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SINDROME MIOFASCIAL

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SÍNDROME MIOFASCIAL 
Ft. Mauren Mansur Moussalle 
História 
Banda, corda rígida. (Froriep, 1843) 
Reumatismo muscular, dor irradiada (Adler, 1900) 
Fibrosite. (Gower, 1904) 
Fibrosite e Miofibrosite (Llewellyn; Jones, 1915) 
Miogelose (Schade, 1919) 
Miogelose, TgP. (M. Lange, 1931) 
Dor referida muscular (Kellgren, 1938) 
TgP, diminuição da ADM, dor referida (Travell, 1942) 
TgP miofascial (Travell, 1952) 
 Tecido 
 Muscular Esquelético 
 
 
 
Representa 50% do peso corporal 
Maior orgão do corpo humano 
(Anatomia de Grey, 1985) 
Músculos Posturais 
Frequentemente afetados 
POSTURA 
(ESTÁTICA X DINÂMICA) 
POSTURA 
ORTOSTÁTICA 
Occiptal – C0 
T8 
S3 
DESEQUILÍBRIO 
ANTERIOR 
g 
 CENTRO 
 DE 
GRAVIDADE 
 MÚSCULOS 
 
ANTIGRAVITACIOAIS 
CADEIA MUSCULAR 
 POSTERIOR 
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES 
Rápida (II) 
Fásica 
Rápida 
Glicolítico 
Rápida 
Rápida 
Branca 
Baixa 
Moderado 
n. Motor α1 
 Enfraquecimento 
 Atrofia 
Lenta (I) 
Tônica, postural 
Lenta 
Oxidativo 
Atividade baixa 
Lenta 
Vermelha 
Elevada 
Elevada 
n. Motor α2 
Encurtamento 
 Distrofia 
Flexão 
Função 
Velocidade 
Metabolismo 
ATPase 
Fatigabilidade 
Cor 
Rede Capilar 
Fusos 
Inervação 
Distúrbio 
funcional 
MORFOLOGIA DOS MÚSCULOS 
DA ESTÁTICA E DINÂMICA 
FÁSCIA 
Epidemiologia 
23 milhões de pessoas, 10% dos EUA tem 
uma ou mais patologias crônicas músculo- 
esqueléticas. 
(Imamura ST et al. Phys Med Rehabil Clin North Am. 1997) 
Características Clinicas dos TgP 
Nódulo de tensão muscular 
Banda de tensão muscular 
Dor à palpação é familiar ao paciente 
Dor referida 
Resposta de contração local 
ADM limitada por dor 
Fraqueza muscular 
Histologia 
Histologia 
Nódulo e Banda de tensão 
Contratura - Inflamação 
Aumento de tensão, tensão sustentada 
Arco Reflexo 
•  O Arco Reflexo é a resposta imediata à 
excitação 
•  Contém 5 componentes básicos: 
–  1) Receptor: Os receptores variam de 
 localização no organismo, porém todos 
 apresentam uma função em comum: captar 
 alguma energia ambiental e transformá-la em 
 potenciais de ação. 
•  EX.: receptores do fuso muscular captam 
estiramento 
–  2) Nervo Sensorial (Sensitivo): O nervo aferente 
 conduz o potencial de ação gerado pela ativação do 
 
 receptor para o SNC penetrando na medula espinhal 
 
 por meio das raízes dorsais (posterior). 
–  3) Sinapse: poderá ser única no reflexo 
 
 monossináptico ou várias no reflexo polissináptico 
–  4) Nervo motor: O nervo eferente conduz potenciais 
 de ação do SNC para o órgão efetor deixando a 
 
 medula a partir da raiz ventral (anterior). 
–  5) Órgão alvo: É o órgão efetuador (músculo) capaz 
 de produzir a resposta motora reflexa. 
–  OBS: ato reflexo é o ato em si, o movimento causado 
 pela contração muscular. Arco reflexo é o caminho 
 
 percorrido pela informação via impulsos nervosos; 
Reflexo Miotático 
•  Segundo alguns autores o reflexo miotático pode ser 
 considerado um reflexo proprioceptivo, sendo 
 característico da musculatura esquelética e controlado 
 por órgãos receptores presentes nos músculos 
 esqueléticos e nos tendões. 
•  Existem 2 tipos: 
–  reflexo miotático de estiramento; 
–  reflexo miotático inverso (contração); 
Reflexo Miotático de Estiramento 
Músculo Fibra Aferente 
 do tipo IA 
 
