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A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa (artigo 184/CP), sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis (artigos 101 a 110 da Lei 9610/98 - Lei dos Direitos Autorais) Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e multa (artigo 184/CP), sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis (artigos 101 a 110 da Lei 9610/98 - Lei dos Direitos Autorais) Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe 16 (livros didáticos e congêneres) Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: (67) 9959-0304 EXCESSO PUNÍVEL Art. 23, parágrafo único do CP. "Não há crime quando o agente pratica o fato: Parágrafo único - O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo" Cabe em quaisquer das quatro excludentes. É a intensificação desnecessária a uma ação inicialmente justificada. Como excesso punível, só existem duas espécies: a) Doloso – a intensificação desnecessária é consciente e proposital. A conseqüência jurídica é que o agente será responsabilizado pelo crime doloso que praticou. b) Culposo – a intensificação desnecessária emana de imprudência, negligência ou imperícia. A conseqüência é que o agente responde pelo crime culposo que cometeu. Há outras duas espécies de excesso: a) Causal ou acidental – a intensificação desnecessária emana de caso fortuito e força maior. b) Exculpante – a intensificação desnecessária advém de perturbação de ânimo, medo ou susto do agente. Tanto o causa quanto o exculpante, são causas supralegais de exclusão da culpabilidade. Na lei consta apenas o excesso punível doloso e culposo, essas outras duas espécies são supralegais. http://videos.verbojuridico2.com/REGULAR/Regular_Direito_Penal_Salim_Culpabilidade_Aula2_21-05- 09_Parte1_finalizado_ead.pdf
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