Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
PÓLO: JUAZEIRO DO NORTE-CEARÁ 
CURSO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL 
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
PROFESSORA: EDILMA SOARES DA SILVA 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO: 
“Doce Infância” 
Cuidados e proteção com a Primeira Infância 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARIA IASMYN CALDAS DANTAS 
 
 
 
 
ABAIARA – CE 
 
 
 
 
2018 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
PÓLO: JUAZEIRO DO NORTE-CEARÁ 
CURSO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL 
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
PROFESSORA: EDILMA SOARES DA SILVA 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO: 
“Doce Infância” 
Cuidados e proteção com a Primeira Infância 
 
 
 
 
MARIA IASMYN CALDAS DANTAS 
 
 
 
 
Projeto de intervenção apresentado ao Curso de Serviço 
Social da Universidade Estácio de Sá, como atividade 
avaliativa da disciplina de Estágio Supervisionado II. 
 
 
 
 
Supervisora de Campo: Giselle Magalhães Ribeiro 
 
 
 
Supervisora Acadêmica: Cristiane Alencar dos Santos 
 
 
 
 
 
ABAIARA – CE 
2018 
 
 
 
 
Sumário 
1. Dados de Identificação: ............................................................................. 4 
2. APRESENTAÇÃO ....................................................................................... 5 
3. DIAGNÓSTICO ........................................................................................... 6 
4. JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 7 
Objetivo Geral ............................................................................................... 8 
Objetivos Específicos ................................................................................... 8 
6. REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................... 9 
6.1 Lei N° 8.742- Lei orgânica da assistência social .............................. 9 
6.2 Centro de referência de assistência social (CRAS) ....................... 10 
6.3 A importância da Primeira Infância ................................................. 11 
6.4 Programa Primeira Infância no SUAS- Criança Feliz em Abaiara-CE
 ..............................................................................................................15 
7. METODOLOGIA ........................................................................................ 16 
8. RECURSOS .............................................................................................. 18 
8.1 Humanos ............................................................................................ 18 
8.2 Materiais ............................................................................................. 18 
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Dados de Identificação: 
 
 
Nome do Projeto: “Doce Infância”, Cuidados e proteções com a Primeira 
Infância 
 
 
Órgão / Instituição Responsável: Centro de Referência de Assistência Social 
(CRAS l SEDE) 
 
 
Equipe: Ayala Gabriela de Oliveira Macêdo (Coordenadora) 
 Maria Iasmyn Caldas Dantas (Estagiária) 
 Giselle Magalhães Ribeiro (Assistente Social) 
 Markcilane Duarte Freire (Visitadora) 
 Francisco Célio do Nascimento Rodrigues (Visitador) 
 Ana Karla Tavares de Medeiros (Visitadora) 
 
 
Supervisora de Campo: Giselle Magalhães Ribeiro 
CRESS/CE 6802 – 3ª Região 
 
 
Supervisora Acadêmica: Cristiane Alencar dos Santos 
CRESS/CE 3445- 3ª Região 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. APRESENTAÇÃO 
 
 
O projeto de intervenção nominado como Doce Infância- Cuidados e 
proteção com a Primeira Infância, visa aproximação e oferecimento de 
momentos com orientação para os usuários e seus familiares do Programa 
Criança feliz, aumentando consequentemente o vínculo entre o público alvo e o 
assistente social, tendo em vista, que isso raramente ocorre, segundo essas 
famílias, pois as visitas são realizadas pelos visitadores como determinado pelo 
programa e pela instituição. Esses momentos ocorrem uma vez ao mês 
durante o período do estágio curricular II (Data determinada de acordo com a 
disponibilidade da instituição e dos profissionais) no CRAS SEDE I do 
município de Abaiara. 
No referido projeto é debatido assuntos voltados para a Primeira Infância 
como: O adulto, a criança e o mundo do faz de contas, prevenção de 
acidentes, ambos, afim de dialogar sobre a importância dessa fase inicial de 
vida, assuntos esses, que mais eram solicitados pelas famílias, que recebiam 
apenas visitas rotineiras, mas raramente eram convidadas a ir ao CRAS para 
uma roda de conversa e esclarecimento justamente da temática do programa 
que participam por parte do governo: O Criança Feliz. 
Deste modo ao realizar o estágio I e II no Programa Primeira Infância no 
SUAS- Criança Feliz, e ouvir os usuários do programa, notei a necessidade da 
participação dessas famílias em atividades desenvolvidas dentro da própria 
instituição. O que se faz necessário para que além de se aproximarem na 
íntegra do espaço, estarão mais a par de seus direitos e deveres, com também, 
dos profissionais que podem mediá-los, já que são acompanhados pelo 
programa justamente por estarem dentro do perfil adequado, desde idade a 
renda familiar. 
A instituição como já mencionada é o Centro de Referência de 
Assistência Social (CRAS l SEDE), ele tem um papel fundamental na 
articulação das ações do SUAS que integram o Programa Criança Feliz com a 
rede intersetorial na perspectiva de uma atenção integral as famílias 
participantes do programa. O mesmo é localizado na Rua Clóvis Leite Martins, 
Nº 182 no Bairro Alto da Alegria no Município de Abaiara/CE, foi inaugurado no 
dia 01 de Setembro de 2008, denominado de pequeno porte l, por ter 
 
