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Danos Morais

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Danos Morais:
Concepção Tradicional ( abalo psicológico)
 Atual( Direito da Personalidade)
Dano Moral 	Puro
Art5º,V,CF ; Art 5º, X, CF; Sumula 37, STJ
Obs.2
Dano Moral Presumido “ IN REM IPSA”
Dano decorre dom próprio fato
Ex. Perda de um filho
Sumula 383,STJ; Súmula 388,STJ; Súmula 403, STJ
Obs.3
Dano Moral inadimplemento contratual
Enunciado 411,CJF.
Dano Moral em caso de Inadimplemento contratual:
Tradicionalmente o dano moral está ligado ao ato ilícito( resp. Civil extracontratual ou Aquiliana) . Assim, não seria comum pensar em indenização por danos morais em caso de inadimplemento contratual. Nestes casos falaríamos em “ perdas e danos” . Ocorre que, atualmente a jurisprudência vem entendendo que é possível a ocorrência de danos moraisnas hipóteses em que o contrato versar sobre os direitos existências ou da personalidade . Como exemplo, temos os financiamentos de imóveis ( direito Constitucional à moradia) , planos de saúde ( direito Const. À saúde) etc..
Obs.4
 “ Menos aborrecimentos” ( Não. Depende de cada caso)
Danos Morais?
 Valor da indenização
 Qual o preço da vida?
-Não são mensuráveis economicamente
-Voltar ao estado anterior “ RESTITUTIO IN INTEGRUM”
-Tentar dar uma “ compensação”
 -Indenização
Valor da indenização por danos morais:
Quando tratarmos de Direitos da personalidade , surge um problema em relação ao valor da indenização. Isto porque Direitos da personalidade não Têm caráter econômico ou patrimonial. Diante disso, trabalharemos com a ideia de compensação e não a de reparação. Se não há como mensurar que pelo menos o valor da condenação sirva de alguma forma como consolo para a vitima. No caso concreto o juiz devera analizar todas as circunstancias do fato e baseado na jurisprudência , doutrina e experiência, fixar um valor adequado.
Obs.1	O Tabelamento do Dano moral foi considerado inconstitucional e indadequado por “ ingressar “ o julgador.
Obs.2	Embora em alguns países a indenização tenha natureza compensatória e punitiva, no Brasil o caráter compensatório é o prevalente , existindo o caráter punitivo apenas indireta ou reflexamente. Argumentam os autores que a indenização não pode representar enriquecimento sem causa para a vitima , além de não ser possível uma punição sem previa cominação legal, ainda que punição civil .

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