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Quest.: 1
	
		1.
		(OAB) A respeito do instituto da servidão administrativa, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	As servidões administrativas podem decorrer diretamente da lei, de acordo ou de sentença judicial.
	
	
	Cabe direito a indenização em qualquer das hipóteses de servidão administrativa.
	
	
	A servidão administrativa dispensa, em sua instituição, autorização legal.
	
	
	Somente mediante lei pode ser extinta uma servidão administrativa
	
	
	
		Quest.: 2
	
		2.
		Em relação à intervenção do Estado na Propriedade Privada, pode-se afirmar que:
	
	
	
	
	As limitações administrativas interferem no caráter absoluto da propriedade privada, visto que o proprietário não poderá dispor de seu bem como pretender.
	
	
	A ocupação temporária é espécie de intervenção do Estado na Propriedade Privada diretamente ligada a situações de iminente perigo público.
	
	
	A servidão administrativa é forma de intervenção supressiva do Estado na propriedade privada e afeta o seu caráter de exclusividade.
	
	
	A requisição administrativa configura a intervenção do Estado na propriedade privada em propriedades vizinhas, em qualquer situação, à obras vinculadas ao processo de desapropriação.
	
	
	
		Quest.: 3
	
		3.
		(OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que:
	
	
	
	
	A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à propriedade, fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado.
	
	
	A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal.
	
	
	A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado.
	
	
	A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais, admitindo-se, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular.
	
	
	Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada são consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância.
	
	
	
		Quest.: 4
	
		4.
		(OAB /CESPE)- Acerca da desapropriação, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	Na desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária, serão indenizadas por título da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo que as voluptuosas não serão indenizadas.
	
	
	Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina.
	
	
	Desapropriação indireta é o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia.
	
	
	Os bens públicos não podem ser desapropriados.
	
	
	
		Quest.: 5
	
		5.
		(Procurador do Distrito Federal/2009) Assinale a sentença correta.
	
	
	
	
	O Estado responde pelos danos causados por seus agentes, na execução de serviços públicos, descontando destes, automaticamente, os valores que despender no pagamento de indenizações.
	
	
	O agente público não responde, em qualquer hipótese, pelos danos que, no ex cicio de sua função, causar a terceiros.
	
	
	Os danos causados a terceiros, na execução de serviços públicos, devem ser indenizados pelos beneficiários de tais serviços.
	
	
	O agente público é, sempre, responsável pelos danos que nessa qualidade vier causar a terceiros.
	
	
	O Estado e as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos, respondem pelos danos causados a terceiros por seus agentes, no exercício de suas funções, assegurado o direito de regresso, em caso de dolo ou culpa.
	
	
	
		Quest.: 6
	
		6.
		(OAB/Exame Unificado-2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente da sua casa, de bermuda e sem camisa, discute com um transeunte e acaba desferindo tiros de uma arma antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado
	
	
	
	
	somente será responsabilizado de forma subsidiária, ou seja, caso Norberto não tenha condições financeiras.
	
	
	será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros.
	
	
	não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público
	
	
	será responsabilizado, com base na teoria do risco integral.
	
	
	
		Quest.: 7
	
		7.
		(OAB /CESPE)- Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o respectivo servidor alegadamente causador do dano.
	
	
	Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo.
	
	
	Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito.
	
	
	A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por responsabilidade objetiva contra o servidor público que praticou o ato.
	
	
	
		Quest.: 8
	
		8.
		VII Exame de Ordem Unificado
O Município Y promove o tombamento de um antigo bonde, já desativado, pertencente a um colecionador particular. Nesse caso,
	
	
	
	
	o proprietário pode insurgir‐se contra o ato do tombamento, uma vez que se trata de um bem móvel.
	
	
	o proprietário poderá alienar livremente o bem tombado, desde que o adquirente se comprometa a conservá‐lo, de conformidade com o ato de tombamento.
	
	
	o proprietário fica impedido de alienar o bem, mas pode propor ação visando a compelir o Município a desapropriar o bem, mediante remuneração.
	
	
	o proprietário do bem, mesmo diante do tombamento promovido pelo Município, poderá gravá‐lo com o penhor.
	
	
	
		Quest.: 9
	
		9.
		ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese,
	
	
	
	
	o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado.
	
	
	a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado.
	
	
	as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores.
	
	
	nãohá que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo.
	
	
	as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito.
	
	
	
		Quest.: 10
	
		10.
		(Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
	
	
	A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso.
	
	
	A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas administrativa e civil.
	
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas.
	
	
	Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

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