 
 
 
capacidade de atender até 2.500 famílias referenciadas no seu território, sendo 
que este referencia o público do Programa Primeira Infância no SUAS Criança 
Feliz, aderido no início do ano de 2017, podendo realizar o acompanhamento 
de 100 famílias. 
Para que a população tenha acesso a estes serviços, e não apenas seja 
visitada, traremos essa família ao CRAS para conversamos e debatermos 
sobre temas relacionados a primeira infância, por ser o espaço de estágio 
supervisionado. Sendo assim foi elaborado este projeto de intervenção com o 
tema: “ “Doce Infância”, Cuidados e proteção com a Primeira Infância” com a 
finalidade de levar informações relacionadas ao tema para as famílias da área 
de abrangência do projeto. O referido projeto será desenvolvido no Centro de 
Referência de Assistência Social – CRAS SEDE I 
 
3. DIAGNÓSTICO 
 
 
O público do projeto são os integrantes do Programa Primeira Infância 
no SUAS- Criança Feliz, ele é composto 98 famílias, dentre elas 20 
(gestantes), 75 (crianças de 0 a 3 anos) e 3 (crianças de 4 a 6), famílias essas 
em situação de vulnerabilidade social e extrema pobreza. A partir dos estágios, 
convivências e conhecendo essas famílias mais de perto, ouvindo suas 
problemáticas, dificuldades e anseios, diagnostiquei que há uma grande falta 
de inserção de todos os usuários na instituição e elas são apenas visitadas 
pelos visitadores (que não são profissionais capacitados do SUAS), e com isso 
leva a substituição do assistente social, e retarda ou diminui o contato dessas 
famílias com esse profissional. 
Com isso, os problemas de vulnerabilidade social, renda familiar baixa, 
violações de direitos, problemática dessas ainda crescem em grande escala, 
devido a assistente social e o CRAS não proporcionaremmomentos de escuta 
e compartilhamento de informações, tornando-se um grupo excluído, que são 
apenas visitados e ponto, não por eles mas pelos visitadores. A partir disso, as 
famílias demonstravam nas poucas visitas realizadas pela assistente social, em 
querer conhecer mais a instituição, seus direitos, quais os projetos, em 
 
 
 
 
destaque sobre a primeira infância, pois compreendiam as visitas do programa, 
como dos agentes comunitários de saúde, não sabendo distingir. 
É perceptível que mesmo havendo profissionais capacitados dentro da 
instituição, os mesmo se acomodam e se adequam as situações eu lhe são 
postas como por exemplo: as visitas domiciliares realizadas pelos visitadores, 
tiveram grande queda, por não haver transportes suficientes para todos os 
profissionais, o que retarda os serviços, assim como, as informações 
fornecidas através das expressões no eixo familiar. Com isso, o contato é ainda 
mais difícil entre os visitadores e consequentemente com o profissional de 
Serviço social. 
 
