma e escritura de imóvel. Tais documentos têm sim um prazo de prescrição. Sua carteira de identidade e seu diploma prescreverão no momento em que você vier a falecer, pois ninguém poderá utilizá-los a partir desse momento. Note que você os guardará por toda a vida, mas isso não significa guar- dá-los para sempre. Há uma eliminação esperando por eles no final. A questão da escritura do imóvel parece mais complexa, mas, na verdade, é até mais simples: enquanto você é dono do imóvel, ele é um documento corrente pra você, pois está em uso. Quando você vende o imóvel, é gerada uma nova escritura, que será um documento corrente no arquivo do novo proprietário. No seu arqui- vo, sua escritura, agora não mais em uso, entrará no prazo de questionamento da transação imobiliária. Nesse momento, este documento entrou na fase intermediá- ria. Após um prazo de questionamento jurídico, prescreverá, sendo que nesse mo- mento você provavelmente eliminará o documento. Percebe que o ciclo aconteceu naturalmente? Nos órgãos públicos é assim também. Uma vez prescritos administrativamente (findo o valor primário), é preciso, no entanto, estar atento a uma segunda importância: o chamado valor secundário ou histórico dos documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 8 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 4.2.2. Valor Secundário O valor secundário (assim chamado por ser o segundo valor que o documento pode ter) é aquele em que o documento deve ser guardado pelo potencial histórico que apresenta para a instituição e para a sociedade em que está inserido. São do- cumentos que, uma vez perdido o interesse administrativo, devem ser conservados para que os fatos neles narrados sejam preservados para a posteridade. Nem todo documento apresentará esse valor, mas, uma vez identificados como históricos, os documentos jamais prescreverão, ou seja, os documentos deverão ser guardados de forma permanente. É na terceira idade que estarão preservados tais documentos (não é à toa que essa idade é chamada de permanente). Vejamos um exemplo, para fins de ilustração: o termo de posse do Presidente da República. Ele é criado para que o Presidente possa exercer suas funções no órgão. Enquanto ele estiver no cargo, é um documento arquivado administrativa- mente. Depois de sair do cargo, o documento será guardado para garantir direitos trabalhistas (ainda o interesse administrativo, agora na segunda idade). Imagine agora o termo de posse de Juscelino Kubitschek ou de Getúlio Vargas. É claro que esses documentos devem ser preservados – não mais pelo interesse administrativo que já tiveram um dia, mas pelo valor histórico que apresentam para o país. Não há como imaginar tais documentos perdendo esse valor. Todo documento nasce com valor primário ou administrativo, mas nem todo docu- mento atingirá o valor secundário ou histórico. Mais adiante veremos como é feito o controle, para identificar quais documentos têm valor histórico ou não, e quanto tempo o documento terá valor administrativo (aposto que esse é o questionamento que você está se fazendo neste momento). Calma, tudo a seu tempo... Aos poucos chegaremos lá. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 9 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Por enquanto, o que interessa é que os documentos nascem com valor adminis- trativo, são guardados na fase corrente até serem resolvidos, passam um tempo no arquivo intermediário aguardando o prazo de prescrição e possíveis questionamen- tos e, ao final, são eliminados – exceto os documentos históricos, que são enviados para a terceira idade, a fim de serem preservados permanentemente. Os valores primário e secundário também são encontrados na bibliografia arqui- vística como valores imediato (primário) e mediato (secundário); no entanto, esses termos não são tão utilizados em provas que não sejam para o nível superior em Arquivologia (o que não impede que, eventualmente, possam aparecer). Em alguns casos, o valor secundário também é encontrado como “histórico, probatório e infor- mativo”, ou seja, aquele que prova e informa como fatos históricos aconteceram. Nos arquivos corrente e intermediário os documentos apresentam valor primário ou administrativo; no arquivo permanente os documentos apresentam valor secun- dário ou histórico. As questões de prova normalmente vinculam os valores a cada idade, muitas vezes invertendo tais associações. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 10 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br (CESPE/DPF/2014) Por meio do valor primário dos documentos, é possível identifi- car os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário. (CESPE/FUB/2013) A identificação do valor primário dos documentos de arquivo fornece as informações necessárias para a determinação dos prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário. (CESPE/ANAC/2012) Os arquivos correntesarmazenam documentos de valor se- cundário. 4.3. Arquivo de Primeira Idade ou Corrente Agora que você já entendeu a lógica do ciclo vital dos documentos, vamos de- talhar melhor as três idades documentais, começando pela primeira idade, que é a primeira, ou fase corrente. Comecemos então pela definição encontrada na bibliografia acerca do assunto: “Arquivo de primeira idade, ou corrente, é aquele constituído de documentos em curso ou consultados frequentemente, conservados nos escritórios ou nas repartições que os receberam e os produziram, ou em dependências próximas de fácil acesso.” (Marilena Leite Paes) “Consideram-se documentos correntes aqueles em curso ou que, mesmo sem movi- mentação, constituam objeto de consultas frequentes.” (Lei n. 8.159/1991, artigo 8º) O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 11 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br É comum encontrar nas provas questões que simplesmente copiam esses con- ceitos, mas é importante entender o que está por trás deles; primeiro, porque isso facilita bastante a memorização, e segundo, porque, em alguns casos, a banca é menos preguiçosa e cria questões mais elaboradas. Aí o candidato que apenas “decorou” os conceitos terá mais dificuldades para resolver o que foi apresentado. Vejamos, então: a fase ou idade corrente é aquela que apresenta as seguintes características: 1) É formada pelos documentos mais novos da instituição; 2) Seus documentos estão em curso ou em andamento, ou seja, estão sendo resolvidos; 3) Seus documentos têm uma frequência de uso elevada; 4) Por serem documentos mais novos e mais utilizados, devem estar localizados junto às áreas onde estão sendo resolvidos, ou seja, nos próprios setores, ou em locais próximos e de fácil acesso. O próprio nome “corrente” dá a ideia de uma coisa nova, atual. Em uma escola, por exemplo, os documentos do ano letivo atual são a documentação corrente, ou seja, das turmas que estão em andamento. Em um tribunal, os processos correntes seriam os que estão sendo julgados e que não foram concluídos. Em um hospital, os documentos correntes são aqueles dos pacientes que estão em tratamento. Em suma, documentos correntes são aqueles que estão em uso e que, por isso, são bastante utilizados e devem estar próximos do usuário. (FUNCAB/FACELI/2015) Os arquivos cujos documentos são consultados frequente- mente são conhecidos como a) mortos. b) privados. c) permanentes. d) correntes. e) especializados. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 12 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br (CESPE/MTE/2014) Os arquivos correntes, por serem formados pelos documentos com grande possibilidade de uso, devem ficar próximos dos usuários diretos. 4.4. Arquivo de Segunda Idade ou Intermediário “Arquivo de segunda idade, ou intermediário, é aquele constituído de documentos que deixaram de ser frequentemente consultados, mas cujos órgãos que os receberam e os produziram podem ainda solicitá-los, para tratarem de assuntos idênticos ou retomarem um problema novamente focalizado. Não há necessidade de serem conservados próxi- mos aos escritórios. A permanência nesses arquivos é transitória. Por isso, são também chamados de ‘limbo’ ou ‘purgatório’.” (Marilena Leite Paes) “Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente”. (Lei n. 8.159/1991, artigo 8º) Depois de resolvidos, é normal que os documentos permaneçam um tempo guardados, a fim de que seja cumprido o período de questionamento administrati- vo, fiscal ou legal do assunto que foi resolvido. É aí que entra o período de guarda intermediária. Entendemos, então, o arquivo intermediário como aquele que tem as seguintes características: 1) Guarda documentos menos utilizados e que já foram resolvidos; 2) Tal arquivo, enquanto local para guarda dos documentos, é criado a partir da neces- sidade de liberar espaço nos setores de trabalho (que normalmente mal conseguem guardar no próprio ambiente a documentação corrente); 3) Não há a necessidade de estar próximo aos usuários, em virtude da baixa frequência de consulta aos documentos. Em geral, são instalados em locais afastados da institui- ção, em áreas de baixo custo, buscando um espaço mais barato para o grande volume de documentos acumulado nesta idade; 4) O documento permanece acessível à área que o encaminhou (que mantém a proprie- dade do documento, ou seja, só ela pode desarquivar o documento ou autorizar outra área a ter acesso); O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 13 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 5) Os documentos nesta idade aguardam a sua destinação final, ou seja, sua eliminação ou o recolhimento para guarda permanente, que vai depender da existência ou não do valor secundário (histórico) dos documentos. Apesar de ser a segunda idade do ciclo vital, o arquivo intermediário ainda con- serva documentos de valor primário, ou seja, que ainda são utilizados administra- tivamente pela instituição. No arquivo intermediário, os documentos ainda possuem valor primário, como tinham na idade corrente. Para fins de diferenciação, alguns autores afirmam que, nos arquivos correntes, os documentos possuem alto valor primário (com maior chance de uso) e, nos arquivos intermediários, os documentos têm baixo valor pri- mário (menor chance de uso). Portanto, dentro dessa lógica, os documentos são encaminhados para o arquivo intermediário quando o valor primário diminui. 4.5. Arquivo de Terceira Idade ou Permanente “Arquivo de terceira idade, ou permanente, é aquele constituído de documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa, que se conservam em razão de seu valor histórico ou documental e que constituem os meios de conhecer o passado e sua evolução. Esses são os arquivos propriamente ditos.” (Marilena Leite Paes) “Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados”. (Lei n. 8.159/1991, artigo 8º) Pelo que vimos até agora, fica até fácil deduzir o que é o arquivo permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 14 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Podemos entendê-lo a partir das seguintes características: 1) Guarda documentos que, após perderem o valor primário/administrativo, são conser- vados em virtude do valor secundário/histórico para a instituição; 2) Não admite a eliminação de seus documentos, uma vez que o valor histórico não prescreve; 3) Nesta fase, os documentos passam a estar abertos ao público em geral,em virtude de sua finalidade histórica. Seu público-alvo são os pesquisadores. Portanto, o arquivo permanente, em função de sua característica, guarda do- cumentos de valor histórico e deve ter como público-alvo toda a sociedade (nas fases anteriores o acesso é restrito à área acumuladora ou a outra área, desde que autorizada por ela). Uma dúvida bastante comum do aluno: e com relação aos documentos restritos (com sigilo), também estariam abertos ao público em geral no arquivo permanen- te? Simples: o grau de sigilo é um interesse administrativo e, portanto, documentos sigilosos não são encaminhados ao arquivo permanente até que percam completa- mente o sigilo (veremos isso quando estudarmos a lei de acesso à informação), ou seja, o arquivo permanente é formado por documentos que estão completamente acessíveis à sociedade em geral. A Lei n. 8.159/1991, em seu artigo 8º (visto acima), afirma que os documen- tos permanentes são aqueles de valor histórico, probatório e informativo (que provam e informam como os fatos históricos ocorreram). Não se assuste quando encontrar questões que utilizam esses termos. (CESPE/CADE/2014) A eliminação de documentos de arquivo é uma atividade ve- dada nos arquivos permanentes. (CESPE/DPF/2014) Os documentos do arquivo permanente têm valor probatório e(ou) informativo. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 15 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Marilena Leite Paes acrescenta ainda que os arquivos permanentes, ao arma- zenarem os documentos de valor histórico, são responsáveis pela realização de quatro grandes atividades: “Classificam-se em quatro grupos distintos as atividades do arquivo permanente: 1. Arranjo – reunião e ordenação adequada dos documentos; 2. Descrição e publicação – acesso aos documentos para consulta e divulgação do acer- vo; 3. Conservação – medidas de proteção aos documentos e, consequentemente, ao local de sua guarda, visando impedir sua destruição; 4. Referência – política de acesso e uso dos documentos”. Em resumo, o arquivo permanente deve: organizar os documentos de forma que melhor atenda ao pesquisador (atividade de arranjo); criar instrumentos de pesquisa, como guias e catálogos, para facilitar a identificação e a busca de docu- mentos em seu acervo (descrição e publicação); conservar da melhor forma possí- vel seu acervo; e tornar essa informação disponível ao usuário (referência). 4.6. Avaliação dos Documentos Neste momento, você já entendeu as características de cada idade e deve estar se perguntando: como é que vamos controlar o prazo por que os documentos fi- carão nos arquivos corrente e intermediário, e como saberemos quais documentos deverão ser eliminados e quais irão para o arquivo permanente? Essa decisão ficará por conta do próprio servidor quando estiver organizando o arquivo? Ou, talvez, de sua chefia imediata? Ou do arquivista (profissional de Arquivologia presente na instituição)? É isso que veremos a seguir. O detalhe é que cada documento deve ser analisado, a fim de definir o tempo por que deverá ser guardado e se terá ou não importância histórica. Essa análise é o que chamamos de avaliação dos documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 16 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Avaliação é, portanto, o trabalho de análise de cada tipo de documento produzi- do/recebido pela instituição, a fim de definir seus prazos de guarda e sua destinação final, com base nos seus valores primário (administrativo) e secundário (histórico). O próprio nome “avaliação” já remete ao seu significado. Avaliação quer dizer estabelecer valor. Você pode ter seu carro ou seu imóvel avaliado, ou seja, alguém terá de analisá-lo para atribuir seu valor. Esse trabalho deve ser feito por especialis- ta no assunto, para que a avaliação esteja em conformidade com a realidade. Nos arquivos não é diferente. Uma vez que os documentos são guardados em função de seu valor, deve ser realizada uma avaliação que determine o tempo por que cada um terá valor administrativo e quais terão valor histórico no fim de seu ciclo de vida. Mas, e então, quem realizará esta avaliação? Como a instituição, independente- mente de sua área de atuação, acumula documentos de diversas áreas (financeira, jurídica, médica...), não há como indicar um profissional que conheça todas as áreas e suas particularidades, o que exige a formação de uma comissão multidisci- plinar (composta por profissionais de todas as áreas ligadas à produção documental na instituição) que fará esta análise. Essa comissão é chamada de Comissão Per- manente de Análise ou Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, mais conhecidas como CPAD. “A eliminação não pode ser feita indiscriminadamente, nem deve basear-se simples- mente em datas ou períodos rígidos, ao fim dos quais possa destruir tudo. Há que se proceder criteriosamente, estabelecendo prazos, mas baseados nos valores atribuídos aos diversos documentos, de acordo com o seu conteúdo, com as informa- ções nele contidas e jamais em razão da espécie documental ou apresentação física. Assim, os estudos para a determinação da caducidade dos documentos devem ser feitos por comissão idônea, usualmente denominada Comissão de Análise de Documentos.” (Marilena Leite Paes) Os órgãos públicos brasileiros seguem orientações emanadas pelo Conarq (Con- selho Nacional de Arquivos), como veremos em módulo específico. Uma das reso- luções do Conarq se refere ao trabalho de avaliação: O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 17 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br “Art. 1º. A eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do SINAR ocorrerá depois de concluído o processo de avaliação e seleção conduzido pelas respectivas Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos – CPAD e será efeti- vada quando cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta Resolução. Parágrafo único. Os órgãos e entidades só poderão eliminar documentos caso possuam Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos constituídas e com autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.” (Resolução n. 30 do Conarq, de 09/12/2014) Marilena Leite Paes1 destaca alguns critérios que devem ser observados pelas comissões de avaliação, a fim de determinar o prazo de guarda e a destinação final dos documentos: “Devem ser conservados documentos que provem como a instituição foi organizada e como funciona (origem, programas de trabalho, diretrizes, relatórios de atividades, nor- mas, documentos fiscais etc.). Devem ser conservados documentos que possam responder a questões técnicas relati- vas às operações da organização (pesquisas, projetos, material didático ou publicações produzidas etc.). Em geral, devem ser eliminados: – documentos cujos textos estejam reproduzidos em outros ou que tenham sido impres- sos em sua totalidade; – cópias cujos originais sejam conservados; – documentoscujos elementos essenciais se achem reproduzidos em outros; – documentos de pura formalidade, como convites, cartas de agradecimento e outros; – documentos que se tornarem obsoletos e não mais representarem interesse para a administração”. Uma vez realizado o trabalho de avaliação, onde todos os documentos são ava- liados, estará criada a tabela de temporalidade da instituição. 4.6.1. Tabela de Temporalidade “Tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina os prazos por que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e/ou intermediários, ou recolhidos aos arquivos permanentes, estabelecendo critérios para microfilmagem e eliminação”. (Marilena Leite Paes) 1 LEITE, Marilena Paes. Arquivo: teoria e prática. Editora FGV. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 18 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br A tabela de temporalidade é, portanto, o instrumento que vai relacionar todos os tipos de documento da instituição, estabelecendo, para cada um, seus prazos de guarda nas idades corrente e intermediária e sua destinação final (eliminação ou guarda permanente). Poderá também estabelecer se o documento será ou não microfilmado (veremos este assunto em momento oportuno, não se preocupe com isso agora). Segue a estrutura da tabela de temporalidade, para fins de entendimento: Código Assunto/ tipologias documentais Prazos de guarda Destinação final ObservaçãoCORRENTE INTERM. 010.1 Normas internas Enquanto vigente - Guarda Permanente - 024.2 Escala de férias 7 anos - Eliminação - 025.1 Controle de frequência 5 anos 47 anos Eliminação Microfilmar na fase intermediária 029.7 Controle de greves 5 anos 5 anos Guarda Permanente Microfilmar na fase intermediária Não há a necessidade de decorar prazos de documentos, até porque cada institui- ção terá sua tabela com seus respectivos prazos. O importante é entender o seu funcionamento e as informações nela contidas. Observe que a tabela estabelecerá os prazos de guarda para cada tipo de docu- mento da instituição, determinando quanto tempo cada um ficará na fase corrente, quanto tempo ficará na fase intermediária (que chamaremos de PRAZOS DE GUAR- DA) e a destinação final de cada um (eliminação ou guarda permanente). Como já disse, a microfilmagem será trabalhada em momento oportuno. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 19 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Cada instituição deverá, portanto, constituir uma Comissão Permanente de Ava- liação de Documentos e desenvolver sua tabela de temporalidade, a partir da aná- lise de seus documentos. O Conarq publicou, em uma de suas resoluções, uma tabela com a relação de documentos da área-meio (atividades administrativas, comuns às instituições, como recursos humanos, financeiro, almoxarifado...), que deve ser seguida pelos órgãos do Poder Executivo Federal (veremos melhor isso na parte de legislação arquivística); dessa forma, não tem o trabalho de avaliar esses documentos, preocupando-se apenas com os documentos da área-fim da institui- ção (que variam de órgão para órgão). Os prazos previstos na tabela de temporalidade não são apenas para documentos em papel. Documentos em meio digital ou qualquer outro suporte também obedecem aos prazos estabelecidos na tabela; afinal, informação também ocupa espaço em sistemas digitais e deve ser avaliada e descartada, como qualquer outro material. Os prazos previstos na tabela de temporalidade geralmente são expressos em anos. Isso facilita o controle e permite que, no fim de cada ano, sejam identificados os documentos que já podem ser eliminados, transferidos ao arquivo intermediário ou recolhidos ao arquivo permanente. (CESPE/SEE-DF/2017) A tabela de temporalidade é um instrumento resultante do processo de avaliação. (CESPE/BACEN/2013) A tabela de temporalidade de documentos é instrumento de gestão aprovado por autoridade competente que permite gerenciar a massa docu- mental acumulada e controlar o prazo de guarda e a destinação final dos documen- tos produzidos ou recebidos por uma instituição. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 20 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 4.6.2. Vantagens da Avaliação O que ganha uma instituição ao desenvolver sua tabela de temporalidade e pas- sar a eliminar documentos prescritos e separar o que se torna histórico? Você já deve ter imaginado as diversas vantagens que isso traz. São elas: 1) Ganho de espaço físico nos arquivos; 2) Maior facilidade na organização dos documentos nos arquivos, uma vez que o volume de documentos a organizar diminui; 3) Maior agilidade na localização das informações, que agora são mais facilmente orga- nizadas; 4) Economia de recursos na guarda dos documentos (pessoas, espaço, pastas, estantes, caixas...); 5) Preservação da história da instituição e da sociedade, a partir da identificação dos documentos permanentes. Que tal aplicar esses conceitos em seu arquivo pessoal? Pode parecer brincadeira, mas o maior problema em nossos arquivos é justamente a falta de critérios para a eliminação, o que faz com que descartemos documentos que ainda não deveriam ser eliminados e, principalmente, guardemos documentos desnecessariamente simples- mente porque não sabemos que tais documentos já prescreveram e não são mais úteis, o que faz com que nosso arquivo esteja sempre “abarrotado” de documentos inúteis, dificultando a organização e dificultando a busca no dia a dia. 4.7. Cumprimento do Ciclo Vital dos Documentos Agora que você entendeu a lógica do ciclo vital dos documentos, precisamos analisar como cada documento vai cumprir o seu prazo de permanência dos arqui- vos. Podemos afirmar que o ciclo vital é composto por três idades, mas NEM TODO DOCUMENTO passa pelas três, como você deve ter percebido. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 21 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Na verdade, apenas a idade corrente é obrigatória; afinal, corresponde ao pe- ríodo em que o documento é criado e está sendo resolvido. O normal é que, após sua conclusão, o documento seja encaminhado ao arquivo intermediário, para ser guardado por um período de garantia administrativa e jurídica – só que, em alguns casos, isso pode não ocorrer. O fato é que alguns documentos podem ter seu desti- no final a partir da fase corrente. Por exemplo: alguns documentos (como a escala de férias que vimos na tabela anterior), após serem resolvidos, o próprio setor pode eliminar. Observe que, após 7 anos na fase corrente, esse documento já pode ser eliminado sem passar pelo arquivo intermediário. Código Assunto/ tipologias documentaisPrazos de guarda Destinação final Observação CORRENTE INTERM. 010.1 Normas internas Enquanto vigente - Guarda Permanente - 024.2 Escala de férias 7 anos - Eliminação - 025.1 Controle de frequência 5 anos 47 anos Eliminação Microfilmar na fase intermediária 029.7 Controle de greves 5 anos 5 anos Guarda Permanente Microfilmar na fase intermediária Em alguns casos, o documento poderá ser encaminhado, a partir do arquivo corrente, direto para o arquivo permanente (é o caso das normas internas apresen- tadas nesta tabela), ou seja, o documento não é obrigado, em algumas situações, a passar pela fase intermediária. Tudo isso estará previsto na tabela de temporalida- de, definida pela Comissão de Avaliação de Documentos. É importante estar atento para alguns termos técnicos que utilizaremos neste cumprimento do ciclo vital. São eles: transferência e recolhimento. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 22 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 4.7.1. Transferência de Documentos Denomina-se transferência a entrada de documentos no arquivo intermediá- rio (naturalmente o ponto de partida destes documentos é o arquivo corrente). Ao encaminhar documentos para o arquivo intermediário, devemos preparar uma listagem dessa documentação, que receberá o nome de “Termo de transferência”. Portanto, um documento transferido é aquele que foi encaminhado ao arquivo in- termediário. 4.7.2. Recolhimento de documentos Recolhimento é, por sua vez, a entrada de documentos no arquivo permanente (desta vez, os documentos podem estar vindo tanto dos arquivos correntes como do arquivo intermediário). Um documento recolhido é, portanto, um documento que já está no arquivo permanente e, portanto, possui valor histórico. A listagem contendo a relação do que irá para o arquivo permanente é, portanto, o “Termo de Recolhimento”. Muitas questões, principalmente do Cespe (também aparecem, com menos frequ- ência, em outras bancas), são elaboradas de forma a confundir o candidato justa- mente com esses termos (transferência e recolhimento). Não esqueça: transferên- cia corresponde ao envio para o arquivo intermediário; recolhimento corresponde ao envio para o arquivo permanente. Esses conceitos não podem ser alterados (transferir para o permanente ou recolher para o arquivo intermediário) sem que a questão fique incorreta. Termos como enviar/encaminhar para o arquivo interme- diário/permanente são genéricos e não causam problemas na questão. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 23 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br (CESPE/DPF/2013) Os documentos de arquivo, após cumprirem o prazo de guarda nos arquivos correntes, devem ser transferidos para o arquivo permanente. (CESPE/ABIN/2010) Os documentos com valor histórico devem ser recolhidos aos arquivos intermediários, onde devem permanecer até a sua eliminação. Percebeu o uso incorreto dos termos transferidos e recolhidos nas questões acima? Pois é, isso acontece com certa frequência nas provas e já não é mais um problema pra você. A seguir, temos uma coletânea de questões extraídas de provas anteriores. Não se assuste com o grande volume de questões. Esse é, realmente, um assunto bastante cobrado. Se não der pra resolver todas neste momento, selecione as de seu interesse (sempre lembrando que estão organizadas por assunto – de acordo com os tópicos estudados no módulo –, ano, banca e nome da instituição a que o concurso de destinou). Vamos lá, então? O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 24 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br QUESTÕES DE CONCURSO Ciclo Vital dos Documentos Teoria das Três Idades 1. (CESPE/SEE-DF/2017) De acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser correntes, intermediários ou permanentes. 2. (ESAF/ANAC/2016) O ciclo de vida dos documentos está dividido em três fases: a) fase corrente; b) fase intermediária; c) fase permanente. 3. (IADES/METRÔ-DF/2014) Considerando as técnicas de arquivamento, é correto afirmar que arquivo de primeira idade ou corrente, arquivo de segunda idade ou intermediário e arquivo de terceira idade ou permanente são assim classificados de acordo com a) a entidade criadora e o tempo de criação dos arquivos. b) as características institucionais da entidade criadora. c) o estágio de evolução. d) a natureza dos documentos e a entidade criadora. e) a entidade criadora e a extensão da atenção. 4. (IADES/GDF/2014) As três idades documentais podem ser denominadas de cor- rente, semiativa e informativa. 5. (CESPE/PCDF/2013) De acordo com a legislação arquivística brasileira, o con- ceito das três idades documentais é um meio de dar sentido à massa documental acumulada pelas organizações. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 25 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 6. (ESAF/DNIT/2013) Os documentos públicos podem ser identificados como a) inativos, permanentes e elimináveis. b) correntes, de gestão e ativos. c) intermediários, de pré-arquivo e semiativo. d) correntes, intermediários e permanentes. e) inativos, permanente e arquivo. 7. (IADES/CAU-BR/2013) Assinale a alternativa correta quanto à teoria formulada em 1973, como consequência da explosão documental do pós-guerra, que passou a levar em conta as diferentes fases por que passam os documentos sob o ponto de vista de sua administração e de seu uso, desde o momento de sua produção até sua eliminação ou guarda permanente. a) Teoria arquivística. b) Teoria pós-guerra. c) Teoria arquivista. d) Teoria das três idades. e) Teoria de vida útil. 8. (CESPE/ANCINE/2012) Uma maneira encontrada para resolver vários problemas dos arquivos é dividi-los em arquivos correntes, intermediários e permanentes. 9. (QUADRIX/FDSBC/2012) A teoria conhecida como “ciclo vital dos documentos” ou “teoria das três idades” é compreendida por três fases ou etapas, que são: a) atribuição de valor, guarda permanente e catalogação. b) indexação de conteúdo, descarte documental e arquivo intermediário. c) arquivo corrente, arquivo intermediário e arquivo permanente. d) tipologia documental, destinação final de documentos e planilha de temporalidade. e) recolhimento, classificação corrente e digitalização. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 26 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br10. (CESPE/EBC/2011) À semelhança do que ocorre com todo sistema de arquivos, o sistema de arquivos da EBC é constituído por três fases: corrente, intermediária e permanente. 11. (CESPE/STM/2011) A teoria das três idades refere-se à sistematização do ciclo de vida dos documentos arquivísticos. 12. (IADES/CFA/2010) Como se classificam os arquivos, de acordo com o estágio de evolução? a) Os arquivos podem ser divididos em arquivos mortos e pastas em movimento. b) De acordo com o estágio de evolução, os arquivos podem ser genéricos, depar- tamentais ou corporativos. c) Os arquivos podem ser privados, públicos ou públicos com acesso restrito. d) Eles se classificam em correntes, intermediários e permanentes. 13. (CESPE/TRE-GO/2009) A teoria das três idades é aquela que afirma que os documentos passam por diferentes fases, determinadas, por um lado, pela frequ- ência de uso dos documentos pela entidade produtora ou acumuladora e, por outro lado, pela identificação dos valores primário e secundário presentes ou não nos documentos. 14. (FUNIVERSA/ADASA/2009) De acordo com Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991, é correto afirmar que são tipos de arquivos: a) correntes, intermediários e permanentes. b) correntes, temporários e permanentes. c) privados, intermediários e permanentes. d) correntes, intermediários e provisórios. e) correntes, temporários e provisórios. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 27 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 15. (CESPE/SECAD-TO/2008) Os arquivos podem ser divididos em: correntes, se- mipermanentes e permanentes. 16. (CESPE/CENSIPAM/2006) Ciclo vital dos documentos é nome de uma teoria segundo a qual os documentos produzidos e/ou recebidos no curso das atividades de uma entidade passam por fases sucessivas, devendo ser reunidos em arquivos correntes ou permanentes de acordo com a frequência de uso, a proveniência e o grau de sigilo dos documentos. 17. (CESPE/IPAJM/2006) Com relação à idade, os arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo temporário e arquivo permanente. 18. (CESPE/TCE/AC/2006) As fases do ciclo de vida de um arquivo são duas: cor- rente e permanente. 19. (CESPE/PRG-DF/2005) Os estágios de vida dos documentos arquivísticos cum- prem um ciclo de três fases. 20. (CESPE/TRE-PA/2005) O ciclo documental é constituído por somente duas fa- ses básicas: os arquivos correntes e os arquivos intermediários. 21. (CESPE/TRE-TO/2005) Atualmente, com a evolução da arquivística, o ciclo vital dos documentos passa por quatro fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes. 22. (FCC/TRE-RN/2005) O ciclo vital dos documentos administrativos compreende três fases. Identifique a ordem correta. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 28 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) Permanentes, correntes, temporários. b) Temporários, intermediários, correntes. c) Correntes, temporários, intermediários. d) Intermediários, correntes, temporários. e) Correntes, intermediários, permanentes. 23. (CESPE/MME-CPRM/2004) A terminologia fase mediana é inexistente em ar- quivística. 24. (CETRO/IMBEL/2004) Quanto à frequência do uso ou consulta, os arquivos po- dem ser: ativo, inativo ou morto. 25. (NCE-UFRJ/PREF. SERRA-ES/2004) Assinale a alternativa que especifica corre- tamente o respectivo arquivo: a) arquivo de quarta idade ou corrente b) arquivo de segunda idade ou permanente c) arquivo de primeira idade ou intermediário d) arquivo de segunda idade ou intermediário e) arquivo de terceira idade ou corrente 26. (QUADRIX/CFMV/2004) Os arquivos em sua evolução passam por três fases ou três idades, conhecidas desde Jacques Valette (1973) como: a) corrente, sucessória e permanente. b) protocolo, expedição e arquivamento. c) corrente, intermediária e permanente. d) corrente, intermediária e arquivo morto. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 29 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 27. (CESPE/CNPQ/2003) A divisão do arquivo nas fases corrente, intermediária e permanente está vinculada à teoria das três idades. 28. (CESPE/MMA/2003) Os arquivos podem ser divididos em três idades: corrente, intermediária e permanente. 29. (CESPE/TRT – 6ª Reg./2002) As fases que compõem o ciclo documental, tam- bém denominadas idades, incluem a fase média ou mediana. 30. (CESPE/TRT – 6ª Reg./2002) As fases que compõem o ciclo documental, tam- bém denominadas idades, incluem a fase corrente. 31. (CESPE/TRT – 6ª Reg./2002) As fases que compõem o ciclo documental, tam- bém denominadas idades, incluem a fase intermediária. 32. (CESPE/TRT – 6ª Reg./2002) As fases que compõem o ciclo documental, tam- bém denominadas idades, incluem a fase permanente. 33. (EMPASIAL/MEM. AMÉRICA LATINA-SP/1999) Quais as fases / estágios de um arquivo? a) corrente, intermediário, permanente b) corrente, intermediário, rotativo c) corrente, expurgo, rotativo d) corrente, permanente, histórico e) n.d.a. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 30 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 34. (CESPE/FEDF/1996) O ciclo vital dos documentos compreende a) arquivos correntes e permanentes. b) arquivos públicos e arquivos privados. c) arquivos correntes, intermediários e permanentes. d) arquivo corrente e arquivo morto. e) arquivo administrativo e arquivo passivo. Valor dos Documentos 35. (CESPE/SEE – DF/2017) Todo documento que tenha esgotado seu valor primá- rio pode ser eliminado. 36. (IADES/CEITEC/2016) O arquivo permanente é formado por documentos com valor a) administrativo. b) primário. c) informativo. d) legal. e) fiscal. 37. (CESPE/FUB/2016) Um documento de arquivo com valor primário pertence ao arquivo corrente ou arquivo intermediário. 38. (FUNCAB/CRC – RO/2015) O aspecto da avaliação de documentos que está vinculado ao uso para fins diferentes daqueles que motivaram a criação do docu- mento, referindo-se ao valor decorrente do possível potencial informativo, preser- vado para pesquisa e memória institucional, é denominado O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 31 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) grau acessório. b) valor secundário. c) valor acessório. d) grau utilitário. e) valor intrínseco. 39. (CESPE/ANTAQ/2014) Os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermedi- ário contidosna tabela de temporalidade resultam da identificação do valor primá- rio nos documentos de arquivo. 40. (CESPE/DPF/2014) Por meio do valor primário dos documentos é possível iden- tificar os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário. 41. (CESPE/TCDF/2014) O objetivo principal do processo de avaliação de docu- mentos de arquivo é a preservação dos documentos que possuem valor para a sociedade. 