 
 
 
 
 
Medula Espinhal 
 Conexão 
 Monossináptica 
 Substâmcia 
 Cinzenta 
 
 
 
 
 
Potencial de Ação 
 Fuso Muscular 
 
 
 
 
 
Estiramento Fibras 
 Interfusais 
Contração Muscular 
 
 
 
 
 
 
 Estimulação dos 
 Neurônios Motores 
 Alfa 
Reflexo Miotático Inverso 
 Tendão Muscular 
 
 
 
 
 
 OTG 
 Modulador 
 
 
 
Despolarização 
 
 
 
 
 
 Contração 
 Estiramento das Fibras de 
 Colágeno 
 
 
 
 
 Nervo Sensorial (Aferente) 
 
 
 
 
 
Potencial de Ação para o SNC 
 
 
 
 
 
 
 Grau de Tensão Muscular 
Tenderness 
Trigger Points 
Pontos de Gatilho 
•  São extremamente comuns; 
•  Podem provocar dor local ou referida; 
•  Estando presentes, causam a diminuição da ADM, 
mesmo não provocando dor; 
•  Contribuem para alterações posturais; 
•  Podem ser miofasciais (mais comuns) ou não- 
miofasciais ; 
•  O músculo esquelético é responsável por quase 50% do 
peso corporal; 
•  São num total aproximado de 200 pares, ou seja, 400 
 
 músculos que podem apresentar os Pontos-gatilho 
 
 causando dor e disfunção motora; 
PONTO-GATILHO MIOFASCIAL 
•  PG central: localizado no centro das fibras musculares, associado às 
placas terminais disfuncionais; 
•  PG de inserção: localizado na junção músculotendínea e/ou na êntese 
muscular; 
•  PG ativo: provoca dor espontânea e sensação de franqueza, limita o 
 alongamento do músculo, e ao ser pressionado produz dor na sua zona de 
 referência; 
•  PG latente: não provoca dor espontânea, mas sendo pressionado, pode 
produzir dor na sua zona de referência e/ou local, ou não; 
•  PG primário ou principal: geralmente ativado de forma direta por 
 sobrecarga aguda ou crônica ou por uso excessivo e/ou repetitivo. É 
 o responsável pela ativação dos PG satélites; 
•  PG satélite: é ativado pela ação do PG primário por uma ligação 
 neurogênica, antagonismo a um músculo com tensão aumentada ou 
 sinérgico sobrecarregado; 
PONTO-GATILHO NÃO-MIOFASCIAL 
•  
•  
•  
•  
 
•  
•  
•  
Fasciais 
 
Tendíneos 
 
Ligamentares 
 
Capsulares 
 
Cicatriciais 
 
Cutâneos 
 
Periosteais 
Banda tensa 
Nódulo sensível 
Resposta contrátil local 
Aumento da temperatura local 
Sinais sensoriais referidos 
ADM diminuída 
Contração dolorosa 
Sensação de franqueza 
•  85% referem dor, ao menos parcial, para região 
distal; 
•  48% tem referência somente para região distal; 
•  20% tem referências tanto mediais como distais; 
•  10% tem referências no próprio local; 
•  Apenas 5% tem referência medial; 
Trigger Point X Tender Point 
•  Ponto-Gatilho (Trigger Point) ao ser 
 pressionado manifesta os sintomas referidos; 
 
•  Pontos sensíveis (Tender Point) ao serem 
pressionados referem apenas dor local; 
–  Pode-se qualificar estes pontos sensíveis como PG 
 
 latentes, que em uma situação de estresse adicional 
 
 manifestará também os sintomas característicos 
•  São tratados através das mesmas técnicas; 
Comunicação Neural 
Início do Quadro Patológico 
“Fatores causais” 
Sobrecarga muscular 
Posições que favorecem a encurtamento 
Compressões nervosas 
Trauma muscular 
Perpetuação do Quadro Patológico 
Coração 
Bexiga 
 Outras vísceras 
Disfunção articular 
Estresse emocional 
Avaliação 
MANUALIDADE 
MANUALIDADE 
Avaliação entre profissionais 
Cinco profissinais treinados 
Palpação de cinco músculos 
diferentes 
Concordância entre bom a 
excelente 
 
 
 