 
4. JUSTIFICATIVA 
 
 
O projeto de intervenção: “ “Doce Infância”, Cuidados e proteção com a 
Primeira Infância”, justifica sua importância na medida em que identifiquei a 
necessidade de ações voltadas as famílias, uma vez que estas podem 
contribuir para uma melhor qualidade de vida da população, garantindo as 
mesmas, acesso aos seus direitos, através da convivência em grupo, que têm 
o objetivo de promover o desenvolvimento pessoal e social, além de estimular 
a autonomia dos participantes no âmbito do território do CRAS I. 
Justifica-se também pelo fato de que atualmente o CRAS I é para 
acompanhar essas famílias, mas deixa de lado, por achar que não é 
necessário já que eles têm os visitadores, com isso o serviço encontra-se 
fragilizado devido a essa circunstância: o programa Criança Feliz tem sede no 
CRAS, mas é tratado com algo a parte, sem importância. 
Então, eu, enquanto estagiária, pretendo retomar oficinas voltadas a 
essas famílias, com intenção de que o projeto “Doce Infância”, Cuidados e 
proteção com a Primeira Infância”, possa garantir a proteção das crianças 
assistidas o desenvolvimento humano a partir do apoio e do acompanhamento 
do desenvolvimento infantil integral, fortalecendo os vínculos e o papel das 
famílias para o desempenho da função de cuidado, proteção e educação de 
crianças na faixa etária de até 6 anos de idade e efetivar o acesso ao serviço 
de proteção básica. 
 
 
 
 
 
O Serviço Social especifica-se na atuação sobre todas as necessidades 
humanas de uma dada classe social, ou seja, aquela formada pelos grupos 
subalternizados, pauperizados ou excluídos dos bens, serviços e riquezas que 
a sociedade oferece e o Centro de Referência de Assistência Social é a 
unidade por excelência onde o Assistente Social atua nas demandas que 
surgem oriundas destas necessidades e situações. Comparando com a equipe 
multiprofissional do meu estágio, é visto que, a equipe é comprometida com o 
trabalho, mas por vezes há um distanciamento entre as atividades e a 
possíveis pontuações que poderiam ser realizadas para que os serviços 
fossem ofertados como deveriam ser, e não se acomodar em ter falta de 
comunicação, divisão de transporte com instituições de um município inteiro, 
pois o principal prejudicado nesse sentido é o usuário da Política Nacional de 
Assistência. 
 
 
5. OBJETIVOS: 
 
Objetivo Geral 
 
Difundir para os usuários do Centro de Referência de Assistência Social 
– CRAS l SEDE, A importância da Primeira infância, apresentando os cuidados 
e proteção que os responsáveis precisam ter e com isso aproximar o público 
assistido pelo Programa Primeira Infância no SUAS- Criança Feliz, ofertado 
pelo mesmo, promovendo acompanhamento do desenvolvimento infantil 
integral na primeira infância. 
 
 
Objetivos Específicos 
 
 Incentivar as famílias atendidas pelo CRAS, desde as gestantes e 
crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) e Benefício de 
Prestação Continuada (BPC) a conhecer os serviços socioassistenciais 
voltados a primeira infância através de rodas de conversas; 
 Apoiar as famílias com gestantes e crianças na primeira infância no 
exercício da função protetiva e ampliar o acesso a serviços e direitos, 
 
 
 
 
através da disseminação dos serviços e trazendo esse usuário até a 
instituição para os acompanhamentos devidos; 
 Estimular o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância, 
em situação de vulnerabilidade e risco social, com palestras sobre as 
proteções devidas para com as mesmas, e assim fortalecer vínculos 
familiares e comunitários; 
 Fortalecer os vínculos entre o público assistido e a instituição por meio 
das ações mensais de roda de conversa, palestra, dinâmicas de grupo; 
 Promover ações de educação que abordem especificidades, cuidados e 
atenções a gestantes, crianças na primeira infância e suas famílias, com 
explicações repassadas por profissionais do CRAS, respeitando todas 
as formas de organização familiar; 
 
 
 
6. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
6.1 Lei N° 8.742- Lei orgânica da assistência social 
 
A construção do direito da Assistência Social é recente na história do 
Brasil. No decorrer de muitos anos a questão social esteve ausente das 
formulações de políticas no país. O grande marco é a Constituição de 1988, 
chamada de Constituição Cidadã, que confere, pela primeira vez, a condição 
de política pública à assistência social, constituindo, no mesmo nível da saúde 
e previdência social, o tripé da seguridade social que ainda se encontra em 
construção no país. 
A partir da Constituição, em 1993 temos a promulgação da Lei Orgânica 
da Assistência Social (LOAS), n° 8.742, que regulamenta esse aspecto da 
Constituição e estabelece normas e critérios para organização da assistência 
social, que é um direito, e este exige definição de leis, normas e critérios 
objetivos. Esse alicerce legal vem sendo aprimorado desde 2003, a partir da 
definição do governo de estabelecer uma rede de proteção e promoção social, 
de modo a cumprir as determinações legais. 
Dentre as iniciativas, destacamos a implementação do Sistema Único de 
Assistência Social (SUAS), em 2005, conforme determinações da LOAS e da 
Política Nacional de Assistência Social. É o mecanismo que permite 
 
 
 
 
interromper a fragmentação que até então marcou os programas do setor e 
instituir, efetivamente, as políticas públicas da área e a transformação efetiva 
da assistência em direito. 
 