42. (FCC/TRE-RO/2013) No processo de avaliação, o valor primário atribuído aos documentos está associado a) à aquisição e extinção de direitos. b) à presença de sinais de validação. c) ao índice de pH neles encontrado. d) às referências a fatos históricos. e) às razões pelas quais foram criados. 43. (FUNCAB/EMURB – AC/2014) São arquivos de valor secundário, nos quais os documentos são utilizados como fonte de pesquisa e informação: a) intermediários. b) gerais. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 32 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) permanentes. d) correntes. e) setoriais. 44. (CESPE/FUB/2013) A identificação do valor primário dos documentos de arqui- vo fornece as informações necessárias para a determinação dos prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário. 45. (CESPE/SERPRO/2013) O gênero do documento é uma informação relevante para a determinação dos prazos de guarda de documentos no arquivo. 46. (IADES/CAU-BR/2013) Considerando que os documentos apresentam duas es- pécies de valores inerentes, é correto afirmar que o valor estabelecido em função do grau de importância que o documento possui para outras entidades e pesquisa- dores é conhecido como valor a) primário. b) secundário. c) terciário. d) para terceiros. e) de pesquisa. 47. (CESPE/ANAC/2012) Os arquivos correntes armazenam documentos de valor secundário. 48. (CESPE/ANATEL/2012) A fase corrente é definida de acordo com os valores históricos dos documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 33 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 49. (CESPE/DPRF/2012) A teoria das três idades documentais define as fases ar- quivísticas de acordo com o tipo de suporte documental. 50. (CESPE/DPRF/2012) O que justifica a criação de arquivos de documentos não é a sua historicidade, mas sim a sua finalidade funcional. 51. (CESPE/TJRR/2012) São considerados de valor permanente os documentos de valor administrativo e legal. 52. (ESAF/MF/2012) Indique o valor que os documentos devem apresentar para serem identificados como de idade permanente: a) Valor primário. b) Valor fiscal. c) Valor terciário. d) Valor secundário. e) Valor administrativo. 53. (QUADRIX/CRO-PR/2012) Os documentos de arquivo podem assumir dois ti- pos de valores, quanto ao seu conteúdo. 54. (CESPE/ECT/2011) A identificação do valor primário nos documentos implica a necessidade de mantê-los permanentemente. 55. (CESPE/EBC/2011) Os documentos de arquivo são imprescritíveis, ou seja, não podem ser eliminados. 56. (CESPE/EBC/2011) Para serem considerados permanentes, os documentos de- vem manter o valor primário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 34 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 57. (CESPE/EBC/2011) A diminuição do valor primário de um documento em de- terminado setor de trabalho da organização indica que esse documento pode ser transferido ao arquivo intermediário. 58. (FCC/TRE – PE/2011) O processo de avaliação, a ser realizado pelo arquivista, deverá considerar a função pela qual cada documento foi criado, identificando os valores a ele atribuídos, segundo o seu potencial de uso. Terão guarda permanente aqueles documentos que tiverem um valor a) terciário, quando as suas informações são consideradas importantes para pro- va, informação ou pesquisa. b) primário, a eles atribuído levando-se em conta a sua utilidade para propósitos administrativos, legais e fiscais. c) intrínseco, que possuem em razão de seu conteúdo, das circunstâncias de sua produção e de suas assinaturas ou selos. d) secundário, tendo em vista o seu interesse para fins diferentes daqueles para os quais foram originalmente criados. e) administrativo, no caso em que são reconhecidos como garantia e fundamento de atos, fatos e acontecimentos. 59. (CESPE/MPU/2010) A ênfase ao valor primário é característica marcante dos documentos de um arquivo corrente, condição não verificada nas outras idades documentais. 60. (CESPE/TRE-BA/2010) Os documentos que não apresentam mais valor primá- rio, mesmo que tenham valor secundário, podem ser eliminados, pois não são mais necessários como prova de uma atividade desenvolvida pela organização. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 35 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 61. (FUNIVERSA/MPGO/2010) Os arquivos correntes são constituídos de documen- tos de valor a) secundário. b) informativo. c) mediato. d) primário. e) histórico. 62. (FUNIVERSA/TERRACAP/2010) O valor predominante dos documentos no ar- quivo intermediário é o valor a) primário. b) informativo. c) secundário. d) custodial. e) de testemunho. 63. (CESPE/ANAC/2009) O arquivo intermediário, assim como o arquivo corrente, é constituído de documentos de valor primário. 64. (CESPE/ANAC/2009) A teoria das três idades considera o valor secundário dos documentos como principal elemento para a definição das idades documentais. 65. (CESPE/DPF/2009) A teoria dos valores de documentos não permite definir se o documento é da fase corrente, da intermediária ou da permanente. 66. (CESPE/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são formados por documentos com valor secundário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 36 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 67. (CESPE/TRE-MA/2009) Os documentos do arquivo permanente têm valor pri- mário. 68. (CESPE/TRT 17ª Reg./2009) A transferência de documentos dos arquivos cor- rentes ao arquivo intermediário é justificada pelo término do valor primário dos documentos. 69. (CESPE/DFTRANS/2008) A eliminação dos documentos pode ser feita, desde que, após a extinção do valor primário (administrativo, legal ou fiscal), os docu- mentos não apresentem valor secundário. 70. (CESPE/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda temporária, via de regra, não têm valor primário. 71. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) A história se faz com documentos quenas- ceram para ser históricos. 72. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) Os arquivos intermediários são constituídos por documentos ainda com valor primário. 73. (CESPE/TST/2008) Documentos correntes possuem valor primário em seu ní- vel máximo. 74. (CESPE/PREF. RIO BRANCO – AC/2007) O valor primário pode ser encontrado nos documentos nas fases corrente e intermediária. 75. (CESPE/PREF. RIO BRANCO – AC/2007) Os documentos que não possuem valor primário, mesmo que tenham valor secundário, podem ser eliminados. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 37 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 76. (CESPE/TSE/2007) Prevalece, na fase corrente, o valor secundário dos docu- mentos, pela importância administrativa que eles têm. 77. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto afirmar que os documentos têm valor secundário. 78. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos intermediários, é correto afirmar que os documentos têm valor primário. 79. (CESPE/TSE/2007) O arquivo permanente apresenta documentos com valores primário e secundário. 80. (CESPE/ANA/2006) Sendo um documento declarado de valor permanente, é automaticamente estabelecido que ele jamais poderá ser destruído. 81. (CESPE/CLDF/2006) A eliminação de documentos de valor histórico produzidos por instituições públicas e de caráter público somente poderá ser realizada me- diante autorização da instituição arquivística pública, na sua esfera específica de competência. 82. (CESPE/MI/2006) O arquivo corrente é formado por documentos de valor se- cundário ou por documentos que, mesmo sem movimentação, aguardam elimina- ção ou recolhimento para guarda permanente. 83. (CESPE/TJPA/2006) Acerca dos documentos de valor permanente do Poder Ju- diciário, é correto afirmar que a eliminação destes é prevista em lei, e é autorizada para todos os processos cujo arquivamento tenha ocorrido há mais de trinta anos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 38 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 84. (CESPE/TJPA/2006) Nunca poderá ocorrer a eliminação de documentos de va- lor permanente, devendo tais documentos ser preservados indefinidamente. 85. (CESPE/TJPA/2006) Quando ocorrer a eliminação de documentos, deverá ser utilizada a fragmentação mecânica, por questão de segurança das informações e a fim de possibilitar a reciclagem dos papéis. 86. (CESPE/ANTAQ/2005) Os documentos considerados de valor secundário são eliminados na segunda fase do ciclo vital, a fase intermediária. 87. (CESPE/PRG-DF/2005) Todos os documentos da terceira idade possuem valor secundário. 88. (CESPE/PRG-DF/2005) O valor primário é atribuído aos documentos ultimados. 89. (CESPE/PRG – DF/2005) Considerando que a PRG/DF, enquanto órgão acu- mulador, preserva uma quantidade significativa de documentos, por questões de liberação de espaço físico é indicada a incineração de documentos obsoletos. 90. (CESPE/TRE-MT/2005) Serão arquivados em caráter permanente os documen- tos de valor unicamente primário. 91. (NCE-UFRJ/MIN. CIDADES/2005) Para a aplicação dos critérios de avaliação dos documentos de arquivo, devem-se identificar os seguintes valores: a) intrínseco e extrínseco b) corrente e temporário c) intermediário e eventual d) primário e secundário e) permanente e eventual O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 39 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 92. (CESPE/MEC/2005) A função principal dos arquivos correntes é possibilitar o descarte dos documentos de valor secundário. 93. (CESPE/STJ/2004) Somente serão recolhidos à guarda permanente os docu- mentos com valor secundário. 94. (CESPE/TRE – PA/2005) Documentos que esgotaram seu prazo de vigência (valor administrativo) devem ser descartados de imediato. 95. (CESPE/FUNCAP – PA/2004) São armazenados nos arquivos correntes apenas os documentos de valor histórico. 96. (CESPE/STM/2004) Os documentos de arquivo devem ser preservados em fun- ção de seu valor. 97. (CESPE/TRE – AL/2004) De acordo com a teoria arquivística, os documentos arquivados na fase corrente possuem valor primário e secundário. 98. (CESGRANRIO/BNDES/2004) Os arquivos intermediários guardam documen- tos oficiais ou de valor histórico em caráter permanente. 99. (CESPE/MEC/2003) Os arquivos correntes são constituídos basicamente por documentos de valor histórico. 100. (CESPE/TST/2003) Os documentos definidos como de valor permanente de- vem ser preservados no arquivo intermediário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 40 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Arquivo Corrente 101. (QUADRIX/CRA-GO/2016) O arquivo que é definido como “conjunto de docu- mentos consultados frequentemente, indispensáveis à manutenção das atividades cotidianas, devendo ser de fácil acesso fisicamente” é denominado a) arquivo híbrido. b) arquivo corrente. c) arquivo analítico. d) arquivo descarte. e) arquivo permanente. 102. (QUADRIX/CRMV-MT/2016) O conjunto de documentos estreitamente vin- culados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebidos no cumprimento de atividades-meio e atividades-fim e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e da frequência com que são consul- tados recebe a denominação de a) arquivo central. b) arquivo setorial. c) arquivo permanente. d) arquivo intermediário. e) arquivo corrente. 103. (QUADRIX/CRO – PR/2016) De acordo com a sua evolução, o arquivo cons- tituído de documentos em curso ou consultados frequentemente, conservados nos escritórios ou nas repartições que os receberam e os produziram, indispensáveis à manutenção das atividades quotidianas, de fácil acesso, é o O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 41 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) digital. b) corrente. c) permanente. d) intermediário. e) definitivo. 104. (QUADRIX/CRO – PE/2016) Os arquivos têm um ciclo de vida que pode ser categorizado em três fases ou arquivos. Leia, com atenção, as afirmativas a seguir. I – Também conhecido como de Primeira Idade ou Ativo. II – São conjuntos de documentos estreitamente vinculados aos objetivos ime- diatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e frequência de uso. III – São muito usados pela administração. Agora, assinale a alternativaque contenha a sequência correta, indicando a qual arquivo refere-se cada uma das afirmativas, respectivamente (I, II e III). a) permanente; corrente; corrente. b) corrente; permanente; corrente. c) corrente; corrente; corrente. d) corrente; intermediário; corrente. e) permanente; corrente; intermediário. 105. (QUADRIX/CRO – PE/2016) Os arquivos correntes são constituídos de docu- mentos em curso ou frequentemente consultados. 106. (FUNCAB/FACELI/2015) Os arquivos cujos documentos são consultados fre- quentemente são conhecidos como O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 42 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) mortos. b) privados. c) permanentes. d) correntes. e) especializados. 107. (CESPE/MTE/2014) Os arquivos correntes, por serem formados pelos docu- mentos com grande possibilidade de uso, devem ficar próximos dos usuários diretos. 108. (CESPE/TCDF/2014) Por atenderem a necessidades especiais, os documentos do arquivo corrente podem permanecer distantes de seus usuários diretos. 109. (FUNCAB/SEARH – SUPEL – RO/2014) Os arquivos correntes guardam docu- mentos que, devido ao conteúdo de suas informações, são consultados ocasional- mente. 110. (QUADRIX/SENAC/2014) O arquivo que contém documentos em uso constan- te e frequente recebe a denominação de a) Arquivo Intermediário. b) Arquivo Permanente. c) Arquivo de Primeira Idade. d) Arquivo de Segunda Idade. e) Arquivo de Terceira Idade. 111. (CESPE/ANP/2013) Os documentos correntes são de acesso restrito e devem ficar próximos aos servidores que são seus usuários diretos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 43 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 112. (CESPE/ANP/2013) Quando o documento de arquivo tem grande possibilida- de de uso, ele deve ser considerado como documento do arquivo corrente. 113. (CGGT/PROC. GERAL. RIO DE JANEIRO/2013) Os documentos que são fre- quentemente consultados e de uso exclusivo da fonte geradora são mantidos nas organizações em arquivos do seguinte tipo: a) intermediário b) temporário c) morto d) corrente 114. (ESAF/DNIT/2013) Os documentos que fazem parte dos arquivos correntes do DNIT são aqueles a) que por razões de interesse administrativo aguardam a sua eliminação ou guar- da permanente. b) que não têm valor primário. c) que estão em curso ou que, mesmo sem movimentação, constituam objeto de consultas frequentes. d) que têm valor secundário. e) que têm valor probatório e informativo, e por isso precisam ser definitivamente preservados. 115. (FUNCAB/SESC – BA/2013) O ciclo vital dos documentos compreende as fa- ses pelas quais um documento passa dentro de uma organização; assim, entende- mos que os documentos de uso constante, que devem ficar o mais próximo possível da administração, são os documentos O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 44 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) permanentes. b) secundários. c) correntes. d) fundamentais. e) históricos. 116. (IADES/CORECON/2013) Os arquivos correntes, por serem muito consulta- dos, estão localizados nos próprios setores ou em locais próximos e de fácil acesso. 117. (QUADRIX/FUND. ABC/2013) Os documentos criados ou recebidos por uma entidade, mantidos segundo as técnicas de arquivamento, como fonte de infor- mação imediata, em razão de sua vigência ou frequência com que são utilizados, recebem a denominação de a) arquivo permanente. b) arquivo intermediário. c) arquivo corrente. d) arquivo especial. e) arquivo especializado. 118. (CESPE/TJRR/2012) Os documentos correntes correspondem aos documen- tos de arquivo que são objeto de consultas frequentes, devendo ser armazenados em local próximo de seus usuários diretos. 119. (FUNCAB/PREF. SOORETAMA – ES/2012) São documentos que compõem o arquivo corrente: a) os frequentemente consultados. b) os que aguardam eliminação. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 45 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) os de valor histórico. d) os que devem ser definitivamente preservados. e) os destinados à doação. 120. (ESAF/MF/2012) Quando os documentos estão em curso ou são consultados com frequência e são mantidos nos escritórios, podemos afirmar que eles estão na idade documental a) semiativa. b) permanente. c) inativa. d) intermediária. e) corrente. 121. (FUNCAB/PREF. VALENÇA – RJ/2012) Com relação aos arquivos correntes, assinale a opção correta. a) Guardam documentos que deixaram de ser frequentemente consultados. b) São constituídos de documentos em curso, ou consultados frequentemente. c) Guardam documentos de valor histórico, em caráter permanente. d) Não há necessidade de serem conservados em dependências de fácil acesso. e) Reúnem documentos de valor secundário que aguardam destinação final. 122. (IBFC/SEPLAG – FHA – MG/2012) ________: Blocos de documentos atuais que são consultados com muita frequência, para a realização de tarefas, esclareci- mento de dúvidas e pesquisas. a) Arquivo corrente. b) Arquivo temporário c) Arquivo permanente d) Arquivo dominante O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 46 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 123. (CESPE/CNPQ/2011) O elevado valor primário dos documentos, que indica a necessidade de mantê-los próximos de seus usuários diretos, determina a presença desses documentos no arquivo corrente. 124. (CESPE/EBC/2011) Documentos com alta frequência de uso ou com grande possibilidade de uso fazem parte de um arquivo corrente. 125. (CESPE/SEGER-ES/2011). Os arquivos correntes são aqueles formados pelos documentos arquivísticos encontrados nos setores de trabalho e que apresentam valor primário. 126. (CESPE/SEGER-ES/2011). O acesso aos documentos na fase corrente é aber- to aos públicos interno e externo da organização. 127. (CONSULPLAN/CESAN – ES/2011) Os conjuntos de documentos estreitamen- te vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se con- servam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e frequência de uso, sendo também muito usados pela administração, são classificados como a) arquivos intermediários. b) arquivos permanentes. c) arquivos correntes. d) arquivos mortos. e) N.R.A. 128. (FUNCAB/PREF. VÁRZEA GRANDE – MT/2011) Os documentos de arquivo de uma instituiçãosão produzidos com determinado objetivo e tramitam, ou seja, circulam de uma instituição para outra, ou de um setor para outro da mesma ins- tituição, até serem arquivados. Essa descrição refere-se a um arquivo em sua fase O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 47 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) pública. b) privada. c) corrente. d) administrativa. e) permanente. 129. (CESPE/ABIN/2010) Caracterizam o arquivo corrente a sua distribuição por toda a organização, a restrição de acesso e a existência de documentos com valor primário e de uso frequente. 130. (CESPE/AGU/2010) O arquivo corrente é formado por documentos que estão em trâmite, mas que não são consultados frequentemente porque aguardam sua destinação final. 131. (CESPE/ANEEL/2010) Os documentos que formam os arquivos correntes são encontrados nas unidades ou setores de trabalho de uma organização e são carac- terizados por terem valor administrativo. 132. (CESPE/DPU/2010) Os documentos correntes devem ser mantidos próximos dos usuários diretos em razão da frequência com que são consultados ou da grande possibilidade de uso que os documentos dessa idade têm. 133. (CESPE/MPS/2010) Fase corrente é a fase em que os documentos estão ati- vos, em curso ou, mesmo sem movimentação, ainda são muito consultados pela administração e, por isso, são conservados junto aos órgãos produtores. 134. (CESPE/MPU/2010) Em geral, os arquivos correntes se encontram distribuí- dos pelos vários setores da organização. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 48 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 135. (CESPE/MPU/2010) Dada a importância da preservação dos documentos que compõem o arquivo corrente de determinado setor de trabalho, recomenda-se o arquivamento desses documentos em local afastado do referido setor. 136. (FUNCAB/IBRAM – DF/2010) A teoria das três idades classifica os documen- tos de acordo com a frequência de uso por suas entidades produtoras e a identifi- cação de seus valores primários e secundários. O arquivo que guarda documentos consultados com frequência, devido ao seu uso funcional, administrativo e jurídico, é chamado a) inativo. b) intermediário. c) permanente. d) terciário. e) corrente. 137. (FUNIVERSA/MPGO/2010) Quanto aos arquivos correntes, assinale a alterna- tiva correta. a) São formados pelos documentos arquivísticos em tramitação. b) Não têm restrição à consulta. c) A destinação final é sempre a eliminação. d) São constituídos sempre por documentos em suporte papel. e) São sempre do gênero textual. 138. (FUNIVERSA/TERRACAP/2010) Acerca da classificação dos arquivos, aqueles que guardam os documentos mais novos e mais utilizados na instituição são cha- mados de O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 49 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) intermediários. b) setoriais. c) centrais. d) correntes. e) gerais. 139. (IADES/CFA/2010) Como se denomina o conjunto de documentos estrita- mente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e re- cebidos no cumprimento das atividades fim e meio e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão da sua vigência e da frequência com que são por eles consultados? a) Documentação livre de uso. b) Documentos RAF (restricted access files). c) Arquivo corrente. d) Central Dinâmica de Arquivos e Documentos (CDAD). 140. (CESGRANRIO/FUNASA/2009) Durante uma visita a uma instituição federal, são apresentados vários setores, e um deles chama a atenção dos visitantes por manter características de conjuntos documentais vinculados, especificamente, aos fins imediatos para os quais foram criados, mantendo-se nas mesmas áreas em que foram produzidos ou acumulados. De acordo com a terminologia arquivística, esses arquivos estão vinculados à idade a) permanente. b) científica. c) corrente. d) custodial. e) especializada. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 50 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 141. (CESPE/ANATEL/2009) Os documentos que entram no órgão público e que vão para os setores destinatários irão formar os arquivos correntes dessas unidades. 142. (CESPE/ANTAQ/2009) De acordo com os fundamentos da arquivologia, é cor- reto que o arquivo corrente que existir na ANTAQ seja formado pelo conjunto de documentos mantidos nos diversos setores da agência para apoio às atividades cotidianas. 143. (CESPE/MI/2009) Os arquivos correntes são constituídos de documentos com pouca frequência de uso que, pelo valor informativo que apresentam, são mantidos próximos de quem os recebe ou os produz. 144. (CESPE/MI/2009) Enquanto tramitam pelas unidades político-administrati- vas, os processos fazem parte dos arquivos ativos ou correntes do órgão ao qual pertencem. 145. (CESPE/SEAD – SES – FHS – SE/2009) Os arquivos correntes são formados pelo conjunto dos documentos produzidos e/ou recebidos pelos vários setores de trabalho da instituição e que precisam, pelo seu grande potencial de uso, ficar pró- ximos aos seus usuários diretos. 146. (CESPE/TRE-GO/2009) Os documentos considerados correntes são caracteri- zados por estarem ativos, ou em curso; em muitos casos, mesmo quando não há mais a movimentação dos documentos, eles são alvo de consultas frequentes. 147. (CESPE/TRE – MA/2009) Os arquivos correntes são armazenados em depó- sitos centralizados, localizados distantes dos setores de trabalho onde foram acu- mulados. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 51 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 148. (CESPE/TRE – MA/2009) Os arquivos correntes são alocados perto dos seus usuários diretos, devido à grande possibilidade de uso que apresentam, e são co- nhecidos também como arquivos ativos. 149. (CESPE/TRE-MG/2009) O arquivo corrente é constituído de documentos com grande possibilidade de uso e com valor primário. 150. (ESAF/ANA/2009) Os arquivos correntes têm as seguintes características: I – Documentos com pequena possibilidade de uso. II – Documentos com valor primário. III – Documentos que ficam próximos aos usuários diretos. IV – Documentos com valor histórico. Os itens corretos são a) I e II. b) I e III. c) I e IV. d) II e III. e) II e IV. 151. (FUNIVERSA/METRÔ – DF/2009) É denominado arquivo corrente ou arquivo de gestão a) o conjunto de documentosem qualquer vínculo aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência ou frequência de uso. b) o conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos acumuladores em razão de sua vigência e frequência de uso. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 52 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) o conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam distantes dos órgãos produto- res em razão de sua vigência e frequência de uso. d) o conjunto de documentos sem qualquer vínculo aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam distantes dos órgãos produtores em razão de sua vigência e frequência de uso. e) o conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos produtores, já que se encontram vencidos e sem uso. 152. (CESPE/FUNDAC-PB/2008) A primeira idade é constituída de documentos em curso ou consultados frequentemente. 153. (CESPE/HEMOBRÁS/2008) Os arquivos correntes incluem aqueles formados por documentos de valor secundário decrescente, que aguardam a destinação final. 154. (CESPE/HEMOBRÁS/2008) O arquivo corrente de uma organização é formado pelo conjunto dos documentos de valor permanente, armazenados nos vários seto- res de trabalho dessa organização. 155. (CESPE/MCT/2008) Os arquivos correntes são formados pelos processos abertos no protocolo, enquanto os outros tipos de documentos (correspondências, relatórios, projetos, entre outros) são armazenados nos arquivos setoriais. 156. (CESPE/MCT/2008) Os arquivos correntes são constituídos de documentos com grande possibilidade de uso e são consultados como ponto de partida de pro- jetos ou para tomada de decisões. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 53 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 157. (CESPE/ME/2008) Os arquivos correntes são de acesso restrito e devem ficar próximos dos usuários diretos. 158. (CESPE/ME/2008) As atividades dos arquivos correntes são as seguintes: re- colhimento de documentos, preparação de catálogo seletivo, eliminação de docu- mentos e preparação de amostragem documental. 159. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) Os documentos correntes são aqueles com baixa frequência de uso, mas conservados devido ao seu alto valor primário. 160. (CESPE/STJ/2008) Os documentos dos arquivos correntes representam um ponto de partida para a tomada de decisões no órgão/instituição. 161. (CESPE/STJ/2008) Os documentos consultados com pouca frequência fazem parte do arquivo corrente. 162. (CESPE/STJ/2008) Os arquivos correntes de um órgão são formados pelas correspondências recebidas e expedidas, diferentemente do arquivo intermediário, que é responsável pela guarda de processos administrativos. 163. (CESPE/TST/2008) Para ser considerado corrente, um documento deve ter possibilidade de uso pequena. 164. (CESPE/PREF. RIO BRANCO – AC/2007) O arquivo corrente deve ficar próxi- mo aos usuários diretos. 165. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto afirmar que a sua localização física tem de ser fora do setor de trabalho. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 54 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 166. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto afirmar que o acesso aos documentos é aberto ao público. 167. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto afirmar que a sua conservação e guarda é justificada por apoiar as atividades cotidianas. 168. (CESPE/CENSIPAM/2006) O arquivo corrente é composto pelos documentos em tramitação ou que, mesmo sem movimentação, continuam estreitamente vin- culados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebidos e, por isso, são objetos de consultas frequentes pela entidade que os produziu ou acumulou. 169. (CESPE/DOCAS-PA/2006) Arquivo corrente é o conjunto de documentos que são consultados com pouca frequência, mas ainda podem ser solicitados por quem os emitiu. 170. (CESPE/DOCAS – PA/2006) Quando os documentos já estão arquivados na fase corrente, o assistente administrativo não deve permitir mais o empréstimo desses documentos nem a consulta a eles, para que não sejam misturados, danifi- cados ou perdidos. 171. (CONSULPLAN/IF – RJ/2006) De acordo com o conhecimento arquivístico sis- tematizado, nas organizações, os documentos mais recentes e frequentemente consultados localizam-se nos arquivos a) permanentes. b) históricos. c) correntes. d) intermediários. e) de segurança O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 55 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 172. (FCC/TRE – SP/2006) Os documentos de arquivo de uma instituição são pro- duzidos com um determinado objetivo e, para tanto, tramitam. Ao tramitarem, os documentos circulam de uma instituição para outra, ou de um setor para outro da mesma instituição, até serem arquivados. Essa descrição refere-se a um arquivo em sua fase a) pública. b) administrativa. c) permanente. d) corrente. e) privada. 173. (CESPE/FUNAG/2005) A produção e a tramitação de documentos são ativida- des características da fase corrente do ciclo vital dos documentos. 174. (CESPE/FUNAG/2005) No ciclo vital dos documentos, aos arquivos correntes também é atribuída a denominação de arquivos setoriais. 175. (CESPE/SEAD – EGPA/2005) O arquivo corrente é um conjunto de documen- tos em curso ou de uso frequente. 176. (CESPE/TRE – GO/2005) De acordo com a terminologia arquivística, os arqui- vos correntes equivalem somente aos arquivos centrais. 177. (CESGRANRIO/ANP/2005) Os chamados arquivos de primeira idade consti- tuem-se de documentos que deixaram de ser consultados. 178. (CESPE/FUNCAP – PA/2004) Arquivo de primeira idade ou corrente é consti- tuído de documentos em curso ou que, mesmo sem movimentação, sejam objeto de consultas frequentes. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 56 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 179. (CESPE/FUNCAP – PA/2004) Os arquivos correntes são mantidos nos escritó- rios ou nos setores que os receberam ou produziram, ou em dependências próxi- mas, de formaa facilitar o seu acesso. 180. (CESPE/DPF/2004) O responsável pela guarda dos documentos nos arquivos correntes não pode emprestá-los (tramitá-los) a outros setores do próprio órgão; por isso, deverá copiá-los quando houver algum pedido de informação. 181. (CESPE/DPF/2004) Nos arquivos correntes, são guardados os documentos utilizados com muita frequência pelos funcionários do órgão. 182. (CESPE/SESPA – PA/2004) Os arquivos correntes são formados apenas por correspondências e processos. 183. (CESPE/SESPA – PA/2004) Os arquivos correntes são constituídos somente por documentos do gênero escrito, ou textual. 184. (ESAF/ANEEL/2004) De acordo com o conhecimento arquivístico sistematiza- do, nas organizações, os documentos mais recentes e frequentemente consultados localizam-se nos arquivos a) permanentes. b) históricos. c) correntes. d) intermediários. e) de segurança. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 57 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 185. (QUADRIX/CFMV/2004) Sobre os arquivos correntes é correto afirmar que: I – são constituídos de documentos em curso ou que, mesmo sem movimenta- ção imediata, podem ser objeto de consultas frequentes. II – se formam a partir de documentos de valor histórico, probatório e informati- vo que devem ser definitivamente preservados. III – são constituídos de documentos que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda defini- tiva por razões de interesse administrativo. IV – têm sob sua custódia documentos de caráter provisório, informativo, des- cartável, cujo valor é apenas de uso imediato, como boletins, memorandos e circulares. Está(ão) correta(s): a) todas. b) apenas II e III. c) apenas I. d) apenas I, III e V. 186. (CESPE/CNPQ/2003) A fase corrente é constituída de documentos em curso ou que são consultados frequentemente, conservados nos escritórios ou nas repar- tições que os receberam e os produziram ou em dependências próximas e de fácil acesso. 187. (CESPE/CREA – DF/2003) Os arquivos setoriais são, essencialmente, arqui- vos correntes. 188. (CESPE/MEC/2003) Normalmente, é pouco frequente a consulta aos docu- mentos dos arquivos correntes. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 58 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 189. (CESPE/MEC/2003) Os arquivos correntes são mantidos nos escritórios ou nos setores que os receberam ou os produziram, bem como em dependências pró- ximas e de fácil acesso. 190. (CESPE/MMA/2003) Os arquivos correntes ou de primeira idade são constitu- ídos de documentos pouco consultados. 191. (EMPASIAL/MEM. AMÉRICA LATINA – SP/1999) “Arquivo constituído de docu- mentos em curso ou consultados frequentemente, conservados próximo ao local que os produziu ou recebeu” é definição de a) arquivo corrente b) arquivo intermediário c) arquivo permanente d) arquivo histórico e) n.d.a. 192. (CESPE/CAESB/1997) Os documentos existentes nos diversos setores da Ca- esb e que estão em curso, sendo objeto de consultas frequentes, compõem o ar- quivo da fase a) inativa. b) permanente. c) corrente. d) inicial. e) vigente. 193. (CESPE/FEDF/1996) O arquivo utilizado frequentemente pela administração é denominado a) arquivo administrativo. b) arquivo de consulta. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 59 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) arquivo corrente. d) arquivo intermediário. e) arquivo vivo. Arquivo Intermediário 194. (CESPE/DPU/2016) O arquivo intermediário, por ser pouco consultado pela administração, pode ficar fisicamente afastado do seu acumulador. 195. (CESPE/DPU/2016) O fato de o documento ter sua frequência ou possibilidade de uso diminuída é indicativo de que ele deverá ser recolhido ao arquivo corrente. 196. (CESPE/DPU/2016) O acesso aos documentos no arquivo intermediário ainda é restrito aos acumuladores ou àqueles que receberam autorização do setor que os acumulou. 197. (QUADRIX/CRQ – 18ª Reg. – PI/2016) O arquivo intermediário é aquele que guarda os documentos que, mesmo não sendo de uso frequente pelos setores que os produziram, podem ainda ser solicitados para tratar de assuntos que guardam relação com seu conteúdo. Sobre ele, considere as afirmativas. I – Nessa fase, não há mais a necessidade de os mesmos serem conservados próximos ao setor que os utiliza, uma vez que a frequência de uso já é bas- tante reduzida. II – Por uma questão de economia, é normal a criação de arquivos intermediários em locais afastados dos grandes centros das cidades, de forma a armazenar um grande número de documentos a um custo bastante reduzido. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 60 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br III – Os documentos encaminhados aos arquivos intermediários permanecem como propriedade exclusiva do setor que os enviou, ou seja, o acesso é res- trito a esse setor, que conserva os direitos sobre os mesmos. Pode-se afirmar que: a) somente I está correta. b) somente II está correta. c) somente III está correta. d) há apenas duas afirmativas corretas. e) todas estão corretas 198. (FCC/CNMP/2015) Arquivo Intermediário é o conjunto de documentos indis- pensáveis à manutenção das atividades cotidianas de uma administração, por isso seu acesso deve ser fácil e rápido. 199. (FCC/CNMP/2015) O arquivo intermediário destina-se a conservar documen- tos que se acham em fase de produção e tramitação. 200. (FUNCAB – FACELI – 2015) Os arquivos intermediários guardam documentos que não são consultados mais com tanta frequência, aguardando a sua destinação final em depósito de armazenamento temporário. Esses arquivos também são co- nhecidos como a) de primeira idade. b) arquivo final. c) de terceira idade. d) de segunda idade. e) arquivo morto. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 61 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 201. (CESPE/CADE/2014) A existência do arquivo intermediário é justificada pelos altos custos de manutenção dos documentos nos arquivos correntes. 202. (CESPE/CADE/2014) A alta frequência de uso de um documento de arquivo indica que ele pertence à fase intermediária. 203. (CESPE/DPF/2014) Os documentos frequentemente utilizados devem compor o arquivo intermediário. 204. (CESPE/DPF/2014) A transferênciados documentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários justifica-se pela diminuição do valor primário dos documentos. 205. (CESPE/TCDF/2014) A acumulação de massas documentais resulta da ausên- cia de tratamento adequado durante o período em que o valor primário dos docu- mentos é maior. 206. (FCC/TRE – RO/2013) O arquivo intermediário caracteriza-se por armazenar, em geral, documentos a) reservados, confidenciais e sigilosos. b) de interesse para a pesquisa histórica. c) com baixa frequência de uso. d) originários de atividades-meio. e) que serão microfilmados e destruídos. 207. (FUNCAB/SOPH – RO/2014) São arquivos de segunda idade, de caráter tran- sitório e que aguardam a destinação final: O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 62 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) mortos. b) correntes. c) intermediários. d) permanentes. e) setoriais. 