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UFCD 6716 - Sombras de figuras planas e de sólidos 1. TEORIA DAS SOMBRAS Formadora: Carla Cardoso SOMBRA| meio envolvente A sombra é o resultado de um fenómeno físico que nos acompanha no dia-a-dia, inerente e dissociável do fator luminosidade. Verifica-se sempre que existe uma fonte luminosa: Sol, Lua, candeeiro, lanterna, vela… 1. TEORIA DAS SOMBRAS SOMBRA| meio envolvente A existência de sombra melhora a perceção de tridimensionalidade. SOMBRA| na arte O efeito Luz/Sombra é explorado em muitas manifestações artísticas. SOMBRA| em Geometria Descritiva Pretende-se uma representação rigorosa do efeito luz e sombra. SOMBRA| em Geometria Descritiva Numa situação de luz/sombra há que considerar os seguintes elementos: - fonte luminosa - feixe de raios luminosos provenientes da fonte luminosa - objeto exposto à situação luminosa considerada - superfície onde se projeta a sombra do objeto SOMBRA| em Geometria Descritiva Na exposição de um objeto a uma situação luminosa, podemos observar três tipos de sombra: - Sombra projetada - Sombra própria - Sombra espacial SOMBRA| em Geometria Descritiva Sombra projetada é o fenómeno que acontece quando um objeto opaco constitui um obstáculo aos raios luminosos e forma num plano ou outro objeto uma zona de sombra. SOMBRA| em Geometria Descritiva Sombra própria é o fenómeno que acontece quando um objeto opaco exposto a uma fonte luminosa forma em si mesmo uma sombra. SOMBRA| em Geometria Descritiva Sombra própria é o fenómeno que acontece quando um objeto opaco exposto a uma fonte luminosa forma em si mesmo uma sombra. SOMBRA PROJETADA de Pontos, segmentos de reta e retas O fator luminosidade é indissociável de fenómeno físico de sombra, como tal, consideramos dois tipos de fonte luminosa: 2. SOMBRAS DE FIGURAS PLANAS Foco luminoso: é uma fonte de luz situada a distância finita, em que os seus raios luminosos são concorrentes num ponto. Direção luminosa é uma situação em que a fonte luminosa está situada a uma distância infinita, em que os seus raios luminosos são paralelos. SOMBRA| em Geometria Descritiva Direção luminosa convencional (d.l.c.) é: - Considerada a direção luminosa para as pessoas dextras escreverem, por não produzir sombras sobre a escrita, - Paralela à diagonal de um cubo com faces paralelas aos planos de projeção. SOMBRA| em Geometria Descritiva As projeções da direção luminosa convencional representam-se ambas com ângulos de 45o (a.e.): SOMBRA| em Geometria Descritiva Sombra real é quando um raio luminoso que passa por um ponto opaco cruza uma superfície plana – AS SOMBRA| em Geometria Descritiva Sombra virtual é quando um raio luminoso que passa por um ponto opaco cruza uma segunda superfície plana – AV SOMBRA| em Geometria Descritiva Sombra real de um segmento de reta é a sombra que este produz nas faces dos planos projetantes frontal ou horizontal no 1º diedro. Encontra-se na linha quebrada [ASBS]. SOMBRA| em Geometria Descritiva Porque razão a sombra [ASBS] é uma linha quebrada? Porque a sombra do segmento [AB] encontra-se em dois planos projetantes. O ponto Q é o ponto de quebra, onde as duas projeções de sombra frontal e horizontal se encontram. SOMBRA| em Geometria Descritiva Pretende-se uma representação rigorosa do efeito luz e sombra. Uma figura plana opaca exposta a uma fonte luminosa, terá dois tipos de sombra a considerar: - A sombra própria que se situa numa das suas faces não iluminada. - A sombra projetada que se situa nos planos de projeção. SOMBRA DE FIGURAS PLANAS SOMBRA PROJETADA DE UM CÍRCULO Na sombra projetada de um círculo contido num plano paralelo a um dos planos de projeção, podemos considerar três situações: SOMBRA PROJETADA DE UM CÍRCULO Na sombra projetada de um círculo contido num plano paralelo a um dos planos de projeção, podemos considerar três situações: SOMBRA PROJETADA DE UM CÍRCULO Na sombra projetada de um círculo contido num plano paralelo a um dos planos de projeção, podemos considerar três situações: SOMBRA DE PIRÂMIDES Uma Pirâmide exposta a uma fonte luminosa… - Apresenta uma zona de sombra própria sendo para isso necessário determinar as suas faces iluminadas. - Apresenta uma zona de sombra projetada, definida pela linha separatriz de luz/sombra. SOMBRA DE PRISMAS Uma Pirâmide exposta a uma fonte luminosa… - Apresenta uma zona de sombra própria sendo para isso necessário determinar as suas faces iluminadas. - Apresenta uma zona de sombra projetada, definida pela linha separatriz de luz/sombra. SOMBRA PROJETADA DE UM CÍRCULO Na sombra projetada de um círculo contido num plano paralelo a um dos planos de projeção, podemos considerar três situações: SOMBRA PROJETADA DE UM CÍRCULO Na sombra projetada de um círculo contido num plano paralelo a um dos planos de projeção, podemos considerar três situações:
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