6.2 Centro de referência de assistência social (CRAS) 
 
O Serviço de Proteção e Atendimento Integral á Família- PAIF, está 
localizado na Proteção Social Básica, executado no Centro de Referência de 
Assistência Social. O CRAS também é responsável por executar: Serviço de 
Convivência e Fortalecimento de Vínculos; Serviço de Proteção Social Básica 
no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas. De acordo com as 
orientações técnicas do CRAS (2009), seu objetivo é prevenir a ocorrência de 
situações de vulnerabilidades e riscos sociais nos territórios, por meio do 
desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do fortalecimento de 
vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de 
cidadania. A contrarreferência é exercida sempre que a equipe do CRAS 
recebe encaminhamento do nível de maior complexidade (proteção social 
especial) e garante a proteção básica, inserindo o usuário em serviço, 
benefício, programa e/ou projeto de proteção básica. Nesse sentido, destacam-
se como principais atuações do CRAS: 
 O CRAS é um espaço físico, uma unidade pública estatal de referência 
da Rede de Proteção Social Básicado SUAS, presente no território onde 
vivem famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social; 
 Presta serviços continuados de Proteção Social Básica de Assistência 
Social para famílias, seus membros e indivíduos em situação de 
vulnerabilidade social, por meio do PAIF tais como: acolhimento, 
acompanhamento em serviços socioeducativos e de convivência ou por 
ações socioassistenciais, encaminhamentos para a rede de proteção 
social existente no lugar onde vivem e para os demais serviços das 
outras políticas sociais, orientação e apoio na garantia dos seus direitos 
de cidadania e de convivência familiar e comunitária; 
 Articula e fortalece a rede de Proteção Social Básica local; 
 Previne as situações de risco no território onde vivem famílias em 
situação de vulnerabilidade social apoiando famílias e indivíduos em 
 
 
 
 
suas demandas sociais, inserindo-os na rede de proteção social e 
promover os meios necessários para que fortaleçam seus vínculos 
familiares e comunitários e acessem seus direitos de cidadania. 
 
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS l SEDE) é um 
campo que abrange muitas áreas das políticas sociais. A importância das 
políticas públicas para atenção à primeira infância foi recentemente 
reconhecida no Brasil pela Lei 13.257/2016 – o Marco Legal da Primeira 
Infância. A legislação ressalta a necessidade da integração de esforços da 
União, dos estados, dos municípios, das famílias e da sociedade no sentido de 
promover e defender os direitos das crianças e ampliar as políticas que 
promovam o desenvolvimento integral da primeira infância. O Programa 
Primeira Infância no SUAS- Criança Feliz foi criado para reforçar a 
implementação do Marco Legal e promover, assim, o desenvolvimento integral 
das crianças na primeira infância, considerando sua família e seu contexto de 
vida. Em todas as ações realizadas pela assistente social supervisora do 
Programa Primeira Infância no SUAS Criança Feliz no CRAS l SEDE a 
comunicação através da fala é essencial. O profissional depende da relação 
com os usuários, não apenas para cumprir os requisitos básicos do 
atendimento, mas também para avançar em um acompanhamento qualificado, 
que propicie uma atuação responsável e competente. 
 
6.3 A importância da Primeira Infância 
 
No Brasil ainda é recente o interesse pelos anos iniciais da vida da 
criança, mas, em países economicamente desenvolvidos, há grande 
preocupação com essa fase da vida, isso porque pesquisas mostram que essa 
é de fundamental importância para o desenvolvimento intelectual e cognitivo do 
indivíduo. Os países-membros da OCDE têm voltado atenção especial para as 
políticas públicas relacionadas à primeira infância, e o governo tem criado e 
aprimorado leis para garantir a atenção de que essa fase da vida necessita 
(OLIVEIRA, 2008, p. 207). 
Figueiró (2014) médico clínico e psicoterapeuta - explica que o cérebro 
humano começa a se formar na quinta semana de gestação e que, por volta da 
20ª semana de gestação, já possui cerca de 100 bilhões de neurônios. Após o 
 