208. (IADES/METRÔ – DF/2014) É correto afirmar que a razão principal para cons- trução de arquivos intermediários é: a) operacional. b) organizacional. c) econômica. d) estrutural. e) metodológica. 209. (IADES/METRÔ – DF/2014) Com relação aos documentos que ainda preser- vam o valor primário, mas contam com um prazo de guarda muito extenso e não são consultados com frequência, assinale a alternativa que indica o local em que eles devem ficar guardados. a) Protocolo. b) Setorial. c) Corrente. d) Intermediário. e) Permanente 210. (CESPE/CNJ/2013) A organização dos documentos de arquivo na fase cor- rente deve ser realizada de modo diferente daquela adotada na fase intermediária. Essa diferença é explicada pelo fato de os documentos terem usos distintos nessas duas fases. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 63 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 211. (FUNIVERSA/MINC/2013) Os documentos que têm um potencial de uso me- nor, mas que podem ser utilizados para comprovar uma ação da instituição, farão parte do arquivo a) intermediário. b) corrente. c) inativo. d) permanente. e) ativo. 212. (FUNIVERSA/MINC/2013) A razão que explica a transferência dos documen- tos ao arquivo intermediário é o(a) a) data do documento. b) espécie do documento. c) gênero do documento. d) frequência de uso do documento. e) tipo do documento. 213. (IADES/EBSERH – HC – UFTM/2013) O arquivo intermediário guarda a do- cumentação mais atual e frequentemente consultada. Somente os funcionários da instituição têm competência sobre o seu trato, a classificação e a utilização. 214. (QUADRIX/DATAPREV/2013) Os Arquivos Intermediários têm a função de ar- mazenar temporariamente os documentos que ainda dispõem de valor adminis- trativo, embora sem uso frequente, e, por esse motivo, devem localizar-se em ambientes de fácil acesso. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 64 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 215. (ESAF/MF/2012) Indique a justificativa para a existência do arquivo interme- diário. a) Histórica b) Cultural c) Econômica d) Orgânica e) Imparcialidade administrativa 216. (FUNCAB/PREF. SOORETAMA – ES/2012) O arquivo é o conjunto de docu- mentos que, de acordo com a frequência de uso, pode ser classificado de maneiras diferentes. Entende-se por arquivo intermediário o conjunto de documentos que a) se destinam a assuntos específicos. b) devem ser definitivamente preservados. c) aguardam eliminação ou guarda permanente. d) são objetos de consultas frequentes. e) exigem alto grau de segurança. 217. (QUADRIX – CREMEGO – Aux. Adm./2012) Segundo a teoria das três idades dos documentos, qual das alternativas identifica arquivos intermediários? a) Documentos em curso e de uso exclusivo da fonte geradora. Seu uso se carac- teriza por atender às finalidades de sua criação. b) Documentos que já cumpriram a finalidade de sua criação. São preservados em razão do seu valor probatório, informativo, cultural, de pesquisa por parte da enti- dade que o produziu ou por terceiros. c) Documentos que podem ser divulgados antes da sua versão final, isto é, numa versão intermediária. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 65 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br d) Documentos que deixaram de ser frequentemente consultados, mas que ainda podem ser consultados para embasar assuntos idênticos. e) Documentos elaborados por um intermediário autorizado a cuidar desse serviço em determinada empresa. 218. (UFT – COPESE/DP – TO/2012) Em relação ao arquivo intermediário, NÃO se pode afirmar que: a) É o conjunto de documentos originários de arquivos correntes. b) É um conjunto de documentos originários do arquivo permanente. c) Tem uso pouco frequente. d) É composto de documentos que aguardam outra destinação. 219. (CESPE/EBC/2011) O arquivo intermediário tem como principal função dimi- nuir o volume de documentos nos arquivos correntes. 220. (CESPE/EBC/2011) Os arquivos intermediários são constituídos por docu- mentos acumulados pelos executores das atividades-meio da organização, ao pas- so que o arquivo permanente é composto de documentos acumulados pelos execu- tores das atividades-fim. 221. (CESPE/EBC/2011) Para que um sistema de arquivo funcione adequadamente é necessário que haja, além dos arquivos correntes, arquivos intermediários em todas as unidades da organização. 222. (CESPE/EBC/2011) A organização dos documentos nos arquivos correntes deve ser completamente modificada ao se armazená-los no arquivo intermediário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 66 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 223. (CESPE/SEGER – ES/2011). A justificativa para a existência do arquivo inter- mediário é também econômica, isto é, ele existe para armazenar os documentos que, mesmo sem consulta muito frequente, precisam ser mantidos por questões técnicas, fiscais e/ou legais. 224. (CESPE/STM/2011) Caso haja documentos que não sejam frequentemente consultados, eles devem, por questões econômicas, ser transferidos a outro espa- ço, que é conhecido como arquivo intermediário. 225. (FUNCAB/PREF. VÁRZEA GRANDE – MT/2011) Assegurar a preservação dos documentos que não mais são utilizados pela administração e que devem ser man- tidos, visando um processo de triagem que estabelecerá a eliminação ou o arquiva- mento definitivo desses documentos é a função principal doarquivo a) permanente. b) especializado. c) onomástico. d) intermediário. e) estratégico. 226. (CESPE/AGU/2010) Uma das principais funções do arquivo intermediário é armazenar temporariamente os documentos que não são mais movimentados. 227. (CESPE/DPU/2010) Na fase intermediária, cumpridos os prazos estipulados na tabela de temporalidade, os documentos serão transferidos ao arquivo central. 228. (CESPE/DPU/2010) Os arquivos intermediários são formados por documentos semiativos, que não precisam ser mantidos próximos aos usuários diretos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 67 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 229. (CESPE/EMBASA/2010) Quando um setor acumula muitos documentos que não são mais utilizados, as eventuais buscas tornam-se demoradas e pouco eficien- tes; por esse motivo, tal setor deve escolher os documentos considerados impor- tantes para conservar junto aos que ainda estão em curso, e destruir o restante. 230. (CESPE/MPU/2010) A função do arquivo intermediário é possibilitar o arma- zenamento de documentos que, embora usados com pouca frequência, devem ser mantidos, por questões legais, fiscais, técnicas ou administrativas. 231. (CESPE/TRE – MT/2010) O arquivo intermediário justifica-se por questões econômicas. É uma forma de armazenamento de documentos mais barata que aquela feita nos setores de trabalho da organização. 232. (CESPE/TRE – MT/2010) Os documentos são mantidos nos arquivos interme- diários quando apresentam alto valor secundário. 233. (CESPE/TRE – MT/2010) O acesso aos documentos é aberto ao público nos arquivos intermediários, diferentemente do que ocorre com os arquivos correntes, de acesso restrito aos acumuladores. 234. (CESPE/TRE – MT/2010) A descentralização física dos arquivos intermediários é resultado da grande frequência de uso dos documentos nessa fase do arquivo. 235. (CETRO/EMBRAPA/2010) São considerados arquivos intermediários os con- juntos de documentos com curso em andamento, os quais constituem objeto de esporádicas ou raras consultas. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 68 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 236. (FUNIVERSA/CEB/2010) Arquivos intermediários são aqueles que guardam os documentos menos utilizados na instituição, mas que podem ser utilizados para fins administrativos. 237. (FUNIVERSA/MPGO/2010) O arquivo intermediário é um local de a) guarda permanente dos documentos de valor secundário. b) custódia de documentos sem valor. c) arquivamento de documentos em tramitação. d) eliminação de documentos com valor secundário. e) guarda temporária de documentos. 238. (CESPE/ANATEL/2009) Os documentos produzidos e(ou) recebidos por uma unidade ou setor de trabalho de um órgão público que deixaram de ser frequente- mente consultados, mas que ainda podem ser solicitados, deverão ser transferidos ao arquivo intermediário. 239. (CESPE/ANTAQ/2009) O arquivo intermediário é constituído de documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa. 240. (CESPE/DPF/2009) Documentos de arquivo produzidos ou recebidos por uma instituição pública ou privada, com valor administrativo, legal ou fiscal, considera- dos como parte do arquivo intermediário dessa instituição, são também considera- dos de valor secundário. 241. (CESPE/TRE – MA/2009) O acesso aos documentos no arquivo intermediário é aberto ao público. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 69 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 242. (CESPE/TRE – MA/2009) Os documentos do arquivo intermediário são manti- dos por conta dos prazos prescricionais e aguardam a destinação final: eliminação ou guarda permanente. 243. (CESPE/TRE – MA/2009) Os arquivos intermediários são formados por docu- mentos que perderam a vigência administrativa, mas são providos de valor histó- rico-cultural. 244. (CESPE/TRE – MG/2009) Os documentos de idade intermediária são os que são consultados frequentemente e aos quais se tem livre acesso. 245. (CESPE/TRE – MG/2009) O arquivo intermediário, conhecido também como arquivo inativo, é resultante da transferência de documentos do arquivo corrente. 246. (CESPE/TRT 17ª Reg./2009) Os documentos armazenados no arquivo inter- mediário caracterizam-se pela grande possibilidade de uso pelos setores que os acumularam. 247. (FCC/TRE – PI/2009) O arquivo intermediário cumpre, entre outras funções, a de a) promover a descrição do acervo. b) atender às consultas dos órgãos de origem. c) entrevistar antigos funcionários da instituição. d) desenvolver ações educativas junto às escolas da região. e) manter a guarda dos documentos recolhidos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 70 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 248. (CESPE/FUB/2008) O documento de arquivo transferido ao arquivo interme- diário permanece com o acesso restrito à unidade que o acumulou, podendo, com a autorização da unidade acumuladora, ser acessado por outras unidades. 249. (CESPE/FUB/2008) O arquivo intermediário deve favorecer o baixo custo de armazenamento de documentos ainda com valor primário. 250. (CESPE/FUNDAC – PB/2008) A segunda idade, ou fase intermediária, é for- mada, exclusivamente, por documentos financeiros e contratuais de longo prazo de guarda. 251. (CESPE/INSS/2008) A existência de valor primário é uma das características do arquivo intermediário. 252. (CESPE/INSS/2008) Os documentos pertencentes ao arquivo intermediário devem ser recolhidos ao arquivo permanente no momento em que desaparecer o valor secundário desses documentos. 253. (CESPE/MPE – AM/2008) Arquivo intermediário, caracterizado como um es- tágio de evolução do arquivo de uma organização, pode ser corretamente definido como o conjunto de documentos sujeito a eliminação ou a recolhimento para guar- da permanente. 254. (CESPE/MPE – RR/2008) O arquivo intermediário é formado de documentos que não são consultados com frequência, mas que podem ser solicitados pelos ór- gãos que os receberam e por aqueles que os produziram. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 71 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 255. (CESPE/MS/2008) O acesso aos documentos no arquivo intermediário é pú- blico, da mesma forma que acontece no arquivo permanente, ao contrário do arqui- vo corrente, que tem um acesso restrito aos seus acumuladores diretos. 256. (CESPE/MTE/2008)A diminuição do valor primário, a redução da possibilida- de de uso e o encerramento da atividade que gerou o documento de arquivo são indicadores da necessidade de transferência desse registro documental ao arquivo intermediário. 257. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) Após o cumprimento do prazo de guarda no arquivo intermediário, a totalidade dos documentos deve ser transferida ao ar- quivo permanente. 258. (CESPE/SEAD – UEPA/2008) Documentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que ainda podem ser solicitados e utilizados em situações administrativas, ficam sob a guarda do arquivo intermediário. 259. (CESPE/TJDFT/2008) Os arquivos recebem várias classificações conforme o estágio, a fase de evolução ou a idade dos documentos sob sua guarda. No caso de documentos consultados frequentemente, a guarda deve estar sob responsabilida- de do arquivo intermediário. 260. (CESPE/TJDFT/2008) Os documentos transferidos aos arquivos intermediá- rios são utilizados por seu valor secundário. 261. (CESPE/TST/2008) Documentos intermediários, mesmo armazenados em ou- tros lugares, permanecem como propriedade exclusiva do setor de trabalho que os acumulou. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 72 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 262. (CESPE/ANVISA/2007) Arquivos intermediários, também denominados lim- bos ou purgatórios, são constituídos de documentos em curso ou consultados fre- quentemente, conservados em escritórios ou em dependências próximas de fácil acesso. 263. (CESPE/PREF. RIO BRANCO – AC/2007) A grande frequência do documento é característica da fase intermediária. 264. (CESPE/TSE/2007) O arquivo intermediário é uma das fases do ciclo de vida dos documentos de arquivo. Constitui objetivo do arquivo intermediário a) manter os documentos de maneira descentralizada. b) evitar a manutenção de documentos por um longo período nos escassos espa- ços dos setores de trabalho. c) guardar os documentos históricos. d) diminuir os custos com a duplicação de documentos. 265. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos intermediários, é correto afirmar que o acesso aos documentos é restrito aos acumuladores ou às pessoas autoriza- das por estes. 266. (CESPE/TSE/2007) Os documentos intermediários, mesmo conservados em local diferente daquele no qual foram produzidos ou recebidos, permanecem como propriedade exclusiva do acumulador. 267. (CESPE/TSE/2007) A unidade que transferiu os documentos ao arquivo inter- mediário e que quer consultá-los deve poder fazê-lo com rapidez. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 73 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 268. (CONSULPLAN/CHESF/2007) Identifique a função dos arquivos de segunda idade, ou intermediários: a) Ter sob sua guarda documentos de uso eventual pela administração que os pro- duziu. b) Ter sob sua guarda documentos frequentemente consultados e de uso exclusivo da fonte geradora. c) Ter sob sua guarda documentos que já cumpriram as finalidades de sua criação. d) Ter sob sua guarda documentos que devem ser conservados em virtude de seu valor histórico para o Estado e o cidadão. e) Ter sob sua guarda documentos cumprindo ainda suas finalidades que motiva- ram a sua criação e que ainda estejam em tramitação. 269. (CESPE/INPI/2006) O arquivo intermediário mantém sob guarda documentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que podem ser solicitados no caso de busca de solução de assuntos que guardam relação com seu conteúdo. 270. (CESPE/MI/2006) Arquivo intermediário é o conjunto de documentos originá- rios de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda sua destinação final em depósito de armazenamento temporário. 271. (CESPE/MI/2006) O acesso aos documentos na fase intermediária é aberto ao público em geral. 272. (CESPE/SGA – AC/2006) Os documentos intemporais são aqueles que, não sendo de uso corrente, ficam guardados por motivos administrativos, até que se decida pela sua eliminação ou guarda permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 74 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 273. (CESPE/TJPA/2006) Em arquivos denominados intermediários, devem ser mantidos sob guarda documentos consultados com pouca frequência, mas que ain- da podem ser solicitados por quem os emitiu. 274. (FCC/MPU/2006) Aos arquivos intermediários compete, entre outras atividades, a) processar tecnicamente os documentos de origem privada. b) promover a descrição do acervo. c) atender às consultas dos órgãos produtores. d) desenvolver ações educativas junto às escolas da região. e) estimular a pesquisa histórica. 275. (NCE – UFRJ/CVM/2006) A especialidade dos arquivos pode ser identificada por sua localização física. Portanto, os arquivos de primeira e segunda idade estão localizados, normalmente, a) fora da cidade, arquivo nacional. b) longe do corrente, lugar descentralizado. c) acima da estrutura, área de segurança. d) em torno da capital, perto do centro. e) junto ao produtor, local afastado. 276. (UEG/TJGO/2006) A principal diferença entre os arquivos correntes e os in- termediários é a) o valor dos documentos. b) a classificação dos documentos. c) a organicidade dos documentos. d) a frequência de uso dos documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 75 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 277. (CESPE/PRG – DF/2005) Os documentos da PRG/DF que integram a fase intermediária serão recolhidos para a guarda permanente sem que haja qualquer descarte. 278. (CESPE/TRE – GO/2005) Uma das vantagens reveladas pela segunda idade é a racionalização (otimização de espaço) da guarda dos documentos arquivísticos. 279. (CESPE/TRE – MA/2005) Entre as funções realizadas no arquivo intermediário está o atendimento aos usuários internos para consulta aos documentos e emprés- timos ao órgão produtor dos mesmos. 280. (CESPE/TRE – TO/2005) De acordo com o ciclo vital, os documentos classifi- cados como de fase intermediária são de uso eventual para a instituição produtora. 281. (CESPE/TRE – TO/2005) Os documentos da fase intermediária devem ser preservados junto aos órgãos que os produziram. 282. (CESGRANRIO/ANP/2005) Arquivos intermediários são aqueles constituídos de documentos de uso frequente, mas que não são conservados nas repartições que os receberam ou produziram. 283. (CESPE/STJ/2004) É aconselhável que os documentos que demandem con- sultas frequentes permaneçam na fase intermediária. 284. (CESPE/STM/2004) Na fase intermediária, uma parcela dos documentos será recolhida para a guarda permanente, sem que ocorra descarte com a mesma. O conteúdodesta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 76 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 285. (CESGRANRIO/BNDES/2004) Os arquivos intermediários devem necessaria- mente ser conservados próximos aos escritórios. 286. (CESGRANRIO/BNDES/2004) Os arquivos intermediários devem disponibili- zar seus documentos para consultas frequentes. 287. (CESGRANRIO/BNDES/2004) Os arquivos intermediários reúnem documen- tos que precisam estar acessíveis, apesar de menos consultados. 288. (CESGRANRIO/BNDES/2004) O arquivo intermediário também pode ser cha- mado de limbo, purgatório ou arquivo morto. 289. (CETRO/PRODESP/2004) Guarda documentos e papéis que oferecem menor frequência de uso, consulta ou referência. A afirmação refere-se ao tipo de arquivo: a) Ativo. b) Intermediário. c) Morto. d) De transferência. e) De substituição. COMENTÁRIO Documentos com menor frequência de uso são armazenados no arquivo interme- diário. 290. (CESPE/TJDFT/1997) Em arquivo, os documentos de relativa importância e que após sua tramitação devem ainda ser mantidos, em lugar apropriado, por um período mais longo, em função de razões legais ou administrativas, são chamados de a) permanentes. b) públicos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 77 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) correntes. d) privados. e) intermediários. Arquivo Permanente 291. (CESPE/DPU/2016) Os arquivos permanentes têm restrição de acesso ao pú- blico em geral. 292. (QUADRIX/CRF – PR/2016) Sobre o arquivo permanente ou de terceira idade, analise as afirmativas. I – No arquivo de terceira idade ou permanente são preservados os documentos que, já tendo cumprido a sua função administrativa, são conservados pelo valor secundário ou histórico que apresentam para a instituição. Tais docu- mentos (de valor histórico) jamais serão eliminados. I – A função básica do arquivo permanente é preservar e divulgar a história da instituição. I – Na terceira idade os documentos estarão disponíveis para consulta pelo pú- blico em geral, não apenas às pessoas envolvidas diretamente com as ativi- dades administrativas da instituição, como ocorre nos arquivos de primeira e segunda idade. Pode-se afirmar que: a) somente I está correta. b) somente II está correta. c) somente III está correta. d) há somente duas afirmativas corretas. e) todas estão corretas. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 78 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 293. (QUADRIX/CRM – ES/2016) O conjunto de documentos de valor histórico, científico ou cultural que devem ser preservados indefinidamente é classificado, de acordo com a teoria das três idades, como a) corrente. b) temporário. c) permanente. d) cronológico. e) temporal. 294. (FUNCAB/CRC – RO/2015) Segundo a abordagem das “três idades”, os docu- mentos passam por três fases distintas de arquivamento. A fase de arquivamento na qual os documentos já cumpriram as finalidades de sua criação, porém devem ser preservados em virtude de seu valor histórico e probatório para o Estado e para o cidadão, é denominada: a) eletiva. b) corrente. c) permanente. d) intermediária. e) segunda idade. 295. (CESPE/CADE/2014) A eliminação de documentos de arquivo é uma atividade vedada nos arquivos permanentes. 296. (CESPE/DPF/2014) Os documentos do arquivo permanente têm valor proba- tório e/ou informativo. 297. (CESPE/TCDF/2014) Os documentos do arquivo permanente devem ser digi- talizados e os originais, eliminados após a digitalização. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 79 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 298. (QUADRIX/CRQ – 20ª Reg./2014) Os conjuntos de documentos públicos, de valor histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preserva- dos são identificados como: a) especiais. b) permanentes. c) correntes. d) intermediários. e) restritos. 299. (QUADRIX/SERPRO/2014) O arquivo onde se encontram documentos cujo uso deixou de ser frequente, e que necessitam ser conservados por causa de seu valor histórico, que servem de comprovação de como os fatos evoluíram, disponí- veis para consulta, é conhecido por: a) arquivo setorial. b) arquivo obsoleto. c) arquivo corrente. d) arquivo intermediário. e) arquivo permanente. 300. (CESPE/ANP/2013) Os documentos que perderam seu valor primário são re- colhidos ao arquivo permanente, onde deverão ser microfilmados ou digitalizados e, em seguida, eliminados. 301. (FUNCAB/PREF. CACOAL – RO/2013) Assinale a alternativa que possui uma característica do arquivo permanente: a) consulta frequente. b) segunda idade. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 80 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) consulta não frequente. d) acesso liberado ao público. e) caráter transitório. 302. (FUNCAB/SESC – BA/2013) No âmbito da teoria arquivística, julgue os itens a seguir: I – No arquivo permanente são arquivados os documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa. II – O ciclo vital dos documentos compreende as idades: provisória, inicial, cor- rente, temporária e permanente. III – O arquivo corrente é constituído de documentos de valor secundário que dei- xaram de ser consultados frequentemente. Está(ão) correto(s) o(s) item(ns): a) Somente o I. b) Somente I e II. c) Somente I e III. d) Somente II e III. e) Somente o III. 303. (IADES/EBSERH – HC – UFTM/2013) Encontram-se, no arquivo permanente, os documentos que perderam o valor administrativo. São conservados por causa de seu valor histórico. 304. (QUADRIX/CRC – AM/2013) Assinale a alternativa que não traz a descrição de uma das fases de classificação arquivística, segundo a temporalidade do docu- mento. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 81 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) A fase corrente corresponde à segunda idade documental, em que os documen- tos têm uso limitado pelo sigilo dos setores. b) A fase intermediária ou de segunda idade é caracterizada por documentos que já não são de uso frequente.c) A fase permanente é chamada de terceira idade, sendo composta por documen- tos de valor histórico, informativo ou probatório. d) Na fase corrente os documentos são utilizados frequentemente nos escritórios e repartições. e) Na fase intermediária os documentos são mantidos por razões jurídicas e admi- nistrativas e aguardam sua destinação. 305. (QUADRIX/CREF – 3ª Reg. – SC/2013) Os arquivos têm ciclo de vida e este é contado a partir da produção do documento e da sua frequência de uso. Depois de destituído dessa vigência, o documento pode ser guardado em função da impor- tância das informações nele contidas. Então, o ciclo pode ser categorizado em três fases ou arquivos: I – Arquivo Corrente ou de Gestão, também conhecido como de Primeira Idade ou Ativo. II – Arquivo Intermediário, também conhecido como de Segunda Idade ou Se- miativo. III – Arquivo Permanente, também conhecido como de Terceira Idade ou Histórico. Agora, de acordo com as afirmativas acima, faça a correta associação. �( )� São os conjuntos documentais custodiados em caráter definitivo, em função do seu valor. O acesso é público. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 82 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br �( )� São conjuntos de documentos estreitamente vinculados aos objetivos ime- diatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e frequência de uso. São muito usados pela administração. �( )� São arquivos que aguardam, em depósito de armazenamento temporário, sua destinação final. Apresenta pequena frequência de uso pela administração. A sequência correta é: a) I, II, III. b) II, I, III. c) III, II, I. d) III, I, II. e) II, III, I. 306. (QUADRIX/CREFONO – 6ª Reg./2013) Considerando o ciclo de vida docu- mental, segundo o qual todo documento de arquivo passa por um ou mais períodos caracterizados pela frequência e pelo tipo de utilização que dele é feita, quando um documento deve ser definitivamente preservado devido ao seu valor histórico, probatório ou informativo, ele deve pertencer ao: a) Arquivo Ativo. b) Arquivo Corrente. c) Arquivo Intermediário. d) Arquivo Transitório. e) Arquivo Permanente. 307. (CONSULPLAN/TSE/2012) De acordo com a teoria das três idades, os arqui- vos passam por três estágios de evolução distintos. Quanto ao terceiro estágio, é correto afirmar que se denomina arquivo O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 83 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) permanente e possui documentos de valor primário. b) corrente e possui documentos de valor secundário. c) permanente e possui documentos de valor mediato. d) intermediário e possui documentos de valor imediato. 308. (FUNCAB/PREF. ARACRUZ – ES/2012) Acerca dos arquivos correntes, inter- mediários e permanentes, considere as afirmativas a seguir: I – Os documentos de valor primário são arquivados definitivamente nos arqui- vos permanentes. II – Arquivos intermediários são aqueles constituídos por documentos de valor secundário e histórico. III – Arquivos correntes são os constituídos por documentos de valor primário e de uso frequente. Assinale a alternativa correta. a) Somente a afirmativa I é verdadeira. b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. c) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. d) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. e) Somente a afirmativa III é verdadeira. 309. (FUNCAB/PREF. MACHADINHO D´OESTE – RO/2012) Os documentos de valor histórico e os documentos oficiais ou públicos com valor de guarda permanente não deverão ser eliminados. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 84 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 310. (FUNCAB/PREF. SOORETAMA – ES/2012) Os arquivos públicos são os con- juntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e ju- diciárias. Os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados integrarão o arquivo a) definitivo. b) permanente. c) corrente. d) histórico. e) patrimonial. 311. (QUADRIX/CREMERO/2012) Relacione os tipos de arquivo quanto à idade dos documentos com as descrições. Tipos de arquivo: (1) Arquivo corrente. (2) Arquivo intermediário. (3) Arquivo permanente. Descrições: a) Documentos que já cumpriram a finalidade de sua criação. São preservados em razão do seu valor probatório, informativo, cultural, de pesquisa por parte da enti- dade que o produziu ou por terceiros. b) Documentos em curso e de uso exclusivo da fonte geradora. Seu uso se carac- teriza por atender as finalidades de sua criação. c) Documentos que deixaram de ser frequentemente consultados, mas que ainda podem ser consultados para embasar assuntos idênticos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 85 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Assinale a alternativa que apresenta a relação correta. a) 1a, 2c, 3b. b) 1a, 2b, 3c. c) 1b, 2c, 3a. d) 1c, 2a, 3b. e) 1c, 2b, 3a. 312. (QUADRIX/CRP – 9ª Reg./2012) O conjunto de documentos mantidos em ca- ráter definitivo, em função do seu valor, é denominado: a) arquivo permanente. b) arquivo intermediário. c) arquivo corrente ou comum. d) arquivo raro ou precioso. e) Não recebe nenhuma denominação específica. 313. (CESPE/EBC/2011) Preserva-se a memória institucional mediante a criação de arquivo permanente, que resulta de um processo de avaliação dos documentos. 314. (CESPE/STM/2011) A fase permanente corresponde à fase em que os docu- mentos são abrigados durante seu uso jurídico e sua tramitação legal. 315. (CESPE/DPU/2010) Nos arquivos permanentes, a pesquisa é facultada (libe- rada) ao público externo. 316. (CESPE/DPU/2010) Nos arquivos permanentes, os documentos existentes são passíveis de eliminação. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 86 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 317. (CESPE/INCA/2010) Os conjuntos documentais de um hospital que são cus- todiados em caráter definitivo, em função do seu valor e por possuírem acesso público, são denominados arquivos correntes. 318. (FUNCAB/PREF. DUAS BARRAS – RJ/2010) A idade do arquivo cujo uso dos documentos deixou de ser frequente, em que eles perderam o valor administrativoe são conservados por possuírem valor histórico, científico, social, cultural e infor- mativo para comprovar algo e se conhecer a evolução dos fatos é chamada a) corrente. b) intermediária. c) inativa. d) terciária. e) permanente. 319. (FUNIVERSA/CEB/2010) Arquivos gerais são aqueles que guardam os docu- mentos que, já tendo cumprido sua função administrativa, agora são conservados pelo valor histórico para a instituição. 320. (CESPE/DPF/2009) O acesso aos documentos recolhidos ao arquivo perma- nente, por natureza, é restrito, e esses documentos podem ser consultados apenas com autorização da instituição que os acumulou. 321. (CESPE/IBRAM/2009) O conjunto de documentos preservados em caráter de- finitivo em função de seu valor é denominado arquivo intermediário. 322. (CESPE/TRE – MA/2009) O acesso aos documentos do arquivo permanente é feito com a autorização do órgão acumulador. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 87 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 323. (CESPE/TRE – MG/2009) O arquivo permanente é formado por documentos de valor administrativo, legal ou fiscal. 324. (FUNIVERSA/METRÔ – DF/2009) Assinale a alternativa que denomina um ar- quivo composto por todos os documentos que, tendo perdido a sua utilidade admi- nistrativa, pelo seu valor probatório, informativo, histórico e de investigação, não pode ser destruído; sendo, pois, de conservação permanente ou definitiva. a) Arquivo digital temporário. b) Arquivo permanente. c) Arquivo mestre. d) Arquivo temporário. e) Arquivo digital mestre. 325. (CESPE/FUNDAC – PB/2008) O arquivo permanente tem como função a guar- da de materiais descartáveis. 326. (CESPE/FUNDAC – PB/2008) A terceira idade conserva os documentos de va- lor administrativo que, por questões legais e fiscais, possam esporadicamente ser consultados. 327. (CESPE/MS/2008) O acesso aos documentos contidos no arquivo da institui- ção é público, embora exista restrição de acesso apenas para os documentos con- siderados permanentes. 328. (CESPE/MS/2008) Os documentos pouco usados na unidade podem ser trans- feridos para o arquivo permanente, onde aguardarão o término dos seus prazos de guarda. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 88 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 329. (CESPE/MPE – RR/2008) Um conjunto de documentos que deixaram de ser frequentemente consultados, mas que ainda podem ser solicitados, é classificado como arquivo de terceira idade ou permanente. 330. (FUNCAB/ESAC PREF. ARRAIAL DO CABO – RJ/2008) Para manter a eficiên- cia dos serviços arquivísticos, devem-se criar condições para que os documentos sejam organizados e controlados de forma sistemática, permitindo acesso rápido e preciso dos usuários. Ao conjunto de documentos de valor histórico, probatório e/ou informativo que devem ser definitivamente preservados costuma-se chamar a) documento de pesquisa. b) arquivo permanente. c) acondicionamento. d) acervo. e) documento iconográfico. 331. (CETRO/CONFEA/2007) Os documentos que perderam a vigência adminis- trativa, porém são providos de valor secundário ou histórico são denominados de arquivo a) documental b) transitório c) intermediário e/ou central d) corrente e) permanente 332. (CETRO/CONFEA/2007) Arquivo é o conjunto de documentos organicamente acumulados, produzidos ou recebidos por pessoas físicas e instituições públicas ou privadas em decorrência do exercício de atividade específica, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza do documento. Quanto à frequência de uso, os arquivos podem ser classificados em: O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 89 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) corrente – objeto de consultas frequentes; intermediário – aguarda eliminação ou recolhimento para guarda permanente; permanente – deve ser definitivamente preservado. b) arquivos públicos – conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercí- cio de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias; e arquivos privados – conjuntos de documentos produzidos ou recebi- dos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades. c) secreto, confidencial e reservado. d) ultrassecreto, secreto, confidencial e reservado. e) banco de dados, transmissão de dados e digitalização. 333. (CETRO/LIQUIGÁS/2007) Assinale a afirmativa incorreta a respeito dos ar- quivos. a) Devem ser eliminados todos os documentos de valor histórico ou que passaram a ser considerados inúteis ou imprestáveis. b) Os documentos e papéis que são consultados com menor frequência devem ser arquivados separadamente daqueles de uso contínuo. c) Os documentos em curso ou de uso frequente devem ser conservados nos pró- prios setores ou em dependências próximas. d) De acordo com a frequência de consulta, existem tipos diferentes de arquivos. e) Existem três tipos de arquivos: de primeira idade ou corrente, de segunda idade ou intermediário e de terceira idade ou permanente. 334. (CESPE/CENSIPAM/2006) Os documentos que já não são de uso corrente nos órgãos produtores passam a ser pouco consultados; por motivos de interesse admi- nistrativo e vigência jurídica, devem ser encaminhados para o arquivo permanente, onde aguardarão o cumprimento dos prazos legais que antecedem sua eliminação. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 90 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 335. (CESPE/DETRAN – PA/2006) O conjunto de documentos pertencentes ao acervo que são preservados, respeitada a destinação preestabelecida, em decor- rência de seu valor histórico, faz parte do arquivo categorizado como a) intermediário. b) em depósito. c) corrente. d) permanente. 336. (CESPE/DOCAS – PA/2006) No arquivo permanente são guardados os do- cumentos que perderam seu valor do ponto de vista administrativo, mas mantêm valor histórico ou documental. 337. (CESPE/INPI/2006) No arquivo permanente, são mantidos os documentos que perderam seu valor de natureza administrativa e histórica. 338. (CESPE/MDIC/2006) Os documentos que perderam todo o valor administra- tivo e possuem valor histórico são mantidos sob custódia do arquivo permanente, ou de terceira idade. 339. (CESPE/MDS/2006) Os documentos do arquivo histórico, também chamado permanente, somente poderão ser descartados após a autoridade arquivística com- petente na esfera de atuação do órgão que os produziu ou acumulou autorizar a eliminação. 340. (CESPE/MI/2006) Os documentos relativos às instituiçõespúblicas, que, mes- mo originais, detenham interesse administrativo somente por determinado período têm a sua guarda permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 91 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 341. (CESGRANRIO/BNDES/2006) A teoria arquivística apresenta as três idades dos arquivos como estágios de sua evolução. A idade em que são arquivados os documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa é a a) permanente. b) corrente. c) especializada. d) empresarial. e) pública. 342. (CESPE/IGEPREV – PA/2005) O arquivo permanente é constituído de docu- mentos em curso, ou seja, os documentos permanentemente consultados. Eles são geralmente conservados nos escritórios ou nas repartições que os receberam e os produziram, ou em dependências próximas e de fácil acesso. 