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Apicultura Básica Meliponicultura Abelhas indígenas sem ferrão Meliponicultura Meliponicultores – O QUE SÃO? Prazer no manejo - não representa qualquer risco de acidentes. Além do lazer - renda extra (venda do mel, comercialização dos enxames). Meliponicultura Mel das ASF é bastante apreciado. Por serem razoavelmente mansas e muitas vezes inofensivas, as ASF são vítimas frequentes da inconsciência humana, que destroem seus ninhos e matam as árvores para alcançarem seus potes de mel. Meliponicultura São fundamentais na produção de sementes de hortaliças, condimentos, ervas medicinais e flores, Possibilidades de pesquisa sobre a ação medicamentosa dos produtos das ASF. Ocorrem na América do Sul, América Central, Ásia, Ilhas do Pacífico, Austrália, Nova Guiné e África. No Brasil existem cerca de 450 espécies de abelhas Se dividem em castas. São responsáveis por 40 a 90% da polinização das árvores nativas. as ASF Meliponicultura Meliponicultura – as ASF As células de cria na maioria das espécies de Meliponinae são horizontais e algumas espécies de Trigonini constroem favos em forma de cacho. Meliponicultura – as ASF A rainha. Meliponicultura – as ASF Em grande parte das espécies os favos de cria são envolvidos por um invólucro, constituído por camadas de cerume. Meliponicultura – as ASF Os ninhos apresentam arquitetura complexa com diferenças marcantes entre os gêneros. Mel e pólen são armazenados em potes separados. Meliponicultura – as ASF Entrada característica para cada espécie ou gênero. Meliponicultura – as ASF Meliponicultura – as ASF Em Trigonini as rainhas são normalmente produzidas em células especiais, geralmente localizadas na periferia do favo de cria, denominadas realeiras ou células reais; já em Melipona não existem realeiras. Meliponicultura – as ASF Podemos encontrar, em Meliponinae, rainhas virgens convivendo nas colmeias durante todo o ano. Já, muitas Trigonini, aprisionam rainhas virgens em uma construção de cera conhecida como célula de aprisionamento de rainha. Meliponicultura – as ASF Mecanismos de Defesa Ninhos em locais de difícil acesso; Sentinelas atentas; Adornam as entradas dos ninhos com resina; Enrolam-se nos cabelo ou pelos, tentam entrar nos ouvidos, nariz e olhos, grudam resina nos pelos e mordiscam a pele com suas mandíbulas cortantes; Meliponicultura – as ASF Jataí - Tetragonisca angustula É dourada, mede aproximadamente 5mm, Distribuição geográfica vai do Rio Grande do Sul até o México. Colônias populosas (2.000 e 5.000 indivíduos). Nidificam em oco de árvores, muros de pedra, tijolos vazados, cabaças e seus ninhos, perenes, podem ser encontrados por mais de 35 anos no mesmo local. Meliponicultura – as ASF Jataí - Tetragonisca angustula – Tubo de Entrada Meliponicultura – as ASF Jataí - Tetragonisca angustula – Interior da Colmeia Meliponicultura – as ASF Análise do mel de Jataí comparada a Apis Meliponicultura – as ASF Características organoléticas do mel de Jataí Liquido, com espuma superficial, aroma e sabor fortes; Acidez 31,66 miliequivalente/kg; Umidade 25,1%; Sólidos solúveis: 74,728%; Sólidos insolúveis: 0,172%; Açúcar invertido (frutose, dextrose, glicose): 61,807% (o mel da Apis tem no mínimo 72%). Meliponicultura – as ASF Flora Apícola para Jataí 04:10 minutos Meliponicultura – as ASF Mandaçaia - Melipona quadrifasciata Abelha grande que mede aproximadamente 11 mm Pode ser encontrada no interior do Nordeste, Brasil Central e sul do Brasil. As colônias são pouco populosas contendo uma média de 300 a 400 indivíduos. Os locais de nidificação são principalmente ocos de árvore.. Meliponicultura – as ASF Mandaçaia - Melipona quadrifasciata – Entrada da colmeia Meliponicultura – as ASF Mandaçaia - Melipona quadrifasciata – Interior da colmeia Meliponicultura – as ASF Flora Apícola para Mandaçaia 07:43 minutos Meliponicultura – as ASF Jataí da terra ou Mirim sem brilho - Paratrigona subnuda Seus ninhos são subterrâneos mostrando, discretamente, entre as folhas, o seu tubo de entrada Meliponicultura – as ASF Jataí da terra ou Mirim - Entrada da colmeia Interior da colmeia: As células de cria são construídas em favos sempre de formato espiral Meliponicultura – as ASF Tubuna - Scaptotrigona bipunctata Esta espécie é muito agressiva quando há manipulação do ninho. Os ninhos podem ser encontrados em ocos de árvores. Meliponicultura – as ASF Uruçú nordestina - Melipona scutellaris Jandaíra nordestina - Melipona subnitida Meliponicultura – as ASF Flora Apícola para Uruçu Meliponicultura – as ASF Mirim preguiça - Friesella schrottkyi Iratim, limão - Lestrimelitta limão 01:20 minutos Meliponicultura – as ASF Flora Apícola para Iraí Meliponicultura – as ASF Flora Apícola para Abelha cachorro Meliponicultura – as ASF Caga-fogo - Oxytrigona tataira tataira Tem a cabeça muito grande e o espaço entre os olhos muito maior que o comprimento do olho. A superfície do seu corpo é lisa e polida e suas mandíbulas são bidentadas. É uma das espécies mais agressivas que deposita sobre a pele, com suas mandíbulas, uma secreção cáustica. Possui hábitos anti-higiênicos. 01:55 minutos Meliponicultura – as ASF Porque criar abelhas indígenas? Ainda pouco criadas racionalmente; O mel, apesar de pouco em quantidade, valem muito; A meliponicultura é uma atividade sustentável e ecologicamente correta. Meliponicultura – as ASF Como criar abelhas indígenas? Antes de iniciar a criação: Aprender a transferir uma colônia de um tronco para uma colmeia racional, sem destruir o vegetal; Aprender a manter, alimentar e combater o forídeo Pseudohypocera kerstezi e evitar o saque por outras abelhas; Aprender a dividir; Entrar em contato com outros meliponicultores para promover a troca de rainhas e informações; Meliponicultura – as ASF Regulamentação Por serem abelhas nativas, existe todo um cuidado dos órgãos competentes no sentido de preservar e conservar. O Ministério do Meio Ambiente, na voz do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, em sua resolução n° 346, de 06 de julho de 2004: Art. 3° É permitida a utilização e o comércio de abelhas e seus produtos, procedentes dos criadouros autorizados pelo órgão ambiental competente, na forma de meliponários, bem como a captura de colônias e espécimes a eles destinados por meio da utilização de ninhos-isca. Art. 4° Será permitida a comercialização de colônias ou parte delas desde que sejam resultado de métodos de multiplicação artificial ou de captura por meio da utilização de ninhos-isca. Recordando Características Melipona Trigona Tipo de entrada Barro Cerume Tamanho do corpo Maior Menor Abelhas na colônia 500 a 1000 abelhas Mais de 3000 abelhas Tamanho do favo da rainha Iguais ao das operárias Maior que o das operárias Exemplos Mandaçaia Uruçu Jandaíra Jataí Mirim Iraí Visita ao meliponário-escola
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