 
 
 
nascimento, o cérebro precisa de estímulos adequados para se desenvolver 
plenamente. Nessas fases do desenvolvimento, existem ”janelas” preciosas de 
oportunidades, que não podem ser desperdiçadas. 
A falta desses estímulos e/ou um ambiente de estresse pode levar à 
morte de neurônios, fato esse que pode comprometer determinadas 
capacidades do cérebro para toda a vida. Essas explicações ajudam a 
entender( p. 30), “a pobreza na primeira infância tem efeitos mais sérios do que 
em qualquer outro estágio do ciclo vital porque pode impedir seriamente a 
aquisição de habilidades fundamentais” e também porque países que não 
conseguem fazer isso raramente investem o necessário em educação. 
Figueiró (2009, f. 1) demonstra em seu artigo “O impacto da primeira 
infância na compreensão do mundo” as implicações da falta de 
comprometimento com a educação na primeira infância. Dos 22 milhões de 
crianças brasileiras de zero a seis anos, mais de 14 milhões estão fora de 
qualquer atendimento escolar da educação infantil ou de apoio institucional. O 
percentual de não-atendidos chega à quase 70%, segundo dados do Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
A agência Senado informa que 13 milhões de crianças nessa mesma 
faixa etária, pertencentes a famílias carentes, estão fora de creches. Somos 
também detentores do triste recorde de termos as crianças mais estressadas 
do mundo (FIGUEIRÓ, 2009, f. 1). Os serviços apresentados às crianças 
pobres são geralmente de qualidade inferior àqueles apresentados às crianças 
com nível social maior. Os investimentos são menores, os professores 
costumam ser menos experientes ou menos qualificados e os locais de 
atendimento, inadequados para a aprendizagem. 
É importante que, além de uma política educacional infantil, haja uma 
ação governamental com políticas sociais eficazes que ajudem a diminuir a 
pobreza nas famílias. Para Dickinson (2008, p. 114), a linguagem infantil 
precisa ser desenvolvida desde o nascimento até os três anos, isso porque a 
linguagem que as crianças atingem até o final da educação pré-escolar pode 
afetar, de forma significativa, a capacidade de a criança adquirir novo 
vocabulário. 
Sendo assim, é importante compreender como as instituições que 
atendem as crianças pequenas e à família contribuem para o desenvolvimento 
 
 
 
 
daquelas. Pesquisas mostram que, quanto mais for desenvolvida a linguagem 
da criança, maior será sua capacidade de aprender novas palavras. O citado 
autor também propõe se estudar a maturação do cérebro para se compreender 
o desenvolvimento da criança. Segundo estudos, “aos três anos de idade a 
criança atinge seu pico de desenvolvimento nas áreas da 11 linguagem e no 
córtex frontal” (DICKINSON, 2008, p.116). 
É nessa fase que ela consegue estabelecer e manter as conexões 
neurológicas. Oliveira (2008) fundador e presidente do Instituto Alfa e Beto 
(IAB) e tem como prioridades assegurar a alfabetização de crianças no 1o ano 
do ensino fundamental e promover políticas eficazes de educação na primeira 
infância. Segundo Oliveira (2008, p. 208), Mais de 80% dos neurônios que nos 
acompanham ao longo da vida são conectados durante os três primeiros anos 
de vida, e a qualidade das conexões depende fundamentalmente do ambiente 
e dos contextos em que a criança vive. 
 Essa citação evidencia a importância de se investir não apenas na 
criança, a partir do momento em que ela ingressa na escola, mas a 
necessidade de um programa que ajude todo o meio em que ela está inserida. 
A criança precisa de um ambiente que favoreça seu desenvolvimento, sua 
criatividade, sendo assim, é importante ter um ambiente afetuoso e seguro. O 
convívio com adultos e a estimulação são outros fatores importantes para que 
a criança aprenda a interagir com o meio e com outras pessoas. 
A falta desses estímulos nos anos iniciais pode acarretar em problemas 
nos desenvolvimentos afetivo, motor, visual e cognitivo. Para Heckman (2009) 
– economista americano e ganhador do Prêmio Nobel de 2000 -, a melhor 
política pública que pode haver é o investimento nos primeiros anos de vida da 
criança, isso porque a educação é fator determinante para o crescimento do 
país. Heckman (2009) enfatiza a importância de as escolas investirem além 
das habilidades cognitivas, é necessária a criação de programas sociais que 
envolvam a família. 
Para ele, pequenas atitudes dos pais podem fazer grandes 
transformações na aprendizagem da criança. Embora se saiba da importância 
da atenção familiar, em especial da mãe, para o bom desenvolvimento dacriança, percebe-se a dificuldade que as mães e as famílias enfrentam na 
sociedade atual para dispor dessa atenção. É cada vez maior o número de 
 