343. (CESPE/MEC/2005) No que se refere aos procedimentos operacionais adota- dos nos arquivos, concluído o processo de recolhimento à terceira fase, os docu- mentos serão submetidos a um último descarte. 344. (CESPE/MEC/2005) Deve-se restringir o acesso de pesquisadores externos a arquivos permanentes. 345. (CESPE/MEC/2005) É atribuída a guarda permanente para os documentos dotados de valor histórico. 346. (CESPE/PRG – DF/2005) No arquivo permanente são guardados os docu- mentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que podem ser so- licitados pelas unidades ou órgãos que os produziram, para a busca de solução de assuntos similares ou para retomar um problema que se pensava resolvido. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 92 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 347. (CESPE/TRE – GO/2005) Os descartes efetuados na terceira idade justificam-se para os documentos destituídos de valor. 348. (CESPE/TRE – MT/2005) Na fase permanente, obedecendo o ciclo vital, parte dos documentos será descartada. 349. (CESPE/TRE – MT/2005) A legislação arquivística brasileira proíbe o acesso aos documentos da fase permanente para o público externo. 350. (CESPE/TRE – PA/2005) Arquivos permanentes possuem como uma de suas atividades principais o empréstimo de documentos para o usuário externo. 351. (CESPE/MME – CPRM/2004) Os documentos que revelam a memória da insti- tuição devem ser guardados na fase geral ou mnemônica. 352. (CESPE/MME – CPRM/2004) Os documentos que revelam a memória da ins- tituição devem ser recolhidos na fase denominada mnemônica ou terceira idade. 353. (CESPE/MME – CPRM/2004) Os documentos que revelam a memória da ins- tituição devem ser arquivados na fase denominada terceira idade ou permanente. 354. (CESPE/MME – CPRM/2004) Os documentos que revelam a memória da insti- tuição caracterizam-se como documentação de guarda permanente. 355. (CESPE/TRE – AL/2004) Nos arquivos de caráter permanente, o empréstimo de documentos é facultado a todos os usuários. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 93 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 356. (QUADRIX/CFMV/2004) Sobre os arquivos permanentes é correto afirmar que: I – são constituídos de documentos antigos, manuscritos ou pergaminhos que, mesmo sem valor histórico, podem ser objeto de consultas esporádicas. II – formam-se a partir de documentos de valor histórico, probatório e informati- vo que devem ser definitivamente preservados. III – constituem-se de documentos que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda defini- tiva por razões de interesse administrativo. Está(ão) correta(s): a) todas. b) apenas l. c) apenas I, II e III. d) apenas II. 357. (CESPE/CNPQ/2003) A fase permanente é constituída de documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa, que se conservam em razão de seu valor histórico ou documental e que constituem os meios de conhecer o passa- do e sua evolução. 358. (CESPE/MMA/2003) O arquivo de terceira idade ou permanente é constituído daqueles documentos que deixaram de ser frequentemente consultados, mas que po- dem ainda ser solicitados pelos órgãos que os receberam e pelos que os produziram. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 94 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 359. (CESPE/TRF 6ª. Reg./2002) Serão preservados, em caráter permanente, to- dos os documentos que estão inseridos na fase corrente. 360. (CESGRANRIO/BNDES/2001) Conjunto de documentos preservados em cará- ter definitivo: a) permanente b) intermediário c) coleção de periódicos d) normas 361. (CESPE/CAESB/1997) Os documentos acumulados pela Caesb e que formam o conjunto de documentos guardados em caráter definitivo constituem o arquivo a) ativo. b) morto. c) permanente. d) corrente. e) secundário. 362. (CESPE/INFRAERO/1997) A definição “conjunto de documentos que são pre- servados, após ser respeitada sua destinação, refere-se, em arquivologia, ao ar- quivo a) privado. b) permanente. c) corrente. d) setorial. e) intermediário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 95 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Exemplos de documentos permanentes 363. (CESPE/SEE – DF/2017) Documentos referentes a movimentos reivindicató- rios de servidores possuem valor secundário. 364. (QUADRIX/CREF – 10ª Reg. – PB/2016) Documentos de guarda permanente são documentos de valor probatório, isto é, relativos a direitos, tanto de pessoas físicas ou jurídicas como da coletividade, e de valor informativo sobre pessoas, fatos ou fenômenos, considerados cientificamente relevantes. Quanto aos órgãos públicos, a guarda permanente deve abranger: I – documentos que firmam jurisprudência: pareceres normativos apreciados judicial ou administrativamente e que possuam características inovadoras não encontradas nos textos legais; II – documentos relativos à administração de pessoal: acordos e reajustes sala- riais, planos de remuneração e classificação de cargos, pastas de assenta- mentos funcionais, processos de aposentadoria; III – documentos de divulgação ou de promoção da instituição, dos quais deve ser guardado pelo menos um exemplar como amostra: folhetos, boletins, formu- lários, cartazes, convites e postais. Pode-se afirmar que: a) somente I está correta. b) somente II está correta. c) somente III está correta. d) há apenas duas afirmativas corretas. e) todas estão corretas. O conteúdo desta aulaem pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 96 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 365. (QUADRIX/CRO – PR/2016) A eliminação do documento não pode ser feita indiscriminadamente, nem deve basear-se simplesmente em datas ou períodos rí- gidos, ao fim dos quais se possa destruir tudo. Há que se proceder criteriosamente. Assinale a alternativa que contraria os critérios que regulam a eliminação de docu- mentos. a) Documentos cujos elementos essenciais se achem reproduzidos em outros. b) Cópias cujos originais não estão conservados. c) Documentos de pura formalidade, como convite e carta de agradecimento. d) Documentos que se tornaram obsoletos e não mais representam interesse para a administração. e) Documentos cujos textos estejam reproduzidos em outros ou que tenham sido impressos em sua totalidade. 366. (QUADRIX/DATAPREV/2013) São exemplos de documentos de arquivo de guarda permanente, exceto: a) documentos de criação, constituição, modificação ou extinção do órgão produ- tor (Leis, Decretos, Portarias, Resoluções). b) atos normativos que reflitam a organização e funcionamento do órgão (regula- mentos, regimentos, normas, organogramas, fluxogramas). c) convênios, ajustes, acordos, termos de cooperação. d) documentos cujos textos tenham sido impressos em sua totalidade. e) atas e resoluções. 367. (FCC/TRE – PE/2011) Os documentos de terceira idade a) detêm interesse administrativo apenas por determinado período. b) apresentam repetição da informação e qualidade técnica inferior. c) têm interesse transitório, pois não possuem valor administrativo e jurídico. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 97 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br d) encontram-se no seu período final de vigência e serão avaliados. e) são relativos à origem, aos direitos e aos objetivos da instituição. 368. (CESPE/DETRAN – PA/2006) De modo geral, podem ser eliminados os docu- mentos que comprovem o modo de organização e funcionamento da instituição ao longo de sua existência. 369. (CESPE/DETRAN – PA/2006) De modo geral, podem ser eliminados os docu- mentos sem valor histórico para a organização, como convites e cartas de agrade- cimento. 370. (CESPE/MI/2006) A guarda permanente deve abranger documentos concer- nentes à administração de pessoal, como, por exemplo, acordos e reajustes sala- riais, planos de remuneração e classificação de cargos etc. 371. (CESPE/MI/2006) Atos de criação, atos constitutivos não pertencem ao grupo de documentos permanentes por prevalecer o interesse administrativo para deter- minar o valor das informações. 372. (CESPE/TRE – MT/2005) Segundo a teoria arquivística, os documentos produ- zidos pelo TRE/MT que reflitam a origem da instituição são de caráter permanente. 373. (CESPE/DPF/2004) Os documentos que firmam orientação de caráter norma- tivo poderão ser eliminados, uma vez cumpridos os prazos de vigência. 374. (CESPE/TRE – AL/2004) Os documentos que refletem a origem da instituição possuem valor secundário e são de guarda permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 98 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 375. (CESPE/TRT – 10ª Reg./2004) É atribuída a guarda permanente aos atos nor- mativos. 376. (FCC/TRT – 17ª Reg./2004) Na avaliação, são em geral considerados de valor permanente a) as cópias cujos originais são conservados. b) os documentos cujos textos estão reproduzidos em outros. c) os documentos que comprovam a origem da entidade. d) os documentos desprovidos de interesse para a administração. e) os documentos apócrifos (inautênticos). 377. (CESPE/TRF – 6ª Reg./2002) Serão preservados, em caráter permanente, os documentos que refletem o funcionamento da instituição. 378. (CESPE/TRF – 6ª Reg./2002) Serão preservados, em caráter permanente, os documentos que provam como a instituição foi organizada. 379. (CESPE/TRF – 6ª Reg./2002) Serão preservados, em caráter permanente, os documentos que registram pura formalidade. 380. (CESPE/TRF – 6ª Reg./2002) Serão preservados, em caráter permanente, os documentos que se tornaram obsoletos e que estão manuscritos. 381. (CESPE/CAESB/1997) Alguns documentos acumulados pela Caesb, após de- terminado prazo de guarda, poderão vir a ser eliminados. Nesses documentos, não se incluem O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 99 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) convites diversos. b) orçamentos para aquisição de material permanente. c) atos de criação e atos constitutivos. d) duplicatas de originais. e) fôlderes de cursos realizados por outros órgãos. Atividades do Arquivo Permanente 382. (CESPE/MTE/2014) Eliminação de documentos de arquivo, protocolo e trans- ferência de documentos para o arquivo intermediário são atividades desenvolvidas nos arquivos permanentes. 383. (CESPE/TCDF/2014) O instrumento utilizado para a classificação dos docu- mentos do arquivo permanente é o quadro de arranjo. 384. (FCC/TRE – SP/2012) Os documentos da fase permanente demandam a ela- boração de a) projetos de organização e métodos (O&M). b) planos de destinação. c) relações de remessa. d) instrumentos de pesquisa. e) fluxogramas de tramitação. 385. (CESPE/CNPQ/2011) A atividade de referência, própria do arquivo permanen- te, consiste na reunião e na ordenação adequada dos documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 100 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 386. (CESPE/ABIN/2010) São atividades características do arquivo permanente: arranjo, descrição, publicação, conservação e referência. 387. (CESPE/MPU/2010) A descrição, uma das atividades desenvolvidas no arqui- vo permanente, é concretizada com a elaboração de instrumentos de pesquisa. 388. (CESPE/ANVISA/2007) Arranjo, descrição, publicação, preservação, avalia- ção, criação e referência são atividades desenvolvidas nos arquivos permanentes. Avaliação de Documentos / Tabela de Temporalidade 389. (CESPE/SEE – DF/2017) Nos processos de depuração de massa documental arquivística, o conceito de triagem se confunde com o de avaliação. 390. (CESPE/SEE – DF/2017) A tabela de temporalidade é um instrumento resul- tante do processo de avaliação. 391. (CESPE/SEE – DF/2017) O inventário, instrumento que descreve a documen- tação a ser descartada e auxilia a realização do processo de avaliação para reduzir a massa documental produzida, é utilizado para preservarapenas a documentação essencial e indispensável para a entidade produtora. 392. (CESPE/SEE – DF/2017) Na avaliação documental, os documentos fisica- mente deteriorados devem ter redução do prazo de arquivamento. 393. (CESPE/ANVISA/2016) A aplicação da tabela de temporalidade resulta na de- finição do destino final dos documentos de arquivo, que pode ser a guarda corrente ou intermediária. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 101 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 394. (CESPE/DPU/2016) Os documentos eletrônicos devem ser avaliados de acor- do com a tabela de temporalidade. 395. (CESPE/FUB/2016) Cabe ao servidor, quando encontrar um documento que não tem mais uso, a decisão de eliminá-lo para garantir espaço físico no setor de trabalho. 396. (QUADRIX/CRA – GO/2016) A Tabela de Temporalidade registra o ciclo dos documentos e sua função é determinar o prazo de guarda dos documentos, além de definir critérios para eliminação, feitos por meio de uma análise documental sobre a importância, a legalidade e a necessidade. 397. (CESPE/ANATEL/2014) A existência dos arquivos correntes na ANATEL pode ser constatada pela aplicação da tabela de temporalidade de documentos. 398. (CESPE/ANATEL/2014) Eliminação e guarda definitiva são as duas possibilida- des para a destinação de documentos de arquivo. 399. (CESPE/ANATEL/2014) Os prazos de guarda existentes na tabela de tempo- ralidade se aplicam a todos os suportes documentais. 400. (CESPE/ANATEL/2014) A existência da tabela de temporalidade é justificada pela necessidade de preservação dos documentos de arquivo. 401. (CESPE/CADE/2014) O objetivo fundamental da avaliação de documentos de arquivo é a eliminação de documentos dispensáveis às atividades institucionais. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 102 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 402. (CESPE/DPF/2014) A fase arquivística em que esteja o documento é indicada pela tabela de temporalidade. 403. (CESPE/FUB/2014) A legislação sobre prescrição das ações é importante fon- te para a definição dos prazos de guarda da tabela de temporalidade. 404. (CESPE/FUB/2014) A unidade de tempo utilizada na tabela de temporalidade de documentos de arquivo, em geral, é o ano. 405. (CESPE/SUFRAMA/2014) A teoria das três idades é o principal conceito uti- lizado na tarefa de diminuição dos volumes documentais, sendo essa tarefa um desafio nas organizações. 406. (CESPE/SUFRAMA/2014) A destinação final dos documentos de arquivo em uma tabela de temporalidade pode indicar a eliminação física do documento ou, para documentos com valor secundário, sua guarda permanente. 407. (CESPE/MTE/2014) Na avaliação documental, é criado o código de classifica- ção de documentos de arquivo. 408. (FUNCAB/CÂM. MUN. VITÓRIA – ES/2014) Acerca do ciclo vital dos documen- tos e da tabela de temporalidade, analise as afirmativas abaixo I – Transitoriedade é uma característica associada aos arquivos correntes, devi- do ao fato de estarem os documentos, nesta fase, aguardando sua destina- ção final. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 103 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br II – Nos arquivos permanentes, os documentos deverão ser arquivados definiti- vamente. Eles devem ser preservados por apresentarem um valor histórico- -cultural. III – Tabela de temporalidade é um instrumento de destinação, elaborado pelas comissões de análise, que estabelece as diretrizes quanto ao prazo e as con- dições de guarda dos documentos. Está correto o que se afirma apenas em: a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III. 409. (QUADRIX/CRB – 6ª Reg./2014) A tabela de temporalidade é o instrumento que a) indica as séries documentais produzidas em cada unidade da instituição. b) identifica os prazos de vigência, de prescrição e precaução para os documentos. c) estabelece os critérios para a avaliação dos documentos contidos nas massas documentais e posterior formação do sistema municipal de arquivos. d) define prazos para eliminação e destinação final dos documentos. e) determina a divisão de como serão recebidos e acumulados os documentos por qualquer órgão público. 410. (CESPE/BACEN/2013) A tabela de temporalidade de documentos é instru- mento de gestão aprovado por autoridade competente que permite gerenciar a massa documental acumulada e controlar o prazo de guarda e a destinação final dos documentos produzidos ou recebidos por uma instituição. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 104 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 411. (CESPE/CNJ/2013) A avaliação dos documentos de arquivo é feita com base na tabela de temporalidade, que, além dos prazos de guarda nas idades corrente e intermediária, indica a eliminação ou guarda permanente dos documentos. 412. (CESPE/DPF/2013) Definir a destinação final de determinado documento de arquivo é estabelecer o seu prazo de guarda nos arquivos corrente e intermediário. 413. (CESPE/MI/2013) A destinação final de um documento de arquivo pode ser a guarda permanente ou a digitalização. 414. (CESPE/SERPRO/2013) A classificação é uma atividade que antecede a ava- liação de documentos. 415. (CESPE/STF/2013) De acordo com uma tabela de temporalidade, a destina- ção final dos documentos de arquivo pode ser a digitalização. 416. (FUNIVERSA/MINC/2013) A tabela de temporalidade é constituída de alguns elementos. Assinale a alternativa que apresenta um desses elementos. a) quantificação. b) data crônica. c) destinação final. d) histórico do fundo. e) gênero documental. 417. (CESPE/ANP/2013) A tabela de temporalidade de documentos é aplicada no arquivo corrente, no arquivo intermediário e define a destinação final dos docu- mentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 105 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 418. (CETRO/ANVISA/2013) Em relação ao conceito de ciclo de vida dos documentos, assinale a alternativa incorreta. a) A passagem dos documentos de uma fase para outra é determinada por um instrumento denominado Tabela de Temporalidade. b) A fase corrente é a primeira fase do ciclo de vida dos documentos de arquivo. c) A fase intermediária é a segunda fase do ciclo de vida dos documentos de arquivo. d) A fase permanente é a terceira fase do ciclo de vida dos documentos de arquivo. e) A fase definitiva é a quarta fase do ciclode vida dos documentos de arquivo. 419. (ESAF/DNIT/2013) A tabela de temporalidade de documentos é um instru- mento arquivístico que gerencia os prazos de guarda dos documentos. Em uma tabela de temporalidade, indique quais são as opções para a destinação final de documentos. a) Guarda corrente ou intermediária. b) Guarda permanente ou temporária. c) Guarda permanente ou eliminação. d) Guarda corrente ou permanente. e) Guarda administrativa ou eliminação. 420. (FUNCAB/SESC – BA/2013) A tabela de temporalidade é um instrumento que determina os prazos durante os quais os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes, intermediários, ou recolhidos aos arquivos permanentes. Tam- bém podemos dizer que essa tabela é o registro esquemático do: a) aumento do índice de recuperação. b) fluxo de atividades contínuas. c) método de arquivamento utilizado. d) ciclo de vida documental do órgão. e) sistema de notações da instituição. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 106 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 421. (CESPE/ANAC/2012) Ano é a unidade de tempo utilizada na tabela de tem- poralidade para estabelecer o período de guarda dos documentos no arquivo inter- mediário. 422. (CESPE/ANATEL/2012) Utilizando-se da tabela de temporalidade é possível administrar os prazos de guarda e a destinação final dos documentos de arquivo. 423. (CESPE/ANATEL/2012) Por meio da tabela de temporalidade, determina-se a destinação final dos documentos de arquivo: a eliminação ou a guarda permanente dos documentos acumulados pelas atividades-meio e fim das instituições. 424. (CESPE/IBAMA/2012) A determinação dos prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário em uma tabela de temporalidade é feita geralmente na unidade de tempo ano. 425. (CESPE/TJRR/2012) Constitui informação da tabela de temporalidade a de- terminação do tempo de guarda dos documentos nos arquivos intermediários. 426. (CESPE/TRE – RJ/2012) A tabela de temporalidade é instrumento que possi- bilita a eliminação segura e responsável dos documentos de arquivo, visto que nela se especificam os prazos de guarda desses documentos, bem como sua destinação final. 427. (ESAF/MF/2012) Indique o instrumento arquivístico que operacionaliza a ava- liação de documentos. a) Código de classificação. b) Quadro de arranjo. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 107 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) Tabela de temporalidade. d) Lista de eliminação. e) Inventário analítico. 428. (FCC/TRE – PR/2012) No processo de avaliação, o instrumento que determi- na prazos para transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte de documentos chama-se a) quadro de arranjo. b) organograma. c) princípio da proveniência. d) tabela de temporalidade. e) teoria das três idades. 429. (FCC/TRE – SP/2012) No processo de avaliação de documentos de arquivo, constitui instrumento de destinação a) a tabela de temporalidade. b) o termo de eliminação. c) o quadro de arranjo. d) a lista de descarte. e) o guia de fontes. 430. (FCC/TRT – 11ª REG/2012) O instrumento que, uma vez aprovado pela auto- ridade competente, determina prazos para transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suportes de documentos de arquivo é a) o plano de destinação. b) a tabela de temporalidade. c) o plano de classificação. d) a planilha de avaliação. e) a lista de eliminação. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 108 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 431. (FUNCAB/CÂM. LINHARES – ES/2012) Desde o momento em que são produ- zidos até a sua destinação final, os documentos de arquivo cumprem um ciclo de vida em que a passagem de uma etapa ou condição para outra a) obedece às normas emanadas do serviço de protocolo. b) resulta do processo de avaliação. c) está de acordo com a natureza do documento. d) está condicionada ao valor do documento. e) vem indicada na classificação dos documentos. 432. (FUNCAB/PREF. ARACRUZ – ES/2012) O instrumento de destinação, apro- vado pela autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda, tendo em vista a transferência, o recolhimento, o descarte ou a eliminação dos documentos, chama-se: a) plano de destinação. b) tabela de temporalidade. c) tabela de equivalência. d) plano de vigência. e) catálogo seletivo. 433. (FUNCAB/PREF. MACHADINHO D´OESTE – RO/2012) A eliminação de docu- mentos oficiais ou públicos só deverá ocorrer se a mesma estiver prevista na tabela de temporalidade do órgão, aprovada pela autoridade competente. 434. (FUNCAB/PREF. VASSOURAS – RJ/2012) Com relação aos instrumentos de destinação de documentos, assinale aquele que determina o prazo pelo qual os documentos devem ser mantidos nos arquivos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 109 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) Lista de eliminação. b) Plano de destinação. c) Plano de classificação. d) Tabela de temporalidade. e) Plano de preservação. 435. (PONTUA/TRE – SC/2012) O Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística é um instrumento de fundamental importância para a normalização conceitual das atividades inerentes ao fazer arquivístico. Entre essas atividades, a avaliação é de fundamental importância para a prática de gestão documental. Qual das alternati- vas abaixo está CORRETA, com relação ao termo Avaliação? a) Unidade de arquivamento, formada por documentos diversos, pertinentes a um determinado assunto ou pessoa. b) Instrumento de pesquisa destinado à orientação dos usuários no conhecimento e utilização dos fundos que integram um acervo. c) Operações intelectuais e físicas que visam à organização dos documentos de um arquivo ou coleção, de acordo com um plano ou quadro previamente estabelecido. d) Processo de análise de documentos de arquivo, que estabelece os prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores que lhe são atribuídos. 436. (CONSULPLAN/TSE/2012) Sabe-se que a avaliação constitui uma etapa da gestão de documentos. Entende-se por avaliação o(a) a) sequência de operações que visa distribuir em classes os documentos de um arquivo. b) conjunto de procedimentos que visa à identificação documental e a elaboração de instrumentos de pesquisa. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 110 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.brc) processo relacionado à análise de documentos, com vista a estabelecer sua des- tinação em conformidade com os valores que lhes forem atribuídos. d) conjunto de processos desenvolvidos por uma instituição para a atuação de suas competências específicas. 437. (FGV/SENADO/2012) Resultado da necessidade prática e vista hoje como ação relativamente simples, mas essencial, a proposta da teoria das três idades tem em sua fundamentação o processo de a) avaliação. b) classificação. c) destinação. d) acesso. e) descrição. 438. (CESPE/CNPQ/2011) A tabela de temporalidade de documentos independe da realização de classificação para avaliar os documentos de arquivo. 439. (CESPE/CNPQ/2011) Os prazos de guarda definidos para o arquivo interme- diário na tabela de temporalidade correspondem aos valores informativos e proba- tórios dos documentos. 440. (CESPE/CNPQ/2011) A destinação final dos documentos de arquivo em uma tabela de temporalidade pode ser a sua eliminação ou guarda permanente. 441. (CESPE/EBC/2011) De acordo com a legislação em vigor, a EBC, por sua natu- reza, não precisa constituir uma comissão permanente de avaliação de documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 111 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 442. (CESPE/EBC/2011) Na tabela de temporalidade, o campo que indica a desti- nação final dos documentos apresenta as possibilidades de eliminação, de guarda eventual e de guarda permanente. 443. (CESPE/STM/2011) A tabela de temporalidade deve ser aplicada, periodica- mente, no arquivo permanente. 444. (CESPE/STM/2011) Nos arquivos corrente e intermediário, os prazos de guar- da dos documentos devem ser expressos em anos ou pela indicação da vigência dos documentos. 445. (CESPE/STM/2011) A destinação final dos documentos indicada na tabela de temporalidade consiste na eliminação ou na guarda permanente. 446. (FCC/TRE – PE/2011) Um arquivista foi encarregado de avaliar os documen- tos de um arquivo para determinar o seu destino final. A sua tarefa consistirá da separação dos documentos de valor permanente daqueles passíveis de eliminação. Para realizar a tarefa, o arquivista tomará como base um instrumento denominado a) tabela de temporalidade. b) princípio da pertinência. c) política de arquivamento. d) inventário documental. e) plano de armazenamento. 447. (FUNCAB/PREF. VÁRZEA GRANDE – MT/2011) Desde o momento em que são criados até sua destinação final, os documentos de arquivo cumprem ciclo de vida em que a passagem de uma etapa ou condição para outra O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 112 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) obedece a normas emanadas dos serviços de protocolo. b) corresponde a períodos quinquenais e decenais de temporalidade. c) resulta do processo de avaliação. d) consta das guias de recolhimento. e) vem indicada nos planos de arquivamento e classificação. 448. (CESGRANRIO/BACEN/2010) O Banco Central do Brasil, assim como muitos órgãos públicos, constitui comissões permanentes de avaliação de documentos, visando determinar os prazos de retenção de documentos e a destinação após esse prazo. Elabora-se, portanto, a tabela de temporalidade, que vai estabelecer crité- rios para a migração do suporte e a destinação final. A destinação final, elemento importante da tabela de temporalidade, apresenta duas possibilidades, que são: a) eliminação ou recolhimento. b) digitalização ou microfilmagem. c) arquivo corrente ou arquivo intermediário. d) conservação ou restauração. e) proteção ou sigilo. 449. (CESPE/ABIN/2010) No âmbito da administração pública, a comissão de ava- liação de documentos deve ser formada por um grupo multidisciplinar, encarregado da avaliação de documentos de um arquivo, que tenha como uma de suas ativida- des o estabelecimento de prazos de temporalidade para os documentos arquivísti- cos. 450. (CESPE/ABIN/2010) O instrumento que indica os prazos de guarda e a desti- nação final dos documentos, resultado direto do processo de avaliação, é denomi- nado código de classificação de documentos de arquivo da atividade-meio. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 113 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 451. (CESPE/AGU/2010) Os documentos, após cumprirem o prazo determinado para sua permanência no arquivo corrente, são recolhidos ao arquivo especializado. 452. (CESPE/DPU/2010) Na fase intermediária, os documentos são recebidos por transferência dos arquivos correntes. 453. (CESPE/DPU/2010) Os documentos cujo prazo de guarda seja estabelecido em cem anos deverão ser recolhidos ao arquivo permanente. 454. (CESPE/DPU/2010) A passagem pelo arquivo intermediário indica que o do- cumento vai ter como destinação final a eliminação. 455. (CESPE/MPU/2010) Os prazos de guarda dos documentos nos arquivos do tipo corrente e intermediário devem ser definidos com base na legislação pertinen- te e nas necessidades administrativas. 456. (CESPE/MPU/2010) O processo de avaliação de documentos tem como resul- tado a elaboração da tabela de temporalidade documental. 457. (CESPE/MPU/2010) A destinação final dos documentos deve ser a eliminação, a guarda temporária no arquivo intermediário, a guarda permanente ou a elimina- ção por amostragem. 458. (CESPE/TRE – MT/2010) O fato de ser uma fase transitória impede a aplica- ção da tabela de temporalidade nos arquivos intermediários. 459. (CESPE/MS/2010) A tabela de temporalidade é um instrumento de destinação que determina prazos para transferência, recolhimento e eliminação de documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 114 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 460. (CONSULPLAN/PREF. SÃO LEOPOLDO – RS/2010) “Instrumento arquivístico que tem por objetivo definir prazos de guarda e destinação de documentos, com a intenção de garantir o acesso a informação e que é resultante da avaliação.” A afirmativa trata de: a) Tabela de temporalidade de documentos. b) Plano de arquivo. c) Lista descritiva. d) Código de classificação. e) Inventário. 461. (FAPERP/PREF S. J. RIO PRETO – SP/2010) Constitui instrumento de destina- ção que, após aprovada por autoridade competente, estabelece prazos e condições de guarda do documento, determinando a transferência, o recolhimento, descarte ou a eliminação de documentos. a) Plano de classificação. b) Tabela de temporalidade. c) Listagem de eliminação. d) Termo de avaliação. 462. (FUNCAB/IDAF – ES/2010) Processo de análise de documentos de arquivos que estabelece os prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores que lhes são atribuídos. A definição citadacorresponde ao conceito de: a) avaliação. b) arquivamento. c) identificação. d) seleção. e) implantação. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 115 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 463. (FUNCAB/IDAF – ES/2010) Tabela de temporalidade é o instrumento de des- tinação que determina os prazos por que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e/ou intermediários, ou recolhidos aos arquivos permanentes. 464. (FUNCAB/IBRAM – DF/2010) “Um arquivo sem os instrumentos de pesquisa adequados corre o risco de se tornar um verdadeiro mistério para os usuários”. (sé- rie Como descrever documentos de arquivo, André Porto A. Lopez – SP). De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (2005), o instrumento de destinação que determina prazos para transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte de documentos chama-se: a) plano de classificação. b) inventário. c) listagem de eliminação. d) tabela de temporalidade. e) termo de recolhimento. 465. (FUNCAB/PREF. DUAS BARRAS – RJ/2010) Foi nomeado um técnico de arqui- vo para trabalhar na Prefeitura Municipal de Duas Barras. Seu chefe lhe entregou um instrumento de trabalho que trata da “destinação”, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda tendo em vista a trans- ferência, recolhimento, descarte ou eliminação de documentos. De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (2005), o instrumento usado foi: a) tabela de equivalência. b) termo de eliminação. c) tabela topográfica. d) tabela de temporalidade. e) tabela de descarte. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 116 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 466. (CESPE/FUB/2009) Os órgãos públicos devem constituir uma comissão per- manente de avaliação de documentos com a responsabilidade de orientar e realizar o processo de avaliação dos documentos no âmbito de sua atuação. 467. (CESPE/IBRAM/2009) Avaliação é o processo de análise de documentos de arquivo que estabelece os prazos de guarda e a destinação dos documentos, de acordo com os valores que são atribuídos a eles. 468. (CESPE/TRE – GO/2009) A destinação dos documentos é indicada a) pela tabela de temporalidade b) pela tipologia documental c) pelo plano de classificação d) pelos instrumentos de pesquisa 469. (CESPE/TRE – MA/2009) A avaliação de documentos de arquivo resulta na elaboração do código de classificação. 470. (CESPE/TRE – MA/2009) As características provisórias do arquivamento in- termediário impedem a aplicação da tabela de temporalidade. 471. (CESPE/TRE – MG/2009) Na avaliação dos documentos, aplica-se o código de classificação de documentos de arquivo. 472. (CESPE/TRT – 17ª Reg./2009) A tabela de temporalidade é um instrumento de gestão dos prazos de guarda dos documentos aplicada inicialmente no arquivo intermediário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 117 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 473. (CESPE/TRT – 17ª Reg./2009) Os valores primários e secundários definem, em uma tabela de temporalidade, os prazos nas fases corrente e intermediária e a destinação final dos documentos. 474. (CONSULPLAN/PREF. GUARAPARI – ES/2009) Determine o instrumento ar- quivístico resultante da avaliação, que tem por objetivo definir prazos de guarda e destinação de documentos, com o intuito de garantir o acesso a informação a quantos dela necessitem: a) Código de Classificação de Documentos e Arquivo. b) Lista de Gerenciamento Arquivístico de Documentos. c) Inventário Topográfico. d) Tabela de Temporalidade de Documentos. e) Fumigação Heráldica. 475. (CESPE/FUNDAC – PB/2008) As fases do ciclo de vida são definidas pela es- pécie do documento. 476. (CESPE/ME/2008) O código de classificação de documentos é o instrumento de destinação que determina os prazos em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes. 477. (CESPE/ME/2008) O Ministério do Esporte deve constituir uma comissão per- manente de avaliação de documentos, que tem como responsabilidade orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção da documentação produzida e acumulada no seu âmbito de atuação. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 118 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 478. (CESPE/ME/2008) Na finalização do processo de avaliação de documentos no Ministério do Esporte deve ser preparado um índice de destinação, que é o instru- mento que controla o prazo em que os documentos serão eliminados. 479. (CESPE/MS/2008) A aplicação da teoria das três idades documentais permite melhor fluxo documental na unidade, melhorando as condições de seus arquivos. 480. (CESPE/MS/2008) O arquivo pode, anualmente, eliminar os documentos sem uso, independentemente de autorização. 481. (CESPE/MTE/2008) A estrutura básica de uma tabela de temporalidade deve, necessariamente, contemplar os conjuntos documentais produzidos e recebidos, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária e a destinação final – elimina- ção ou guarda permanente –, além de um campo para observações necessárias à sua compreensão e aplicação. 482. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) A tabela de temporalidade é o instrumen- to de destinação que determina prazos e condições de guarda relacionados a trans- ferência, recolhimento, descarte ou eliminação dos documentos. 483. (CESPE/SECAD-TO/2008) Os prazos de prescrição e decadência de direitos, que podem ser verificados na legislação em vigor, são elementos importantes para o trabalho de avaliação de documentos. 484. (CESPE/SERPRO/2008) A avaliação é uma atividade realizada exclusivamen- te pelo arquivista, responsável por definir quais documentos têm valor para fins administrativos e probatórios, quais documentos têm valor para pesquisa e quais documentos podem ser eliminados. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 119 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 485. (CESPE/PREF. RIO BRANCO – AC/2007) O instrumento aprovado por auto- ridade competente que regula a destinação final dos documentos é o quadro de arranjo. 486. (QUADRIX/CRMV–ES/2008) O mais importante instrumento que apresenta a identificação dos documentos, os seus prazos de guarda e a sua destinação para eliminação ou guarda permanente é o(a): a) Tabela de temporalidade. b) Guia temático. c)Código de classificação de documentos de atividade-meio. d) Tabela de tipos documentais. e) Formulário relação de documentos. 487. (CESPE/TSE/2007) O instrumento de destinação que determina prazos e con- dições de guarda é o(a) a) plano de preservação. b) plano de classificação. c) listagem de eliminação. d) tabela de temporalidade. 