 (Ger
win RD et al. Pain. 1997) 
 Palpação – Intercorrências 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tecido adiposo (camadas) 
Interposiçãode outros músculos 
Interposição de aponeuroses 
Tensão e espessura do tecido sub-cutâneo 
Falta de habilidade 
(Simons DG. J of Bodywork Mov Tuer. 2002) 
Palpação 
Trigger Point 
Palpação 
TgP 
Taut band 
Palpação 
Eletromiografia - EMG 
 EMG 
 
 
 
20% de atividade elétrica a mais quando 
comparada a músculos normais 
(Donaldson CCS et al. Am J Pain Manag. 1994) 
 EMG 
 
 
 
Elevada fatigabilidade 
Relaxamento atrasado (gap) 
(Hagberg H; Kvarnatröm S. Arch Phys Med Rehabil. 1984) 
 Termografia Infravermelho 
 
 
Hipertermia num ponto de 10 cm de diâmetro 
Confunde com lesões articulares e tendões 
(Diakow PRP. J Manipulative Physiol Thera. 1988) 
(Diakow PRP. J Manipulative Physiol Thera. 1992) 
Injeção 
(Kraus H. Wien Klin Woshenschr. 1937) 
(Kraus H. Am J Cirg. 1959) 
Spray: Fluor-metano 
Spray - Resfriar 
Disfunção Muscular 
Fraqueza muscular 
Diminuição da coordenação motora 
Diminuição da tolerância ao trabalho 
Espasmo de outros músculos (referido) 
(Lewit K. Manipulative Therapy in Rehabilitation of the Locomotor System. 1991) 
(Janda V. Rehabilitation of the Spine. 1996) 
Encurtamento Muscular 
Efeitos do encurtamento 
Dor Referida 
Dor Crônica 
Ativa o córtex cingular direito (área 24 de 
Brodman), a ativação desta área esta 
associada também a estresse emocional 
(sofrimento) o que não acontece na 
ativação da dor aguda. 
(Hsieh JC et al. Pain. 1995) 
Disfução Autonômica 
Eixo Hipotálamo-hipófise- 
supra-renal 
Diagnóstico Diferencial 
 Trigeer Point 
 
 
Origem periférica 
1♀:1♂ 
Dor local ou regional 
Tenderness focais 
Tensão muscular (t. band) 
Diminuição da ADM 
Examinar TgP 
Resposta imediata à 
injeção 
20% tem fibromialgia 
 Fibromialgia 
 
 
Origem Central 
4-9♀:1♂ 
Dor difusa e generalizada 
Tenderness difusos 
Músculo mácio e pastoso 
Hipermobilidade 
Examinar Tenderness 
Resposta tardia ou sem 
resposta à injeção 
72% tem TgP 
 Tenderness 
 
 
Fibromialgia apresenta mais tenderness 
que a Síndrome de dor miofascial. 
(Scud RA et al. J Rheum. 1989) 
Diagnóstico Diferencial 
Patologias do trabalho 
Trauma cumulativo 
Esforço repetitivo 
Overuse 
Diagnóstico Diferencial 
Acupuntura e Trigger Points 
Segundo 
Melzack et al, 
71% dos 
pontos de 
acupuntura 
tem correlação 
com Tgp 
(Melzack et al. Pain. 1977) 
Crise Energética 
Contração sustentada 
 Dos sarcomeros 
Aumento do 
metabolismo 
Isquemia 
 local 
 Crise 
Energética 
 Liberação continua 
de cálcio pelo retículo 
 sarcoplasmático 
 
 
 
 
 
 
 
 Falha na captação 
 De cálcio para o 
 Retículo 
 Sarcoplamático 
Crise energética – Produz 
Aumento da temperatura pelo aumento do 
metabolismo e a diminuição da circulação 
para dissipar o calor 
Regiões de hipóxia devido à isquemia 
Sarcômeros contraturados. 
Hipótese Integrada (endplate) 
Manutenção da despolarização 
 Da membrana pós-sináptica 
 
 
 
 
 
 
 
 Liberação continua de cálcio 
 do reticulo sarcoplamático 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Contratura sustentada 
 dos sarcômeros 
 
 
 
 
 
 
 
 Aumenta resistência periférica 
 Comprime vasos sanguíneos 
 Aumenta demanda energética 
Aumento da produção e 
liberação de acetilcolina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Inervação nociceptiva 
 Inervação autonômica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Substância sensibilizantes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Crise Energética 
Exemplos de TgP 
TRIGGER POINT 
Trapézio Superior 
ECOM 
CEFALÉIA DE TENSÃO 
 Tratamento 
Fisioterapêutico 
 Contração Relaxamento 
 
 
 
 
 
 
 