 
 
 
mães que trabalham fora em tempo integral, aumentando assim o número de 
crianças atendidas em instituições como creches. 
Também há um grande número de crianças que nascem e vivem em 
condições de pobreza e de constante risco, fatores esses que 12 prejudicam o 
desenvolvimento pleno delas. Diante disso, faz-se necessária a criação de 
políticas complementares que envolvam a família e a auxiliem nas ações diante 
das necessidades da criança. Oliveira (2008, p. 211) cita em seu artigo um 
estudo liderado por James Heckman que mostra que investir de forma 
adequada na primeira infância é o melhor investimento que se pode fazer para 
haver indivíduos de sucesso. 
Estima-se que há um retorno de até 18% sobre o capital investido, 
dependendo da qualidade do ensino que é oferecida. Inicialmente se 
acreditava que isso refletia somente em um maior nível escolar, em um melhor 
emprego, além da diminuição das taxas de gravidez precoce, prisão, 
desemprego. 
Mas recentes pesquisas mostram que há um aspecto acumulativo na 
aquisição de habilidades, portanto, quanto mais cedo e com maior qualidade se 
investir na educação na primeira infância, maiores serão as competências 
aprendidas e acumuladas. Uma criança de 8 anos que recebeu estímulos 
cognitivos aos 3 conta com um vocabulário de cerca de 12 000 palavras - o 
triplo do de um aluno sem a mesma base precoce. E a tendência é que essa 
diferença se agrave (HECKMAM, 2009, f.1). 
É provável que uma criança que tenha um vocabulário tão restrito tenha 
maiores dificuldades em assimilar novos conhecimentos, o que limitará muito 
sua capacidade de adquirir novas habilidades. Esse fator, além de atrapalhar a 
vida escolar da criança, terá reflexo na vida adulta e profissional desse 
indivíduo. 
Experiências internacionais demonstram à necessidade de se combater 
a pobreza, a desagregação familiar, lares com pais e mães solteiros, aumentar 
o nível de estudo dos pais, oferecer serviços de qualidade na saúde, investir 
em moradias, melhorar a segurança das cidades (BENNETT, 2008, p. 31), 
entre outros fatores, para que de fato a educação possa ter transformações 
positivas. Segundo Bennett (2008, p.31), “um esforço coletivo da sociedade é 
 
 
 
 
necessário para atacar a pobreza infantil eficientemente e melhorar os 
resultados educacionais das crianças pobres”. 
Diante de tais evidências, apresentar-se-ão alguns o programa de 
intervenção na primeira infância para o desenvolvimento cognitivo e de 
linguagem das crianças participantes. 
 
6.4 Programa Primeira Infância no SUAS- Criança Feliz em Abaiara-CE 
 
O Criança Feliz é um programa federal e foi instituído por meio do 
Decreto nº 8.869, de 05 de outubro de 2016 tendo como fundamento a Lei nº 
13.257, de 08 de março de 2016, que trata do Marco Legal da Primeira 
Infância, no qual é o período que abrange os 06 (seis) primeiros anos 
completos, ou seja, os 72 meses de vida da criança. 
O programa tem como ideia principal viabilizar o desenvolvimento 
integral da criança, considerando sua família e seu contexto de vida, possuindo 
assim, o caráter intersetorial, já que envolve várias políticas públicas, tais 
como: políticas de assistência social, educação, cultura, saúde, direitos da 
criança e do adolescente, entre outras. 
No município de Abaiara/CE a efetivação do programa ocorreu em 
agosto de 2017, várias ações voltadas a para esse público já foram realizadas 
no município. Estamos planejando várias atividades a serem desenvolvidas no 
decorrer do ano de 2018, na busca de fortalecermos a rede intersetorial e 
aprimorar os acompanhamentos dessas famílias, pois esta é a estratégia 
fundamental Primeira Infância no SUAS/Criança Feliz. 
Enfatizando o objetivo geral do Programa Primeira Infância no Suas – 
CRIANÇA FELIZ que é: Promover a atenção e o apoio à família, o 
fortalecimento de vínculos e o estímulo ao desenvolvimento infantil. É 
destinado ao nosso município de Abaiara/CE uma meta de cem (100) 
acompanhamentos, obedecendo as normativas que rege o programa, esse 
público deve ser exclusivamente beneficiários do programa de transferência de 
renda Bolsa Família ou que seja beneficiários do BPC ( Benefício de Prestação 
Continuada), que seja mulheres em período gestacional, Crianças de zero à 
três anos de idade completos ou crianças até seis anos de idade completos 
que recebam o BPC. 
 