488. (CETRO/CONFEA/2007) Instrumento aprovado por autoridade competente que regula a destinação final dos documentos (eliminação ou guarda permanente), define prazos para sua guarda temporária (vigência, prescrição, precaução), em função de seus valores administrativos, legais, fiscais etc. e determina prazos para transferência, recolhimento ou eliminação é denominado tabela a) de descarte b) de desentranhamento O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 120 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) de temporalidade d) de expurgo e) cronológica 489. (CONSULPLAN/CHESF/2007) Como instrumento arquivístico, a tabela de tem- poralidade possui como objetivo a definição a) dos prazos de guarda e destinação dos documentos. b) da localização do documento. c) da classificação do documento. d) da descrição do documento. e) da elaboração do documento. 490. (CONSULPLAN/PREF. CATAGIASES – MG/2007) A tabela de temporalidade como instrumento arquivístico possui como objetivo a) a definição da descrição do documento. b) a definição da elaboração do documento. c) a definição da localização do documento. d) a definição da classificação do documento. e) a definição dos prazos de guarda e destinação dos documentos. 491. (FCC/CD/2007) O principal instrumento de destinação de documentos é a) o guia de fundos. b) a tabela de equivalência. c) a tabela de temporalidade. d) o plano de classificação. e) o inventário topográfico. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 121 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 492. (FCC/CD/2007) A transferência e o recolhimento de documentos de arquivo, de acordo com seu ciclo de vida, sucedem as operações de a) descrição. b) avaliação. c) notação. d) automação. e) arranjo. 493. (FCC/TRE – PB/2007) Desde o momento em que são criados até sua destina- ção final, os documentos de arquivo cumprem ciclo de vida em que a passagem de uma etapa ou condição para outra a) obedece a normas emanadas dos serviços de protocolo. b) está prescrita nas guias de recolhimento. c) resulta do processo de avaliação. d) corresponde a períodos quinquenais e decenais de temporalidade. e) vem indicada nos planos de arquivamento e classificação. 494. (CESPE/ANA/2006) Avaliação de documentos é o processo de análise de do- cumentos de arquivo que consiste na identificação de valores para os documentos (primário e secundário). Com base nesses valores e na análise do ciclo de vida dos documentos torna-se possível estabelecer prazos para sua guarda ou eliminação, de forma a contribuir para a racionalização e o aumento da eficiência administra- tiva. 495. (CESPE/ANA/2006) A avaliação de documentos de arquivo é tarefa que deve ser realizada por um grupo multidisciplinar de profissionais, a comissão de avalia- ção de documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 122 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 496. (CESPE/ANA/2006) A avaliação de documentos gera a tabela de temporali- dade, instrumento que determina prazos e condições de guarda, segundo os quais poderão ser realizados, ou não, a transferência, o recolhimento, o descarte e a eli- minação de documentos. 497. (CESPE/CLDF/2006) O processo de avaliação de documentos de arquivo é realizado atendendo-se a requisitos estabelecidos, como análise e seleção dos do- cumentos, indicando-se, com precisão, o prazo para retenção ou descarte, estabe- lecendo-se a destinação do documento. 498. (CESPE/CLDF/2006) A tabela de temporalidade é o resultado do processo de avaliação e contém a determinação de prazos para transferência, recolhimento e eliminação de documentos. Para que uma tabela de temporalidade possa ser ado- tada, ela deve ser primeiro aprovada por uma autoridade competente. 499. (CESPE/CENSIPAM/2006) Os documentos produzidos por instituições públi- cas e de caráter público somente poderão ser eliminados quando tiverem passado por processos de reprodução como a microfilmagem e a digitalização. 500. (CESPE/CENSIPAM/2006) A tabela de temporalidade é um instrumento que deve ser aprovado por autoridade competente; seu objetivo geral é indicar os pra- zos de guarda e de encaminhamento de documentos para transferência, recolhi- mento ou eliminação. 501. (CESPE/DOCAS-PA/2006) Para evitar que o arquivo tenha problema de es- paço, causado por excesso de documentos, o assistente administrativo deve fazer, periodicamente, a eliminação dos documentos que ele considerar desnecessários, O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 123 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br principalmente daqueles que não são utilizados há muito tempo. Por questões de segurança, os documentos não podem ser simplesmente jogados no lixo; por isso, o assistente deve destruí-los com um máquina trituradora antes de jogá-los fora. 502. (CESPE – DOCAS – PA/2006) Para conhecer os prazos para arquivamento de documentos nas fases corrente e intermediária, é suficiente se consultar a tabela de temporalidade. 503. (CESPE – MDS/2006) Conhecer o funcionamento da instituição a que está su- bordinado o arquivo e conhecer as atividades típicas referentes às várias fases de arquivamento são requisitos para o processo de avaliação. 504. (CESPE/MDS/2006) A avaliação de documentos não fornece subsídios à fixa- ção de prazos para guarda ou eliminação de documentos. 505. (CESPE/MDS/2006) Há inúmeras possibilidades de serem inventadas técnicas que reduzam o trabalho de decidir sobre os valores dos documentos a uma opera- ção mecânica. 506. (CESPE/MDS/2006) Compete ao arquivista da fase intermediária o estabele- cimento dos prazos de vigência administrativa e jurídica dos documentos públicos, assim como seus valores primário e secundário, com base nos quais se determina a necessidade de guarda ou descarte de documento. 507. (CESPE/MI/2006) A tabela de temporalidade é um instrumento de destina- ção que determina prazos de guarda e de destinação final para os documentos de arquivo. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 124 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vitaldos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 508. (CESPE/SGA – AC/2006) A avaliação deve ser realizada pelo arquivista res- ponsável pelo setor e precisa ser aprovada pela autoridade máxima do órgão ou instituição onde está localizado o arquivo. 509. (CONSULPLAN/IF – RJ/2006) O instrumento de destinação que determina prazos para transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte de do- cumentos chama-se: a) Plano de classificação b) Inventário c) Listagem de eliminação d) Tabela de temporalidade e) Termo de recolhimento 510. (ESAF/ANEEL/2006) Assinale a opção que se refere ao instrumento de traba- lho resultante do processo de avaliação de documentos de arquivo. a) Tabela de temporalidade. b) Plano de classificação. c) Quadro de arranjo. d) Inventário sumário. e) Catálogo seletivo. 511. (UEG/TJGO/2006) O processo de avaliação de documentos resulta na elabo- ração a) do quadro de arranjo. b) de instrumento de pesquisa. c) da tabela de temporalidade. d) do código de classificação. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 125 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 512. (CESPE/PRG – DF/2005) Tabela de temporalidade é o documento que espe- cifica os prazos de permanência dos documentos nos arquivos corrente e interme- diário. 513. (CESPE/TRE – MA/2005) Uma das funções da tabela de temporalidade é indi- car os prazos de arquivamento dos documentos nas fases corrente e intermediária. 514. (CESPE/TRE – MT/2005) Serão preservados, em caráter permanente, docu- mentos definidos pelos acionistas da instituição como de valor histórico. 515. (CESPE/TRE – MT/2005) Cada setor e/ou departamento definirá os prazos de guarda para os documentos produzidos internamente. 516. (FCC/TRE – RN/2005) Para definir os prazos de retenção e ter um instrumen- to norteador do destino dos documentos na empresa é necessária a Tabela a) Cronológica. b) PHA. c) de Temporalidade Documental. d) de Temporalidade Assessorial. e) CUTTER. 517. (CESPE/FUB/2004) O período de guarda dos documentos é definido pelo ar- quivista, após o pronunciamento da chefia. 518. (CESPE/HEMOPA – PA/2004) A tabela de temporalidade dos arquivos do setor deve ser definida somente pelo responsável pela unidade. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 126 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 519. (CESPE/DPF/2004) Como um dos requisitos básicos de sua função, o respon- sável pela avaliação documental deve conhecer a estrutura e o funcionamento da instituição a ser avaliada. 520. (CESPE/DPF/2004) Caberá à comissão permanente de avaliação documental do DPF definir os prazos de guarda e a destinação final dos documentos identifica- dos na massa documental. 521. (CESPE/STJ/2004) A tabela de temporalidade visa atribuir prazo de guarda para os documentos de terceira idade. 522. (CESPE/STM/2004) A tabela de temporalidade é um instrumento auxiliar apli- cado aos documentos na fase permanente do ciclo vital dos documentos. 523. (CESPE/TRE – AL/2004) A tabela de temporalidade é um instrumento utiliza- do em todas as fases do ciclo vital dos documentos. 524. (ESAF/ANEEL/2004) O instrumento que determina prazos para transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte de documentos chama-se a) plano de classificação. b) inventário. c) listagem de eliminação. d) tabela de temporalidade. e) termo de recolhimento. 525. (NCE/UFRJ/2003) Estabelecer os prazos de vida dos documentos dentro da instituição, de acordo com seus valores, é atividade da comissão de: O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 127 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) avaliação de documentos. b) incineração de documentos. c) restauração de documentos. d) movimentação de documentos. e) preservação de documentos. 526. (NCE/UFRJ/2003) Antes de eliminar documentos inservíveis para a institui- ção, o técnico de arquivo deve recorrer ao instrumento de destinação aprovado pela autoridade competente, que é a tabela de: a) operacionalidade b) caducidade c) organicidade d) temporalidade e) originalidade 527. (CESPE/TRF – 6ª Reg./2002) A tabela de temporalidade indica a destinação dos documentos. 528. (CESPE/TRF – 6ª Reg./2002) A tabela de temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos na fase corrente. 529. (CESPE/TRF – 6ª Reg./2002) A tabela de temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos na fase intermediária. 530. (CESPE/TRF – 6ª Reg./2002) A tabela de temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos na fase permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 128 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 531. (CESPE/TRT – 6ª Reg./2002) O instrumento denominado tabela de tempora- lidade, cuja finalidade é indicar o prazo de guarda e a destinação dos documentos, será aplicado aos documentos da instituição mediante aprovação pela autoridade competente. 532. (CESGRANRIO/BNDES/2001) A tabela de temporalidade determina quais do- cumentos descartados deverão ser restaurados. 533. (CESPE/TJDFT/2000) O instrumento resultante da etapa de avaliação dos documentos de um arquivo, cuja finalidade é estabelecer os prazos de guarda e a destinação desses documentos, é denominado a) tabela periódica. b) plano de classificação. c) tabela de equivalência. d) plano de gestão de documentos. e) tabela de temporalidade. 534. (CESPE/STF/1999) O instrumento de gestão documental que estabelece pra- zos de guarda e a destinação final dos documentos de cunho arquivístico é deno- minado tabela a) de classificação. b) de descarte. c) de equivalência. d) de temporalidade. e) definitiva de prazos arquivísticos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 129 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Vantagens da Avaliação para a Instituição 535. (FUNCAB/CÂM. MUN. VITÓRIA – ES/2014) A avaliação dos documentos ar- quivísticos consiste, fundamentalmente, em identificar seus valores e definir seus prazos de guarda. Assinale a alternativa que apresenta um de seus benefícios: a) automação dos processos b) garantia de produtividade c) eficiência administrativa d) elaboração de estatísticas e) preservação do acervo 536. (CESPE/EBC/2011) Constituem objetivos da etapa de avaliação de documen- tos a redução da massa documental e a liberação de espaçofísico. 537. (CESPE/MI/2006) Os resultados esperados de um processo de avaliação de arquivo incluem o aumento do índice de recuperação da informação. 538. (CESPE/MI/2006) Os resultados esperados de um processo de avaliação de arquivo incluem a conquista de espaço físico e a redução de peso. 539. (CESPE/FUNAG/2005) A avaliação de documentos possibilita ganho de espa- ço físico nos depósitos de documentos. 540. (CESPE/FUNAG/2005) A avaliação de documentos possibilita maior agilidade ao recuperar documentos e informações. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 130 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 541. (CESPE/DPF/2004) A avaliação documental provoca, necessariamente, au- mento de recursos humanos e de materiais. 542. (CESPE/DPF/2004) A avaliação dos documentos permite aumentar o índice de recuperação da informação. 543. (CESPE/DPF/2004) A aplicação dos critérios de avaliação possibilita ganho de espaço físico. 544. (ESAF/ANEEL/2004) A atividade de avaliação documental tem por finalidade I – orientar o usuário sobre o acesso aos documentos de seu interesse. II – permitir a eliminação de documentos destituídos de valor primário e secun- dário. III – distribuir os documentos de um arquivo conforme sua classificação. IV – otimizar recursos humanos e materiais. A quantidade itens certos é igual a a) 0. b) 1. c) 2. d) 3. e) 4. Prazos de Guarda 545. (CESPE/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda temporária devem ser mantidos por cinco anos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 131 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 546. (CESPE/DPF/2004) Por sua natureza, os processos possuem valor secundá- rio, devendo ser recolhidos à guarda permanente. 547. (CESPE/TRT – 10ª Reg./2004) Por suas características de produção, todos os processos constituídos no TRT são de guarda permanente. 548. (CESPE/TRT – 10ª Reg./2004) Um dos critérios estabelecidos nos processos de avaliação documental é indicar o descarte dos documentos que tenham sido produzidos no prazo superior a 20 anos. 549. (CESPE/FUNCAP – PA/2004) Todo documento com mais de cinco anos guar- dado em um arquivo corrente deve ser eliminado. 550. (CESPE/MME – CPRM/2004) O prazo máximo de retenção de documentos na fase corrente é de seis meses. 551. (CESPE/TRE – AL/2004) O prazo indicado para o arquivamento de documen- tos na fase intermediária é de 10 a 20 anos. 552. (CESPE/TRE – AL/2004) Por suas características de produção, os autos de todos os processos com origem no TRE/AL serão de guarda permanente. 553. (CESPE/MEC/2003) Após cinco anos, os documentos da fase corrente devem ser completamente eliminados. 554. (CESPE/FUNAG/2005) Um dos critérios adotados pela comissão responsável pela avaliação dos documentos nos órgãos públicos é descartar os conjuntos docu- mentais que tenham sido produzidos há mais de 50 anos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 132 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 555. (CESPE/PRG – DF/2005) O prazo de guarda atribuído para os documentos da PRG/DF, finalizado o trâmite, é de 5 anos, após o qual esses documentos são descartados. 556. (CESPE/TRE – MT/2005) Serão preservados, em caráter permanente, todo e qualquer documento com produção anterior ao século XIX. 557. (CESPE/TRE – MT/2005) Serão preservados, em caráter permanente, docu- mentos que contenham a assinatura dos agentes e diretores das instituições públi- cas. 558. (CESPE/TRE – PA/2005) Todos os documentos produzidos por uma instituição são considerados de valor histórico após um período superior a setenta anos de sua produção. Cumprimento do Ciclo Vital �(Transferência / Recolhimento / Eliminação) 559. (CESPE/SEE – DF/2017) Um documento passou que pela atividade de reco- lhimento não pode ser mais eliminado. 560. (CESPE/SEE – DF/2017) O programa de gestão de documentos surgiu em razão da necessidade de redução dos espaços destinados aos documentos de ar- quivo; por isso, a avaliação passou a ser realizada no momento de transferência dos documentos aos arquivos permanentes. 561. (CESPE/FUB/2016) A operação de transferência dos documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário denomina-se recolhimento. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 133 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 562. (QUADRIX/CRBS/2016) Julgue as afirmativas seguintes. I – Os arquivos corrente (1ª idade) e intermediário (2ª idade) são os respon- sáveis pela guarda dos documentos desde o momento de sua criação até a prescrição para fins administrativos. II – Alguns documentos, mesmo depois de prescritos para fins administrativos, são conservados pela instituição por serem considerados importantes para preservar a memória ou história da empresa ou da sociedade. São os cha- mados documentos de valor secundário ou histórico. Na prática, nem todos os documentos apresentarão esse valor. III – A eliminação de documentos deve ser feita de forma racional. Antes de eli- minados, deve-se elaborar a listagem de eliminação de documentos, que conterá a relação de todos os documentos submetidos a esse processo. Pode-se afirmar que a) somente I e II estão corretas. b) somente I e III estão corretas. c) somente II e III estão corretas. d) todas estão corretas. e) todas estão incorretas. 563. (QUADRIX/CRM – PI/2016) Considere as afirmativas a seguir. I – Os documentos podem ser eliminados nas fases corrente e intermediária. Todo documento passa pela fase corrente, mas nem sempre pelas fases in- termediária e permanente. II – Os processos de envio de documentos do arquivo corrente para o intermedi- ário e o deste para o permanente são denominados, respectivamente, trans- ferência e recolhimento. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 134 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br III – O prazo de guarda varia de documento para documento e estará expresso na tabela de temporalidade da instituição. Mas é recomendável o prazo de 10 a 20 anos para o arquivamento de documentos na fase intermediária. Pode-se afirmar que a) somente I está correta. b) somente II está correta. c) somente III está correta. d) há apenas duas afirmativas corretas. e) todas estão corretas. 564. (QUADRIX/CRO – PR/2016) Considere as seguintes definições. I – Registro de uma informação independentemente da natureza do suporteque a contém. II – Envio de documentos dos arquivos intermediários para os permanentes. III – Instrumento de destinação, aprovado pela autoridade competente, que de- termina os prazos em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e intermediários, ou recolhidos aos arquivos permanentes, estabe- lecendo critérios para eliminação. De acordo com o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), órgão vinculado ao Arquivo Nacional, essas definições correspondem respectivamente a: a) Eliminação; Repertório; Processo. b) Protocolo; Dossiê; Destinação. c) Documento; Recolhimento; Tabela de Temporalidade. d) Item Documental; Doação; Protocolo. e) Documento; Destinação; Guia de documental. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 135 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 565. (FCC/CNMP/2015) A transferência de documentos do arquivo permanente para o intermediário só será possível se sua tramitação ainda não estiver concluída. 566. (FUNCAB/FACELI/2015) Em um órgão, um documento que estava localizado em um arquivo intermediário foi passado para um arquivo permanente. Neste caso, pode-se dizer que houve um(a) a) integralidade. b) interposição. c) recolhimento. d) transferência. e) descarte. 567. (CESPE/CADE/2014) Um documento de arquivo deve, inicialmente, ser sub- metido ao processo de fase corrente; em seguida, esse documento deve ser digita- lizado e, após cinco anos, transferido ao arquivo permanente. 568. (CESPE/FUB/2014) Os documentos de arquivo passam necessariamente pe- las três fases arquivísticas. 569. (CESPE/TCDF/2014) Após passarem pelos arquivos correntes, os documen- tos de arquivo podem ser eliminados, encaminhados ao arquivo intermediário, ou, ainda, recolhidos aos arquivos permanentes. 570. (CESPE/ANP/2013) Os documentos com valor secundário que não fornecem mais suporte às atividades cotidianas podem ser recolhidos diretamente ao arquivo permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 136 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 571. (CESPE/ANP/2013) A transferência dos documentos para o arquivo interme- diário é motivada pelo grande valor primário que esses documentos apresentam. 572. (CESPE/DPF/2013) Os documentos de arquivo, após cumprirem o prazo de guarda nos arquivos correntes, devem ser transferidos para o arquivo permanente. 573. (CESPE/FUB/2013) Os documentos de arquivo passam necessariamente pe- los arquivos intermediários antes de serem recolhidos aos arquivos permanentes. 574. (CESPE/SERPRO/2013) Os documentos que já cumpriram o prazo previamen- te determinado de permanência no arquivo corrente devem ser automaticamente eliminados. 575. (CETRO/MIN.CIDADES/2013) Sobre o ciclo de vida documental, analise as assertivas abaixo. I – Os arquivos permanentes são aqueles que possuem valor histórico, informa- tivo ou probatório. II – A passagem da fase intermediária para a fase permanente de um arquivo denomina-se transferência. III – A passagem da fase corrente de um arquivo para a fase intermediária pode ser denominada guarda. É correto o que se afirma em a) I, II e III. b) II, apenas. c) I, apenas. d) II e III, apenas. e) III, apenas. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 137 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 576. (CESPE/ANAC/2012) De acordo com a tabela de temporalidade, os documen- tos de arquivo podem ser eliminados nas fases arquivísticas corrente, intermediária ou permanente. 577. (CESPE/ANATEL/2012) O ciclo de vida dos documentos é definido pela frequ- ência e pelo tipo de utilização dos documentos. 578. (FCC/TRF – 2ª Reg./2012) Transferência é o termo que designa a passagem de documentos para o arquivo a) corrente. b) central. c) setorial. d) permanente. e) intermediário. 579. (FCC/TRT – 11ª Reg./2012) O recolhimento é a operação que viabiliza a pas- sagem de documentos para o a) arquivo corrente. b) arquivo central. c) arquivo intermediário. d) arquivo permanente. e) centro de informação. 580. (FUNCAB/PREF. MACHADINHO D´OESTE – RO/2012) Na linguagem arquivís- tica, denomina-se recolhimento de documentos a) a transferência de documentos do arquivo intermediário para o arquivo perma- nente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 138 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br b) a passagem dos documentos do arquivo corrente para o intermediário. c) a retirada de documentos do acesso ao público. d) a passagem dos documentos do arquivo corrente para o arquivo permanente. e) a guarda de documentos que não são mais necessários ou não têm mais valor. 581. (FUNCAB/PREF. SOORETAMA – ES/2012) A seleção de documentos é a se- paração física do material para encaminhá-lo ao local de destino em determinado arquivo. O envio dos documentos para o arquivo intermediário (acompanhados de listagem), onde aguardam o cumprimento dos prazos de guarda, refere-se à mo- dalidade de seleção denominada a) expedição. b) recolhimento. c) distribuição. d) transferência. e) recuperação. 582. (QUADRIX/CRO – PR/2012) A teoria conhecida como Ciclo de vida dos docu- mentos, Ciclo vital dos documentos ou Teoria das três idades é reconhecidamente uma das principais referências para metodologias de gestão de documentos de ar- quivos. Entre as definições elencadas abaixo, qual é a mais apropriada? a) Forma de análise baseada na qualidade e longevidade da informação inserida em documentos de domínio público. b) Sucessivas e distintas etapas de processamento técnico aplicadas na gestão do- cumental, entre elas: avaliação, classificação, expurgo ou descarte e arquivamento permanente. c) Fracionamento documental por meio de suas partes constituintes com o objeti- vo de realizar um levantamento diplomático, como: cabeçalho, titulação, interessa- do, função explícita, datação tópica, assinatura e marcas de autenticação. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 139 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br d) Sucessão de fases por que passam os documentos de um arquivo, da sua pro- dução à guarda permanente ou eliminação. e) Instrumento de pesquisa elaborado para o atendimento de demandas informa- cionais dos usuários de arquivos centrais. 583. (QUADRIX/DATAPREV/2012) A chamada teoria das três idades ou ciclo vital dos documentos é fundamental para a organização e administraçãode arquivos. Qual das afirmações a seguir legitima essa constatação? a) A teoria das três idades permite a separação lógica dos documentos, de acordo com a sua estruturação formal, e viabiliza sua indexação sistemática. b) A aplicação do ciclo vital dos documentos fundamenta juridicamente a destina- ção de conjuntos arquivísticos, segundo suas qualidades probatórias e circunstan- ciais. c) O reconhecimento do ciclo vital dos documentos garante o acesso ao conteúdo dos arquivos, de acordo com o grau de sigilo estabelecido por legislação específica. d) O chamado ciclo vital dos documentos possibilita a identificação de diferentes fases dos arquivos, segundo a demanda de uso pela unidade produtora e seus va- lores primários e secundários, sendo determinante na racionalização da guarda e destinação de documentos em qualquer organização. e) Essa teoria identifica o valor dos documentos, de acordo com sua carga infor- mativa, e é um instrumento utilizado na ordenação de arquivos permanentes. 584. (FUNCAB/PREF. VALENÇA – RJ/2012) No processo de avaliação, entende-se por recolhimento a passagem dos documentos para o a) arquivo permanente. b) setor de protocolo. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 140 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) setor de descarte. d) arquivo corrente. e) setor de expedição. 585. (UFT – COPESE/DP – TO/2012) A operação pela qual um conjunto de docu- mentos passa do arquivo intermediário para o arquivo permanente é chamada de a) reintegração. b) recolhimento. c) reclassificação. d) reencolagem 586. (UFT – COPESE/DP – TO/2012) Instrumento do qual consta o registro de in- formações sobre documentos eliminados após terem cumprido o prazo de guarda: a) Termo de transferência b) Termo de recolhimento c) Termo de encerramento d) Termo de eliminação 587. (CESPE/CNPQ/2011) A transferência de documento do arquivo corrente para o arquivo intermediário é determinada pela diminuição da demanda desse docu- mento, apesar de ele possuir valor administrativo, legal ou fiscal que justifique sua guarda. 588. (CESPE/ECT/2011) O recolhimento de documentos dos arquivos correntes ao arquivo intermediário é definido na tabela de temporalidade. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 141 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 589. (CESPE/EBC/2011) A transferência de documentos dos arquivos correntes para os intermediários deve ser feita mediante registro em uma listagem de trans- ferência. 590. (CESPE/EBC/2011) A eliminação de documentos pode ser feita no arquivo corrente. 591. (CESPE/EBC/2011) A atividade de entrada de documentos para guarda per- manente é conhecida como transferência. 592. (CESPE/IFS/2011) A transferência dos documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário é realizada quando a frequência de uso de tais documentos diminui e quando eles perdem determinado valor. 593. (CESPE/SEGER-ES/2011). Os documentos arquivísticos, após cumprirem o prazo nos arquivos correntes, não mais apoiam as atividades cotidianas, razão por que devem ser obrigatoriamente eliminados. 594. (CESPE/SEGER – ES/2011). A tabela de temporalidade de documentos deve ser aplicada a partir do arquivo intermediário, pois ela define a destinação dos do- cumentos de arquivo. 595. (CESPE/STM/2011) A operação de entrada de um conjunto de documentos públicos em um arquivo permanente, com competência formalmente estabelecida, é denominada recolhimento. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 142 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 596. (FCC/TRT – 19ª Reg./2011) Dá-se o nome de recolhimento ao ingresso de documentos a) no arquivo intermediário. b) no arquivo central. c) no arquivo permanente. d) nos centros de restauro. e) nas câmaras de fumigação. 597. (CESPE/ABIN/2010) Os documentos com valor histórico devem ser recolhidos aos arquivos intermediários, onde devem permanecer até a sua eliminação. 598. (CESPE/ABIN/2010) A transferência é a ação de condução dos documentos ao arquivo permanente. 599. (CESPE/ABIN/2010) A ação de recolhimento consiste na passagem de docu- mentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário, onde aguardarão destina- ção final, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente desses documentos. 600. (CESPE/MPS/2010) Chama-se tramitação a passagem dos documentos por sucessivas fases durante a transmissão formal da custódia ou propriedade dos do- cumentos ou arquivos. 601. (CESPE/MPU/2010) Os documentos, assim que for encerrado o seu prazo de guarda nos arquivos correntes, são eliminados, transferidos ao arquivo intermedi- ário ou recolhidos ao arquivo permanente. 602. (CESPE/MPU/2010) Os documentos, antes de serem recolhidos ao arquivo permanente, passam obrigatoriamente pelo arquivo intermediário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 143 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 603. (CESPE/MPU/2010) O arquivo permanente é uma extensão do arquivo inter- mediário, tendo este último a única função de evitar a transferência prematura de documentos do arquivo corrente para o arquivo permanente. 604. (CETRO/EMBRAPA/2010) O recolhimento marca a transição para a terceira idade documental. 605. (CETRO/EMBRAPA/2010) É considerada transferência a passagem de docu- mentos de um arquivo intermediário para o arquivo permanente. 606. (FAPERP/PREF. S. J. RIO PRETO – SP/2010) Com relação ao ciclo de vida dos documentos, o recolhimento a) refere-se à passagem dos documentos de arquivo de uma fase para outra até o destino final. b) tem a mesma equivalência de eliminação sumária, após cumprir a fase corrente. c) define a passagem de documentos dos arquivos intermediários para os arquivos permanentes. d) é o termo utilizado para a eliminação de documentos históricos. 607. (FUNCAB/IDAF – ES/2010) Transferência é a passagem dos documentos do arquivo corrente para o intermediário. 608. (FUNCAB/PREF. DUAS BARRAS – RJ/2010) Qual o nome do instrumento de trabalho que define e formaliza a passagem de documentos ao arquivo permanente? a) Termo de doação. b) Termo de transferência. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 144 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) Termo de entrega. d) Termo de recolhimento. e) Termo de posse. 609. (FUNIVERSA/TERRACAP/2010) A passagem dos documentos dos arquivoscorrentes ou intermediários aos arquivos permanentes, administrada pela tabela de temporalidade, é conhecida na Arquivologia como a) transferência. b) destinação. c) recolhimento. d) incorporação. e) entrada. 610. (CESPE/ANTAQ/2009) O recolhimento é a passagem dos documentos dos ar- quivos correntes para os arquivos intermediários e tem como objetivo racionalizar os trabalhos de arquivamento e de localização dos documentos, liberando espaços e economizando recursos materiais. 611. (CESPE/IBRAM/2009) Findo o prazo de guarda no arquivo corrente, os docu- mentos devem ser recolhidos ao arquivo intermediário. 612. (CESPE/IBRAM/2009) Os documentos públicos destinados à eliminação, após cumprirem o prazo estabelecido no edital de eliminação de documentos, devem ser incinerados. 613. (CESPE/TRE – GO/2009) Os processos de passagem de documentos do ar- quivo corrente para o intermediário e deste para o permanente são denominados, respectivamente, O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 145 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) avaliação e seleção. b) transferência e recolhimento. c) arranjo e classificação. d) arquivamento e acondicionamento. 614. (CESPE/TRE – MA/2009) Os arquivos correntes são transferidos, após o fim de sua utilização, aos arquivos permanentes, onde aguardam a destinação final. 615. (CESPE/TRE – MG/2009) O recolhimento de documentos no arquivo interme- diário deve ser feito após o encerramento do valor histórico desses documentos. 616. (CESPE/TRT – 17ª Reg./2009) A passagem dos documentos do arquivo in- termediário ao arquivo permanente é conhecida tecnicamente como recolhimento. 617. (CESPE/TRT – 17ª Reg./2009) Os documentos podem passar diretamente dos arquivos correntes para o arquivo permanente, sem necessidade de armazenamen- to no arquivo intermediário. 618. (CESPE/INSS/2008) Os documentos podem passar pelas três idades docu- mentais, mas, obrigatoriamente, apenas pelos arquivos correntes. 619. (CESPE/ME/2008) Documentos de arquivo devem ser primeiramente organi- zados, mantidos e usados ativamente por seus criadores, depois devem ser arma- zenados por um período adicional de uso não frequente e, finalmente, quando seu uso operacional termina completamente, devem ser recolhidos como documentos de valor ou destruídos como documentos sem valor. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 146 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 620. (CESPE/MTE/2008) As correspondências – ofícios, memorandos, cartas – mantidas no setor de trabalho, isto é, próximas de quem trata dos assuntos rela- cionados a esses documentos, e que aguardam a transferência ao arquivo interme- diário, o recolhimento ao arquivo permanente ou eliminação, são consideradas de arquivo corrente. 621. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) Definido o fim da permanência do docu- mento no arquivo corrente, ele deve ser transferido ao arquivo permanente. 622. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) Atualmente, com o aumento da complexi- dade das organizações, determinados documentos nem passam mais pelos arqui- vos correntes. 623. (CESPE/PREF. VILA VELHA – ES/2008) Os documentos correntes são transfe- ridos aos arquivos permanentes para aguardarem a extinção dos seus valores de prova. 624. (CESPE/PREF. VILA VELHA – ES/2008) Os documentos, independentemente do valor, passam obrigatoriamente pelas três fases documentais: corrente, inter- mediária e permanente. 625. (CESPE/SEBRAE/2008) Finalizado o uso primário, o documento de arquivo pode ser eliminado ou recolhido para guarda permanente. 626. (CESPE/TST/2008) Documentos correntes devem passar obrigatoriamente pelo arquivo intermediário antes de serem recolhidos ao arquivo permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 147 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 627. (CONSULPLAN/CODEVASF/2008) Conforme caracterizado pelo ciclo vital dos documentos e pela função arquivística, os arquivos que possuem a função primor- dial de recolher e tratar documentos públicos, após o cumprimento das razões pe- las quais foram gerados, são a) Arquivos correntes. b) Arquivos permanentes. c) Arquivos setoriais. d) Arquivos intermediários. e) Arquivos dinâmicos. 628. (CESPE/PREF. RIO BRANCO – AC/2007) Os documentos, encerrada a fase corrente, devem ser recolhidos ao arquivo permanente. 629. (CESPE/TSE/2007) Uma boa organização dos arquivos correntes permite au- mentar a eliminação dos documentos na fonte, diminuindo o volume documental total. 630. (CESPE/TSE/2007) O envio de documentos remanescentes da aplicação dos prazos ditados pela tabela de temporalidade para a custódia definitiva nos arquivos permanentes é conhecido como a) transferência. b) aquisição. c) difusão. d) recolhimento. 631. (FCC/CD/2007) A passagem de documentos para o arquivo permanente, qualquer que tenha sido seu ponto de origem (arquivo corrente ou intermediário), é conhecida como O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 148 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) transferência. b) remessa. c) encaminhamento. d) custódia. e) recolhimento. 632. (CESPE/MDS/2006) Denomina-se transferência a operação pela qual um con- junto de documentos passa de um arquivo para outro, nas diferentes fases de seu ciclo vital. 633. (CESPE/SGA – AC/2006) Os documentos são passados para os arquivos in- termediário e permanente por meio das operações técnicas denominadas, respec- tivamente, a) armazenamento e tombamento. b) registro e acumulação. c) arquivamento e indexação. d) transferência e recolhimento. 634. (CESPE/TJPA/2006) A eliminação de documentos de valor permanente é per- mitida apenas quando prevista em tabela de temporalidade, devendo ocorrer no processo de transferência para o arquivo intermediário. 635. (FCC/MPU/2006) À passagem dos documentos para o arquivo permanente é atribuído o nome técnico de a) autenticação. b) transferência. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 149 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) seleção. d) recolhimento. e) registro de entrada. 636. (CESPE/MEC/2005) A fase intermediária corresponde aos documentos rece- bidos pelo processo de transferência dos arquivos correntes. 637. (CESPE/MEC/2005) Como resultado da aplicação da tabela de temporalidade, nas instituições públicas e privadas, a arquivísticaapresenta a racionalização dos processos de transferência e de recolhimento dos documentos. 638. (CESPE/TRE – MA/2005) Uma das funções da tabela de temporalidade é in- dicar os documentos que serão transferidos da fase intermediária para a fase per- manente. 639. (CESPE/TRE – MT/2005) Cumprindo o ciclo vital, os documentos são transfe- ridos do arquivo intermediário para o arquivo permanente. 640. (CESPE/TRE – PA/2005) O processo de transferência corresponde ao envio de documentos da fase corrente para a fase intermediária. 