Três esses (3s) 
Energia muscular 
Relaxar pós-isométrico 
Obs: 10% da CVMM 
(Simons DG. J of Bodywork Mov Tuer. 2002) 
Pressão Digital 
(Simons DG. J of Bodywork Mov Ther. 2002) 
P. Digital + Contração M. 
(Simons DG. J of Bodywork Mov Tuer. 2002) 
Massagem Profunda 
(Simons DG. J of Bodywork Mov Tuer. 2002) 
Técnica de Inibição Miotática 
 
 
 
 
 
 
 Aproximação 
 origem/inserção 
Tempo de 90s 
 6 ciclos 
respiratórios 
 Expiração 
 Apnéia de 6s 
entre os ciclos 
Trapézio Inferior 
•  Ação: depressor do ombro. 
•  Manobra: paciente em DV e MS ao longo 
 do corpo, fisioterapeuta do lado oposto a 
 ser trabalhado. 
•  Uma mão no ombro do paciente e a outra 
 a nível de T10, T11 do lado oposto. 
 Deprimir o ombro e puxa-lo para trás em 
 direção as vértebras T10 e T11. 
• Trapézio Inferior 
* Paciente em DV. 
* MS ao longo do corpo. 
•  Fisioterapeuta do lado oposto. 
•  Uma mão no ombro do paciente e a outra a nível de T10, T11 do lado 
oposto. 
•  Deprimir o ombro e puxa-lo para trás em direção as vértebras T10 e T11. 
Rombóides 
•  Ação: adução escapular, posteriorização 
do ombro. 
•  Manobra: : paciente em DV, coloca o MS 
 em abdução de 90° e apóia a mão do 
 paciente próximo da cabeça do mesmo. 
 Fisioterapeuta do lado oposto a ser 
 inibido, com uma mão eleva e empurra o 
 cotovelo em direção a coluna e com a 
 outra fixa a coluna. 
Com trigger 
Sem trigger 
Grande Dorsal 
•  Ação: rotação interna, adução e extensão do 
ombro 
•  Manobra: paciente em DV, MS ao longo do 
 corpo, fisioterapeuta se posiciona do lado 
 oposto a ser inibido. Com uma mão apoia o 
 ombro do paciente (anterior) e com a outra o 
 antebraço, deprime o ombro e leva o MS do 
 paciente em direção a crista ilíaca contra- 
 lateral. 
Grande Dorsal 
•  Origem: crista ilíaca, 
fáscia toracolombar, 
processo espinhoso 
das seis últimas 
vértebras torácicas. 
•  Inserção: suco 
 intertubercular do 
 úmero. 
Aparelhos 
Fototerapia 
Eletroterapia 
Termoterapia 
Laser 
He-Ne 
Ar-Ga 
(Snyder-Mackller L et al. Phys Ther. 1986) 
(Snyder-Mackller L et al. Phys Ther. 1989) 
(Scudds RA et al. Pain 1990) 
TENS 
Diminui dor 
Hey LR; Helewa A. Phys Canada. 1994) 
Ultra-som 
Obs: Terapia Combinada 
Ondas Curtas 
GELO 
??? 
Pompagem 
Muscular 
Fascial 
Mobilização e Manipulação 
Articular 
Página 1 de 2 file:///Users/ludalcanale/Documents/Artigos%20Aulas%20Mauren/Aula%202/ponto_gatilho2.PNG%20(image).webarchive 
Página 1 de 2 file:///Users/ludalcanale/Documents/Artigos%20Aulas%20Mauren/Aula%202/ponto_gatilho5.PNG%20(image).webarchive 
Página 1 de 2 file:///Users/ludalcanale/Documents/Artigos%20Aulas%20Mauren/Aula%202/ponto_gatilho4.PNG%20(image).webarchive 
Página 1 de 2 file:///Users/ludalcanale/Documents/Artigos%20Aulas%20Mauren/Aula%202/ponto_gatilho9.PNG%20(image).webarchive 
Foam Roller 
Morgana de Carvalho, 2015 
	 	 	 	 				 	 	Diminuição	da	ADM	
Diminuição	da	extensibilidade	
do	tecido	
Lesões	de	tecidos	moles																				Adesões	fibrosas																					Hipertonia	
Diminuição	de	força,		resistência	
e	coordenação	motora	
Dor	
	
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diminuição de ADM 
Morgana de Carvalho, 2015 
Dor	
	