 
 
 
 
 
 
7. METODOLOGIA 
 
Os aspectos metodológicos adotados incluem em difundir para a 
população da área de abrangência do Centro de Referência de Assistência 
Social – CRAS l SEDE, A importância da Primeira infância, apresentando os 
cuidados e proteção que os responsáveis precisam ter e com isso aproximar o 
público assistido pelo Programa Primeira Infância no SUAS- Criança Feliz, 
ofertado pelo mesmo, promovendo acompanhamento do desenvolvimento 
infantil integral na primeira infância. Será desenvolvido diversas atividades 
internas em conjunto com os usuários e suas famílias. 
O projeto está dividido em etapas, a primeira etapa foi realizada através 
de uma reunião realizada com a equipe da instituição para apresentação do 
projeto e confirmar a implementação e participação de todos. A segunda etapa 
iniciou-se com a elaboração e sistematização do projeto de intervenção, assim 
como a confecção dos materiais necessários para a viabilização do mesmo 
conforme listagem abaixo: 
 
 Pesquisa em mídias sociais por materiais audiovisuais relacionado ao 
projeto; 
 Elaboração de cartão com uma citação sobre os direitos garantidos pelo 
SUAS, para acolhida dos participantes; 
 Elaboração de slides com as informações a serem divulgadas para as 
famílias; 
 Elaboração de um folder informativo para distribuição com os 
participantes ao final da apresentação do projeto e nas visitas 
domiciliares; 
 Elaboração de um instrumento de avaliação; 
 Confirmação com do dia e hora da apresentação; 
 Além desse os materiais estarão descritos em cada atividade em 
anexos. 
 
 
 
 
 
Por último com todo material pronto e agenda de ações confirmadas em 
deu-se início a execução do projeto de intervenção como relacionado a seguir: 
 
 Acolhida dos participantes com um cartão/mensagem; 
 Apresentação da estagiária, da assistente social e do projeto; 
 Ações 1, 2 e 3 da tabela (Aplicadas mensalmente) 
 Diálogo com os participantes para avaliação de encontros; 
 Agradecimento aos participantes e aos parceiros. 
Data Agosto 
Tema Busca ativa e planejamento 
Objetivo Planejar a ação e organizar convites para serem entregues as 
famílias 
Metodologia Trabalho externo de Busca ativa e trabalho interno de 
planejamento 
 
Data Setembro 
Tema O adulto, a criança e o mundo do faz de contas. 
Objetivo Trabalhar o papel dos brinquedos e das brincadeiras no 
desenvolvimento saudável da criança. 
Levantar as possíveis situações de vulnerabilidade, risco social 
e potencialidades existentes nas famílias e no território; 
Desenvolver estratégias para o uso de brinquedos e 
brincadeiras por parte do responsável pela criança; 
Observar o brincar da criança com o responsável; 
Proporcionar momentos lúdicos para a interação entre crianças 
X crianças e Crianças X responsáveis; 
Desmistificar o brincar por brincar. 
Metodologia Roda de conversa sobre o SCVF e o papel do brincar no 
desenvolvimento infantil da criança; 
Aplicação de dinâmicas de grupos; 
Momento de brinquedos e brincadeiras (recreação com 
adultos). 
 
Data Outubro 
Tema Prevenção de Acidentes na Primeira InfânciaObjetivo Prevenir a ocorrência de acidentes graves na Primeira Infância 
através de ações de informação e educação; 
Sensibilizar os responsáveis pelas crianças para evitar 
situações em que a criança esteja exposta a agentes nocivos ou 
situações que favoreça a ocorrência de acidentes/lesões não 
intencionais; 
Disseminar informações sobre a prevenção de acidentes 
(lesões não intencionais), de forma a reduzi-las efetivamente 
Metodologia Dinâmica de grupo; 
Exibição de vídeos motivacionais; 
 
 
 
 
 
 
8. RECURSOS 
 
8.1 Humanos 
 
Equipe do CRAS; 
Assistente Social; 
Visitadores; 
 
8.2 Materiais 
 
 
Arquivo; 
Cadeira; 
 Caderno de anotações; 
Canetas; 
Cartuchos de tintas; 
Computador; 
Data show; 
Dinâmica de grupo e material; 
Equipamentos de som; 
Folder; 
Folhas A4; 
Impressora; 
Lanche; 
Mesa; 
Notebook; 
Panfletos; 
Pen Drive; 
Transporte. 
 