641. (CETRO/RADIOBRÁS/2005) Ao processo de envio de documentos para o ar- quivo intermediário dá-se o nome de a) transferência. b) recolhimento. c) destinação. d) empréstimo. e) custódia. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 150 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 642. (CESPE/FUNCAP – PA/2004) Todo documento, após o período de permanên- cia em um arquivo corrente, pode ser eliminado, transferido a um arquivo interme- diário ou recolhido a um arquivo permanente. 643. (CESPE/DPF/2004) A aplicação da tabela de temporalidade permite eliminar documentos ainda no arquivo corrente. 644. (CESPE/STJ/2004) Cumpridos os prazos estabelecidos pela tabela de tempo- ralidade para os documentos da fase corrente, aqueles que não forem descartados devem ser recolhidos à fase intermediária. 645. (CESPE/STJ/2004) O descarte deve ocorrer em todas as fases do ciclo vital de documentos. 646. (CESPE/STJ/2004) Os documentos recebidos por transferência permanecem como propriedade exclusiva do órgão produtor. 647. (CESPE/TRT – 10ª Reg./2004) Os processos ultimados (já finalizados) de pro- cedência externa serão transferidos ao arquivo de caráter permanente. 648. (CESPE/CREA – DF/2003) Os arquivos setoriais podem descartar documen- tos. 649. (CESPE/TST/2003) Alguns documentos podem ser eliminados na fase corren- te em uma instituição que possua uma política de avaliação. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 151 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 650. (CESPE/TST/2003) Cumpridos os prazos previstos na tabela de temporali- dade da instituição, os documentos serão recolhidos da fase corrente para a fase permanente. 651. (CESGRANRIO/BNDES/2001) A tabela de temporalidade indica quais docu- mentos devem ser recolhidos à fase intermediária. 652. (CESGRANRIO/BNDES/2001) A tabela de temporalidade organiza a transfe- rência de documentos para o arquivo permanente. GABARITO 1. C 2. C 3. c 4. E 5. C 6. d 7. d 8. C 9. c 10. C 11. C 12. d 13. C 14. a 15. E 16. E 17. E 18. E 19. C 20. E 21. E 22. E 23. C 24. E 25. d 26. c 27. C 28. C 29. E 30. C 31. C 32. C 33. a 34. c 35. C 36. C 37. C 38. b 39. C 40. C 41. C 42. e 43. c 44. C 45. E 46. b 47. e 48. E 49. E 50. C 51. E 52. d 53. C 54. E 55. E 56. E 57. C 58. d 59. E 60. E 61. d 62. a 63. C 64. E 65. E 66. E 67. E 68. E 69. C 70. E 71. E 72. C 73. C 74. C 75. E 76. E 77. E 78. C 79. E 80. C 81. E 82. E 83. E 84. C 85. C 86. E 87. C 88. E 89. E 90. E O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 152 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 91. d 92. E 93. C 94. E 95. E 96. C 97. E 98. E 99. E 100. E 101. b 102. e 103. b 104. c 105. C 106. d 107. C 108. C 109. E 110. c 111. E 112. C 113. c 114. d 115. c 116. C 117. c 118. C 119. a 120. e 121. b 122. a 123. c 124. C 125. C 126. E 127. c 128. c 129. C 130. E 131. C 132. C 133. C 134. C 135. E 136. e 137. a 138. d 139. c 140. c 141. C 142. C 143. E 144. C 145. C 146. C 147. E 148. C 149. C 150. d 151. b 152. C 153. E 154. E 155. E 156. C 157. C 158. E 159. E 160. C 161. E 162. E 163. E 164. C 165. E 166. E 167. C 168. C 169. E 170. E 171. c 172. d 173. C 174. C 175. C 176. E 177. E 178. C 179. C 180. E 181. C 182. E 183. E 184. c 185. c 186. C 187. C 188. E 189. C 190. E 191. a 192. c 193. c 194. C 195. E 196. C 197. e 198. E 199. E 200. d 201. C 202. E 203. E 204. C 205. E 206. c 207. c 208. c 209. d 210. E 211. a 212. d 213. E 214. E 215. c 216. c 217. d 218. b 219. C 220. E 221. E 222. E 223. C 224. C 225. d 226. C 227. E 228. C 229. E 230. C 231. C 232. E 233. E 234. E 235. E 236. C 237. e 238. C 239. E 240. E 241. E 242. C 243. E 244. E 245. E 246. E 247. b 248. C 249. C 250. E 251. C 252. E O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 153 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 253. C 254. C 255. E 256. C 257. E 258. C 259. E 260. E 261. C 262. E 263. E 264. B 265. C 266. C 267. C 268. a 269. C 270. C 271. E 272. E 273. C 274. c 275. e 276. d 277. E 278. C 279. C 280. C 281. E 282. E 283. E 284. C 285. E 286. E 287. C 288. E 289. b 290. e 291. E 292. e 293. c 294. c 295. C 296. C 297. E 298. b 299. e 300. E 301. d 302. a 303. C 304. a 305. d 306. e 307. c 308. e 309. C 310. b 311. c 312. a 313. C 314. E 315. C 316. E 317. E 318. e 319. E 320. E 321. E 322. E 323. E 324. b 325. E 326. E 327. E 328. E 329. E 330. b 331. e 332. a 333. a 334. E 335. d 336. C 337. E 338. C 339. E 340. E 341. a 342. E 343. E 344. E 345. C 346. E 347. E 348. E 349. E 350. E 351. E 352. E 353. C 354. C 355. E 356. d 357. C 358. E 359. E 360. a 361. c 362. b 363. C 364. d 365. b 366. d 367. e 368. E 369. C 370. C 371. E 372. C 373. E 374. C 375. C 376. c 377. C 378. C 379. E 380. E 381. C 382. E 383. C 384. d 385. E 386. C 387. C 388. E 389. C 390. C 391. E 392. E 393. E 394. C 395. E 396. C 397. C 398. C 399. C 400. C 401. E 402. C 403. C 404. C 405. C 406. C 407. E 408. e 409. d 410. C 411. C 412. E 413. E 414. C O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquermeios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 154 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 415. E 416. c 417. C 418. e 419. c 420. d 421. C 422. C 423. C 424. C 425. C 426. C 427. c 428. d 429. a 430. b 431. b 432. b 433. C 434. d 435. d 436. c 437. a 438. E 439. E 440. C 441. E 442. E 443. E 444. C 445. C 446. a 447. c 448. a 449. C 450. E 451. E 452. C 453. E 454. E 455. C 456. C 457. E 458. E 459. C 460. a 461. b 462. a 463. C 464. d 465. d 466. C 467. C 468. a 469. E 470. E 471. E 472. E 473. C 474. d 475. E 476. E 477. C 478. E 479. C 480. E 481. C 482. C 483. C 484. E 485. E 486. a 487. d 488. c 489. a 490. e 491. c 492. b 493. c 494. C 495. C 496. C 497. C 498. C 499. E 500. C 501. E 502. C 503. C 504. E 505. E 506. E 507. C 508. E 509. d 510. a 511. c 512. C 513. C 514. E 515. E 516. c 517. E 518. E 519. C 520. C 521. E 522. E 523. E 524. d 525. a 526. d 527. C 528. C 529. C 530. E 531. C 532. E 533. e 534. d 535. c 536. C 537. C 538. C 539. C 540. C 541. E 542. C 543. C 544. c 545. E 546. E 547. E 548. E 549. E 550. E 551. E 552. E 553. E 554. E 555. E 556. E 557. E 558. E 559. C 560. E 561. E 562. d 563. d 564. c 565. E 566. c 567. E 568. E 569. C 570. C 571. E 572. E 573. E 574. E 575. c 576. E O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 155 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 577. C 578. e 579. d 580. d 581. d 582. d 583. d 584. a 585. b 586. d 587. C 588. E 589. C 590. C 591. E 592. E 593. E 594. E 595. C 596. c 597. E 598. E 599. E 600. E 601. C 602. E 603. E 604. C 605. E 606. c 607. C 608. d 609. c 610. E 611. E 612. E 613. b 614. E 615. E 616. C 617. C 618. C 619. C 620. C 621. E 622. E 623. E 624. E 625. C 626. E 627. b 628. E 629. C 630. d 631. e 632. E 633. d 634. E 635. d 636. C 637. C 638. E 639. E 640. C 641. a 642. C 643. C 644. E 645. E 646. C 647. E 648. C 649. C 650. E 651. E 652. E O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 156 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br GABARITO COMENTADO Ciclo Vital dos Documentos Teoria das Três Idades 1. (CESPE/SEE-DF/2017) De acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser correntes, intermediários ou permanentes. Certo. A teoria das três idades, fundamentada no ciclo vital dos documentos, divide os ar- quivos em três fases ou idades: arquivos de primeira idade ou correntes, arquivos de segunda idade ou intermediários e arquivos de terceira idade ou permanentes. 2. (ESAF/ANAC/2016) O ciclo de vida dos documentos está dividido em três fases: a) fase corrente; b) fase intermediária; c) fase permanente. Certo. De acordo com o ciclo de vida dos documentos, os arquivos são divididos em três fases ou idades: correntes, intermediárias e permanentes. 3. (IADES/METRÔ-DF/2014) Considerando as técnicas de arquivamento, é correto afirmar que arquivo de primeira idade ou corrente, arquivo de segunda idade ou intermediário e arquivo de terceira idade ou permanente são assim classificados de acordo com O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 157 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) a entidade criadora e o tempo de criação dos arquivos. b) as características institucionais da entidade criadora. c) o estágio de evolução. d) a natureza dos documentos e a entidade criadora. e) a entidade criadora e a extensão da atenção. Letra c. Arquivos corrente, intermediário e permanente são os estágios de evolução dos arquivos. 4. (IADES/GDF/2014) As três idades documentais podem ser denominadas de cor- rente, semiativa e informativa. Errado. As três idades documentais são corrente, intermediária e permanente, e não cor- rente, semiativa e informativa. 5. (CESPE/PCDF/2013) De acordo com a legislação arquivística brasileira, o con- ceito das três idades documentais é um meio de dar sentido à massa documental acumulada pelas organizações. Certo. A aplicação da teoria das três idades documentais visa organizar e, com isso, dar sentido à massa documental acumulada (documentos acumulados ao longo da existência da instituição). O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 158 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 6. (ESAF/DNIT/2013) Os documentos públicos podem ser identificados como a) inativos, permanentes e elimináveis. b) correntes, de gestão e ativos. c) intermediários, de pré-arquivo e semiativo. d) correntes, intermediários e permanentes. e) inativos, permanente e arquivo. Letra d. De acordo com a Lei n. 8.159/1991, em seu artigo 8º, os documentos públicos po- dem ser identificados como correntes, intermediários e permanentes. 7. (IADES/CAU-BR/2013) Assinale a alternativa correta quanto à teoria formulada em 1973, como consequência da explosão documental do pós-guerra, que passou a levar em conta as diferentes fases por que passam os documentos sob o ponto de vista de sua administração e de seu uso, desde o momento de sua produção até sua eliminação ou guarda permanente. a) Teoria arquivística. b) Teoria pós-guerra. c) Teoria arquivista. d) Teoria das três idades. e) Teoria de vida útil. Letra d. A teoria das três idades, fundamentada no ciclo vital dos documentos, divide os arquivos em idade corrente, intermediária e permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 159 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 8. (CESPE/ANCINE/2012) Uma maneira encontrada para resolver vários problemas dos arquivos é dividi-los em arquivos correntes, intermediários e permanentes. Certo. A divisão do arquivo em correntes, intermediários e permanentes permite uma me- lhor organização dos documentos e é obrigatória nosarquivos públicos, consoante a legislação arquivística. 9. (QUADRIX/FDSBC/2012) A teoria conhecida como “ciclo vital dos documentos” ou “teoria das três idades” é compreendida por três fases ou etapas, que são: a) atribuição de valor, guarda permanente e catalogação. b) indexação de conteúdo, descarte documental e arquivo intermediário. c) arquivo corrente, arquivo intermediário e arquivo permanente. d) tipologia documental, destinação final de documentos e planilha de temporalidade. e) recolhimento, classificação corrente e digitalização. Letra c. O ciclo vital dos documentos divide os arquivos em três idades: corrente, inter- mediária e permanente. Essa metodologia é obrigatória nos arquivos públicos, de acordo com a Lei n. 8.159/1991. 10. (CESPE/EBC/2011) À semelhança do que ocorre com todo sistema de arquivos, o sistema de arquivos da EBC é constituído por três fases: corrente, intermediária e permanente. Certo. O arquivo deve ser dividido em três fases ou idades: corrente, intermediária e per- manente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 160 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 11. (CESPE/STM/2011) A teoria das três idades refere-se à sistematização do ciclo de vida dos documentos arquivísticos. Certo. A teoria das três idades está relacionada à sistematização do ciclo de vida dos do- cumentos arquivísticos. 12. (IADES/CFA/2010) Como se classificam os arquivos, de acordo com o estágio de evolução? a) Os arquivos podem ser divididos em arquivos mortos e pastas em movimento. b) De acordo com o estágio de evolução, os arquivos podem ser genéricos, depar- tamentais ou corporativos. c) Os arquivos podem ser privados, públicos ou públicos com acesso restrito. d) Eles se classificam em correntes, intermediários e permanentes. Letra d. De acordo com o estágio de evolução ou com as idades dos documentos, os arqui- vos são classificados em correntes, intermediários e permanentes. 13. (CESPE/TRE-GO/2009) A teoria das três idades é aquela que afirma que os documentos passam por diferentes fases, determinadas, por um lado, pela frequ- ência de uso dos documentos pela entidade produtora ou acumuladora e, por outro lado, pela identificação dos valores primário e secundário presentes ou não nos documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 161 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Na teoria das três idades, os documentos são divididos em três fases, de acordo com seus valores (documentos de valor primário nos arquivos corrente e inter- mediário e documentos de valor secundário no arquivo permanente) e, ainda, de acordo com sua frequência de uso (mais utilizados no arquivo corrente e menos utilizados no arquivo intermediário). 14. (FUNIVERSA/ADASA/2009) De acordo com Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991, é correto afirmar que são tipos de arquivos: a) correntes, intermediários e permanentes. b) correntes, temporários e permanentes. c) privados, intermediários e permanentes. d) correntes, intermediários e provisórios. e) correntes, temporários e provisórios. Letra a. A Lei 8.159/1991 define que os arquivos públicos são divididos em: correntes, in- termediários e permanentes. 15. (CESPE/SECAD-TO/2008) Os arquivos podem ser divididos em: correntes, se- mipermanentes e permanentes. Errado. Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se em corrente, intermediá- rio e permanente. O termo arquivo semipermanente não é utilizado na arquivística. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 162 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 16. (CESPE/CENSIPAM/2006) Ciclo vital dos documentos é nome de uma teoria segundo a qual os documentos produzidos e/ou recebidos no curso das atividades de uma entidade passam por fases sucessivas, devendo ser reunidos em arquivos correntes ou permanentes de acordo com a frequência de uso, a proveniência e o grau de sigilo dos documentos. Errado. O item apresenta apenas as fases corrente e permanente, omitindo a fase inter- mediária. 17. (CESPE/IPAJM/2006) Com relação à idade, os arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo temporário e arquivo permanente. Errado. Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se em corrente, intermediá- rio e permanente. O termo arquivo temporário não é utilizado na arquivística. 18. (CESPE/TCE/AC/2006) As fases do ciclo de vida de um arquivo são duas: cor- rente e permanente. Errado. Na verdade, as fases do ciclo de vida dos arquivos são três: corrente, intermediária e permanente, e não duas, como o item sugere. 19. (CESPE/PRG-DF/2005) Os estágios de vida dos documentos arquivísticos cum- prem um ciclo de três fases. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 163 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e permanente. 20. (CESPE/TRE-PA/2005) O ciclo documental é constituído por somente duas fa- ses básicas: os arquivos correntes e os arquivos intermediários. Errado. O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e permanente. 21. (CESPE/TRE-TO/2005) Atualmente, com a evolução da arquivística, o ciclo vital dos documentos passa por quatro fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes. Errado. O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e permanente. 22. (FCC/TRE-RN/2005) O ciclo vital dos documentos administrativos compreende três fases. Identifique a ordem correta. a) Permanentes, correntes, temporários. b) Temporários, intermediários, correntes. c) Correntes, temporários, intermediários. d) Intermediários, correntes, temporários. e) Correntes, intermediários, permanentes. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 164 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra e. O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e permanente. 23. (CESPE/MME-CPRM/2004) A terminologia fase mediana é inexistente em ar- quivística. Certo. Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, inter- mediária e permanente. O termo fase mediana não é utilizado na arquivística. 24. (CETRO/IMBEL/2004) Quanto à frequência do uso ou consulta, os arquivos po- dem ser: ativo, inativo ou morto. Errado.Quanto à frequência de uso ou consulta, os arquivos são classificados em corrente, intermediário e permanente. 25. (NCE-UFRJ/PREF. SERRA-ES/2004) Assinale a alternativa que especifica corre- tamente o respectivo arquivo: a) arquivo de quarta idade ou corrente b) arquivo de segunda idade ou permanente c) arquivo de primeira idade ou intermediário d) arquivo de segunda idade ou intermediário e) arquivo de terceira idade ou corrente O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 165 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra d. O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: 1ª) corrente; 2ª) inter- mediária; e 3ª) permanente. 26. (QUADRIX/CFMV/2004) Os arquivos em sua evolução passam por três fases ou três idades, conhecidas desde Jacques Valette (1973) como: a) corrente, sucessória e permanente. b) protocolo, expedição e arquivamento. c) corrente, intermediária e permanente. d) corrente, intermediária e arquivo morto. Letra c. Os estágios de evolução por que passam os documentos de arquivo, também cha- madas de fases ou idades documentais, estão fundamentados no ciclo vital dos documentos e são: corrente, intermediária e permanente. 27. (CESPE/CNPQ/2003) A divisão do arquivo nas fases corrente, intermediária e permanente está vinculada à teoria das três idades. Certo. O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e permanente. Essa divisão é conhecida na Arquivologia como teoria das três idades. 28. (CESPE/MMA/2003) Os arquivos podem ser divididos em três idades: corrente, intermediária e permanente. Certo. O ciclo de vida dos documentos é composto por três fases: corrente, intermediária e permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 166 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 29. (CESPE/TRT – 6ª Reg./2002) As fases que compõem o ciclo documental, tam- bém denominadas idades, incluem a fase média ou mediana. Errado. Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, inter- mediária e permanente. O termo fase média ou mediana não é utilizado na arqui- vística. 30. (CESPE/TRT – 6ª Reg./2002) As fases que compõem o ciclo documental, tam- bém denominadas idades, incluem a fase corrente. Certo. Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, inter- mediária e permanente. 31. (CESPE/TRT – 6ª Reg./2002) As fases que compõem o ciclo documental, tam- bém denominadas idades, incluem a fase intermediária. Certo. Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, inter- mediária e permanente. 32. (CESPE/TRT – 6ª Reg./2002) As fases que compõem o ciclo documental, tam- bém denominadas idades, incluem a fase permanente. Certo. Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, inter- mediária e permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 167 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 33. (EMPASIAL/MEM. AMÉRICA LATINA-SP/1999) Quais as fases / estágios de um arquivo? a) corrente, intermediário, permanente b) corrente, intermediário, rotativo c) corrente, expurgo, rotativo d) corrente, permanente, histórico e) n.d.a. Letra a. Quanto aos estágios de evolução, os arquivos dividem-se nas fases corrente, inter- mediária e permanente. 34. (CESPE/FEDF/1996) O ciclo vital dos documentos compreende a) arquivos correntes e permanentes. b) arquivos públicos e arquivos privados. c) arquivos correntes, intermediários e permanentes. d) arquivo corrente e arquivo morto. e) arquivo administrativo e arquivo passivo. Letra c. Quanto ao ciclo de vida, os arquivos dividem-se em corrente, intermediário e per- manente. Valor dos Documentos 35. (CESPE/SEE – DF/2017) Todo documento que tenha esgotado seu valor primá- rio pode ser eliminado. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 168 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Após perderem o valor primário ou administrativo, os documentos podem ser elimi- nados ou, caso tenham valor secundário ou histórico, preservados de forma perma- nente, ou seja, nem todo documento é eliminado após perder seu valor primário. 36. (IADES/CEITEC/2016) O arquivo permanente é formado por documentos com valor a) administrativo. b) primário. c) informativo. d) legal. e) fiscal. Certo. O arquivo permanente é constituído de documentos com valor histórico ou secun- dário. A bibliografia arquivística considera esse valor como probatório e informativo. 37. (CESPE/FUB/2016) Um documento de arquivo com valor primário pertence ao arquivo corrente ou arquivo intermediário. Certo. Os documentos dos arquivos corrente e intermediário ainda possuem valor primá- rio e administrativo, ao passo que nos arquivos permanentes os documentos apre- sentam valor secundário ou histórico. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 169 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 38. (FUNCAB/CRC – RO/2015) O aspecto da avaliação de documentos que está vinculado ao uso para fins diferentes daqueles que motivaram a criação do docu- mento, referindo-se ao valor decorrente do possível potencial informativo, preser- vado para pesquisa e memória institucional, é denominado a) grau acessório. b) valor secundário. c) valor acessório. d) grau utilitário. e) valor intrínseco. Letra b. O valor secundário, também encontrado na bibliografia como valor histórico, é aquele relacionado ao potencial informativo para pesquisa cultural e histórica. 39. (CESPE/ANTAQ/2014) Os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermedi- ário contidos na tabela de temporalidade resultam da identificação do valor primá- rio nos documentos de arquivo. Certo. O valor primário ou administrativo de um documento é que determina os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário. 40. (CESPE/DPF/2014) Por meio do valor primário dos documentos é possível iden- tificar os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 170 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.brCerto. O valor primário é identificado enquanto o documento é necessário às atividades cotidianas; portanto, nas fases corrente e intermediária. 41. (CESPE/TCDF/2014) O objetivo principal do processo de avaliação de docu- mentos de arquivo é a preservação dos documentos que possuem valor para a sociedade. Certo. O objetivo principal do processo de avaliação de documentos de arquivo é a preser- vação dos documentos que possuem valor para a sociedade, administrativo (primá- rio) ou histórico (secundário). 42. (FCC/TRE-RO/2013) No processo de avaliação, o valor primário atribuído aos documentos está associado a) à aquisição e extinção de direitos. b) à presença de sinais de validação. c) ao índice de pH neles encontrado. d) às referências a fatos históricos. e) às razões pelas quais foram criados. Letra e. O valor primário atribuído aos documentos está associado às razões pelas quais eles foram criados. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 171 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 43. (FUNCAB/EMURB – AC/2014) São arquivos de valor secundário, nos quais os documentos são utilizados como fonte de pesquisa e informação: a) intermediários. b) gerais. c) permanentes. d) correntes. e) setoriais. Letra c. Os arquivos permanentes são constituídos de documentos de valor secundário (his- tórico), utilizados como fonte de pesquisa e informação, diferentemente dos arqui- vos corrente e intermediário, onde os documentos são guardados pelo valor primá- rio / administrativo que apresentam. 44. (CESPE/FUB/2013) A identificação do valor primário dos documentos de arqui- vo fornece as informações necessárias para a determinação dos prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário. Certo. O prazo de guarda nos arquivos corrente e intermediário é definido com base na identificação do valor primário ou administrativo dos documentos de arquivo. 45. (CESPE/SERPRO/2013) O gênero do documento é uma informação relevante para a determinação dos prazos de guarda de documentos no arquivo. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 172 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. O prazo de guarda dos documentos é estabelecido pelo valor (importância) da in- formação contida no documento, e não pelo seu gênero (texto, som, imagem...) 46. (IADES/CAU-BR/2013) Considerando que os documentos apresentam duas es- pécies de valores inerentes, é correto afirmar que o valor estabelecido em função do grau de importância que o documento possui para outras entidades e pesquisa- dores é conhecido como valor a) primário. b) secundário. c) terciário. d) para terceiros. e) de pesquisa. Letra b. O valor do documento que está vinculado à sua importância para a pesquisa e his- tória é o valor secundário. 47. (CESPE/ANAC/2012) Os arquivos correntes armazenam documentos de valor secundário. Letra e. Os arquivos correntes armazenam documentos de valor primário, e não secundário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 173 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 48. (CESPE/ANATEL/2012) A fase corrente é definida de acordo com os valores históricos dos documentos. Errado. A fase corrente é constituída por documentos de valor primário ou administrativo, e não de valor histórico ou secundário. 49. (CESPE/DPRF/2012) A teoria das três idades documentais define as fases ar- quivísticas de acordo com o tipo de suporte documental. Errado. A teoria das três idades documentais define as fases arquivísticas de acordo com o valor e a frequência de uso dos documentos, e não com o tipo de suporte docu- mental. 50. (CESPE/DPRF/2012) O que justifica a criação de arquivos de documentos não é a sua historicidade, mas sim a sua finalidade funcional. Certo. Os documentos de arquivo nascem com finalidade administrativa (funcional). A fi- nalidade histórica (cultural) só aparece em um segundo momento. 51. (CESPE/TJRR/2012) São considerados de valor permanente os documentos de valor administrativo e legal. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 174 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. São considerados de valor permanente os documentos de valor secundário ou his- tórico, e não de valor administrativo e legal. 52. (ESAF/MF/2012) Indique o valor que os documentos devem apresentar para serem identificados como de idade permanente: a) Valor primário. b) Valor fiscal. c) Valor terciário. d) Valor secundário. e) Valor administrativo. Letra d. O valor que os documentos devem apresentar para serem identificados como de idade permanente é o valor secundário, ou histórico. 53. (QUADRIX/CRO-PR/2012) Os documentos de arquivo podem assumir dois ti- pos de valores, quanto ao seu conteúdo. Certo. Os documentos são conservados em função de dois tipos de valores: primário ou administrativo e secundário ou histórico. 54. (CESPE/ECT/2011) A identificação do valor primário nos documentos implica a necessidade de mantê-los permanentemente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 175 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. O valor primário é temporário. Documentos devem ser guardados de forma perma- nente pelo valor secundário (histórico). 55. (CESPE/EBC/2011) Os documentos de arquivo são imprescritíveis, ou seja, não podem ser eliminados. Errado. Documentos destituídos de valor histórico devem ser eliminados. 56. (CESPE/EBC/2011) Para serem considerados permanentes, os documentos de- vem manter o valor primário. Errado. Para serem considerados permanentes, os documentos devem manter o valor se- cundário (histórico). 57. (CESPE/EBC/2011) A diminuição do valor primário de um documento em de- terminado setor de trabalho da organização indica que esse documento pode ser transferido ao arquivo intermediário. Certo. A diminuição do valor primário (administrativo) de um documento em determinado setor de trabalho indica o momento de sua transferência para o arquivo interme- diário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 176 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br58. (FCC/TRE – PE/2011) O processo de avaliação, a ser realizado pelo arquivista, deverá considerar a função pela qual cada documento foi criado, identificando os valores a ele atribuídos, segundo o seu potencial de uso. Terão guarda permanente aqueles documentos que tiverem um valor a) terciário, quando as suas informações são consideradas importantes para pro- va, informação ou pesquisa. b) primário, a eles atribuído levando-se em conta a sua utilidade para propósitos administrativos, legais e fiscais. c) intrínseco, que possuem em razão de seu conteúdo, das circunstâncias de sua produção e de suas assinaturas ou selos. d) secundário, tendo em vista o seu interesse para fins diferentes daqueles para os quais foram originalmente criados. e) administrativo, no caso em que são reconhecidos como garantia e fundamento de atos, fatos e acontecimentos. Letra d. Serão considerados de guarda permanente aqueles documentos que apresentarem valor secundário (histórico). 59. (CESPE/MPU/2010) A ênfase ao valor primário é característica marcante dos documentos de um arquivo corrente, condição não verificada nas outras idades documentais. Errado. O valor primário, referente à utilidade administrativa, legal ou fiscal do documento, também está presente na fase intermediária do ciclo documental. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 177 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 60. (CESPE/TRE-BA/2010) Os documentos que não apresentam mais valor primá- rio, mesmo que tenham valor secundário, podem ser eliminados, pois não são mais necessários como prova de uma atividade desenvolvida pela organização. Errado. Documentos com valor secundário não podem ser eliminados. Devem ser conser- vados em caráter definitivo no arquivo de terceira idade (permanente). 61. (FUNIVERSA/MPGO/2010) Os arquivos correntes são constituídos de documen- tos de valor a) secundário. b) informativo. c) mediato. d) primário. e) histórico. Letra d. Nos arquivos correntes os documentos apresentam valor primário. 62. (FUNIVERSA/TERRACAP/2010) O valor predominante dos documentos no ar- quivo intermediário é o valor a) primário. b) informativo. c) secundário. d) custodial. e) de testemunho. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 178 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra a. No arquivo intermediário os documentos apresentam valor primário. 63. (CESPE/ANAC/2009) O arquivo intermediário, assim como o arquivo corrente, é constituído de documentos de valor primário. Certo. Nas fases corrente e intermediária, os documentos apresentam valor primário, que está vinculado ao interesse administrativo. 64. (CESPE/ANAC/2009) A teoria das três idades considera o valor secundário dos documentos como principal elemento para a definição das idades documentais. Errado. É por meio dos valores dos documentos (primário ou secundário) que os documen- tos são identificados como correntes (valor primário/administrativo), intermediá- rios (valor primário/administrativo) ou permanentes (valor secundário/histórico). 65. (CESPE/DPF/2009) A teoria dos valores de documentos não permite definir se o documento é da fase corrente, da intermediária ou da permanente. Errado. Para a definição das idades documentais devem ser considerados os valores primá- rio e secundário, além da frequência de uso dos documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 179 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 66. (CESPE/TRE-MA/2009) Os arquivos correntes são formados por documentos com valor secundário. Errado. No arquivo corrente, os documentos apresentam valor primário, e não secundário. 67. (CESPE/TRE-MA/2009) Os documentos do arquivo permanente têm valor pri- mário. Errado. No arquivo permanente, os documentos apresentam valor secundário, e não pri- mário. 68. (CESPE/TRT 17ª Reg./2009) A transferência de documentos dos arquivos cor- rentes ao arquivo intermediário é justificada pelo término do valor primário dos documentos. Errado. Quando da transferência de documentos para o arquivo intermediário, os docu- mentos ainda apresentam valor primário, ainda que menor. 69. (CESPE/DFTRANS/2008) A eliminação dos documentos pode ser feita, desde que, após a extinção do valor primário (administrativo, legal ou fiscal), os docu- mentos não apresentem valor secundário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 180 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Documentos arquivísticos podem ser eliminados quando desprovidos de qualquer tipo de valor (primário ou secundário). 70. (CESPE/DFTRANS/2008) Os documentos de guarda temporária, via de regra, não têm valor primário. Errado. Documentos de guarda temporária apresentam apenas valor primário. 71. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) A história se faz com documentos que nas- ceram para ser históricos. Errado. Os documentos arquivísticos são criados para atender à administração. O valor his- tórico só surgirá num segundo momento. 72. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) Os arquivos intermediários são constituídos por documentos ainda com valor primário. Certo. O valor primário está presente nas fases corrente e intermediária. 73. (CESPE/TST/2008) Documentos correntes possuem valor primário em seu ní- vel máximo. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 181 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Na fase corrente, os documentos ainda atendem à administração de forma bastan- te intensa (frequente) e, portanto, apresentam o valor primário (administrativo) em sua plenitude. 74. (CESPE/PREF. RIO BRANCO – AC/2007) O valor primário pode ser encontrado nos documentos nas fases corrente e intermediária. Certo. O valor primário está presente nas fases corrente e intermediária. 75. (CESPE/PREF. RIO BRANCO – AC/2007) Os documentos que não possuem valor primário, mesmo que tenham valor secundário, podem ser eliminados. Errado. Documentos de valor secundário (histórico) não podem ser eliminados. 76. (CESPE/TSE/2007) Prevalece, na fase corrente, o valor secundário dos docu- mentos, pela importância administrativa que eles têm. Errado. Na fase corrente, os documentos apresentam valor primário e não secundário. 77. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto afirmar que os documentos têm valor secundário. O conteúdo destaaula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 182 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário. 78. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos intermediários, é correto afirmar que os documentos têm valor primário. Certo. Nos arquivos intermediários, os documentos ainda apresentam valor primário. 79. (CESPE/TSE/2007) O arquivo permanente apresenta documentos com valores primário e secundário. Errado. Nos arquivos permanentes, os documentos apresentam apenas valor secundário. 80. (CESPE/ANA/2006) Sendo um documento declarado de valor permanente, é automaticamente estabelecido que ele jamais poderá ser destruído. Certo. Documentos de valor permanente são guardados de forma definitiva nos arquivos de terceira idade. 81. (CESPE/CLDF/2006) A eliminação de documentos de valor histórico produzidos por instituições públicas e de caráter público somente poderá ser realizada me- diante autorização da instituição arquivística pública, na sua esfera específica de competência. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 183 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos arquivos de terceira idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma. 82. (CESPE/MI/2006) O arquivo corrente é formado por documentos de valor se- cundário ou por documentos que, mesmo sem movimentação, aguardam elimina- ção ou recolhimento para guarda permanente. Errado. Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor primário e não secundá- rio. 83. (CESPE/TJPA/2006) Acerca dos documentos de valor permanente do Poder Ju- diciário, é correto afirmar que a eliminação destes é prevista em lei, e é autorizada para todos os processos cujo arquivamento tenha ocorrido há mais de trinta anos. Errado. Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos arquivos de terceira idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma. 84. (CESPE/TJPA/2006) Nunca poderá ocorrer a eliminação de documentos de va- lor permanente, devendo tais documentos ser preservados indefinidamente. Certo. Documentos de valor permanente são guardados de forma definitiva nos arquivos de terceira idade. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 184 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 85. (CESPE/TJPA/2006) Quando ocorrer a eliminação de documentos, deverá ser utilizada a fragmentação mecânica, por questão de segurança das informações e a fim de possibilitar a reciclagem dos papéis. Certo. As formas indicadas para a eliminação de documentos são a fragmentação e a re- ciclagem. 86. (CESPE/ANTAQ/2005) Os documentos considerados de valor secundário são eliminados na segunda fase do ciclo vital, a fase intermediária. Errado. Documentos de valor histórico (permanente) são guardados de forma definitiva nos arquivos de terceira idade, ou seja, não serão eliminados em hipótese alguma. 87. (CESPE/PRG-DF/2005) Todos os documentos da terceira idade possuem valor secundário. Certo. Na terceira idade (arquivo permanente), os documentos apresentam valor secun- dário. 