	 	 	 	 				Trata	restrições	
	 	 	 	 				Aumento	da	ADM,	desempenho,	função	muscular	
Auto-liberação	miofascial															Restaura	a	extensibilidade	do	tecido	
	 	 	 	 				Aumenta	o	fluxo	sanguíneo		
		 	 	 	 				Vasodilatação														Aumento	do	óxido	nítrico	
	
	 	 	 	 	 	 				Melhora	a	função	endotelial	vascularReduz	a	rigidez	e	pressão	arterial	
	
Morgana de Carvalho, 2015 
Reduz	a	rigidez	e	pressão	arterial	
	
	 	 	 								Maior	pressão	
Rolo	rígido	multinível																																																																									Maior	benefício		
	 	 					 								Menor	área	de	contato	
	
	 	 	 	 	 	 	 	 											Menor	pressão	
Rolo	de	bioespuma																	Se	deforma	com	o	peso	do	corpo		
	 	 	 	 	 	 	 	 											Maior	área	de	contato	
	
• Uma das características deste método é que ele 
avalia e trata pontos distantes da região onde 
localiza-se o ponto de dor . 
 
• O estudo anatômico associado tem proporcionado 
uma compreensão mais clara da validade de 
algumas das bases anatômicas desse método . 
• Pode ser que a fascia atue um pouco como 
uma correia de transmissão sensível entre 
duas articulações adjacentes e grupos 
musculares sinérgicos (Stecco et al., 2006) . 
• Qualquer ativação errada de receptores embutidos 
na fáscia pode resultar em estímulos aferentes 
receptivos de propriocepção imprecisos. 
 
• O recrutamento muscular incoerente poderia 
produzir repercussões no movimento articular 
podendo causar inflamação periarticular , 
resultando na ativação de nociceptores ao redor da 
articulação . 
A anatomia da fáscia pode: 
• fornecer uma explicação biomecânica para a eficácia 
dos tratamentos miofascial em disfunções músculo-
esquelética; 
• servir como um guia para a interpretação da 
distribuição da dor e um mapa topográfico para 
identificar áreas específicas; 
• chave para um tratamento eficaz 
• O alongamento estático (AE) tem sido historicamente o principal método utilizado para aumentar a 
ADM, entretanto, pode estar associada à redução aguda do desempenho . 
• Foam Rolling (FR) é uma forma de auto-liberação miofascial, que também aumenta a ADM. 
OBJETIVO: Comparar os efeitos da AE, do FR e uma combinação de ambos (FR + AE ) dos flexores plantares 
para dorsiflexão do tornozelo em treinamento de resistência de atletas adolescentes com pelo menos seis 
meses de experiência FR . 
• Metodologia: 
• Cross-over randomizado; 
• 11 atletas adolescentes com pelo menos seis meses de treinamento de resistência e de 
experiência com FR foram testados em três ocasiões separadas; 
• Foram avaliados para dorsiflexão passiva do tornozelo após um período de: 
 pré-intervenção repouso passivo; 
 imediatamente pós-intervenção; 
 depois de 10 , 15 e 20 minutos de repouso passivo . 
• Após a pré-intervenção , os sujeitos realizaram aleatoriamente AE , FR ou FR + AE. 
• Para cada um foram realizadas 3 séries de 30 segundos de intervenção com 10 segundos de 
repouso. 
• Conclusão: 
• FR , AE e FR + AE levam a aumentos agudos na flexibilidade. 
• FR + AE parece ter um efeito aditivo , em comparação com somente FR . 
• Todas as três intervenções ( FR, AE e FR + AE) têm cursos de tempo que duraram menos de 
10 minutos . 
SS(AE) = Alongamento Estático; FR= Foam Rolling ; FR+SS(AE)=Foam Rolling + Alongamento Estático 
Objetivo : Comparar os efeitos da liberação miofascial 
(MFR) e da termoterapia (HPT) no delta fascial e 
flexibilidade do músculo vasto lateral . 
 
Métodos : Três tratamentos foram aplicados no músculo 
vasto lateral esquerdo de cada participante ( 12 do sexo 
masculino saudáveis ​​) : MFR durante 4 min , HPT 
superficial durante 10 min , e HPT superficial durante 20 
min . O movimento fascial profundo foi medida por US, 
enquanto que a rigidez muscular foi medida por 
elastografia em tempo real ( RTE ) . 
 
Resultados: Apenas MFR resultou em mudanças tanto no 
movimento profundo quanto na rigidez muscular fascial 
medido pela RTE. 
Valeu Galera!!!

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