 
9. CRONOGRAMA FÍSICO: Período da execução 
 
Atividades Agosto Setembro Outubro 
Discussão acerca de como seria 
desenvolvido o projeto. 
 
X 
 
Fundamentação teórica, elaboração e 
sistematização do projeto de intervenção; 
 
X 
 
Confecção de materiais que serão 
utilizados na apresentação do projeto: 
folder, faixa, fotos, slides, cartão de 
acolhida, questionário para avaliação, 
vídeos, dinâmicas; 
 
X 
 
X 
 
X 
Confirmação de horário e data de 
Roda de conversa 
 
 
 
 
apresentação 
 
X X X 
Apresentação do projeto AÇÃO 1 X 
Apresentação do projeto AÇÃO 2 X 
Apresentação do projeto AÇÃO 3 X 
Avaliação do projeto; X 
Revisão de literatura. X 
 
 
10. CRONOGRAMA FINANCEIRO: Relação de valores 
 
 
 Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário 
Folhas A4 1 Pacote 25.00 
Canetas 1 Caixa 30.00 
Folder 100 Unidade 40.00 
Papel Cartão 1 Pacote 32.00 
Caderno 1 Unidade 22.00 
Total 149.00 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BARNES, Jacqueline. Experiências na primeira Infância e o 
desenvolvimento de competências cognitivas e de linguagem: evidências 
disponíveis e recomendações para os pais e educadores. Brasília, DF, 
2012. p. 17-65. Coleção IAB de Seminários Internacionais. Educação Infantil: 
evidências científicas e melhores práticas, 2012. 
 
 
 
 
 
BENNETT, John. Políticas da infância para crianças de zero a três anos em 
países da OCDE. In: CICLO DE SEMINÁRIOS INTERNACIONAIS 
EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: modelos de sucesso; educação infantil. 
Seminários... Rio de Janeiro: SENAC: Comissão de Educação e Cultura da 
Câmara de Deputados: Confederação Nacional do Comércio e Instituto Alfa e 
Beto, 2008. v. III, p. 9-111. 
 
BRASÍLIA. Secretaria de Assuntos Internacionais. Ponto de Contato Nacional 
para as Diretrizes da OCDE. Brasília, DF, 2013. Disponível em: . Acesso em: 
10 NOV. 2018. 
 
DICKINSON, D. K. Políticas de apoio às famílias com crianças de zero a 
três anos: evidência científica e recomendações. In: CICLO DE 
SEMINÁRIOS INTERNACIONAIS EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: modelos de 
sucesso; Educação Infantil. Seminários... Rio de Janeiro: SENAC: Comissão de 
Educação e Cultura da Câmara de Deputados: Confederação Nacional do 
Comércio e Instituto Alfa e Beto, 2008. v. III, p. 113-164. 
FIGUEIRÓ, João Augusto. O impacto da infância na compreensão do 
mundo. Mercado Ético: [blog], 24 de agosto de 2009. f.1.. Acesso em: 14 jul. 
2014. 
FIGUEIRÓ, João Augusto. Instituto Alfa e Beto. Afinal, qual a importância 
dos primeiros anos de vida. Entrevista concedida ao Canal Livre da Band. 
São Paulo, 2014. Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2014 . 
 
GARBARINO. James. Políticas de atendimento infantil: um enfoque 
ecológico a partir do coração. In: CICLO DE SEMINÁRIOS 
INTERNACIONAIS EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: modelos de sucesso; 
Educação Infantil. Seminários... Rio de Janeiro: SENAC: Comissão de 
Educação e Cultura da Câmara de Deputados: Confederação Nacional do 
Comércio e Instituto Alfa e Beto, 2008. v. III, p. 167-189. 
 
BRASIL, Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome. LOAS – 
Lei Orgânica de Assistência Social nº 8724/1993.Brasília, 2007. 
 
BRASIL, Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome. 
Orientações Técnicas - Centro de Referência de Assistência Social – 
CRAS. Brasília, 2009.

Mais conteúdos dessa disciplina