88. (CESPE/PRG-DF/2005) O valor primário é atribuído aos documentos ultimados. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 185 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Documentos ultimados (que já cumpriram seus objetivos) já prescreveram admi- nistrativamente e, portanto, não apresentam valor primário (administrativo). 89. (CESPE/PRG – DF/2005) Considerando que a PRG/DF, enquanto órgão acu- mulador, preserva uma quantidade significativa de documentos, por questões de liberação de espaço físico é indicada a incineração de documentos obsoletos. Errado. As formas indicadas para a eliminação de documentos são a fragmentação e a re- ciclagem. 90. (CESPE/TRE-MT/2005) Serão arquivados em caráter permanente os documen- tos de valor unicamente primário. Errado. A guarda permanente é exclusiva para documentos de valor secundário (histórico). 91. (NCE-UFRJ/MIN. CIDADES/2005) Para a aplicação dos critérios de avaliação dos documentos de arquivo, devem-se identificar os seguintes valores: a) intrínseco e extrínseco b) corrente e temporário c) intermediário e eventual d) primário e secundário e) permanente e eventual O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 186 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra d. Na guarda de documentos, devem ser identificados os valores primário (adminis- trativo) ou secundário (histórico). 92. (CESPE/MEC/2005) A função principal dos arquivos correntes é possibilitar o descarte dos documentos de valor secundário. Errado. Documentos de valor secundário não devem ser descartados, mas sim guardados em caráter definitivo no arquivo de terceira idade (permanente). 93. (CESPE/STJ/2004) Somente serão recolhidos à guarda permanente os docu- mentos com valor secundário. Certo. A guarda permanente é exclusiva para documentos de valor secundário (histórico). 94. (CESPE/TRE – PA/2005) Documentos que esgotaram seu prazo de vigência (valor administrativo) devem ser descartados de imediato. Errado. Após a prescrição administrativa, há que se observar se o documento apresenta valor secundário, a fim de efetivar ou não a eliminação do mesmo. 95. (CESPE/FUNCAP – PA/2004) São armazenados nos arquivos correntes apenas os documentos de valor histórico. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 187 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor administrativo, e não valor histórico. 96. (CESPE/STM/2004) Os documentos de arquivo devem ser preservados em fun- ção de seu valor. Certo. Na guarda de documentos, devem ser identificados os valores primário (adminis- trativo) ou secundário (histórico). 97. (CESPE/TRE – AL/2004) De acordo com a teoria arquivística, os documentos arquivados na fase corrente possuem valor primário e secundário. Errado. Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário.98. (CESGRANRIO/BNDES/2004) Os arquivos intermediários guardam documen- tos oficiais ou de valor histórico em caráter permanente. Errado. Os documentos de valor histórico são guardados nos arquivos permanentes e não nos arquivos intermediários. 99. (CESPE/MEC/2003) Os arquivos correntes são constituídos basicamente por documentos de valor histórico. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 188 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor administrativo. 100. (CESPE/TST/2003) Os documentos definidos como de valor permanente de- vem ser preservados no arquivo intermediário. Errado. Os documentos de valor histórico são guardados nos arquivos permanentes e não nos arquivos intermediários. Arquivo Corrente 101. (QUADRIX/CRA-GO/2016) O arquivo que é definido como “conjunto de docu- mentos consultados frequentemente, indispensáveis à manutenção das atividades cotidianas, devendo ser de fácil acesso fisicamente”, é denominado de: a) arquivo híbrido. b) arquivo corrente. c) arquivo analítico. d) arquivo descarte. e) arquivo permanente. Letra b. O arquivo que conserva documentos que estão em andamento, utilizados nas ati- vidades do dia a dia da instituição é o arquivo corrente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 189 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 102. (QUADRIX/CRMV-MT/2016) O conjunto de documentos estreitamente vin- culados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebidos no cumprimento de atividades-meio e atividades-fim e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e da frequência com que são consul- tados recebe a denominação de: a) arquivo central. b) arquivo setorial. c) arquivo permanente. d) arquivo intermediário. e) arquivo corrente. Letra e. Os arquivos correntes são aqueles constituídos por documentos em curso, conser- vados nos próprios setores (que a bibliografia chama de escritórios), em função da grande frequência de uso. 103. (QUADRIX/CRO – PR/2016) De acordo com a sua evolução, o arquivo cons- tituído de documentos em curso ou consultados frequentemente, conservados nos escritórios ou nas repartições que os receberam e os produziram, indispensáveis à manutenção das atividades quotidianas, de fácil acesso, é o: a) digital. b) corrente. c) permanente. d) intermediário. e) definitivo. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 190 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra b. É nos arquivos correntes que se encontram os documentos mais novos, mais utili- zados, conservados junto aos setores que os utilizam no cotidiano. 104. (QUADRIX/CRO – PE/2016) Os arquivos têm um ciclo de vida que pode ser categorizado em três fases ou arquivos. Leia, com atenção, as afirmativas a seguir. I – Também conhecido como de Primeira Idade ou Ativo. II – São conjuntos de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imedia- tos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos produto- res em razão de sua vigência e frequência de uso. III – São muito usados pela administração. Agora, assinale a alternativa que contenha a sequência correta, indicando a qual arquivo refere-se cada uma das afirmativas, respectivamente (I, II e III). a) permanente; corrente; corrente. b) corrente; permanente; corrente. c) corrente; corrente; corrente. d) corrente; intermediário; corrente. e) permanente; corrente; intermediário. Letra c. Todas as características apresentadas se referem ao arquivo de primeira idade ou corrente. 105. (QUADRIX/CRO – PE/2016) Os arquivos correntes são constituídos de docu- mentos em curso ou frequentemente consultados. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 191 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Os documentos que estão em andamento são arquivados na idade corrente. 106. (FUNCAB/FACELI/2015) Os arquivos cujos documentos são consultados fre- quentemente são conhecidos como a) mortos. b) privados. c) permanentes. d) correntes. e) especializados. Letra d. Uma das características da idade corrente é a grande frequência de uso dos docu- mentos. 107. (CESPE/MTE/2014) Os arquivos correntes, por serem formados pelos docu- mentos com grande possibilidade de uso, devem ficar próximos dos usuários dire- tos. Certo. Uma das características da idade corrente é a grande frequência de uso dos docu- mentos. 108. (CESPE/TCDF/2014) Por atenderem a necessidades especiais, os documentos do arquivo corrente podem permanecer distantes de seus usuários diretos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 192 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. O item apresenta corretamente características do arquivo corrente. 109. (FUNCAB/SEARH – SUPEL – RO/2014) Os arquivos correntes guardam docu- mentos que, devido ao conteúdo de suas informações, são consultados ocasional- mente. Errado. Por atenderem a necessidades especiais, os documentos do arquivo corrente de- vem permanecer próximos aos seus usuários diretos. 110. (QUADRIX/SENAC/2014) O arquivo que contém documentos em uso constan- te e frequente recebe a denominação de a) Arquivo Intermediário. b) Arquivo Permanente. c) Arquivo de Primeira Idade. d) Arquivo de Segunda Idade. e) Arquivo de Terceira Idade. Letra c. O arquivo que armazena documentos mais novos e mais utilizados é o arquivo cor- rente. 111. (CESPE/ANP/2013) Os documentos correntes são de acesso restrito e devem ficar próximos aos servidores que são seus usuários diretos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 193 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Os arquivos correntes guardam documentos consultados com muita frequência na instituição. 112. (CESPE/ANP/2013) Quando o documento de arquivo tem grande possibilida- de de uso, ele deve ser considerado como documento do arquivo corrente. Certo. Devido à grande frequência de uso, os documentos correntes devem ficar próximos aos usuários diretos. Como ainda são utilizadospara fins administrativos, o acesso depende de autorização da área acumuladora, assim como acontece no arquivo intermediário. 113. (CGGT/PROC. GERAL. RIO DE JANEIRO/2013) Os documentos que são fre- quentemente consultados e de uso exclusivo da fonte geradora são mantidos nas organizações em arquivos do seguinte tipo: a) intermediário b) temporário c) morto d) corrente Letra c. A grande possibilidade de uso é uma característica dos documentos dos arquivos correntes. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 194 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 114. (ESAF/DNIT/2013) Os documentos que fazem parte dos arquivos correntes do DNIT são aqueles a) que por razões de interesse administrativo aguardam a sua eliminação ou guar- da permanente. b) que não têm valor primário. c) que estão em curso ou que, mesmo sem movimentação, constituam objeto de consultas frequentes. d) que têm valor secundário. e) que têm valor probatório e informativo, e por isso precisam ser definitivamente preservados. Letra d. As características apresentadas se referem ao arquivo corrente. 115. (FUNCAB/SESC – BA/2013) O ciclo vital dos documentos compreende as fa- ses pelas quais um documento passa dentro de uma organização; assim, entende- mos que os documentos de uso constante, que devem ficar o mais próximo possível da administração, são os documentos a) permanentes. b) secundários. c) correntes. d) fundamentais. e) históricos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 195 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra c. Documentos correntes são aqueles que estão em curso (em tramitação) e, em ge- ral, são objetos de consultas frequentes, ainda que, em algumas situações, possam estar armazenados nos setores de trabalho sem movimentação para outros setores por algum tempo. 116. (IADES/CORECON/2013) Os arquivos correntes, por serem muito consulta- dos, estão localizados nos próprios setores ou em locais próximos e de fácil acesso. Certo. O item apresenta características dos arquivos correntes. 117. (QUADRIX/FUND. ABC/2013) Os documentos criados ou recebidos por uma entidade, mantidos segundo as técnicas de arquivamento, como fonte de infor- mação imediata, em razão de sua vigência ou frequência com que são utilizados, recebem a denominação de a) arquivo permanente. b) arquivo intermediário. c) arquivo corrente. d) arquivo especial. e) arquivo especializado. Letra c. Os documentos mais novos e mais utilizados, ou seja, fontes de informação ime- diata, por estarem conservados junto aos setores que utilizam, são os arquivos correntes. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 196 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 118. (CESPE/TJRR/2012) Os documentos correntes correspondem aos documen- tos de arquivo que são objeto de consultas frequentes, devendo ser armazenados em local próximo de seus usuários diretos. Certo. O item apresenta corretamente características dos documentos correntes. 119. (FUNCAB/PREF. SOORETAMA – ES/2012) São documentos que compõem o arquivo corrente: a) os frequentemente consultados. b) os que aguardam eliminação. c) os de valor histórico. d) os que devem ser definitivamente preservados. e) os destinados à doação. Letra a. Documentos correntes são aqueles frequentemente consultados. 120. (ESAF/MF/2012) Quando os documentos estão em curso ou são consultados com frequência e são mantidos nos escritórios, podemos afirmar que eles estão na idade documental a) semiativa. b) permanente. c) inativa. d) intermediária. e) corrente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 197 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra e. Documentos em curso (em tramitação) e com grande frequência de consulta são mantidos nos próprios setores que os utilizam e são caracterizados como correntes. 121. (FUNCAB/PREF. VALENÇA – RJ/2012) Com relação aos arquivos correntes, assinale a opção correta. a) Guardam documentos que deixaram de ser frequentemente consultados. b) São constituídos de documentos em curso, ou consultados frequentemente. c) Guardam documentos de valor histórico, em caráter permanente. d) Não há necessidade de serem conservados em dependências de fácil acesso. e) Reúnem documentos de valor secundário que aguardam destinação final. Letra b. O item apresenta características dos arquivos correntes. 122. (IBFC/SEPLAG – FHA – MG/2012) ________: Blocos de documentos atuais que são consultados com muita frequência, para a realização de tarefas, esclareci- mento de dúvidas e pesquisas. a) Arquivo corrente. b) Arquivo temporário c) Arquivo permanente d) Arquivo dominante Letra a. O item apresenta características do arquivo corrente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 198 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 123. (CESPE/CNPQ/2011) O elevado valor primário dos documentos, que indica a necessidade de mantê-los próximos de seus usuários diretos, determina a presença desses documentos no arquivo corrente. Certo. O elevado valor primário é uma característica dos documentos da fase corrente. 124. (CESPE/EBC/2011) Documentos com alta frequência de uso ou com grande possibilidade de uso fazem parte de um arquivo corrente. Certo. O item apresenta características de documentos da fase corrente. 125. (CESPE/SEGER-ES/2011). Os arquivos correntes são aqueles formados pelos documentos arquivísticos encontrados nos setores de trabalho e que apresentam valor primário. Certo. Os arquivos correntes são aqueles distribuídos pelos vários setores de trabalho da organização. 126. (CESPE/SEGER-ES/2011). O acesso aos documentos na fase corrente é aber- to aos públicos interno e externo da organização. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 199 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Apenas no arquivo permanente o acesso aos documentos passa a ser aberto ao público. 127. (CONSULPLAN/CESAN – ES/2011) Os conjuntos de documentos estreitamen- te vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos eque se con- servam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e frequência de uso, sendo também muito usados pela administração, são classificados como a) arquivos intermediários. b) arquivos permanentes. c) arquivos correntes. d) arquivos mortos. e) N.R.A. Letra c. O item apresenta características da fase corrente. 128. (FUNCAB/PREF. VÁRZEA GRANDE – MT/2011) Os documentos de arquivo de uma instituição são produzidos com determinado objetivo e tramitam, ou seja, circulam de uma instituição para outra, ou de um setor para outro da mesma insti- tuição, até serem arquivados. Essa descrição refere-se a um arquivo em sua fase: a) pública. b) privada. c) corrente. d) administrativa. e) permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 200 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra c. A descrição se refere à fase corrente do ciclo vital dos documentos. 129. (CESPE/ABIN/2010) Caracterizam o arquivo corrente a sua distribuição por toda a organização, a restrição de acesso e a existência de documentos com valor primário e de uso frequente. Certo. O item apresenta corretamente aspectos da fase corrente do ciclo vital dos docu- mentos. 130. (CESPE/AGU/2010) O arquivo corrente é formado por documentos que estão em trâmite, mas que não são consultados frequentemente porque aguardam sua destinação final. Errado. O arquivo corrente é formado por documentos consultados frequentemente. 131. (CESPE/ANEEL/2010) Os documentos que formam os arquivos correntes são encontrados nas unidades ou setores de trabalho de uma organização e são carac- terizados por terem valor administrativo. Certo. O item apresenta corretamente características dos documentos da fase corrente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 201 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 132. (CESPE/DPU/2010) Os documentos correntes devem ser mantidos próximos dos usuários diretos em razão da frequência com que são consultados ou da grande possibilidade de uso que os documentos dessa idade têm. Certo. O item apresenta corretamente características dos documentos da fase corrente. 133. (CESPE/MPS/2010) Fase corrente é a fase em que os documentos estão ati- vos, em curso ou, mesmo sem movimentação, ainda são muito consultados pela administração e, por isso, são conservados junto aos órgãos produtores. Certo. O item apresenta corretamente o conceito de arquivo da fase corrente. 134. (CESPE/MPU/2010) Em geral, os arquivos correntes se encontram distribuí- dos pelos vários setores da organização. Certo. Os documentos correntes são armazenados nas diversas áreas da instituição, for- mando os arquivos setoriais do órgão. 135. (CESPE/MPU/2010) Dada a importância da preservação dos documentos que compõem o arquivo corrente de determinado setor de trabalho, recomenda-se o arquivamento desses documentos em local afastado do referido setor. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 202 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Os documentos da fase corrente, devido à sua grande frequência de uso, devem ser conservados nos próprios setores de trabalho ou em dependências próximas a estes. 136. (FUNCAB/IBRAM – DF/2010) A teoria das três idades classifica os documen- tos de acordo com a frequência de uso por suas entidades produtoras e a identifi- cação de seus valores primários e secundários. O arquivo que guarda documentos consultados com frequência, devido ao seu uso funcional, administrativo e jurídico, é chamado a) inativo. b) intermediário. c) permanente. d) terciário. e) corrente. Letra e. O arquivo corrente é aquele em que os documentos são mais recentes e frequen- temente consultados. 137. (FUNIVERSA/MPGO/2010) Quanto aos arquivos correntes, assinale a alterna- tiva correta. a) São formados pelos documentos arquivísticos em tramitação. b) Não têm restrição à consulta. c) A destinação final é sempre a eliminação. d) São constituídos sempre por documentos em suporte papel. e) São sempre do gênero textual. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 203 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra a. Na fase corrente, os documentos estão em tramitação (em andamento / em curso). Nesta fase, a consulta é restrita (apenas na fase permanente a consulta passa a ser aberta ao público). Nem todos os documentos correntes serão eliminados no futuro (alguns se tornarão permanentes). Os suportes são variados (não apenas papel) e os gêneros, dos mais diversos (não apenas textuais). 138. (FUNIVERSA/TERRACAP/2010) Acerca da classificação dos arquivos, aqueles que guardam os documentos mais novos e mais utilizados na instituição são cha- mados de a) intermediários. b) setoriais. c) centrais. d) correntes. e) gerais. Letra d. O enunciado apresenta características da fase corrente. 139. (IADES/CFA/2010) Como se denomina o conjunto de documentos estrita- mente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e re- cebidos no cumprimento das atividades fim e meio e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão da sua vigência e da frequência com que são por eles consultados? a) Documentação livre de uso. b) Documentos RAF (restricted access files). c) Arquivo corrente. d) Central Dinâmica de Arquivos e Documentos (CDAD). O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 204 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra c. O item apresenta a definição do arquivo corrente. 140. (CESGRANRIO/FUNASA/2009) Durante uma visita a uma instituição federal, são apresentados vários setores, e um deles chama a atenção dos visitantes por manter características de conjuntos documentais vinculados, especificamente, aos fins imediatos para os quais foram criados, mantendo-se nas mesmas áreas em que foram produzidos ou acumulados. De acordo com a terminologia arquivística, esses arquivos estão vinculados à idade a) permanente. b) científica. c) corrente. d) custodial. e) especializada. Letra c. As características apresentadas se referem aos documentos da fase corrente. 141. (CESPE/ANATEL/2009) Os documentos que entram no órgão público e que vão para os setores destinatários irão formar os arquivos correntes dessas unida- des. Certo. Os documentos que acabaram de ser criados ou entraram na instituição são con- sideradoscorrentes. Durante esta fase do ciclo de vida, tais documentos estarão localizados nos diversos setores do órgão (arquivos setoriais). O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 205 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 142. (CESPE/ANTAQ/2009) De acordo com os fundamentos da arquivologia, é cor- reto que o arquivo corrente que existir na ANTAQ seja formado pelo conjunto de documentos mantidos nos diversos setores da agência para apoio às atividades cotidianas. Certo. Os documentos mantidos nos diversos setores da instituição formam os arquivos correntes. 143. (CESPE/MI/2009) Os arquivos correntes são constituídos de documentos com pouca frequência de uso que, pelo valor informativo que apresentam, são mantidos próximos de quem os recebe ou os produz. Errado. Nos arquivos correntes os documentos são consultados com muita frequência. 144. (CESPE/MI/2009) Enquanto tramitam pelas unidades político-administrati- vas, os processos fazem parte dos arquivos ativos ou correntes do órgão ao qual pertencem. Certo. Processos em tramitação (em curso) são caracterizados como documentos da fase corrente. 145. (CESPE/SEAD – SES – FHS – SE/2009) Os arquivos correntes são formados pelo conjunto dos documentos produzidos e/ou recebidos pelos vários setores de trabalho da instituição e que precisam, pelo seu grande potencial de uso, ficar pró- ximos aos seus usuários diretos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 206 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Documentos correntes são muito utilizados e se localizam nos próprios setores que os utilizam. 146. (CESPE/TRE-GO/2009) Os documentos considerados correntes são caracteri- zados por estarem ativos, ou em curso; em muitos casos, mesmo quando não há mais a movimentação dos documentos, eles são alvo de consultas frequentes. Certo. Documentos correntes têm como característica sua grande frequência de uso pela instituição (são documentos ativos), além de tramitarem com frequência, embora essa tramitação não necessariamente seja constante. 147. (CESPE/TRE – MA/2009) Os arquivos correntes são armazenados em depó- sitos centralizados, localizados distantes dos setores de trabalho onde foram acu- mulados. Errado. Os documentos correntes são armazenados no próprio setor em que são utilizados ou próximos a estes. 148. (CESPE/TRE – MA/2009) Os arquivos correntes são alocados perto dos seus usuários diretos, devido à grande possibilidade de uso que apresentam, e são co- nhecidos também como arquivos ativos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 207 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Os documentos correntes são conservados junto a seus usuários diretos. Nesta fase, o arquivo também é conhecido como ativo, devido à grande frequência de uso de seus documentos. 149. (CESPE/TRE-MG/2009) O arquivo corrente é constituído de documentos com grande possibilidade de uso e com valor primário. Certo. O item apresenta corretamente características do arquivo corrente. 150. (ESAF/ANA/2009) Os arquivos correntes têm as seguintes características: I – Documentos com pequena possibilidade de uso. II – Documentos com valor primário. III – Documentos que ficam próximos aos usuários diretos. IV – Documentos com valor histórico. Os itens corretos são a) I e II. b) I e III. c) I e IV. d) II e III. e) II e IV. Letra d. Os itens II e III estão corretos. O item I é uma característica da fase intermediária e o item IV é uma característica da fase permanente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 208 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 151. (FUNIVERSA/METRÔ – DF/2009) É denominado arquivo corrente ou arquivo de gestão a) o conjunto de documentos em qualquer vínculo aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência ou frequência de uso. b) o conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos acumuladores em razão de sua vigência e frequência de uso. c) o conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam distantes dos órgãos produto- res em razão de sua vigência e frequência de uso. d) o conjunto de documentos sem qualquer vínculo aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam distantes dos órgãos produtores em razão de sua vigência e frequência de uso. e) o conjunto de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos produtores já que se encontram vencidos e sem uso. Letra b. O item apresenta corretamente a definição de arquivo corrente. 152. (CESPE/FUNDAC-PB/2008) A primeira idade é constituída de documentos em curso ou consultados frequentemente. Certo. Documentos em curso (tramitando) e consultados com frequência são arquivados nos arquivos de primeira idade (correntes). O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 209 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 153. (CESPE/HEMOBRÁS/2008) Os arquivos correntes incluem aqueles formados por documentos de valor secundário decrescente, que aguardam a destinação final. Errado. Nos arquivos correntes, os documentos apresentam apenas valor primário, não secundário. 154. (CESPE/HEMOBRÁS/2008) O arquivo corrente de uma organização é formado pelo conjunto dos documentos de valor permanente, armazenados nos vários seto- res de trabalho dessa organização. Errado. Nos arquivos correntes, os documentos apresentam valor administrativo ou primá- rio. 155. (CESPE/MCT/2008) Os arquivos correntes são formados pelos processos abertos no protocolo, enquanto os outros tipos de documentos (correspondências, relatórios, projetos, entre outros) são armazenados nos arquivos setoriais. Errado. Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequên- cia. Não há restrição quanto à espécie ou tipo de documento para o arquivamento nesta fase. 156. (CESPE/MCT/2008) Os arquivos correntes são constituídos de documentos com grande possibilidade de uso e são consultados como ponto de partida de pro- jetos ou para tomada de decisões. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITASQUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 210 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da administração para a tomada imediata de decisões. 157. (CESPE/ME/2008) Os arquivos correntes são de acesso restrito e devem ficar próximos dos usuários diretos. Certo. Nos arquivos correntes, os documentos devem estar localizados próximos aos seus usuários e estão restritos à administração (não estão abertos ao público). 158. (CESPE/ME/2008) As atividades dos arquivos correntes são as seguintes: re- colhimento de documentos, preparação de catálogo seletivo, eliminação de docu- mentos e preparação de amostragem documental. Errado. Preparação de catálogo e amostragem documental são atividades específicas dos arquivos permanentes. 159. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) Os documentos correntes são aqueles com baixa frequência de uso, mas conservados devido ao seu alto valor primário. Errado. Documentos correntes apresentam alta frequência de uso. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 211 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 160. (CESPE/STJ/2008) Os documentos dos arquivos correntes representam um ponto de partida para a tomada de decisões no órgão/instituição. Certo. Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da administração para a tomada imediata de decisões. 161. (CESPE/STJ/2008) Os documentos consultados com pouca frequência fazem parte do arquivo corrente. Errado. Documentos correntes apresentam alta frequência de uso. 162. (CESPE/STJ/2008) Os arquivos correntes de um órgão são formados pelas correspondências recebidas e expedidas, diferentemente do arquivo intermediário, que é responsável pela guarda de processos administrativos. Errado. Nos arquivos correntes são armazenados os documentos utilizados com frequên- cia. Não há restrição quanto à espécie ou tipo de documento para o arquivamento nessa fase. 163. (CESPE/TST/2008) Para ser considerado corrente, um documento deve ter possibilidade de uso pequena. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 212 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Documentos correntes apresentam alta frequência de uso. 164. (CESPE/PREF. RIO BRANCO – AC/2007) O arquivo corrente deve ficar próxi- mo aos usuários diretos. Certo. Os arquivos correntes são instalados próximos aos seus usuários. 165. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto afirmar que a sua localização física tem de ser fora do setor de trabalho. Errado. Os arquivos correntes são instalados próximos aos seus usuários, sendo que nor- malmente ficam nos próprios setores de trabalho. 166. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto afirmar que o acesso aos documentos é aberto ao público. Errado. Na fase corrente, os documentos são restritos à administração. É na fase perma- nente que os documentos estarão abertos ao público. 167. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos correntes, é correto afirmar que a sua conservação e guarda é justificada por apoiar as atividades cotidianas. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 213 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Nos arquivos correntes, os documentos são mais utilizados e estão à disposição da administração para servir de apoio às suas atividades do cotidiano. 168. (CESPE/CENSIPAM/2006) O arquivo corrente é composto pelos documentos em tramitação ou que, mesmo sem movimentação, continuam estreitamente vin- culados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos ou recebidos e, por isso, são objetos de consultas frequentes pela entidade que os produziu ou acumulou. Certo. O item apresenta corretamente o conceito de arquivo corrente (baseado na Lei n. 8.159/1991, art. 8º, § 1º). 169. (CESPE/DOCAS-PA/2006) Arquivo corrente é o conjunto de documentos que são consultados com pouca frequência, mas ainda podem ser solicitados por quem os emitiu. Errado. Documentos correntes apresentam alta frequência de uso. A definição apresentada se refere ao arquivo intermediário. 170. (CESPE/DOCAS – PA/2006) Quando os documentos já estão arquivados na fase corrente, o assistente administrativo não deve permitir mais o empréstimo desses documentos nem a consulta a eles, para que não sejam misturados, danifi- cados ou perdidos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 214 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Na fase corrente, os documentos estão sujeitos a consultas ou empréstimos a ou- tros setores (tramitação). 171. (CONSULPLAN/IF – RJ/2006) De acordo com o conhecimento arquivístico sis- tematizado, nas organizações, os documentos mais recentes e frequentemente consultados localizam-se nos arquivos a) permanentes. b) históricos. c) correntes. d) intermediários. e) de segurança Letra c. O item apresenta corretamente características da fase corrente. 172. (FCC/TRE – SP/2006) Os documentos de arquivo de uma instituição são pro- duzidos com um determinado objetivo e, para tanto, tramitam. Ao tramitarem, os documentos circulam de uma instituição para outra, ou de um setor para outro da mesma instituição, até serem arquivados. Essa descrição refere-se a um arquivo em sua fase a) pública. b) administrativa. c) permanente. d) corrente. e) privada. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 215 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra d. O item apresenta a definição de arquivo corrente. 173. (CESPE/FUNAG/2005) A produção e a tramitação de documentos são ativida- des características da fase corrente do ciclo vital dos documentos. Certo. Produção e tramitação são características da primeira fase do ciclo vital (corrente). 174. (CESPE/FUNAG/2005) No ciclo vital dos documentos, aos arquivos correntes também é atribuída a denominação de arquivos setoriais. Certo. Os arquivos setoriais (instalados nos próprios setores do órgão) são arquivos de primeira idade (correntes). 175. (CESPE/SEAD – EGPA/2005) O arquivo corrente é um conjunto de documen- tos em curso ou de usofrequente. Certo. O item apresenta corretamente a definição de arquivo corrente. 176. (CESPE/TRE – GO/2005) De acordo com a terminologia arquivística, os arqui- vos correntes equivalem somente aos arquivos centrais. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 216 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Os arquivos correntes podem se apresentar como centrais/gerais ou setoriais. 177. (CESGRANRIO/ANP/2005) Os chamados arquivos de primeira idade consti- tuem-se de documentos que deixaram de ser consultados. Errado. Na fase corrente, os documentos ainda são muito utilizados. 178. (CESPE/FUNCAP – PA/2004) Arquivo de primeira idade ou corrente é consti- tuído de documentos em curso ou que, mesmo sem movimentação, sejam objeto de consultas frequentes. Certo. O item apresenta corretamente o conceito de arquivo corrente (baseado na Lei n. 8.159/1991, art. 8º, § 1º). 179. (CESPE/FUNCAP – PA/2004) Os arquivos correntes são mantidos nos escritó- rios ou nos setores que os receberam ou produziram, ou em dependências próxi- mas, de forma a facilitar o seu acesso. Certo. O item apresenta corretamente características do arquivo corrente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 217 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 180. (CESPE/DPF/2004) O responsável pela guarda dos documentos nos arquivos correntes não pode emprestá-los (tramitá-los) a outros setores do próprio órgão; por isso, deverá copiá-los quando houver algum pedido de informação. Errado. Na fase corrente, os documentos estão sujeitos a consultas ou empréstimos a ou- tros setores (tramitação). 181. (CESPE/DPF/2004) Nos arquivos correntes, são guardados os documentos utilizados com muita frequência pelos funcionários do órgão. Certo. Documentos correntes apresentam alta frequência de uso. 182. (CESPE/SESPA – PA/2004) Os arquivos correntes são formados apenas por correspondências e processos. Errado. Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequên- cia. Não há restrição quanto à espécie ou tipo de documento para o arquivamento nesta fase. 183. (CESPE/SESPA – PA/2004) Os arquivos correntes são constituídos somente por documentos do gênero escrito, ou textual. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 218 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Nos arquivos correntes, são armazenados os documentos utilizados com frequên- cia. Não há restrição quanto ao gênero para o arquivamento nesta fase. 184. (ESAF/ANEEL/2004) De acordo com o conhecimento arquivístico sistematiza- do, nas organizações, os documentos mais recentes e frequentemente consultados localizam-se nos arquivos a) permanentes. b) históricos. c) correntes. d) intermediários. e) de segurança. Letra c. Os documentos mais utilizados são armazenados nos arquivos de primeira idade, ou correntes. 185. (QUADRIX/CFMV/2004) Sobre os arquivos correntes é correto afirmar que: I – são constituídos de documentos em curso ou que, mesmo sem movimenta- ção imediata, podem ser objeto de consultas frequentes. II – se formam a partir de documentos de valor histórico, probatório e informati- vo que devem ser definitivamente preservados. III – são constituídos de documentos que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda defini- tiva por razões de interesse administrativo. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 219 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br IV – têm sob sua custódia documentos de caráter provisório, informativo, des- cartável, cujo valor é apenas de uso imediato, como boletins, memorandos e circulares. Está(ão) correta(s): a) todas. b) apenas II e III. c) apenas I. d) apenas I, III e V. Letra c. Apenas o item I está correto. O item II se refere ao arquivo permanente. O item III se refere ao arquivo intermediário. O item IV não se refere a nenhuma das idades. 186. (CESPE/CNPQ/2003) A fase corrente é constituída de documentos em curso ou que são consultados frequentemente, conservados nos escritórios ou nas repar- tições que os receberam e os produziram ou em dependências próximas e de fácil acesso. Certo. O item apresenta corretamente características do arquivo corrente. 187. (CESPE/CREA – DF/2003) Os arquivos setoriais são, essencialmente, arqui- vos correntes. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 220 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Os arquivos setoriais (instalados nos setores) são arquivos de primeira idade ou correntes. 188. (CESPE/MEC/2003) Normalmente, é pouco frequente a consulta aos docu- mentos dos arquivos correntes. Errado. Documentos correntes apresentam alta frequência de uso. 189. (CESPE/MEC/2003) Os arquivos correntes são mantidos nos escritórios ou nos setores que os receberam ou os produziram, bem como em dependências pró- ximas e de fácil acesso. Certo. O item apresenta corretamente características do arquivo corrente. 