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Disc.: DIREITO PENAL IV Aluno(a): ANDRIELE ANDRADE Matrícula: 201703100281 Acertos: 1,2 de 2,0 Início: 02/03/2019 (Finaliz.) 1a Questão (Ref.:201703364175) Acerto: 0,2 / 0,2 A definição do conceito de funcionário público pelo Código Penal constitui nítida aplicação de interpretação: Doutrinária Sistemática Autêntica cotextual Autêntica posterior Teleológica 2a Questão (Ref.:201703800713) Acerto: 0,0 / 0,2 Luiz foi visitado por um fiscal, que encontrou irregularidades na escrituração de sua empresa. Pedro, pessoa de grande prestígio na cidade, companheiro de clube e amigo do fiscal, solicitou de Luiz a quantia de R$ 5.000,00 a pretexto de influir o fiscal a deixar de rnultá-lo pelas irregularidades constatadas. O fiscal, no entanto, autuou a empresa e aplicou as multas cabíveis. Nesse caso, Pedro: responderá por crime de corrupção passiva. responderá por crime de exploração de prestígio. responderá por crime de tráfico de influência. responderá por crime de corrupção ativa. não cometeu nenhum delito, pois não evitou a autuação. 3a Questão (Ref.:201703753369) Acerto: 0,2 / 0,2 Considerando os Crimes contra a Administração Pública, leia com atenção as proposições e marque a única alternativa correta Mesário Eleitoral e Estagiário não podem cometer crimes funcionais. O funcionário público condenado na esfera administrativa deverá ser obrigatoriamente absorvido na esfera criminal. Segundo a jurisprudência é conduta atípica o uso momentâneo de coisa infungível, sem a intenção de incorporá-la ao patrimônio pessoal ou de terceiro, seguido da sua integral restituição a quem de direito. (Peculato de uso). Todo ato de improbidade administrativa é considerado crime funcional. Funcionário do Tribunal Regional Eleitoral que altera o sistema de contagem de votos beneficiando determinado candidato pratica peculato eletrônico disposto do CPB. 4a Questão (Ref.:201703228171) Acerto: 0,2 / 0,2 (Concurso Público para Juiz Substituto. Tribunal de Justiça do Estado do Pará /2005. Direito Penal - FGV) O funcionário público que deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido de outrem, pratica crime de: condescendência criminosa. corrupção ativa. corrupção passiva. prevaricação. excesso de exação. 5a Questão (Ref.:201703235573) Acerto: 0,2 / 0,2 (Juiz de Direito - DF) Relativamente aos crimes funcionais, é INCORRETO afirmar que: caracteriza-se o peculato impróprio quando o funcionário público apropria-sede dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em decorrência do cargo por ele exercido. o excesso de exação configura-se quando o funcionário público exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório, que a lei não autoriza. o delito de concussão, embora considerado pela doutrina como crime próprio, admite a participação, ou, até mesmo, a co-autoria entre o particular e o funcionário público o delito de corrupção passiva, previsto no art.317, do Código Penal, é um exemplo de crime formal, e na modalidade de realização de forma verbal, não admite tentativa. 6a Questão (Ref.:201703753390) Acerto: 0,0 / 0,2 Lei atentamente as alternativas e marque apenas a correta O agente que dá causa à instauração de investigação policial contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente, comete o crime de comunicação falsa de crime. Para a ocorrência do crime de sonegação de papel ou objeto de valor probatório não é necessário que o advogado seja intimado previamente para devolver os autos Considere que o advogado Caio tenha solicitado a Maria determinada quantia a pretexto de usar sua influência junto a um auditor fiscal da fazenda estadual para que ele a beneficiasse em um processo administrativo fiscal e liberasse rapidamente mercadorias apreendidas. Nessa situação hipotética, Caio praticou o crime de exploração de prestígio Constitui o crime de fraude processual (art. 347 CP), inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de induzir a erro o juiz ou o perito, sendo que se a inovação se destina a produzir efeito em processo penal, ainda que não iniciado, as penas aplicam-se em dobro A ação penal no crime de Exercício arbitrário das próprias razões se não há emprego de violência, somente se procede mediante representação 7a Questão (Ref.:201703229565) Acerto: 0,0 / 0,2 Assinale a alternativa correta acerca dos crimes contra a Administração Pública: Caracteriza a concussão a solicitação de vantagem indevida feita por funcionário público. Considera-se funcionário público para efeitos penais apenas aquele que foi aprovado em concurso público. Não existe modalidade culposa do crime de peculato. O peculato é crime próprio, só pode ser cometido por funcionário público, ou em concurso de pessoas com particular, desde que este tenha conhecimento da condição de funcionário público do comparsa. 8a Questão (Ref.:201703768382) Acerto: 0,2 / 0,2 Assinale a alternativa que está em DESACORDO com as regras estabelecidas no Código Penal para os crimes contra a administração pública. Nos casos de peculato doloso, não extingue a punibilidade a restituição da coisa apropriada no curso da ação penal Para efeitos penais, é considerado funcionário público aquele que exerce, mesmo que transitoriamente função pública É admissível o peculato na forma culposa O particular, estranho ao serviço público, pode ser responsabilizado como partícipe no crime de peculato No delito de concussão, a consumação só ocorre quando o agente obtém a vantagem indevida 9a Questão (Ref.:201704173153) Acerto: 0,0 / 0,2 "A", funcionário público, patrocinou, indiretamente, o interesse de um particular perante a Administração Pública. "A" praticou: Crime de advocacia administrativa Crime de peculato. Crime de concussão. Crime de prevaricação. crime de lesa magestade 10a Questão (Ref.:201703931562) Acerto: 0,2 / 0,2 Ambrósio é funcionário do município de Champ Du Nort, exercendo suas funções no setor de cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano. Purulento não pagou o tributo referente à sua residência, apesar de várias vezes ter sido notificado. Em vista disso, objetivando cobrar esse tributo devido ao erário público municipal, Ambrósio mandou confeccionar e pendurou na via pública, defronte à residência de Purulento, várias faixas dizendo que Purulento era caloteiro e não pagava os impostos devidos à Prefeitura. Assim procedendo, Ambrósio: Praticou delito de constrangimento ilegal Cometeu crime de exercício funcional ilegalmente prolongado Cometeu crime de excesso de exação Não praticou crime contra a administração pública Praticou delito de prevaricação
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