190. (CESPE/MMA/2003) Os arquivos correntes ou de primeira idade são constitu- ídos de documentos pouco consultados. Errado. Documentos correntes apresentam alta frequência de uso. 191. (EMPASIAL/MEM. AMÉRICA LATINA – SP/1999) “Arquivo constituído de docu- mentos em curso ou consultados frequentemente, conservados próximo ao local que os produziu ou recebeu” é definição de O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 221 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) arquivo corrente b) arquivo intermediário c) arquivo permanente d) arquivo histórico e) n.d.a. Letra a. A questão se refere ao arquivo de primeira idade ou corrente. 192. (CESPE/CAESB/1997) Os documentos existentes nos diversos setores da Ca- esb e que estão em curso, sendo objeto de consultas frequentes, compõem o ar- quivo da fase a) inativa. b) permanente. c) corrente. d) inicial. e) vigente. Letra c. A questão se refere ao arquivo de primeira idade ou corrente. 193. (CESPE/FEDF/1996) O arquivo utilizado frequentemente pela administração é denominado a) arquivo administrativo.b) arquivo de consulta. c) arquivo corrente. d) arquivo intermediário. e) arquivo vivo. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 222 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra c. A questão se refere ao arquivo de primeira idade ou corrente. Arquivo Intermediário 194. (CESPE/DPU/2016) O arquivo intermediário, por ser pouco consultado pela administração, pode ficar fisicamente afastado do seu acumulador. Certo. Uma das características da segunda idade, ou arquivo intermediário, é a baixa fre- quência de consulta aos documentos, o que permite que seja instalado distante do usuário. 195. (CESPE/DPU/2016) O fato de o documento ter sua frequência ou possibilidade de uso diminuída é indicativo de que ele deverá ser recolhido ao arquivo corrente. Errado. O período em que o documento tem sua frequência de uso diminuída é aquele em que ele já foi resolvido na fase corrente e, salvo exceções, é transferido para o ar- quivo intermediário. 196. (CESPE/DPU/2016) O acesso aos documentos no arquivo intermediário ainda é restrito aos acumuladores ou àqueles que receberam autorização do setor que os acumulou. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 223 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Nas fases corrente e intermediária, o acesso aos documentos é restrito à área em que ele foi acumulado ou a outras áreas autorizadas por ela. Na idade permanente, o documento passa a ter acesso liberado ao público em geral. 197. (QUADRIX/CRQ – 18ª Reg. – PI/2016) O arquivo intermediário é aquele que guarda os documentos que, mesmo não sendo de uso frequente pelos setores que os produziram, podem ainda ser solicitados para tratar de assuntos que guardam relação com seu conteúdo. Sobre ele, considere as afirmativas. I – Nessa fase, não há mais a necessidade de os mesmos serem conservados próximos ao setor que os utiliza, uma vez que a frequência de uso já é bas- tante reduzida. II – Por uma questão de economia, é normal a criação de arquivos intermediários em locais afastados dos grandes centros das cidades, de forma a armazenar um grande número de documentos a um custo bastante reduzido. III – Os documentos encaminhados aos arquivos intermediários permanecem como propriedade exclusiva do setor que os enviou, ou seja, o acesso é res- trito a esse setor, que conserva os direitos sobre os mesmos. Pode-se afirmar que: a) somente I está correta. b) somente II está correta. c) somente III está correta. d) há apenas duas afirmativas corretas. e) todas estão corretas O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 224 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra e. Todas as afirmativas se referem corretamente ao arquivo de segunda idade ou in- termediário. 198. (FCC/CNMP/2015) Arquivo Intermediário é o conjunto de documentos indis- pensáveis à manutenção das atividades cotidianas de uma administração, por isso seu acesso deve ser fácil e rápido. Errado. O arquivo intermediário é composto por documentos menos utilizados e, por isso, não precisa estar localizado em locais de acesso fácil e rápido, como os arquivos correntes. 199. (FCC/CNMP/2015) O arquivo intermediário destina-se a conservar documen- tos que se acham em fase de produção e tramitação. Errado. O item apresenta características do arquivo corrente, não do arquivo intermediário. 200. (FUNCAB – FACELI – 2015) Os arquivos intermediários guardam documentos que não são consultados mais com tanta frequência, aguardando a sua destinação final em depósito de armazenamento temporário. Esses arquivos também são co- nhecidos como a) de primeira idade. b) arquivo final. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 225 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) de terceira idade. d) de segunda idade. e) arquivo morto. Letra d. O arquivo intermediário é o chamado arquivo de segunda idade, dentro do ciclo vital dos documentos. 201. (CESPE/CADE/2014) A existência do arquivo intermediário é justificada pelos altos custos de manutenção dos documentos nos arquivos correntes. Certo. A existência do arquivo intermediário, que normalmente é caracterizado por gal- pões em locais isolados e baratos, é justificada pelos altos custos de manutenção dos documentos nos arquivos correntes, já que estes estão localizados dentro da instituição, em locais mais “nobres” e caros. 202. (CESPE/CADE/2014) A alta frequência de uso de um documento de arquivo indica que ele pertence à fase intermediária. Errado. A alta frequência de uso de um documento de arquivo indica que ele pertence à fase corrente, não à fase intermediária. 203. (CESPE/DPF/2014) Os documentos frequentemente utilizados devem compor o arquivo intermediário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 226 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Os documentos com grande frequência ou possibilidade de uso fazem parte do ar- quivo corrente, não do arquivo intermediário. 204. (CESPE/DPF/2014) A transferência dos documentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários justifica-se pela diminuição do valor primário dos documentos. Certo. É a diminuição do valor primário (administrativo) dos documentos, ou seja, a si- tuação em que eles passam a ser menos utilizados, que justifica sua transferência para os arquivos intermediários. 205. (CESPE/TCDF/2014) A acumulação de massas documentais resulta da ausên- cia de tratamento adequado durante o período em que o valor primário dos docu- mentos é maior. Errado. A acumulação de massas documentais resulta da ausência de tratamento adequado durante a fase intermediária, onde o valor primário (administrativo) é menor. 206. (FCC/TRE – RO/2013) O arquivo intermediário caracteriza-se por armazenar, em geral, documentos a) reservados, confidenciais e sigilosos. b) de interesse para a pesquisa histórica. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 227 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br c) com baixa frequência de uso. d) originários de atividades-meio. e) que serão microfilmados e destruídos.Letra c. O arquivo intermediário caracteriza-se por armazenar, em geral, documentos com baixa frequência de uso. 207. (FUNCAB/SOPH – RO/2014) São arquivos de segunda idade, de caráter tran- sitório e que aguardam a destinação final: a) mortos. b) correntes. c) intermediários. d) permanentes. e) setoriais. Letra c. As características apresentadas são vinculadas aos arquivos intermediários. 208. (IADES/METRÔ – DF/2014) É correto afirmar que a razão principal para cons- trução de arquivos intermediários é a) operacional. b) organizacional. c) econômica. d) estrutural. e) metodológica. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 228 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra c. A razão principal para a construção de arquivos intermediários é econômica, ou seja, encaminhar documentos menos utilizados para locais mais baratos, localiza- dos fora da instituição. 209. (IADES/METRÔ – DF/2014) Com relação aos documentos que ainda preser- vam o valor primário, mas contam com um prazo de guarda muito extenso e não são consultados com frequência, assinale a alternativa que indica o local em que eles devem ficar guardados. a) Protocolo. b) Setorial. c) Corrente. d) Intermediário. e) Permanente Letra d. A questão apresenta características do arquivo intermediário. 210. (CESPE/CNJ/2013) A organização dos documentos de arquivo na fase cor- rente deve ser realizada de modo diferente daquela adotada na fase intermediária. Essa diferença é explicada pelo fato de os documentos terem usos distintos nessas duas fases. Errado. A organização dos documentos de arquivo dada dos setores de trabalho (arquivos correntes) deve ser mantida quando da sua transferência para a fase intermediária, uma vez que o uso em ambas as idades é baseado na finalidade administrativa. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 229 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 211. (FUNIVERSA/MINC/2013) Os documentos que têm um potencial de uso me- nor, mas que podem ser utilizados para comprovar uma ação da instituição, farão parte do arquivo a) intermediário. b) corrente. c) inativo. d) permanente. e) ativo. Letra a. Os documentos que têm um potencial de uso menor (menos utilizados), mas que podem ser utilizados para comprovar uma ação da instituição (resolver algum as- sunto administrativo), farão parte do arquivo intermediário. 212. (FUNIVERSA/MINC/2013) A razão que explica a transferência dos documen- tos ao arquivo intermediário é o(a) a) data do documento. b) espécie do documento. c) gênero do documento. d) frequência de uso do documento. e) tipo do documento. Letra d. A razão que explica a transferência dos documentos ao arquivo intermediário é a diminuição da frequência de uso do documento. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 230 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 213. (IADES/EBSERH – HC – UFTM/2013) O arquivo intermediário guarda a do- cumentação mais atual e frequentemente consultada. Somente os funcionários da instituição têm competência sobre o seu trato, a classificação e a utilização. Errado. O item apresenta características do arquivo corrente, e não do arquivo intermedi- ário. 214. (QUADRIX/DATAPREV/2013) Os Arquivos Intermediários têm a função de ar- mazenar temporariamente os documentos que ainda dispõem de valor adminis- trativo, embora sem uso frequente, e, por esse motivo, devem localizar-se em ambientes de fácil acesso. Errado. O arquivo intermediário, por armazenar documentos pouco utilizados (de uso não frequente), não precisa estar instalado em locais de fácil acesso. Normalmente, é instalado em locais afastados da instituição, onde é possível armazenar um grande volume de documentos a um custo mais baixo, gerando economia na guarda dos documentos. 215. (ESAF/MF/2012) Indique a justificativa para a existência do arquivo interme- diário. a) Histórica b) Cultural c) Econômica d) Orgânica e) Imparcialidade administrativa O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 231 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra c. A existência do arquivo intermediário na instituição pressupõe um local afastado, que permite a guarda de um grande volume de documentos a um custo mais baixo. 216. (FUNCAB/PREF. SOORETAMA – ES/2012) O arquivo é o conjunto de docu- mentos que, de acordo com a frequência de uso, pode ser classificado de maneiras diferentes. Entende-se por arquivo intermediário o conjunto de documentos que a) se destinam a assuntos específicos. b) devem ser definitivamente preservados. c) aguardam eliminação ou guarda permanente. d) são objetos de consultas frequentes. e) exigem alto grau de segurança. Letra c. Documentos intermediários são aqueles de guarda temporária e que aguardam sua destinação final, ou seja, eliminação ou guarda permanente. 217. (QUADRIX – CREMEGO – Aux. Adm./2012) Segundo a teoria das três idades dos documentos, qual das alternativas identifica arquivos intermediários? a) Documentos em curso e de uso exclusivo da fonte geradora. Seu uso se carac- teriza por atender às finalidades de sua criação. b) Documentos que já cumpriram a finalidade de sua criação. São preservados em razão do seu valor probatório, informativo, cultural, de pesquisa por parte da enti- dade que o produziu ou por terceiros. c) Documentos que podem ser divulgados antes da sua versão final, isto é, numa versão intermediária. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 232 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br d) Documentos que deixaram de ser frequentemente consultados, mas que ainda podem ser consultados para embasar assuntos idênticos. e) Documentos elaborados por um intermediário autorizado a cuidar desse serviço em determinada empresa. Letra d. O arquivo intermediário é aquele que guarda documentos pouco utilizados, que já foram resolvidos, mas que podem ser utilizados para resolver alguma pendência ou questionamento administrativo ou jurídico. 218. (UFT – COPESE/DP – TO/2012) Em relação ao arquivo intermediário, NÃO se pode afirmar que: a) É o conjunto de documentos originários de arquivos correntes. b) É um conjunto de documentos originários do arquivo permanente. c) Tem uso pouco frequente. d) É composto de documentos que aguardam outra destinação. Letra b. Os documentosdo arquivo intermediário são originários do arquivo corrente, e não do arquivo permanente. Os demais itens apresentam corretamente características do arquivo intermediário. 219. (CESPE/EBC/2011) O arquivo intermediário tem como principal função dimi- nuir o volume de documentos nos arquivos correntes. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 233 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. O item apresenta característica do arquivo intermediário. 220. (CESPE/EBC/2011) Os arquivos intermediários são constituídos por docu- mentos acumulados pelos executores das atividades-meio da organização, ao pas- so que o arquivo permanente é composto de documentos acumulados pelos execu- tores das atividades-fim. Errado. Em qualquer fase do ciclo de vida estarão presentes documentos das atividades- -meio e fim da instituição. 221. (CESPE/EBC/2011) Para que um sistema de arquivo funcione adequadamente é necessário que haja, além dos arquivos correntes, arquivos intermediários em todas as unidades da organização. Errado. Os arquivos correntes são distribuídos por todos os setores da instituição. O arqui- vo intermediário funciona de forma centralizada. 222. (CESPE/EBC/2011) A organização dos documentos nos arquivos correntes deve ser completamente modificada ao se armazená-los no arquivo intermediário. Errado. O arquivo intermediário deve manter a organização dada aos documentos nos ar- quivos correntes. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 234 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 223. (CESPE/SEGER – ES/2011). A justificativa para a existência do arquivo inter- mediário é também econômica, isto é, ele existe para armazenar os documentos que, mesmo sem consulta muito frequente, precisam ser mantidos por questões técnicas, fiscais e/ou legais. Certo. O item apresenta corretamente características relativas ao arquivo intermediário. 224. (CESPE/STM/2011) Caso haja documentos que não sejam frequentemente consultados, eles devem, por questões econômicas, ser transferidos a outro espa- ço, que é conhecido como arquivo intermediário. Certo. Documentos menos utilizados devem ser transferidos para o arquivo intermediário, instalado em locais mais distantes e de menor custo, trazendo uma vantagem eco- nômica da guarda dos documentos. 225. (FUNCAB/PREF. VÁRZEA GRANDE – MT/2011) Assegurar a preservação dos documentos que não mais são utilizados pela administração e que devem ser man- tidos, visando um processo de triagem que estabelecerá a eliminação ou o arquiva- mento definitivo desses documentos é a função principal do arquivo a) permanente. b) especializado. c) onomástico. d) intermediário. e) estratégico. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 235 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Letra d. O item apresenta características do arquivo intermediário. 226. (CESPE/AGU/2010) Uma das principais funções do arquivo intermediário é armazenar temporariamente os documentos que não são mais movimentados. Certo. O arquivo intermediário armazena documentos que encerraram sua tramitação (movimentação). 227. (CESPE/DPU/2010) Na fase intermediária, cumpridos os prazos estipulados na tabela de temporalidade, os documentos serão transferidos ao arquivo central. Errado. Após o prazo de permanência do documento no arquivo intermediário, o documen- to poderá ser eliminado ou recolhido para a fase permanente. 228. (CESPE/DPU/2010) Os arquivos intermediários são formados por documentos semiativos, que não precisam ser mantidos próximos aos usuários diretos. Certo. O item apresenta corretamente características da fase intermediária. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 236 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 229. (CESPE/EMBASA/2010) Quando um setor acumula muitos documentos que não são mais utilizados, as eventuais buscas tornam-se demoradas e pouco eficien- tes; por esse motivo, tal setor deve escolher os documentos considerados impor- tantes para conservar junto aos que ainda estão em curso, e destruir o restante. Errado. Os setores devem, na verdade, conservar junto a si os documentos mais utilizados e encaminhar o restante ao arquivo intermediário, a fim de aguardarem sua desti- nação final (em alguns casos os documentos serão eliminados já na fase corrente). 230. (CESPE/MPU/2010) A função do arquivo intermediário é possibilitar o arma- zenamento de documentos que, embora usados com pouca frequência, devem ser mantidos, por questões legais, fiscais, técnicas ou administrativas. Certo. O item apresenta corretamente características pertinentes à segunda fase do ciclo vital dos documentos (idade intermediária). 231. (CESPE/TRE – MT/2010) O arquivo intermediário justifica-se por questões econômicas. É uma forma de armazenamento de documentos mais barata que aquela feita nos setores de trabalho da organização. Certo. O arquivo intermediário é normalmente instalado em locais distantes da instituição e que se caracterizam por serem mais baratos (longe dos centros urbanos), o que traz uma economia na guarda dos documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 237 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 232. (CESPE/TRE – MT/2010) Os documentos são mantidos nos arquivos interme- diários quando apresentam alto valor secundário. Errado. Na fase intermediária os documentos apresentam, na verdade, baixo valor primário. 233. (CESPE/TRE – MT/2010) O acesso aos documentos é aberto ao público nos arquivos intermediários, diferentemente do que ocorre com os arquivos correntes, de acesso restrito aos acumuladores. Errado. O arquivo permanente é aberto ao público, e não o arquivo intermediário. 234. (CESPE/TRE – MT/2010) A descentralização física dos arquivos intermediários é resultado da grande frequência de uso dos documentos nessa fase do arquivo. Errado. O arquivo intermediário não apresenta grande frequência de uso dos documentos. 235. (CETRO/EMBRAPA/2010) São considerados arquivos intermediários os con- juntos de documentos com curso em andamento, os quais constituem objeto de esporádicas ou raras consultas. Errado. Os documentos intermediários não se caracterizam por estarem em curso ou em andamento, essa é uma característica da fase corrente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, porquaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 238 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 236. (FUNIVERSA/CEB/2010) Arquivos intermediários são aqueles que guardam os documentos menos utilizados na instituição, mas que podem ser utilizados para fins administrativos. Certo. O item apresenta corretamente características referentes à segunda idade do ciclo vital (arquivo intermediário). 237. (FUNIVERSA/MPGO/2010) O arquivo intermediário é um local de a) guarda permanente dos documentos de valor secundário. b) custódia de documentos sem valor. c) arquivamento de documentos em tramitação. d) eliminação de documentos com valor secundário. e) guarda temporária de documentos. Letra e. O arquivo intermediário guarda os documentos de forma temporária (até sua pres- crição). O local de guarda permanente de documentos de valor secundário é o arquivo permanente. Documentos sem valor não devem ser mantidos sob guarda de nenhum arquivo. Documentos em tramitação formam o arquivo corrente. Docu- mentos de valor secundário não devem ser eliminados. 238. (CESPE/ANATEL/2009) Os documentos produzidos e(ou) recebidos por uma unidade ou setor de trabalho de um órgão público que deixaram de ser frequente- mente consultados, mas que ainda podem ser solicitados, deverão ser transferidos ao arquivo intermediário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 239 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Quando deixam de ser muito utilizados, mas ainda podem servir para resolver pro- blemas administrativos, os documentos de arquivo são transferidos para o arquivo intermediário. 239. (CESPE/ANTAQ/2009) O arquivo intermediário é constituído de documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa. Errado. No arquivo intermediário, os documentos ainda não prescreveram totalmente para fins administrativos. 240. (CESPE/DPF/2009) Documentos de arquivo produzidos ou recebidos por uma instituição pública ou privada, com valor administrativo, legal ou fiscal, considera- dos como parte do arquivo intermediário dessa instituição, são também considera- dos de valor secundário. Errado. Documentos do arquivo intermediário apresentam valor primário e não secundário. 241. (CESPE/TRE – MA/2009) O acesso aos documentos no arquivo intermediário é aberto ao público. Errado. No arquivo intermediário, o acesso aos documentos é condicionado à autorização do setor que os acumulou. No arquivo permanente, os documentos são de acesso público. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 240 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 242. (CESPE/TRE – MA/2009) Os documentos do arquivo intermediário são manti- dos por conta dos prazos prescricionais e aguardam a destinação final: eliminação ou guarda permanente. Certo. No arquivo intermediário, os documentos aguardam sua destinação final: elimina- ção ou guarda permanente. 243. (CESPE/TRE – MA/2009) Os arquivos intermediários são formados por docu- mentos que perderam a vigência administrativa, mas são providos de valor histó- rico-cultural. Errado. No arquivo intermediário, os documentos ainda não prescreveram totalmente para fins administrativos. 244. (CESPE/TRE – MG/2009) Os documentos de idade intermediária são os que são consultados frequentemente e aos quais se tem livre acesso. Errado. No arquivo intermediário, os documentos não são consultados com frequência e nem são de livre acesso. 245. (CESPE/TRE – MG/2009) O arquivo intermediário, conhecido também como arquivo inativo, é resultante da transferência de documentos do arquivo corrente. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 241 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. O arquivo intermediário é conhecido como semiativo e não inativo (essa definição é correta para o arquivo permanente. 246. (CESPE/TRT 17ª Reg./2009) Os documentos armazenados no arquivo inter- mediário caracterizam-se pela grande possibilidade de uso pelos setores que os acumularam. Errado. No arquivo intermediário os documentos apresentam baixa frequência de uso. 247. (FCC/TRE – PI/2009) O arquivo intermediário cumpre, entre outras funções, a de a) promover a descrição do acervo. b) atender às consultas dos órgãos de origem. c) entrevistar antigos funcionários da instituição. d) desenvolver ações educativas junto às escolas da região. e) manter a guarda dos documentos recolhidos. Letra b. O arquivo intermediário cumpre, entre outras funções, a de atender às consultas dos órgãos de origem. Os demais itens são referentes ao arquivo permanente. 248. (CESPE/FUB/2008) O documento de arquivo transferido ao arquivo interme- diário permanece com o acesso restrito à unidade que o acumulou, podendo, com a autorização da unidade acumuladora, ser acessado por outras unidades. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 242 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permane- ce restrito ao setor que o acumulou. 249. (CESPE/FUB/2008) O arquivo intermediário deve favorecer o baixo custo de armazenamento de documentos ainda com valor primário. Certo. 250. (CESPE/FUNDAC – PB/2008) A segunda idade, ou fase intermediária, é for- mada, exclusivamente, por documentos financeiros e contratuais de longo prazo de guarda. Errado. A instalação do arquivo intermediário deve ser feita em locais de baixo custo, vi- sando maior economia na guarda dos documentos. 251. (CESPE/INSS/2008) A existência de valor primário é uma das características do arquivo intermediário. Certo. Na segunda idade (intermediária), os documentos ainda apresentam valor primário. 252. (CESPE/INSS/2008) Os documentos pertencentes ao arquivo intermediário devem ser recolhidos ao arquivo permanente no momento em que desaparecer o valor secundário desses documentos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 243 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. O recolhimento para o arquivo permanente ocorrerá quando da prescrição do valor primário, e não secundário, e apenas se o documento apresentar valor histórico. 253. (CESPE/MPE – AM/2008) Arquivo intermediário,caracterizado como um es- tágio de evolução do arquivo de uma organização, pode ser corretamente definido como o conjunto de documentos sujeito a eliminação ou a recolhimento para guar- da permanente. Certo. Nos arquivos intermediários, os documentos aguardam sua destinação final (reco- lhimento ou eliminação para guarda permanente). 254. (CESPE/MPE – RR/2008) O arquivo intermediário é formado de documentos que não são consultados com frequência, mas que podem ser solicitados pelos ór- gãos que os receberam e por aqueles que os produziram. Certo. O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário. 255. (CESPE/MS/2008) O acesso aos documentos no arquivo intermediário é pú- blico, da mesma forma que acontece no arquivo permanente, ao contrário do arqui- vo corrente, que tem um acesso restrito aos seus acumuladores diretos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 244 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Nos arquivos corrente e intermediário, o acesso aos documentos é restrito à ad- ministração. Apenas nos arquivos permanentes os documentos estarão abertos ao público em geral. 256. (CESPE/MTE/2008) A diminuição do valor primário, a redução da possibilida- de de uso e o encerramento da atividade que gerou o documento de arquivo são indicadores da necessidade de transferência desse registro documental ao arquivo intermediário. Certo. O item apresenta os elementos indicadores de que o documento deve ser encami- nhado ao arquivo intermediário para aguardar sua destinação final. 257. (CESPE/PREF. VITÓRIA – ES/2008) Após o cumprimento do prazo de guarda no arquivo intermediário, a totalidade dos documentos deve ser transferida ao ar- quivo permanente. Errado. Apenas os documentos de valor histórico serão recolhidos para o arquivo perma- nente. 258. (CESPE/SEAD – UEPA/2008) Documentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que ainda podem ser solicitados e utilizados em situações administrativas, ficam sob a guarda do arquivo intermediário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 245 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário. 259. (CESPE/TJDFT/2008) Os arquivos recebem várias classificações conforme o estágio, a fase de evolução ou a idade dos documentos sob sua guarda. No caso de documentos consultados frequentemente, a guarda deve estar sob responsabilida- de do arquivo intermediário. Errado. Documentos consultados com frequência devem estar armazenados nos arquivos correntes, não nos arquivos intermediários. 260. (CESPE/TJDFT/2008) Os documentos transferidos aos arquivos intermediá- rios são utilizados por seu valor secundário. Errado. No arquivo intermediário, os documentos ainda apresentam valor primário, ainda que reduzido. 261. (CESPE/TST/2008) Documentos intermediários, mesmo armazenados em ou- tros lugares, permanecem como propriedade exclusiva do setor de trabalho que os acumulou. Certo. Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permane- ce restrito ao setor que o acumulou. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 246 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 262. (CESPE/ANVISA/2007) Arquivos intermediários, também denominados lim- bos ou purgatórios, são constituídos de documentos em curso ou consultados fre- quentemente, conservados em escritórios ou em dependências próximas de fácil acesso. Errado. Documentos consultados com frequência são arquivados nos arquivos correntes. 263. (CESPE/PREF. RIO BRANCO – AC/2007) A grande frequência do documento é característica da fase intermediária. Errado. A grande frequência de consulta é uma característica da fase corrente, não da fase intermediária. 264. (CESPE/TSE/2007) O arquivo intermediário é uma das fases do ciclo de vida dos documentos de arquivo. Constitui objetivo do arquivo intermediário a) manter os documentos de maneira descentralizada. b) evitar a manutenção de documentos por um longo período nos escassos espa- ços dos setores de trabalho. c) guardar os documentos históricos. d) diminuir os custos com a duplicação de documentos. Letra b. A transferência dos documentos para o arquivo intermediário evita que os setores armazenem documentos por longos períodos em seu espaço de trabalho. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 247 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 265. (CESPE/TSE/2007) Em relação aos arquivos intermediários, é correto afirmar que o acesso aos documentos é restrito aos acumuladores ou às pessoas autoriza- das por estes. Certo. Quando transferido para o arquivo intermediário, o acesso ao documento permane- ce restrito ao setor que o acumulou ou a outros setores autorizados por este. 266. (CESPE/TSE/2007) Os documentos intermediários, mesmo conservados em local diferente daquele no qual foram produzidos ou recebidos, permanecem como propriedade exclusiva do acumulador. Certo. Quando transferido para o arquivo intermediário, a propriedade do documento per- manece vinculada ao setor que o acumulou. 267. (CESPE/TSE/2007) A unidade que transferiu os documentos ao arquivo inter- mediário e que quer consultá-los deve poder fazê-lo com rapidez. Certo. O arquivo intermediário deve atender às solicitações de consulta/empréstimo por parte dos setores com agilidade. 268. (CONSULPLAN/CHESF/2007) Identifique a função dos arquivos de segunda idade, ou intermediários: O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 248 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br a) Ter sob sua guarda documentos de uso eventual pela administração que os pro- duziu. b) Ter sob sua guarda documentos frequentemente consultados e de uso exclusivo da fonte geradora. c) Ter sob sua guarda documentos que já cumpriram as finalidades de sua criação. d) Ter sob sua guarda documentos que devem ser conservados em virtude de seu valor histórico para o Estado e o cidadão. e) Ter sob sua guarda documentos cumprindo ainda suas finalidades que motiva- ram a sua criação e que ainda estejam em tramitação. Letra a. Arquivos intermediários guardam documentos de uso esporádico (eventual). Os demais itens apresentam características das outras fases do ciclo de vida (corrente ou permanente). 269. (CESPE/INPI/2006) O arquivo intermediário mantémsob guarda documentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que podem ser solicitados no caso de busca de solução de assuntos que guardam relação com seu conteúdo. Certo. O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário. 270. (CESPE/MI/2006) Arquivo intermediário é o conjunto de documentos originá- rios de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda sua destinação final em depósito de armazenamento temporário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 249 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Certo. O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário. 271. (CESPE/MI/2006) O acesso aos documentos na fase intermediária é aberto ao público em geral. Errado. É no arquivo permanente que os documentos estarão disponíveis para consulta do público em geral. Nos arquivos corrente e intermediário, o acesso é restrito à ad- ministração. 272. (CESPE/SGA – AC/2006) Os documentos intemporais são aqueles que, não sendo de uso corrente, ficam guardados por motivos administrativos, até que se decida pela sua eliminação ou guarda permanente. Errado. O item se refere ao arquivo intermediário, e não ao arquivo intemporal, que não existe na terminologia arquivística. 273. (CESPE/TJPA/2006) Em arquivos denominados intermediários, devem ser mantidos sob guarda documentos consultados com pouca frequência, mas que ain- da podem ser solicitados por quem os emitiu. Certo. O item apresenta corretamente características do arquivo intermediário. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 250 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 274. (FCC/MPU/2006) Aos arquivos intermediários compete, entre outras ativida- des, a) processar tecnicamente os documentos de origem privada. b) promover a descrição do acervo. c) atender às consultas dos órgãos produtores. d) desenvolver ações educativas junto às escolas da região. e) estimular a pesquisa histórica. Letra c. O arquivo intermediário deve atender às solicitações de consulta/empréstimo por parte dos setores. 275. (NCE – UFRJ/CVM/2006) A especialidade dos arquivos pode ser identificada por sua localização física. Portanto, os arquivos de primeira e segunda idade estão localizados, normalmente, a) fora da cidade, arquivo nacional. b) longe do corrente, lugar descentralizado. c) acima da estrutura, área de segurança. d) em torno da capital, perto do centro. e) junto ao produtor, local afastado. Letra e. O arquivo corrente deve se localizar junto ao setor que produz/utiliza os docu- mentos. Já o arquivo intermediário deve ser instalado em locais mais afastados e econômicos. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 251 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 276. (UEG/TJGO/2006) A principal diferença entre os arquivos correntes e os in- termediários é a) o valor dos documentos. b) a classificação dos documentos. c) a organicidade dos documentos. d) a frequência de uso dos documentos. Letra d. A principal diferença dos arquivos correntes e intermediários é a frequência de uso dos documentos. Nos arquivos correntes, os documentos são muito utilizados. Nos arquivos intermediários, são pouco utilizados. 277. (CESPE/PRG – DF/2005) Os documentos da PRG/DF que integram a fase intermediária serão recolhidos para a guarda permanente sem que haja qualquer descarte. Errado. Apenas os documentos históricos serão recolhidos para o arquivo permanente. Do- cumentos desprovidos desse valor serão eliminados. 278. (CESPE/TRE – GO/2005) Uma das vantagens reveladas pela segunda idade é a racionalização (otimização de espaço) da guarda dos documentos arquivísticos. Certo. Ao transferir os documentos para o arquivo intermediário, os setores de trabalho otimizam seu espaço. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 252 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 279. (CESPE/TRE – MA/2005) Entre as funções realizadas no arquivo intermediário está o atendimento aos usuários internos para consulta aos documentos e emprés- timos ao órgão produtor dos mesmos. Certo. O arquivo intermediário deve atender às solicitações de consulta/empréstimo por parte dos setores da instituição. 280. (CESPE/TRE – TO/2005) De acordo com o ciclo vital, os documentos classifi- cados como de fase intermediária são de uso eventual para a instituição produtora. Certo. Os documentos da segunda idade (intermediária) são documentos pouco utilizados no órgão/instituição. 281. (CESPE/TRE – TO/2005) Os documentos da fase intermediária devem ser preservados junto aos órgãos que os produziram. Errado. Os documentos intermediários não precisam, necessariamente, estar armazenados próximos aos setores, devido à sua baixa frequência de consulta. 282. (CESGRANRIO/ANP/2005) Arquivos intermediários são aqueles constituídos de documentos de uso frequente, mas que não são conservados nas repartições que os receberam ou produziram. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 253 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br Errado. Documentos intermediários não são consultados com frequência. Essa é uma ca- racterística da fase corrente. 283. (CESPE/STJ/2004) É aconselhável que os documentos que demandem con- sultas frequentes permaneçam na fase intermediária. Errado. Documentos consultados com frequência devem ser armazenados nos arquivos correntes. 284. (CESPE/STM/2004) Na fase intermediária, uma parcela dos documentos será recolhida para a guarda permanente, sem que ocorra descarte com a mesma. Certo. Nos arquivos intermediários, documentos que passem a apresentar valor histórico (secundário) devem ser recolhidos ao arquivo permanente. 285. (CESGRANRIO/BNDES/2004) Os arquivos intermediários devem necessaria- mente ser conservados próximos aos escritórios. Errado. Não há necessidade de que o arquivo intermediário seja instalado próximo aos se- tores da instituição, devido ao baixo índice de consulta. O conteúdo desta aula em pdf é licenciado para GEOVA DE FREITAS QUEIROZ - 11955123411, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal. 254 de 390 ARQUIVOLOGIA Ciclo Vital dos Documentos Prof. Élvis Miranda www.grancursosonline.com.br 286. (CESGRANRIO/BNDES/2004)